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WEG S.A. Áudio Conferência Resultados do 3º Trimestre de de Outubro de h00 (Brasilia) Transcrição do original em português

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PARTICIPANTES DA EMPRESA

Sr. André Luís Rodrigues – Diretor Superintendente Administrativo Financeiro

Sr. Paulo Polezi – Diretor de Finanças e de Relações com Investidores

Sr. Wilson Watzko – Diretor de Controladoria Sr. Luís Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

APRESENTAÇÃO

Operadora: Bom dia e bem vindos à áudio conferência da WEG sobre os resultados do Terceiro Trimestre de 2015.

Teleconferência de Resultados

3T15

29 de outubro de 2015

Informamos que esta áudio conferência está sendo gravada e que neste momento todos os participantes estão conectados apenas como ouvintes. Mais tarde iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando serão fornecidas novas instruções.

Caso necessitem de alguma assistência durante a áudio conferência, queriam, por favor, solicitar a ajuda de um operador digitando asterisco zero. Para obter o comunicado sobre o resultado trimestral ou a apresentação que utilizaremos durante esta áudio conferência por favor dirija-se à página de Relações com Investidores da WEG no

endereço www.weg.net/ri.

Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Exoneração de Responsabilidade

Página 3

As eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência relativas à perspectiva dos negócios, às projeções e metas operacionais e financeiras e ao potencial de crescimento futuro da WEG constituem-se em meras crenças e premissas da administração da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis.

Estas declarações envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a

eventos futuros, e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da WEG e conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais considerações futuras.

Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta áudio conferência relativas às perspectivas dos negócios, às projeções, metas operacionais e financeiras e ao potencial de crescimento futuro da WEG constituem-se em meras crenças e premissas da administração da companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Estas declarações envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros, e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer.

Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da WEG e conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras.

Gostaríamos de lembrar que esta áudio conferência está sendo conduzida em português com tradução simultânea para o inglês.

Conosco hoje em Jaraguá do Sul estão os senhores André Luís Rodrigues, Diretor Superintendente Administrativo Financeiro, Paulo Polezi, Diretor de Finanças e de Relações com Investidores; Wilson Watzko, Diretor de Controladoria e Luís Fernando Oliveira, Gerente de Relações com Investidores da WEG.

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Sr. André Luís Rodrigues – Diretor Superintendente Administrativo Financeiro

Bom dia a todos, muito obrigado pela audiência. Mais uma vez é um grande prazer estar com vocês para apresentarmos os resultados do 3T15. Seguindo o nosso padrão nós seremos rápidos na apresentação focando os pontos relevantes com o objetivo de deixar mais tempo para respondermos as perguntas.

Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Principais Destaques

„ A Receita Operacional Líquida de R$ 2.546,3 milhões

„ Crescimento: 23,9% sobre 3T14 e 8,4% sobre 2T15;

„ EBITDA de R$ 395,1 milhões, margem EBITDA de 15,5%

„ Crescimento: 12,7% sobre 3T14 e 12,2% sobre 2T15;

„ Lucro Líquido de R$ 265,4 milhões, margem líquida de 10,4%

„ Crescimento: 2,6% sobre 3T14 e 1,7% sobre 2T15;

„ Investimentos: R$ 334,0 milhões em expansão de capacidade e

modernização nos primeiros nove meses de 2015

„ 49% nas unidades no Brasil

„ 51% em projetos de expansão no exterior.

„ Em setembro, anunciamos a aquisição da Autrial S.L., fabricante de painéis elétricos industriais, na Espanha.

Página 5

Resultados Trimestrais

Indo para a página 3 encontramos os principais destaques. O primeiro é a receita operacional líquida. Nenhuma novidade que as condições no Brasil ainda são bastante difíceis e que no mercado externo ainda existem certezas. Aqui vale ressaltar que graças ao nosso modelo de negócios que encontra e consegue desenvolver as oportunidades de crescimento seguimos a mesma tendência dos trimestres anteriores: um crescimento de aproximadamente 24% sobre o mesmo período do ano passado atingindo 2,5 bilhões de receita e 8,4% comparado com o trimestre anterior.

Nesse ambiente que continua ainda muito desafiador nós mantemos a lucratividade: atingimos 395 milhões de Ebitda com crescimento acima de 12% comparando com mesmo período do ano anterior e o trimestre passado e a margem foi também superior ao trimestre passado atingindo 15,5. O Wilson apresentará mais detalhes nos próximos slides e a gente vai ter mais tempo para discorrer sobre isso.

Na última linha do demonstrativo de resultado nós atingimos 254 milhões de resultado líquido, acima

do 3T do ano passado e do trimestre anterior com margem de 10,4%. Essa margem foi impactada, com a gente já colocou nos nossos disclosures, por um efeito contábil com uma exposição financeira quase inexistente originada pelo efeito da marcação a mercado das operações de swap que temos para a nossa dívida em dólar e contratada no Brasil. O Paulo Polezi também vai entrar mais em detalhes daqui a pouco.

Finalizamos o nosso trimestre falando de investimentos com 334 milhões nos nove primeiros meses do ano. Estamos seguindo o nosso programa de expansão de capacidade sobretudo no exterior e continuando a modernização das nossas plantas industriais.

Rapidamente como o último destaque anunciamos no mês passado a aquisição da Autrial, fabricante de painéis industriais em Valência na Espanha. Mais uma aquisição que gera valor, segue o nosso processo de internacionalização e melhorar o nosso posicionamento.

Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Receita Operacional Líquida Evolução Trimestral „ Mercado Interno: R$ 1.087,4 M (43%) „ Crescimento total de 9,4% „ Crescimento orgânico de 9,2% „ Mercado Externo: R$ 1.459,0 M (57%) „ Crescimento em Reais: 37,4% „ Crescimento orgânico em Reais: 33,4% „ Crescimento nas moedas locais: 7,4% „ Crescimento em dólares norte-americanos: -11,9%

Página 7 Em R$ milhões 50% 49% 48% 50% 48% 45% 43% 50% 51% 52% 50% 52% 55% 57% 1.784 1.822 2.056 2.180 2.130 2.349 2.546 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 Mercado Interno Mercado Externo

Passando para slide 4 falando um pouco mais ainda sobre crescimento eu gostaria de detalhar um pouco mais o que conseguimos fazer nesse trimestre. No mercado doméstico nós crescemos 9,4 sobre o trimestre de 14; o crescimento na área de geração, transmissão e distribuição liderado pelo negócio de sistemas eólicos; vale ressaltar a importância do nosso modelo de negócio, eu não canso de insistir nisso, baseado na flexibilidade produtiva quando colocamos esse crescimento no contexto atual da economia brasileira.

Continuamos também encontrando oportunidades ainda melhores no mercado externo, que respondeu

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por 57% da nossa receita. Mesmo considerando que o crescimento de 37,4 no mercado externo teve o efeito da desvalorização cambial continuamos vendo crescimento saudável quando fazemos o cálculo das moedas locais em cada mercado em que operamos.

Esse é um aspecto fundamental para entender o nosso negócio. Os nossos produtos não são commodities com preços internacionais cotados em dólar e válidos no mundo todo; são produtos com grande conteúdo tecnológico onde a marca forte é o principal fator de decisão.

Então resumindo, em moedas locais o crescimento é de 7,4, é fundamentalmente orgânico e manteve o mesmo padrão dos últimos trimestres. A queda da receita medida em dólares se deve quase exclusivamente à valorização da moeda americana em relação a praticamente todas as outras moedas. Passo então no slide 5 ao Wilson para darmos continuidade.

Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Custos dos Produtos Vendidos

Página 9 Materiais 64,8% Pessoal 20,5% Depreciação 4,2% Outros 10,5% 3T15 Principais impactos

„ Provisões adicionais de natureza

„ Trabalhistas (nota 15) „ Créditos de clientes (nota 6) „ Estoque de baixo giro (nota 7)

„ Geração eólica - produto integrado novo, em que ainda há ganhos de eficiência;

„ Diferença entre aumento de custos e repasses de preço de venda do dólar norte-americano;

„ A importância relativa de aquisições recentes.

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Sr. Wilson Watzko – Diretor de Controladoria

Bom dia a todos. Eu gostaria de apresentar maiores detalhes sobre os principais impactos de custos nesse trimestre. Na verdade vemos um ambiente similar ao último trimestre. O principal impacto nesse trimestre foram as provisões adicionais que temos feito neste ano. Elas estão detalhadas nas notas explicativas e como já adiantamos anteriormente não significam uma mudança estrutural no nosso modelo de negócios. A diminuição desse efeito

deve acontecer gradualmente nos próximos trimestres, normalizado no exercício de 2016.

Outro efeito já conhecido é o efeito da maior importância da geração eólica no mix de produtos. Este é um produto novo em que estamos percorrendo a curva de aprendizagem e que tem características de margens particulares.

Também o efeito da desvalorização cambial sobre os custos de matérias-primas denominadas ou referenciadas em dólares também já foi citado anteriormente. Repassar esses aumentos aos preços de vendas é um processo mais lento em uma economia como a brasileira. A volatilidade de custos é sempre prejudicial e a volatilidade da taxa de câmbio continuou elevada no trimestre.

Finalmente ainda citamos o efeito que as operações recentemente adquiridas tem em nossas margens embora esse efeito diminua no tempo.

Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Principais efeitos sobre o EBITDA

Página 11 Em R$ milhões 350,7 350,7 461,2 452,6 414,7 394,6 389,7 389,7 0,0 110,5 379,9 (388,5) (37,8) (20,2) (4,9) 5,4 395,1 Aumento de volumes & preços e mix de produtos Impacto variação de moedas Custo dos Produtos Vendidos (ex depreciação, incluindo variação moedas) Despesas Gerais e Administrativas EBITDA 3T14 EBITDA 3T15 Despesas de

Vendas Participação nos Resultados

Outras despesas

Esses efeitos mais do que explicam as quedas da margem bruta e do Ebitda observadas em relação ao exercício de 2014, mas nós conseguimos recuperar parcialmente as margens e continuamos trabalhando nos aspectos de produtividade e controle sobre as despesas de vendas, gerais e administrativas como forma de minimizar esses efeitos.

Eu chamo agora o Paulo para falar sobre o resultado financeiro. Por favor Paulo.

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Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Principais efeitos sobre o Resultado Financeiro

Página 13 Em R$ milhões 41,6 Rendimento Variações Cambiais Ativas AVP -ClientesPIS/COFINS Derivativos

PROEX Outras Receitas devidosJuros

Variações Cambiais Passivas AVP -Fornecedores Derivativos Outras despesas (28,7) 40,7 92,3 0,7 (8,3 ) 192,7 (0,6 ) (3,6 ) (6,5 ) (361,9) (3,2) (12,1) (0,5) Resultado Financeiro 3T14 Resultado Financeiro 3T15

Receitas Financeiras Despesas Financeiras

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Sr. Paulo Polezi – Diretor de Finanças e de Relações com Investidores

Obrigado Wilson bom dia a todos. Indo para slide 7, que é um slide novo que nós preparamos para a ajudar a entender melhor a variação do resultado financeiro desse trimestre.

Eu gostaria de destacar um ponto importante no resultado financeiro que foi o efeito que a marcação mercado das operações de hedge da dívida teve nesse trimestre. Como vocês sabem a WEG, como exportadora, tem acesso a linhas de financiamento em dólares em condições muito atraentes (isso ao redor de Libor mais spread em torno de 1,5%). Como essas linhas são com prazos longos de até 5 anos a companhia faz um hedge da variação cambial contratando swaps de dólar para taxa pós fixada em reais, base CDI, e mesmo após os swaps os custos continuam sendo muito atrativos.

Dadas as condições de swaps e de acordo com as regras contábeis nós temos que marcá-los a mercado e isso é feito usando basicamente três variáveis: primeiro o câmbio, a taxa dólar/reais, o juro DI e o cupom cambial. Em condições normais que essas três variáveis andam em sincronia e o hedge funciona muito bem.

Contudo recentemente, com o rebaixamento do rating soberano do Brasil por uma das agências, houve um descolamento bastante relevante do cupom cambial e dessa forma o swap não foi suficiente para compensar totalmente o impacto da desvalorização da dívida. Isso pode ser visto em detalhes no gráfico nesta página.

É importante aqui, contudo, nem tanto a explicação, que digamos é trivial; mas é destacar que este é um efeito contábil, ou seja, não há liquidação das operações nesse momento e também no vencimento esses efeitos são completamente eliminados, ou seja, os custos efetivos serão muito atraentes.

Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Principais efeitos sobre o Fluxo de Caixa

Página 15

Em R$ milhões

3.284,3

Operacional Investimentos Financiamento

Caixa setembro 2015 (17,6) 89,7 55,4 3.411,8 Caixa dezembro 2014 Caixa das Operações 1.590,5 Capital de Giro (1.608,1) Ajuste Acum. Conversão 575,2 Investimentos Típicos (485,5) Captação Líquida 765,6 Juros e dividendos Pagos (710,2)

Indo para slide seguinte, o slide 8, um outro impacto importante da desvalorização cambial foi no fluxo de caixa. Aqui também temos algumas particularidades na forma de contabilização que podem confundir um pouco a análise, por exemplo o aumento observado no capital de giro e destacado aqui no gráfico.

Reforçamos que não houve no trimestre aumento no investimento fundamental no capital de giro, ou seja, não aumentamos o prazo para os nossos clientes, não houve aumento físico dos estoques e da mesma forma nossos fornecedores não diminuíram o nosso prazo de pagamento; mas a desvalorização cambial aumentou todos os valores em reais em valor até maior do que o caixa gerado nas nossas operações, ou seja, nos próximos meses teremos os ativos de giro sendo realizados e portanto refluindo para o caixa.

A contrapartida dessa desvalorização cambial nos ativos de giro e nos ativos fixos aparece no ajuste acumulado de conversão que acabou sendo maior do que os investimentos fixos da companhia. Aqui eu encerro a minha parte no slide 8 e eu peço agora para o André retomar a apresentação.

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Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Em R$ milhões

Página 17

Investimentos Expansão de Capacidade Evolução Trimestral 55,9 70,6 71,8 86,2 85,8 32,8 44,9 8,4 23,5 60,5 47,9 34,3 49,6 86,6 64,3 94,0 132,3 134,1 120,1 82,4 131,5 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 No Exterior No Brasil _________________________________________

Sr. André Luís Rodrigues – Diretor Superintendente Administrativo Financeiro

Pessoal chegando então ao nosso último slide eu gostaria de chamar a atenção para o valor de investimento em expansão de capacidade ao longo dos últimos trimestres. Os destaques, não é nenhuma novidade, são as unidades de produção de motores elétricos no México e na China. A unidade mexicana já está em operação e a boa notícia é que na China nós vamos começar a operação da nova fábrica no próximo mês.

São duas fábricas modulares que têm ainda muito para crescer, têm mais oportunidade, e considerando os investimentos no Brasil e no exterior devemos chegar próximo à nossa previsão de investimentos em expansão e modernização para 2015. A gente afirmou que é 478 milhões. Estamos no processo de finalizar o orçamento de investimentos para 2016 e em breve teremos mais informações. Por enquanto posso dizer que existem oportunidades com ROIC atraente tanto no Brasil como naturalmente no exterior.

Com essa nota de confiança em nosso modelo de negócios, que funciona mesmo em uma economia que já não cresce há algum tempo e nos permite manter bons resultados tanto em termos absolutos quanto relativos, eu encerro a apresentação.

Muito obrigado mais uma vez e podemos agora começar a seção de perguntas e respostas. Por favor operadora pode prosseguir.

Teleconferência de Resultados 3T15 29 de outubro de 2015

Paulo Polezi Diretor de Finanças e de Relações com Investidores

Luis Fernando Oliveira Gerente de Relações com

Investidores +55 (47) 3276-6367 luisfernando@weg.net

Contatos em Relações com Investidores

+55 (47) 3276-6354 ppolezi@weg.net twitter.com/weg_ir https://www.facebook.com/ri.weg www.linkedin.com/company/weg-investor-relations www.weg.net/ir _________________________________________

Sessão de Perguntas e Respostas Operadora

Senhoras e senhores iniciaremos agora a sessão de perguntas e respostas. Lembramos mais uma vez que esta áudio conferência está sendo conduzida em português com tradução simultânea para o inglês.

Para fazer uma pergunta por favor digitem asterisco um e para retirar a pergunta da lista digitem asterisco dois.

Nossa primeira pergunta Renato Mimica, Banco BTG Pactual.

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Sr. Renato Mimica –

BTG Pactual

Bom dia, obrigado pelo call. Eu tenho duas perguntas, primeiro relacionada ao aumento de provisões. A gente viu novamente no 3T, a gente já tinha visto um aumento no 2T. Por favor eu queria que vocês comentassem em que nível a gente deve ver essas provisões se estabilizando. Principalmente do ponto de vista das provisões trabalhistas qual a natureza desse aumento mais substancial dos últimos trimestres, seria essa a primeira pergunta. A segunda pergunta se vocês me permitem seria sobre a alíquota de imposto. Eu queria entender o que vocês estão pensando que também seria uma alíquota de imposto mais sustentável olhando para a frente e também alguma explicação um pouco mais detalhada talvez dos drivers por trás dessa

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diminuição de alíquota de imposto nesse trimestre, obrigado.

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Sr. André Luís Rodrigues – Diretor Superintendente Administrativo Financeiro

Renato muito obrigado pelas perguntas, vamos começar então com a primeira que é das provisões. Então eu posso dizer que no geral a gente tem expectativa de que as provisões que estão sendo contabilizadas hoje vamos dizer assim condições normais de temperatura e pressão elas serão reduzidas.

Indo a cada item para ser bem preciso: clientes é uma situação de mercado. A gente está acompanhando o que está acontecendo, tem alguns momentos em que a gente se permite ser mais conservador para evitar futuros problemas e a gente têm políticas que atingindo determinado aging sem recebimento isso é automático, a gente segue a política e faz a provisão.

Então vai depender um pouco das condições de mercado. A gente tem muito critério na concessão de crédito, mas alguma coisa sempre pode acontecer.

Trabalhista a gente tem que seguir a evolução natural do processo, mas vale a pena lembrar que a gente está falando dessas ações são ações que são claramente definidas e não são contingências de ajuste de quadro. E já há algum tempo nós temos feito o disclosure no formulário de referência. Você perguntou um pouco mais de detalhe e o que é isso? São alguns caso de tempo de descanso, adicional de periculosidade que isso sempre acontece na vida das empresas que demandam mão-de-obra e sobretudo na WEG, que é uma empresa que tem um pouco mais de 31.000 colaboradores.

Depois o que a gente informou também no último trimestre. Em estoque é um trabalho que segue as nossas políticas, está sendo focado no exterior sobretudo nas questões de giro lento de estoque e eu posso dizer que até o final do ano estamos chegando ao fim desse processo. Então não teve uma mudança que a gente tem comentado e a

expectativa é que no futuro isso pode ser normalizado.

Vamos falar agora sobre a alíquota de imposto de renda. Seguindo a nossa estratégia de crescimento no exterior nós passamos a utilizar a nossa operação na Europa para realizar exportação para o resto do mundo, com exceção da América do Sul e dos mercados do Caribe.

Com isso, o fato de estar realizando exportações por lá, temos uma diferença na alíquota efetiva que se deve às diferenças de alíquotas sobre os resultados no exterior.

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Sr. Renato Mimica –

BTG Pactual

Ok muito obrigado.

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Operadora

Nossa próxima pergunta Alexandre Falcão, HSBC. Sr. Alexandre pode prosseguir.

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Sr. Alexandre Falcão –

HSBC

Oi estão me ouvindo?

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Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

Pode falar Falcão.

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Sr. Alexandre Falcão –

HSBC

Então vamos lá. Na verdade eu queria fazer um follow up na pergunta do Mimica em relação a imposto. Primeiro entender como é que vocês estão se preparando caso o a Lei do Bem acabe esse benefício, se dá para tentar um planejamento fiscal um pouco mais eficiente nesse sentido.

E aí se vocês puderem detalhar também esse planejamento e o que acontece, e eu estou imaginando que com o dólar você deva vender mais

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para o exterior e se isso deveria ser até... deveria ser maior daqui para frente.

E a segunda questão falando um pouco de mercado interno brasileiro. Vendas ex-GTD tiveram uma queda relevante, e num cenário onde vocês no começo do ano esperavam entre todos os business uma performance flat. Eu queria entender o que muda para o orçamento de 2016 dado que 2016 deve ser um ano tão ruim ou pior do que 2015 e como é que vocês estão tentando endereçar esse shortfall de receita, obrigado.

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Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

Falcão primeira na alíquota de IR e a Lei do Bem. A Lei do Bem não é um planejamento tributário, é um planejamento fiscal. A Lei do Bem a gente de fato faz investimento em pesquisa e desenvolvimento... _________________________________________

Sr. Alexandre Falcão –

HSBC

Não, eu acho que só para... isso eu entendo, e a segunda parte da pergunta era essa diminuição de alíquotas só.

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Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

Não tem muito como fazer qualquer coisa. Na verdade você tem uma MP, em tese o benefício fiscal que a gente tem, e a gente vai manter o investimento em pesquisa e desenvolvimento, a gente não vai parar por causa disso, e não tem uma alternativa de curto prazo para você contrabalançar. Tem que ver se a MP vai ser aprovada, e se ela vai ser aprovada nesses termos, mas nesse instante não tem muito que falar.

Quanto a essa nova metodologia essa nova metodologia é uma metodologia sustentável. A gente vai estar fazendo isso de maneira consistente daqui para frente, o que significa que essa é uma alíquota sustentável daqui para frente. Naturalmente se mudar, e tem o tempo inteiro balões de ensaio a respeito de mudança do sistema tributário, nós

temos que seguir a lei tal como ela existe. Mas dentro da legislação a gente tem condições de fazer e a gente tem feito isso de usar da melhor forma possível.

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Sr. André Luís Rodrigues – Diretor Superintendente Administrativo Financeiro

Falcão obrigado pela pergunta mais uma vez e falando um pouco sobre o futuro, essas questões de mercado, a nossa visão hoje nós não esperamos que as tendências que estão vigentes hoje se alterem de maneira substancial no futuro próximo sendo que esse cenário vai se manter no fundamental.

Mas vale ressaltar que ok, teve uma queda no GTD; mas o crescimento em GTD deve convergir para taxas menores de crescimento basicamente por dois motivos: primeiro a base de comparação mais relevante para energia eólica que ano passado nós não tínhamos e esse ano nós vamos ter uma base de comparação; e a gente está vendo também o desaquecimento no mercado de consumo de eletricidade que impacta os nossos negócios. Eu acho que mais importante do que falar do que vai acontecer, dessa expectativa, é falar o que a gente está fazendo. Outro assunto, outro ponto de falar o que está fazendo e que vale a pena ressaltar é um pouco o que vai acontecer com o câmbio, que tem influência também sobre o crescimento medido em real.

Mas a nossa expectativa agora se as coisas não melhorarem é continuar crescendo no mercado externo graças aos nossos investimentos que eu acabei de falar, e tem uma fábrica nova na China e que está partindo agora no começo, na metade do próximo mês.

E a gente sempre ressalva, Falcão, a força do modelo de negócios da WEG. A gente sempre tem alternativa de crescimento e consequentemente que gera melhoria de resultados porque a gente é uma empresa diversificada e a gente tem flexibilidade que nos permite enfrentar essas dificuldades e aproveitar as oportunidades quando elas aparecem.

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Sr. Alexandre Falcão –

HSBC

Tá ótimo, obrigado e só para ver se está certo o crescimento no Brasil ex-GTD teve uma queda de 10% esse ano que vocês esperavam flat, é isso? _________________________________________

Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

Na verdade o mercado está pior do que o esperado, o mercado ex-GTD, principalmente o mercado industrial está levemente abaixo do que a gente esperava.

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Sr. Alexandre Falcão –

HSBC

Tá ótimo obrigado.

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Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

A gente tem dito isso com alguma frequência: é um mercado que basicamente o que está acontecendo é o investimento de manutenção quase que exclusivamente, muito pouca coisa você está vendo projetos novos de expansão de capacidade e nesse ambiente é muito difícil a gente ver um crescimento mais relevante nesse mercado.

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Operadora

Nossa próxima pergunta Lucas Brendler, Geração Futuro

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Sr. Lucas Brendler –

Geração Futuro

Oi, bom dia a todos. Na verdade eu tenho três perguntas, uma delas eu só gostaria de voltar um pouquinho ao assunto das provisões. Como você já explicaram bem até o assunto mas a minha dúvida é a seguinte: olhando um pouco mais o histórico esse nível de provisões ele se acelerou no 3T tanto

nas provisões dos estoques quanto nas provisões de clientes, no PDD e trabalhistas.

Vocês já esperam algum retorno dessa normalização para o 4T? Quer dizer numa conta rápida que a gente fez aqui isso geraria um impacto nas margens de pelo menos 1% e ocorreu com essa aceleração no 3T. A gente já pode ver um início dessa normalização para o 4T ou isso ficaria mais no cenário de 2016? Essa seria a primeira pergunta.

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Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

Deixa eu pegar a primeira pergunta, Lucas, só para a gente pegar todos as filigranas da sua pergunta. A provisão a gente faz à medida que elas aparecem, então a gente já tinha falado no trimestre anterior que é uma coisa importante. Essas provisões são provisões adicionais refletindo casos muito claros, enfim, são situações que têm começo meio e fim e você não consegue dizer exatamente quando ela termina, mas a perspectiva não mudou nosso negócio para o futuro.

Tentar pontuar exatamente em qual trimestre a gente consegue terminar as provisões é muito difícil. A perspectiva que a gente tem é que à medida que o tempo vai passando a importância relativa das provisões, a própria provisão e a importância relativa delas, tende a diminuir.

Mas é difícil dizer para você se já no 4T vai ter é uma resposta que é complicada de dar para você quando a gente ainda está em outubro. Tem mais dois meses no 4T para gente percorrer então a tendência é que elas vão gradualmente perdendo importância, as situações vão paulatinamente sendo resolvidas mas não é um negócio que dá para você falar que vai acabar nesse trimestre ou no trimestre vai com certeza diminuir.

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Sr. Lucas Brendler –

Geração Futuro

Tá bom entendido Luis. Eu queria passar para a segunda pergunta. Olhando aquele nível de Capex de vocês a gente vê uma tendência de

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investimentos mais concentrados no exterior até pelos aumentos de capacidade que vocês têm feito na China e no México, e eu entendo que esses projetos eles são em dólar.

Com essa volatilidade que a gente vê no câmbio vocês pretendem fazer uma reavaliação do orçamento de capital de vocês para esses investimentos dado que existe essa relevância no exterior? Como é que a gente pode entender o Capex agora para os próximos períodos em relação a essa intensidade maior no exterior?

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Sr. André Luís Rodrigues – Diretor Superintendente Administrativo Financeiro

Lucas o Capex ele é em dólar mas a receita em dólar. Na realidade isso está sendo financiado na moeda equivalente e vai ter a receita e a geração de caixa equivalente para fazer isso.

Agora o processo a gente sempre faz o processo de revisão de Capex. A WEG ela olha no detalhe o retorno sobre o capital investido e o máximo que a gente consegue otimizar. O que eu acho que o nosso foco agora vamos pegar o caso específico da China e do México: a gente começou a implantar a estratégia, a estratégia está dando certo e hoje a gente não tem nenhum sinal que nos permita revisar essa estratégia.

É claro, numa situação um pouco mais de aperto você vai fazer um determinado investimento você pode fazer ele completo, são investimentos modulares, e a gente pode segurar um pouco mais, a gente têm uma base que garante alguma exportação de componentes aqui do Brasil e a gente pode ajustar isso.

Mas hoje a gente está seguindo fiel a nossa estratégia porque são boas histórias e que estão dando certo.

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Sr. Lucas Brendler –

Geração Futuro

Tá bom, então aquela expectativa ainda de fechar 2015 com aqueles 478 milhões esse número de certa forma ele independe do câmbio que a gente tiver de oscilação no 4T?

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Sr. André Luís Rodrigues – Diretor Superintendente Administrativo Financeiro

Até porque tem muita coisa que o 4T já está aí, já está praticamente contratada, a gente tem que seguir os nossos cronograma de obras então a expectativa essa.

Agora tem um ponto: se de repente o câmbio dá uma esticada isso pode ter um impacto na conversão, mas um efeito contábil de conversão e isso a gente não consegue medir; mas de novo na situação que a gente está vendo hoje a gente está mais próxima daquilo lá mesmo.

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Sr. Lucas Brendler –

Geração Futuro

Tá bom beleza, e a minha última pergunta se for possível vocês comentaram um pouco do aumento do grau de incerteza em relação ao mercado externo e a gente viu até um crescimento orgânico que está saudável ainda na casa de 7,5%, mas por conta da conversibilidade das moedas a gente teve uma queda.

Como é que a gente pode entender que a tendência é como é que vocês estão entendendo o mercado externo para frente em relação a essa colocação de produtos tantos de exportação quanto de fabricação no exterior?

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Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

Lucas só uma questão importante que é a seguinte: o crescimento de 7,4% ele se compara com o crescimento nessa mesma base no trimestre anterior de 14%.

Tem uma diferença importante aí que esses 14% no trimestre anterior eles incorporavam um crescimento não orgânico importante que era a consolidação da nossa operação na China que foi adquirida ano passado e então esses 14% na verdade era o crescimento orgânico e não orgânico.

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Então tem esse aspecto que você tem que fazer esse ajuste. Se você ajustasse esses 14% a gente estaria falando de um número de um dígito alto, dois dígitos baixo, também muito parecido com esse número de 7, virtualmente o mesmo número.

E lembrando sempre: no exterior a gente têm operações que como elas são relativamente menores você pode ter alguma variabilidade por exemplo de entrega. A gente tem por exemplo nossa operação nos EUA em que você tem uma operação de máquinas de grande porte e de máquinas de ciclo longo que a gente chama, se você tem um cronograma de entrega que é mais concentrado em um trimestre e outro você tem esse tipo de variação.

De maneira geral por exemplo é o caso da Electric Machinery que a gente espera uma certa concentração nesse último trimestre do ano. De maneira geral eu diria para você que a gente continua executando e não têm grandes dificuldades.

O que você tem normalmente é incerteza, enfim, essa volatilidade toda da situação chinesa tem impacto por exemplo no preço de commodities que são mercados importantes para gente e são todas coisas que criam incertezas, mas a gente está falando que não é um negócio que é um céu de brigadeiro.

Ainda assim a gente consegue na maior parte das vezes e executar o plano de negócios, e mesmo em mercados em que o ambiente macro não seja o mais favorável possível e a gente tem conseguido crescer, por exemplo na China.

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Sr. Lucas Brendler –

Geração Futuro

Entendi, então olhando nesse sentido organicamente nas moedas locais vocês não estão sentindo, pelo menos no caso da WEG, uma desaceleração.

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Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

Não, está dentro do padrão usual que a gente está esperando que é em torno de um dígito alto, dois dígitos baixo. Eu acho que está bem parecido com isso. A gente naturalmente tem impactos de setores específicos e em alguns mercados que são mais concentrados em um ou outro setor específico você vai ter esse tipo de efeito.

Por exemplo pega o mercado de mineração, que é um mercado que está passando por uma parte de baixa no ciclo. Naturalmente você vai olhar isso, o efeito disso num mercado como a África do Sul e o crescimento sofre; em outros mercados onde a gente é mais diversificado, por exemplo no mercado norte-americano, uma coisa compensa a outra. Então você sempre essas... essa é a beleza da modelo: o modelo baseia na diversificação.

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Sr. Lucas Brendler –

Geração Futuro

Tá bom entendido, obrigado.

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Operadora

Lembrando que para fazer perguntas basta digitar asterisco um.

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Sr. Luis Fernando Oliveira – Gerente de Relações com Investidores

Temos uma pergunta que veio pelo webcast, é uma pergunta do Rusty Johnson e o Rusty está perguntando quão importante é para a WEG o negócio de energia eólica e qual o risco de cortes nos lançamentos de investimento nesse negócio, segundo ele afirma uma vez que esse é um negócio subsidiado pelo governo.

Aqui tem um aspecto importante que é uma característica do modelo brasileiro de energia eólica que é um modelo competitivo, os preços são competitivos. Promove-se leilões de energia eólica e os geradores oferecem, se oferecem para vender nesses leilões. Não há subsídio do governo na

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energia eólica pelo menos... não há pagamento do governo por essa energia gerada. Os geradores vão lá e oferecem livremente os preços que eles estão dispostos a aceitar e que oferecem o retorno pelo investimento que eles fazem.

E a gente tem muita tranquilidade nisso. Nós temos uma carteira... o negócio de energia eólica é bastante importante para a gente nesse instante, é parte significativa da taxa de crescimento que a gente tem tido no mercado brasileiro - mas essa é uma carteira muito, muito segura e por vários motivos: primeiro é muito caro cancelar um pedido, tanto do ponto de vista cancelar aqui com a WEG porque a gente recebe adiantamentos do cliente, o cliente tem penalidades significativas para cancelar o pedido com a gente.

E segundo porque o nosso cliente, que é o gerador, tem compromissos a cumprir com o leilão que ele vendeu. Se ele não construir a usina e não começar a despachar energia quando ele contratualmente é obrigado a fazer isso no contrato que assinou ele tem penalidades significativas também. Então é muito difícil cancelar uma ordem dessa, é uma solução limite.

Então a gente tem bastante tranquilidade, a carteira é bastante firme e a gente raramente vê problemas desse tipo nesse sentido.

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Operadora

Encerramos neste momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passar a palavra ao Sr. André para as considerações finais. Por favor Sr. André pode prosseguir.

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Sr. André Luís Rodrigues – Diretor Superintendente Administrativo Financeiro

Pessoal mais uma vez então agradeço pela audiência, muito obrigado e até a próxima.

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Operadora

A áudio conferência da WEG está encerrada. Agradecemos a participação de todos, tenham um bom dia e obrigada por usarem Chorus Call.

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