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ÁCIDOS AMINADOS NÃO PROTEICOS E FLAVONÓIDES COMO MARCADORES EVOLUTIVOS DE MIMOSOIDEAE E CAESALPINIOIDEAE

CÉLIA MARIA CARVALHO MENDES

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA ORGÂNICA

ÁCIDOS AMINADOS NÃO PROTEICOS E FLAVONÓIDES COMO MARCADORES EVOLUTIVOS DE MIMOSOIDEAE E CAESALPINIOIDEAE

CÉLIA MARIA CARVALHO MENDES

SOB A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DOUTOR EUCLIDES LAMEIRAS BARREIROS

Tese submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Química Orgânica Área de Concentração em Siste-mática Química Vegetal.

Itaguaí, Rio de Janeiro - Julho, 1990

(3)

iv.

À minha mãe, meus irmãos. Ao Sidnei e Tiago.

(4)

A G R A D E C I M E N T O S

Ao Professor Doutor EUCLIDES LAMEIRAS BARREIROS pela orientação, amizade e estímulo durante a execução deste traba-lho.

Ao Professor Doutor OTTO RICHARD GOTTLIEB pelas va-liosas sugestões.

Professora Doutora MARIA AUXILIADORA COELHO KAPLAN pela inestimável colaboração.

Aos amigos VILMA MOTA DA SILVA e CARLOS EDUARDO GRAULT pela amizade e agradável convivência.

Às amigas CARLA MARIA DE MELO STELING, KELLY NEOB C. CASTRO, ZAIDA BORGES e MARLEIDE DE MELO pela convivência e par-ticipação.

Aos amigos ANA MARGARETH MANHÃES SEABRA DAN, MARCOS ANTÔNIO MARIA, JORGECÉIA DA SILVA BRANDÃO e MARCELO DA SILVA pela amizade e colaboração.

Ao Professor Doutor ANSELMO ALPANDE DE MORAIS pela amizade e estímulos.

(5)

vi.

À amiga ÁUREA DE ALMEIDA pela convivência e amizade. A todos aqueles que de alguma forma contribuíram pa-ra a realização deste tpa-rabalho.

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela bolsa concedida.

(6)

B I O G R A F I A

Célia Maria de Carvalho Mendes, nasceu em Floriano-PI, filha de Luiz Gonzaga de Sousa Mendes e Maria das Dores de Carvalho. Graduou-se em Química (Bacharelado) pela Univer-sidade de Fortaleza em 1982.

Foi estagiária do Departamento de Tecnologia de Ali-mentos da Universidade Federal do Ceará no período de 1981 a 1982, foi Professora da Escola Municipal Maria Creusa do Car-mo Rocha no período de 1980 a 1982.

Atualmente exerce o cargo de Químico de Desenvolvi-mento na "Cyanamid Química do Brasil Ltda".

(7)

1. INTRODUÇÃO

2. METODOLOGIA QUIMIOTAXONÔMICA Í N D I C E

2.1. Flavonóides

2.1.1. Cálculo do índice de transformação do

P á g s . 1. 4. 4. 4. 7. anel A

2.1.2. Cálculo do índice de transformação do anel B

2.1.3. Cálculo dos parâmetros de avanço evolu-tivo referente às transformações dos

a n é i s A e B ( A E TA e AETB) 9. 10. 11. 189. 189. 191. 2.2. Ácidos aminados não proteicos

3. RESULTADOS

4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4.1. Flavonóides

(8)

ix.

Págs.

214.

216.

5. CONCLUSÕES

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(9)

ÍNDICE DAS TABELAS

Págs. Tabelas 1-1a. Distribuição de Estilbenos e Flavonóides

em Caesalpinioideae ... 13-16

Tabelas 1.1. a 1.15. Estrutura e ocorrência de

Estilbe-nos e Flavonóides em Caesalpinioideae .. 2 4 a 85

86 Tabela 2. Distribuição de Flavonóides em Mimosoideae .

Tabelas 2.1. a 2.17. Estrutura e ocorrência de

Flavo-nóides em Mimosoideae ... 90 a 188

Tabela 3. Distribuição de ácidos aminados não protei-cos (codificados de 1 a 29) na subfamília

(10)

xi.

Págs.

201

202.

204. Tabela 4. Distribuição de ácidos aminados não proteicos

(codificados de 1 a 29) no gênero Acacia (Bi-pinnatae) ...

Tabela 4a. Distribuição de ácidos aminados não protei-cos no gênero Acacia(Phyllodineae) ...

Tabela 5. Distribuição de ácidos aminados não proteicos (codificados de 1 a 29) na subfamília Caesal-pinioideae ...

Tabela 6. Distribuição de ácidos aminados não proteicos

205.

206. (codificados de 1 a 29) nas tribos de

Caesal-pinioideae e Mimosoideae ...

Tabela 7. Distribuição de ácidos aminados não proteicos (codificados de 1 a 24) no gênero Acacia ...

(11)

ÍNDICE DAS FIGURAS

Págs.

195.

196.

197.

198.

Figura 1. Correlação dos valores AETA/AETB para os gru-

pos de Caesalpinioideae ...

Figura 2. Correlação dos valores AETA/AETB para os gê-

neros de Mimosoideae ...

Figura 3. Correlação dos valores AETA/AETB para as tri-

bos de Mimosoideae ...

Figura 4. Linhas de derivação para os principais gru-

pos da família Leguminosae (sensu Polhill).

(12)

R E S U M O

As subfamílias Caesalpinioideae e Mimosoideae são bem caracterizadas pela capacidade de biossintetizar flavo-nóides. Além da ocorrência geral nas duas subfamílias, essas substâncias possuem também uma grande variabilidade estrutu-ral. Características estruturais referentes ao grau de trans-formação dos anéis A e B foram quantificadas, originando res-pectivamente os índices de avanço por substância, ITA e ITB. As médias ponderadas das ocorrências desses índices de avan-ço, por espécie, para um determinado táxon, constituem os pa-râmetros de avanço evolutivo referentes às transformações dos anéis A e B (AETA e AETB). Esses parâmetros quando correla-cionados com o mais moderno sistema morfológico de classifi-cação da família Leguminosae mostrou uma perfeita correspon-dência Química-Morfologia.

Além dos flavonóides, uma outra classe de metabóli-tos secundários possui também ocorrência bastante

(13)

significa-xiv.

tiva em Caesalpinioideae e Mimosoideae: os ácidos aminados não proteicos. Estudos comparativos da distribuição dessas subs-tâncias nas duas subfamílias indicam as mesmas tendências evo-lutivas observadas com base na Química flavonoídica.

(14)

A B S T R A C T

The subfamilies Caesalpinioideae and Mimosoideae are well characterized by the ability to elaborate flavonoids. Besides the general occurence in the two subfamilies, these substances also possess a great structural diversity.

Structural features based on the degree of transformation of A- and B-rings, were quantified, giving rise to advancement indices, respectively ITA and ITB. The average of these

advancement indices occurrence, taking the species as the basic taxonomic unit, constitute the evolutionary

advancement parameters based on the transformations of A- and B-ring (AETA and AETB). The comparison of these results against the most modern morphological classificatory system showed a close relationship between Chemistry and Morphology.

Besides the flavonoids, another class of secondary metabolites occurs significantly in Caesalpinioideae and

(15)

xvi.

concerning the distribution of these substances within the two subfamilies indicate the same evolutionary trends

(16)

GLOSSÁRIO DE SIGLAS

AETA

AETB

ITA

ITB

Glic

Xil

Gal

Galo

Gli

Glc

Ara

Me

Mal

Neo

Rha

Rut

sp.

spp.

ssp.

var.

Avanço evolutivo em termos de transformações do anel A

Avanço evolutivo em termos de transformações do anel B

Índice de transformações do anel A

Índice de transformações do anel B

Glicuronila

Xilosila

Galactosila

Galoíla

Glicosila

Ácuçar indeterminado

Arabinosila

Metila

Malonila

Neohesperidosila

Rhamnosila

Rutinosila

Espécie

Espécies

Subespécie

Variedade

(17)

1. INTRODUÇÃO

O esfôrço de adaptar-se com eficiência às desconti-nuidades do universo biológico levou a mente humana ao desen-volvimento atual, pois o desejo de desvendar as causas da di-versificação da Natureza constitui a força propulsora mais pu-jante das Ciências Biológicas. É impossível chegar a essas causas e até mesmo a qualquer esforço analítico e criativo do Homem com respeito a vida sem uma abordagem ordenada, sistemá-tica e classificadora.

O arranjo sistemático de plantas de acordo com crité-rios estabelecidos é conhecido como taxonomia vegetal. A pala-vra "Taxonomia" origina-se dos vocábulos gregos taxis e nomos, que têm como sentido "dispor segundo uma lei ou um princípio". A palavra "Sistemática" também possui origem grega (syn e

his-tanai) e significa "colocar com" ou "juntar". Atualmente, am-bos os termos são empregados praticamente como sinônimos.

O objetivo prático imediato de um esquema taxonômica é fornecer um meio de identificar plantas e desenvolver um

(18)

ar-2.

ranjo racional no qual essas plantas podem ser agrupadas de acordo com similaridades que exsitem entre elas. Estudos sis-temáticos revestem-se de grande importância, não apenas por-que possuem aplicações práticas imediatas, mas principalmente por ser a Sistemática uma disciplina científica básica. É im-portante destacar que a Sistemática não deve ser entendida sim-plesmente como a identificação de espécimens, mas principal-mente como a reconstrução da história evolutiva dos vegetais. Assim sendo, Sistemática é importante porque todos os seres vivos são o produto de suas histórias evolutivas. Da mesma for-ma que é impossível tentar entender os conflitos políticos da A m é r i c a C e n t r a l ou do O r i e n t e M é d i o sem e n t e n d e r a h i s t ó r i a dos seus povos, pouco se pode entender a respeito da diversi-dade dos organismos sem o conhecimento filogenético fornecido pelos Sistematas. A consideração da Sistemática apenas como um procedimento catalogador e colecionador de dados não corres-ponde ao seu v e r d a d e i r o s t a t u s de c i ê n c i a b á s i c a e d i n â m i c a fundamentada em filogênese. Lamentamos que Sistemática seja ensinada nas Universidades dentro de disciplinas que não fa-zem uma abordagem evolutiva. A Sistemática não tem atraído os estudantes mais brilhantes - os verdadeiros invocadores da teoria e da prática - porque tem sido tratada simplesmente co-mo uma tarefa de identificação. Em suma, a Sistemática deve exercer um papel de destaque entre as ciências que estudam os vegetais devido ao desafio intelectual que ela representa, de reconstruir a história evolutiva.

(19)

3.

Dentro dessa linha de raciocínio, o presente traba-lho tem por objetivo estudar as possíveis tendências químicas e morfológicas relacionadas para as subfamílias Caesalpinioi-deae e MimosoiCaesalpinioi-deae de Leguminosae. Tal objetivo foi consegui-do por intermédio consegui-do uso de flavonóides e áciconsegui-dos aminaconsegui-dos não proteicos como caracteres qumiossistemáticos evidenciadores de polaridades evolutivas e afinidades dessas subfamílias com-parativamente ao mais moderno sistema de classificação morfo-lógica das Leguminosae.

(20)

2. METODOLOGIA QUIMIOTAXONÔMICA

2.1. Flavonóides

Os flavonóides são características diferenciadoras do grau evolutivo e reveladoras de afinidades em Caesalpinioi-deae e MimosoiCaesalpinioi-deae devido possuirem ocorrência bastante geral e forte variabilidade estrutural nessas subfamílias. Essas in-formações contidas ao nível molecular foram quantificadas atra-vés da determinação dos índices de transformação dos anéis A e B (ITA e ITB). A determinação de diferentes índices para os anéis A é justificada em função de suas origens biossintéti-cas distintas.

2.1.1. Cálculo do índice de transformação do anel A

O anel A dos flavonóides origina-se biossinteticamen-te de três unidades de acetato e dessa forma, a sua situação primitiva de substituição envolve a ocorrência de funções

(21)

oxi-5.

genadas nas posições 5 e 7. Qualquer modificação dessa situa-ção constitui, portanto, um passo evolutivo. Ao padrão primi-tivo 5, 7 atribui-se valor zero. À falta de oxigenação em uma dessas posições (geralmente em 5) ou à oxigenação adicional em 6 ou 8, atribui-se valor 1.

Os anéis a r o m á t i c o s dos f l a v o n ó i d e s são de n a t u r e z a fenólica e, portanto, bastante reativos frente a agentes ele-trofílicos devido ao forte efeito doador de elétrons dos gru-pos hidroxila. A facilidade de oxidação desses sistemas aromá-ticos é p a r a l e l a à sua r e a t i v i d a d e frente à s u b s t i t u i ç ã o ele-trofílica. A c r e d i t a - s e que as p l a n t a s , na " t e n t a t i v a de pre-servar" o e s q u e l e t o f l a v o n o í d i c o de p o s s í v e i s reações de oxi-dação, utilizam basicamente 2 formas de desativação das hidro-xilas fenólicas: uma envolvendo acetalização com açúcares (gli-cosilação) e outra através de eterificação com 5 - adenosilme-tionina (metilação). Harborne considera a metilação, por en-volver um gasto e n e r g é t i c o menor, um p r o c e s s o mais a v a n ç a d o que a g l i c o s i l a ç ã o .

Com base nessas informações, o índice de transforma-ção do anel A dos flavonóides pode ser calculado através da a t r i b u i ç ã o a d i t i v a de pontos de a c o r d o com os s e g u i n t e s cri-térios:

a) a u s ê n c i a de o x i g e n a ç ã o na p o s i ç ã o 5: 1,0 ponto. b) o x i g e n a ç ã o a d i c i o n a l em 6 ou 8: 1.0 ponto.

c) formação adicional de ligação a carbono por parte de um dos átomos de carbono do anel A: 1.0 ponto.

(22)
(23)

7.

2.1.2. Cálculo do índice de transformação do anel B

Considera-se que os padrões de oxigenação 4'; 3', 4' e 3', 4', 5' sejam características estruturais primitivas de-vido à sua ocorrência ubíqua no Reino Vegetal. Oxigenações em 2' ou 6' são incomuns e constituem portanto um passo evoluti-vo. Igualmente incomum é a falta de oxigenação no anel B.

Os conceitos de proteção discutidos anteriormente pa-ra o anel A são também aplicados papa-ra o anel B.

Dessa maneira, o índice de transformação do anel B pode ser calculado através do somatório de pontos atribuídos da seguinte maneira:

a) oxigenação em 4'; 3', 4', e 3' 4', 5': zero b) o x i g e n a ç ã o em 2' ou 6': 1,0 ponto.

c) ausência de oxigenação no anel B: 1,0 ponto.

d) formação adicional de ligação a carbono por parte de um dos átomos de carbono do anel B: 1,0 ponto.

e) para cada O - m e t i l a ç ã o : 1,0 ponto. f) para cada O - glicosilação. 0,5 ponto. g) para cada dioximetilenação: 1,0 ponto.

(24)
(25)

9.

2.1.3. Cálculo dos parâmetros de avanço evolutivo refe-rente às transformações dos anéis A e B (AETA e A B TB)

Esses parâmetros foram calculados com o objetivo de expressar numericamente o grau evolutivo dos diferentes tá-xons com base em sua química flavonoídica. As expressões mate-máticas usadas na determinação desses parâmetros de avanço evo-lutivo serão descritas abaixo e representam a média ponderada dos índices das substâncias por espécie.

o n d e :

ITA = í n d i c e de t r a n s f o r m a ç ã o do a n e l A ITB = í n d i c e de t r a n s f o r m a ç ã o do a n e l B

A E TA = parâmetro de avanço evolutivo referente às transformações do anel A

A E TB = parâmetro de avanço evolutivo referente às transformações do anel B

a, b, c .... x = número de ocorrências de substân-cias c o m um d e t e r m i n a d o í n d i c e , p o r e s p é c i e .

AE TA

= (ITA1.a) + (ITA2.B) + (ITA3.c) + ... + (ITAn.x) a + b + c + ... + x

A E TB = (ITB1.a) + (ITB2.b) + ( I T B 3 . c ) + ... + (ITBn. x ) a + b + c + ... + x

(26)

2.2. Ácidos aminados não proteicos

10.

Cerca de 300 ácidos aminados de ocorrência natural têm sido isolados e suas estruturas determinadas. Vinte des-ses ácidos aminados são comuns a todos os organismos vivos co-mo constituintes de proteínas. Um pequeno número de outros áci-dos aminaáci-dos, como a ornitina, citrulina e ácido -aminobutí-rico, ocorrem geralmente como intermediários metabólicos. Os 20 ácidos aminados proteicos, por serem de ocorrência geral em todos os seres vivos, possuem uso limitado em estudos com-parativos. Por vezes, a diferença de distribuição quantitati-va desses ácidos aminados é usada como critério taxonômico, em-bora não se possa garantir que essa diferença tenha origem ge-nética. A concentração de um determinado ácido aminado, em uma m e s m a espécie, pode v a r i a r com o m e i o ambiente, com o estágio de desenvolvimento da planta e de órgão para órgão. Os ácidos aminados não proteicos, por outro lado, apresentam uma grande v a r i a ç ã o em seu padrão de d i s t r i b u i ç ã o no Reino Vegetal. Al-guns são encontrados em diversos organismos, enquanto outros possuem ocorrência restrita a uma única família, um gênero ou até mesmo a uma única espécie.

Várias espécies da família Leguminosae acumulam áci-dos aminaáci-dos não proteicos. O padrão de distribuição desses ácidos aminados foi empregado, nesta tese, como critério evi-denciador de afinidades dentro das subfamílias Caesalpinioideae e Mimosoideae. Nesses estudos comparativos os ácidos aminados não proteicos foram agrupados de acordo com as suas origens biogenéticas.

(27)

3. RESULTADOS

O levantamento bibliográfico no "Chemical Abstracts" de 1907 até 1987 (inclusive) permitiu que dados fossem acumu-lados a respeito da ocorrência de flavonóides e ácidos amina-dos não proteicos nas subfamílias Caesalpinioideae e Mimosoi-deae de Leguminosae.

As informações aqui apresentadas foram obtidas atra-vés da análise dos resumos do "Chemical Abstracts" e dos arti-gos originais indicados por esses resumos. Os artiarti-gos das pu-blicações disponíveis nas principais bibliotecas do país foram obtidos através do sistema de comutação bibliográfica (COMUT).

As tabelas numeradas de 1.1 a 1.15 e de 2.1 a 2.17 for-necem informações a respeito da estrutura, ocorrência, índices de avanço (ITA e ITB) e referências bibliográficas* das

subs-* As referências bibliográficas apresentadas nas tabelas são constituídas de 2 campos (volume do "Chemical Abstracts": número do resumo). Essa ma-neira de fornecer referências bibliográficas pode ser justificada em fun-ção da enorme quantidade de artigos periódicos consultados e que os pró-prios resumos do "Chemical Abstracts" são auto-suficientes no tocante ao fornecimento de informações a respeito de bibliografia.

(28)

12.

tâncias flavonoídicas que ocorrem em Caesalpinioideae e Mimo-soideae. Esses índices foram utilizados na determinação dos parâmetros de avanço evolutivo (AETA e AETB) para os diversos táxons das subfamílias. Esses parâmetros foram utilizados na construção de diagramas de correlação (Figuras 1 a 3 e tabe-las 1, 1a e 2) que forneceram subsídios para a avaliação das tendências evolutivas dos táxons.

As tabelas numeradas de 3 a 7 fornecem a distribui-ção ácidos aminados não proteicos em Caesalpinioideae e Mi-m o s o i d e a e .

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Referências

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