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2013 Relatório e Contas

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Academic year: 2021

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Independência

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Profissionalismo

Capacidade de Diálogo

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Índice

Relatório e Contas

1. Envolvente Macroeconómica 2. Mercado Segurador 3. Organização da Empresa 3.1 Introdução

4. Evolução dos Negócios

5. Resultados e situação económica e financeira 5.1 Resultados

5.2 Situação económica e Financeira 5.3 Investimentos

6. Previsão para o ano de 2014

7. Proposta de Aplicação de resultados

8. Informação Exigida por Documentos Legais 9. Notas Finais

10. Anexo ao Relatório de Gestão 11. Balanço

12. Demonstração de Resultados 13. Demontração de Fluxos de Caixa

14. Demonstação das Alterações No Capital Próprio 15. Anexo Às Demonstrações Financeiras

16. Certificação Legal de Contas

07 11 13 13 15 17 17 17 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 66

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Excelentíssimos Senhores,

Em conformidade com o previsto no Contrato de Sociedade e as disposições legais aplicáveis de acordo com o Código das Sociedades Comerciais,

submete-se à consideração de Vossas Excelências:

• Relatório de Gestão, relativo ao ano económico encerrado em 31 de

dezembro de 2013.

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O ano de 2013 foi, tal como já vem sucedendo desde 2010, de desacele-ração do crescimento económico, tendo, em termos médios, o cresci-mento do PIB a nível mundial sido de 2,27% (quando em 2012 foi de 2,55%, em 2011 de 2,92% e superior a 4% em 2010).

De referir que os Países Asiáticos em Desenvolvimento continuam a ser a região que apresenta a maior taxa de crescimento a nível mun-dial, 6,41% (superior em mais de 1,5% quando comparada com a África Subsariana, a segunda região com a maior taxa de crescimento) e que a Zona Euro continua a ser a única em recessão económica.

A descida na taxa de crescimento do PIB atingiu globalmente todas as regiões, com exceções apenas na Zona Euro (que, apesar do atrás mencionado, sobe relativamente ao ano anterior), na Europa de Les-te (com um aumento de quase 1% face a 2012) e na África Subsaria-na, conforme se pode verificar no quadro que se segue:

O desempenho económico insatis-fatório das economias-chave da Zona Euro (a Alemanha e a Fran-ça apresentam taxas de crescimen-to de 0,49% e 0,19% respetivamente, enquanto as economias da Itália e Espanha se encontram em reces-são económica com taxas de -1.78% e -1.27%) teve como consequência que, ao contrário das previsões efetuadas no ano anterior (que estimavam uma taxa de crescimen-to nula para 2013), a Zona Euro se encontre, tal como já referido, em recessão económica (com uma taxa de crescimento do PIB negativa de 0,47%).

Estima-se que 2014 seja o ano de re-toma económica, prevendo-se ta-xas de crescimento do PIB para a Zona Euro de cerca de 1% e ligeira-mente abaixo (0,75%) para Portugal.

1. Envolvente macroeconómica

i

Taxa de Crescimento do PIB

África Subsariana Médio Oriente e Norte de África Países Latino-Americanos e Caraíbas Países Asiáticos em Desenvolvimento Estados Independentes da Commonwealth Europa de Leste Economias em Desenvolvimento Novas Economias Desenvolvidas Asiáticas G7 Zona Euro Mundo 4,96% 2,32% 2,68% 6,32% 2,11% 2,34% 4,55% 1,12% 1,23% -0,47% 2,28% 4,86% 4,64% 2,93% 6,41% 3,37% 1,42% 4,92% 1,47% 1,75% -0,64% 2,56% 2012 2013

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Taxa de Crescimento do PIB

Taxa de Inflação

Em Portugal, no ano de 2013, des-taca-se a continuação da política de ajustamento dos desequilíbrios orçamentais acumulados ao lon-go das últimas décadas, adotada em cumprimento do pedido de aju-da externa feito pelo governo à Comissão Europeia em 2011. Em re-sultado da política de austeridade

implementada para conseguir esses ajustamentos, a necessidade líqui-da de financiamento externo apre-sentou claras melhorias, passando de 10% do PIB em 2011 para um exce-dente de 3% em 2013. Estas políticas, apesar de tomadas com o intuito de diminuir o défice estrutural das contas públicas a longo prazo,

Portugal E.U.A. Zona Euro Mundo 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (p) -1,0% -0,5%0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% 5,0% 5,5% 6,0% 6,5% 7,0% 7,5% 8,0% -4,5% -4,0% -3,5% -3,0% -2,5% -2,0% -1,5% -1,0% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% 5,0% Portugal E.U.A. Zona Euro Mundo 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (p)

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tiveram como consequência ime-diata uma forte retração da eco-nomia portuguesa, que se encon-tra em recessão pelo terceiro ano consecutivo.

O desemprego voltou, pelo quinto ano sucessivo, a atingir máximos históricos, com uma taxa de 17,41% (acima da média da Zona Euro, com 12,30%). Este acentuado e contí-nuo crescimento é, sem qualquer dúvida, uma das mais fortes ra-zões que explicam o abrandamen-to da procura interna, agravando as preocupações dos portugueses relativamente ao futuro e, conse-quentemente, a sua disponibilidade para o consumo.

Ao mesmo tempo que existe a refe-rida contração no consumo in-terno, o investimento continua a acumular quedas (ininterrupta-mente desde o ano de 2008), sendo que a conjugação destes dois fato-res dificulta sobremaneira a reto-ma do crescimento económico. Perante os factos elencados, e não obstante um aumento robusto no

volume de exportações de bens em 2013 (de cerca de 6%), a economia portuguesa continua em reces-são económica, evidenciando uma taxa de crescimento económico que voltou a ser negativa, apesar de superior à do ano transato (de -1,76%, quando em 2012 tinha sido de -3,24% e de -1,29% em 2010). Esti-ma-se, contudo, que no ano de 2014 a economia retome o crescimento, a uma taxa de cerca de 0,80%.

Taxa de Desemprego em Portugal

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20% 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014(p) Taxa de Desemprego

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No ano de 2013, registou-se um volume de produção de seguro direto de cer-ca de 13 mil milhões de euros, o que se traduz num robusto crescimento de, aproximadamente, 20% face ao ano anterior. Este aumento tem a sua explica-ção no Segmento Vida, por norma mais sujeito à volatilidade dos mercados financeiros, que contrariou a tendência de queda apresentada nos últimos dois anos, tendo registado um volume de prémios de 9,245 mil milhões (que se traduziu num impressionante aumento de cerca de 33,5% face ao ano an-terior). Pelo contrário, o segmento Não Vida, historicamente mais estável, apresentou, em 2013, um volume da produção inferior ao ano de 2012, com uma queda de cerca de 4%.

2. Mercado Segurador

Volume de Produção

Setor Segurador em Portugal

(unidade: mil milhões de euros)

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

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A Sá Pereira do Lago deu continui-dade à sua ativicontinui-dade de operação e corretagem de seguros, tendo o exercício de 2013 impactado de forma muito significativa a perda de alguns clientes já sofrida em exercícios transactos, fruto, fun-damentalmente, de reduções de actividade ou encerramentos de empresas.

Os procedimentos internos adota-dos refletiram-se positivamente na qualidade dos serviços prestados, continuando os segurados a ma-nifestar índices muito elevados de satisfação. Não obstante, a socie-dade registou uma perda de quota de mercado durante o ano de 2013.

3.2 - Eixos de atuação em 2013

Tendo os ramos não vida um peso esmagador no portfolio de ne-gócios da sociedade, a queda do mercado nesta área mais do que se reflectiu na actividade desta, com uma perda de volume de negócios superior a 20%.

3. Organização da empresa

3.1 - Introdução

A diminuição dos activos segurá-veis bem como do volume de negó-cios dos clientes e das respectivas massas salariais impactou de forma muito significativa na actividade da empresa, nomeadamente e ain-da pela diminuição ain-das margens decorrente da acrescida concor-rência.

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Ao longo do ano económico de 2013, a Sá Pereira do Lago registou uma diminuição do volume de ne-gócios de cerca de 21% face ao ano anterior, situando-se nos 184.953,70 €, conforme se pode verificar no quadro abaixo:

A diminuição do volume de negó-cios resulta dos motivos já ante-riormente referidos, denotando--se, contudo, e no que concerne à diversificação da carteira por ramos, uma alteração do peso rela-tivo dos ramos não obrigatórios, sujeitos a menor concorrência preço fruto da sua maior comple-xidade, correspondendo aos es-forços da gerência para dirigir a sua actividade para áreas de maior rentabilidade e complexidade téc-nica, colocando ao serviços dos clientes uma qualidade de serviço acrescida e crescentemente valori-zada pelos clientes.

4. Evolução Dos Negócios

Os ramos automóvel e de aciden-tes apresentam uma considerável redução dos seus valores brutos (sendo esta, provavelmente, a prin-cipal razão para a diminuição no volume de negócios) e consequen-temente, do seu peso relativo na repartição de comissões por ramos de seguro. Contudo, juntos, con-tinuam a representar uma parcela significativa, com cerca de 45% das comissões (59% no ano anterior). O ramo de patrimoniais continua a ter uma importância apreciável, representando 23% do volume de comissões (igualando o ramo de acidentes), enquanto o ramo de responsabilidades passou a ter um peso de 16%. De referir que, em ter-mos absolutos, estes rater-mos apre-sentam subidas comparativamente com o ano anterior, tendo o seu peso aumentado em virtude da di-minuição, já mencionada, nos ra-mos automóvel e de acidentes.

Volume de Negócios 0.000€ 26.000€ 52.000€ 78.000€ 104.000€ 130.000€ 156.000€ 182.000€ 208.000€ 234.000€ 260.000€ 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Repartição de Comissões 0% 4% 8% 12% 16% 20% 24% 28% 32% 36% Automóvel Acident e Patrimoniai s Caução e Crédito Saúde Tr ansporte s Responsabilidades Vi da Técnicos e Outro s 2013 2012

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5. Resultados e situação económica e financeira

5.1. Resultados

Apesar de continuarem positivos, os resultados apresentam um forte decréscimo quando comparados com o ano anterior: O resultado operacional foi positivo, no mon-tante de 9.080,98 € (37.289,05 € no ano anterior), e o resultado do pe-ríodo apresenta lucro líquido de 5.038,12 € (no ano anterior este ti-nha sido de 22.896,87 €).

Com a diminuição do volume de negócios, também a estrutura de custos sofreu ajustamentos quan-titativos com expressão em diver-sas componentes, nomeadamente: • gastos com o pessoal, com uma descida de cerca de 2,05% % face ao ano anterior (de 109.005,26 € para 106.775,06 €);

• fornecimentos e serviços exter-nos, com uma redução de cerca de 7%, onde sobrelevam diversas ru-bricas, conforme explicitado no

gráfico seguinte:Fornecimento e Serviços Externos

De realçar a redução na rúbrica de “trabalhos especializados”, de cerca de 60% face ao ano anterior (que representam cerca de 20.000,00 €) e na rúbrica de “comissões” (em cerca de 40%). Em sentido contrá-rio, as despesas de “comunicação” aumentaram de 3.505,92 € em 2012 para 4.100,33 € em 2013 (cerca de 17%), o mesmo acontecendo com as “ren-das e alugueres” (com um aumento de 1.645,62 €, cerca de 9%).

5.2. Situação económica e finan-ceira

A exposição por parte da Sá Perei-ra do Lago aos riscos de preço, de crédito, de liquidez e de fluxos de caixa, subordinados aos objetivos e políticas em matéria de gestão dos riscos financeiros, está estru-turada nas necessidades próprias do negócio.

De referir que a sociedade, duran-te o ano de 2013, reduziu substan-cialmente os riscos relacionados com a manutenção da dívida no seu balanço e dos consequentes

0.000 4.000 8.000 12.000 16.000 20.000 24.000 28.000 32.000 36.000 40.000 2008 2009 2010 2011 2012 Trabalhos Especializados Deslocações e Estadas Comunicação

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fluxos de caixa de pagamento de juros, bem como do seu relacio-namento com bancos, no decurso normal da sua atividade. Tal suce-deu pelo facto de o endividamen-to externo no final do período, no montante de 87.000,00 € ser, na sua totalidade, relativo a supri-mentos, não existindo qualquer dívida a instituições financeiras. Este fator permitiu uma maior con-solidação da sua estrutura finan-ceira e, ao mesmo tempo, baixar o peso dos juros pagos. De facto, o equilíbrio financeiro continua a constituir-se como uma das refe-rências do desenvolvimento da Sá Pereira do Lago e suporte de pres-ciência da Gerência, ao não prever, no futuro, a descontinuidade da sua atividade.

Os quadros seguintes apresentam a evolução dos principais rácios económicos e financeiros da Sá Pe-reira do Lago:

A Sá Pereira do Lago continua a apresentar uma estrutura equi-librada, apesar de os rácios eco-nómicos serem claramente infe-riores aos apresentados em anos anteriores. Continua, contudo, a assegurar níveis de rentabilidade positivos e a manter a sua posição de independência face a terceiros, com reforço da sua autonomia fi-nanceira.

5.3. Investimentos

Durante o ano de 2013, a Sá Pereira do Lago fez investimentos em ati-vo fixo no montante de 2.601,45 €, nomeadamente em equipamento bá-sico, prosseguindo a sua política de constante actualização do seu imobilizado por forma a assegurar níveis crescentes de produtivida-de e qualidaprodutivida-de produtivida-de serviço.

Rácios Económicos

Rácios Financeiros

Volume de Negócios / Nº. Colaboradores Cash-Flow / Volume de Negócios Res. Operacionais / Volume de Negócios Rentabilidade do Capital Social Rentabilidade dos Capitais Próprios

61.651,23€ 6,96% 4,91% 5,03% 7,89% 74.672,57€ 13,89% 16,65% 23,45% 39,52% 2013 2012 Autonomia Financeira 36,00% 30,54% 2013 2010

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6. Previsão para o ano de 2014

A reestruturação efectuada du-rante 2013, com directo impacto na actividade do exercício, bem como a nova dinâmica comercial intro-duzida, aliada a uma clara aposta em segmentos da economia menos expostos aos efeitos conjunturais, integrada cada vez mais no seio do GRUPO REGO, deverá permitir à sociedade recuperar já no exercí-cio de 2014 os níveis de actividade perdidos, com ganho de quota de mercado e reforço da sua posição.

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7. Proposta de aplicação de resultados

Em resultado da indispensabilida-de indispensabilida-de continuar a dotar a empresa com capitais próprios, a gerência da Sá Pereira do Lago propõe que o Resultado Líquido do Período, no montante de 5.038,12 €, tenha aplicação integral em resultados transitados..

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Tendo em consideração o disposto no artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, declara-se que:

• Não houve aquisição ou alienação de quotas próprias durante o exercício. Refira-se, a propósito, que a sociedade não detém quotas próprias;

• A sociedade não é devedora de qualquer importância relativa a impostos ou contribuições para a Segurança Social;

• A sociedade não realizou despesas associadas a atividades de investigação e desenvolvimento;

• Não foram realizados negócios entre a sociedade e a Gerência; • Não existem sucursais da sociedade;

• Não ocorreram, desde o termo do exercício até à presente data, quaisquer factos relevantes.

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Ao concluir reputamos de maior justiça expressar uma nota de reconheci-mento:

• aos colaboradores, pelo seu empenho e sentido profissional,

contri-buindo, de uma forma inequívoca, para o desempenho global;

• aos segurados e às seguradoras, pelas excelentes relações

estabeleci-das;

• às instituições de crédito, pela confiança e disponibilidade

demons-trada.

Coimbra, 28 de fevereiro de 2014

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10. Anexo ao Relatório de Gestão

A sócia-gerente Maria Teresa de Sá Pereira do Lago Azevedo, casada, residen-te na Rua Aníbal de Lima, Alto da Baleia, Coimbra, portadora do Bilheresiden-te de Identidade nº 41836340, contribuinte nº 103835911, detém uma quota do capi-tal desta sociedade, no valor de 25.000 euros.

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Referências

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