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da Nova Ortografia da Língua Portuguesa Teresa Avalos Pereira UNIFESP/EPM

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(1)

Principais Regras

Principais Regras

da Nova Ortografia da

Língua Portuguesa

Teresa Avalos Pereira

(2)

O que cinco países africanos,

um asiático,

um europeu e

um da América do Sul

podem ter em comum?

podem ter em comum?

A Língua Portuguesa

A Língua Portuguesa

(3)
(4)

Desde 1986, o acordo foi motivo de

muitos entraves entre linguistas,

professores e políticos portugueses, até

que em 1990, o Acordo Ortográfico foi

Histórico

que em 1990, o Acordo Ortográfico foi

aceito e assinado pelos países

lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde,

Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal,

São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

(5)

Nas relações internacionais, existem 4 grandes línguas (Inglês, Francês, Português e Português e Espanhol) e o Português era a única com duas grafias oficiais.

(6)

Objetivos

O Acordo Ortográfico é o primeiro

passo à desejada Unificação Ortográfica pela Comunidade dos Países de Língua

Portuguesa (CPLP), que são os países

que têm a língua portuguesa como que têm a língua portuguesa como

idioma oficial.

o Português é a quinta língua mais falada no mundo, por cerca de 250 milhões de pessoas.

(7)

• aumenta o prestígio internacional do da língua portuguesa;

• o Português pode se tornar um dos idiomas oficiais da ONU;

• potencializa o mercado editorial, em sua • potencializa o mercado editorial, em sua

natureza linguística e pedagógica;

• aumenta a divulgação da informação; • facilita nas relações comerciais e na

(8)

Toda a comunidade precisou aceitar e

adotar as mudanças, que para eles foram

de 1,6%.

Para nós, brasileiros, somente 0,5%

do nosso vocabulário foi mudado.

do nosso vocabulário foi mudado.

Esse acordo pretendia unificar 99,5%

do vocabulário, mas por ter gerado

muitas críticas, atingiu 98% da

unificação.

(9)

Vigência do Acordo

Desde 1º de janeiro de 2009, o acordo ortográfico já está vigente no Brasil.

A partir de 1º de janeiro de 2013, toda a

produção escrita em língua portuguesa terá produção escrita em língua portuguesa terá de seguir a nova grafia.

Obs.: O Acordo é somente ortográfico, restringe-se à língua escrita, ou seja, a

(10)

Alfabeto

O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram

reintroduzidas as letras k, w e y:

A B C D E F G H I J K

K L M N

A B C D E F G H I J K

K L M N

O P Q R S T U V W

W X Y

Y Z

As letras k, w e y são usadas em várias situações. Por exemplo:

(11)

na escrita de símbolos de unidades de

medida:

km (quilômetro), W (watt), etc.

em siglas

:

KLM, WWW, etc. KLM, WWW, etc.

na escrita de palavras e nomes

estrangeiros e seus derivados:

playground, show; Taylor, William, Kafka; darwinismo, kardecista.

(12)

Trema

Não se usa mais o trema ( ¨ ), sinal

colocado sobre a letra u para indicar

que ela deve ser pronunciada, nos grupos

gue, gui, que, qui.

gue, gui, que, qui.

Como era: Como fica:

agüentar = aguentar bilíngüe = bilíngue cinqüenta = cinquenta

(13)

eloqüente = eloquente freqüente = frequente lingüiça = linguiça pingüim = pinguim seqüência = sequência tranqüilo = tranquilo tranqüilo = tranquilo ungüento = unguento

Atenção: o trema permanece apenas

nas palavras estrangeiras:

(14)

Relembrando

Ditongo – encontro de 2 vogais na mesma

sílaba: sábio, causa, série

Hiato – encontro de 2 vogais em sílabas

separadas: moer, aorta, fiel

Sílaba tônica – sílaba pronunciada com maior

intensidade: cipó, caderno, lugar

Sílaba átona – sílaba pronunciada com fraca

(15)

Oxítonas – sílaba tônica cai na última sílaba: vatapá, café, avó, Cambuci, Itu, bambu.

Paroxítonas – sílaba tônica na penúltima sílaba: vírus, jovem, estádio, amêndoa.

Proparoxítonas – sílaba mais forte na antepenúltima sílaba: Niágara, ônibus, rápido. Sempre acentuadas.

(16)

Mudanças nas Regras de Acentuação

• Não se usa mais o acento dos

ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas:

apnéia = apneia

estréio (v. estrear) = estreio estréio (v. estrear) = estreio apóia (v. apoiar) = apoia

Ex.: Apoio a ideia de substituirmos as sacolas de

plástico por sacolas de tecido, mas precisamos de mais apoio da Secretaria do Meio Ambiente em campanhas de conscientização.

(17)

Como era Como fica

Juréia Jureia

Cananéia Cananeia platéia plateia

heróico heroico

Como era Como fica

idéia ideia

geléia geleia

jibóia jiboia

A estreia do filme “Harry Potter” foi muito esperada pelos jovens.

paranóia paranoia jóia joia

(18)

Atenção:

Continuam acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis:

papéis ilhéu(s) herói(s).

Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o

Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo:

Guaraiúva = Guaraiuva bocaiúva = bocaiuva taoísmo = taoismo Sauípe = Sauipe

(19)

Reparem:

Vogais I e U são acentuadas quando formam hiato com a vogal anterior e que estejam sozinhas na sílaba (ou

seguidas de s):

cafeína Luísa jesuíta

cafeína Luísa jesuíta

juízes faísca egoísmo

alaúde Araújo ciúme

(20)

Atenção: se a palavra for oxítona com

i ou u na posição final (ou seguidos de s),

o acento permanece:

Piauí, Icaraí, caí, Luís, país, baú, Piauí, Icaraí, caí, Luís, país, baú,

(21)

• Palavras de origem latina: a união de um u a um i átono, a pronúncia forte é na letra “u”: circuito, fluido, fortuito,

Dúvidas quanto à posição

correta da sílaba tônica

letra “u”: circuito, fluido, fortuito, gratuito, intuito.

• Mas, o particípio do verbo fluir é

"fluído", um hiato, o “i” está sozinho na sílaba.

(22)

• Oxítonas: Nobel, refém, ureter, ruim, sutil, condor, hangar;

• Paroxítonas: ibero, avaro, caracteres, recorde, filantropo, pudico, rubrica;

• Proparoxítonas: ágape, âmago, ínterim, lêvedo.

(23)

Não se usa mais o acento das palavras

terminadas em êem e ôo:

lêem = leem abençôo = abençoo crêem = creem enjôo = enjoo

crêem = creem enjôo = enjoo dêem = deem vôo = voo

(24)

Sai o Acento diferencial

pára (verbo) para (preposição)

pólo (jogo ou extremidade) polo (por+lo)

péla (verbo pelar) pela (preposição+artigo)

pêra (substantivo – fruta) péra (preposição arcaica)

Ele pára o carro = Ele para o carro

Que delícia de pêra ! = Que delícia de pera ! Gato de pêlos brancos = Gato de pelos brancos Me pélo de medo de altura = Me pelo de medo ...

(25)

pêlo / pelo / pélo

:

- O filhote ficou preso pelo pelo da mãe. - Eu pelo tomates com água bem quente.

para / pára

:

para / pára

:

- O guarda para o trânsito para os alunos passarem.

- Ninguém para para o pedestre atravessar!

(26)

Pôde (verbo poder - pretérito perfeito do

indicativo) x Pode (presente do indicativo): Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.

Permanece o acento diferencial

hoje ele pode.

Pôr (verbo); x Por (preposição):

O curso tem por finalidade fazer o aluno

(27)

• Permanecem os acentos que diferenciam o

singular do plural dos verbos ter e vir,

e seus derivados (manter, deter, reter,

conter, abster, entreter, convir, intervir, advir):

Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.

Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele intervém nas aulas. / Eles intervêm nas aulas.

(28)

Não se usa mais o acento agudo no “u” tônico do Presente do Indicativo dos verbos:

arguir: Eles argúem = arguem

redarguir: Eles redargúem = redarguem

• Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como

aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir.

(29)

a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos (som mais forte), essas formas devem ser

acentuadas, o que é mais usado no Brasil: eu águo, eu averíguo, que eles enxáguem.

Verbos que admitem duas pronúncias

eu águo, eu averíguo, que eles enxáguem. b) se forem pronunciadas com u tônico, não são acentuadas (forma mais usada em

Portugal):

(30)

Dupla Grafia

Brasil Portugal canapê canapé guichê guichê fenômeno fenómeno econômico económico Brasil Portugal crochê croché matinê matiné tênis ténis gênio génio

econômico económico gênio génio

Facultativo –

forma / fôrma

Você está em ótima forma física!

Comprei uma fôrma (ou forma) de pizza. Qual é a forma da fôrma do bolo?

(31)

Apresentamos agora um resumo do uso do hífen com os prefixos e falsos prefixos mais comuns:

aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui,

Uso do hífen

aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, bio, circum, co, contra, ex, extra, geo, hiper, hidro, infra, inter, intra, micro, mini, multi, neo, pan, pós, pré, pró, pseudo, semi, sobre, sub, super, supra, ultra, vice, etc.

(32)

1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h :

anti-higiênico anti-horário

co-herdeiro hiper-hidratação sobre-humano semi-hospitalar

Não se usa hífen com os prefixos des e in e a 2ª. palavra perde o h:

desumano desarmonia desumidificar inábil inarmonia inumano

(33)

2. Não se usa o hífen quando o prefixo

termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento:

aeroespacial agroindustrial autoajuda autoaprendizagem autoajuda autoaprendizagem autoestima autoimune contraindicação hidroelétrica extraoficial infraestrutura semiaberto sobreaquecer

(34)

3. Usa-se o hífen quando o prefixo

termina por vogal e o segundo

elemento começa pela mesma vogal:

anti-inflacionário arqui-inimigo

auto-observação contra-assinatura

contra-ataque intra-articular

micro-ondas micro-ônibus

(35)

Prefixo CO : aglutina-se com o segundo

elemento, mesmo quando se inicia por o:

coautor coedição coeducação

coexistir coobrigar coorientadorO mesmo acontece com o prefixo RE :

reabilitar reaver reedição

(36)

4. Não se usa o hífen quando o prefixo

termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso,

duplicam-se essas letras:

antirrugas antissala extrassensorial antissocial antissepsia multissecular contrarregra contrassenso neossocialismo suprassumo microssistema biorritmo

(37)

5. Não se usa o hífen quando o prefixo

termina em vogal e a outra palavra

começa por consoante diferente de r ou s:

antipedagógico autopeça anteprojeto autoproteção ultramoderno geopolítica autoproteção ultramoderno geopolítica microcomputador anticorpos semicírculo pseudoprofessor sobretaxa antiflacidez antidepressivo coprodução seminovo

(38)

6. Usa-se o hífen quando o prefixo termina

por consoante e o segundo elemento começa pela mesma consoante:

hiper-realista inter-racial

inter-regional super-realista super-reacionário super-resistente super-reacionário super-resistente

• Nos demais casos (consoantes diferentes) não se usa o hífen:

hipermercado intermunicipal superproteção superpopulação

(39)

Com o prefixo sub, só haverá hífen

diante de palavras iniciadas por b, h e r :

sub-bloco sub-região sub-raça

subchefe subestimar submundo

Com os prefixos circum e pan, usa-se o Com os prefixos circum e pan, usa-se o

hífen diante de palavra iniciada por

vogal, h, m e n:

pan-americano circum-hospitalar pan-mágico circum-navegação

(40)

7. Não se usa o hífen quando o prefixo

termina por consoante e o segundo elemento começa por vogal:

interestudantil hiperacidez interescolar hiperativo interescolar hiperativo interestadual superagitado superexigente superaquecimento superativado superinteressante

(41)

8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró e vice

usa-se sempre o hífen:

ex-aluno ex-prefeito sem-terra além-túmulo sem-terra além-túmulo aquém-mar recém-casado recém-nascido pós-reforma pós-graduação pré-vestibular pró-reitor vice-governador

(42)

9. Usa-se o hífen com os sufixos de origem

tupi-guarani: açu, guaçu e mirim:

capim-açu amoré-guaçu anajá-mirim

10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam,

palavras que ocasionalmente se combinam, formando encadeamentos vocabulares:

Ponte Rio-Niterói

O percurso Lisboa-Coimbra-Porto A ligação Angola-Moçambique

(43)

11. Não se usa o hífen em certas palavras que, pelo uso, perderam a noção de composição:

mandachuva paraquedismo

paraquedas paraquedista

Com a forma verbal “para” e outros

Com a forma verbal “para” e outros verbos, mantém o hífen:

para-brisa para-lama

para-raios para-choque

(44)

12. Usa-se hífen em palavras que designam espécies botânicas e zoológicas:

couve-flor erva-doce feijão-verde

cobra-d’água bem-te-vi formiga-branca

bico-de-papagaio = planta (com hífen)

bico de papagaio = problema de coluna (sem hífen) bico de papagaio = problema de coluna (sem hífen)

não-me-toques = espécie de planta

Ela é cheia de não me toques = melindres

copo-de-leite = nome de uma flor copo de leite = copo com leite

(45)

13. Não se usa hífen nas locuções

(substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais):

mão de obra pé de moleque cão de guarda pão de mel fim de semana dia a dia

Salvo algumas exceções já consagradas Salvo algumas exceções já consagradas pelo uso:

água-de-colônia mais-que-perfeito à queima-roupa arco-da-velha

(46)

Emprega-se hífen diante de h e vogal:

bem-humorado mal-humorado bem-adaptado mal-entendido

Diante de consoante = o bem não se aglutina e o mal, sim:

14. Advérbios BEM e MAL

aglutina e o mal, sim:

bem-criado malcriado bem-me-quer malmequer bem-nascido malnascido bem-visto malvisto

(47)

O BEM aparece aglutinado, mas o m vira n:

benquisto benquerer

benquerença bendizer

benfeito benfeitoria

benfeitor benfazejo

Quando MAL significa doença, usa-se o hífen:

mal-caduco (epilepsia) mal-francês (sífilis)

Se houver elemento de ligação, não se usa hífen:

mal de Lázaro (lepra)

(48)

15. Emprega-se o hífen em nomes de lugares

compostos, iniciados pelos adjetivos Grã, Grão, por forma verbal ou ligados por artigo:

Grã-Bretanha Grão-Pará

(verbo) Santa Rita do Passa-Quatro (artigo) Baía de Todos-os-Santos

Os outros nomes geográficos compostos

Os outros nomes geográficos compostos escrevem-se sem o hífen:

América do Sul Mato Grosso

Os adjetivos pátrios têm hífen:

(49)

Veja a diferença:

indo

indo--chinêschinês, quando se referir à Índia (indianos) e à China, (chineses), mas

indochinês

indochinês, quando se referir à Indochina.

16. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de

partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte:

Neste restaurante, come--se muito bem.

O reitor recebeu os ex--alunos

(50)

A Academia Brasileira de Letras lançou a 5ª edição do VOLP - Vocabulário Ortográfico

da Língua Portuguesa esse livro é referência oficial para todos.

A versão online também está

disponível:

(51)

BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo

Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela

Referências

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo

acordo ortográfico da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.

VIEIRA, Jair Lot (Ed.). Novo acordo ortográfico da língua portuguesa. Bauru: Edipro, 2008

(52)

Conversor automático - o cursor sobre a palavra, mostra a

regrinha também: http://ramonpage.com/ortografa/

Guia rápido de 1 página só, da Globo:

http://g1.globo.com/jornalhoje/download/0,,4339-1,00.pdf

Página oficial da Comissão de Língua Portuguesa, do

Ministério da Educação, órgão responsável pela implantação do

Links interessantes

Ministério da Educação, órgão responsável pela implantação do acordo no Brasil.

http://portal.mec.gov.br/sesu/index.php?option=content&task=view &id=693&Itemid=303

Portal da Língua Portuguesa: Site do Ministério da Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior de Portugal. Traz o acordo oficial, na íntegra. Contém ainda acordos anteriores.

(53)

OBRIGADA !!!

teresa.bc@epm.br

Referências

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