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(1)

Introdução

Profa. Maria Camila Nardini Barioni

camila.barioni@ufabc.edu.br

Bloco B - sala 937

Pós-graduação em Ciência da Computação

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados

2° quadrimestre de 2011

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 2

Motivação

Necessidade de armazenar grandes

quantidades de dados

Necessidade de acessar as informações de

maneira eficiente e segura

Evolução histórica:

desenvolvimento de software + hardware

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 3

Sistema de Banco de Dados (SBD)

Banco de Dados Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) programas de aplicação usuários finais

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 4

Sistema de Banco de Dados (SBD)

Sistema de armazenamento de dados

Objetivos:

manter informações

torná-las disponível quando necessário

Armazenamento não volátil

Componentes:

banco de dados

sistema gerenciador de banco de dados usuários

hardware

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 5

BD4 BD3

BD2 BD1

Banco de Dados (BD)

Depósito de dados armazenados

Os dados devem ser logicamente coerentes

Uma coleção randômica não é um BD

SGBD

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 6

Sistema Gerenciador de Banco

de Dados (SGBD)

Coleção de programas para:

criar manter

o banco de dados

Camada existente entre os dados e os usuários

Isola os usuários dos detalhes de hardware

Atende às solicitações dos usuários

(2)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 7

Sistema Gerenciador de Banco

de Dados (SGBD)

Recursos:

adição de novos arquivos inserção de dados recuperação de dados atualização dos dados eliminação dos dados criação de visões atribuição de privilégios ...

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 8

Usuários

Administrador do BD

coordena e monitora o uso do BD autoriza o acesso ao BD

adquire software e hardware necessários tem conhecimento total do BD

Projetista do BD

identifica os dados a serem armazenados no BD escolhe as estruturas apropriadas para representar e armazenar esses dados

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 9

Usuários

Programador de aplicações

escreve os programas aplicativos realiza requisições ao SGBD

Usuário final

manipula o BD por meio de

linguagens de consulta

programas previamente desenvolvidos

tipos de usuários

leigos versus sofisticados casuais versus freqüentes

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 10

Hardware

Volumes de armazenamento secundário

Dispositivos de entrada e saída

Canais de entrada e saída

Controladores de dispositivos

Processador + memórias associadas

ULA

registradores unidade de controle

...

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 11

Vantagens da Utilização de SGBD

Independência de dados

Sistemas de processamento de arquivos gravam seus dados em disco, segundo ESTRUTURAS DE

DADOS próprias

Para acessá-los é necessário conhecer estas estruturas – DEPENDÊNCIA DE DADOS

Dados

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 12

Vantagens da Utilização de SGBD

Independência de dados

O que acontece se houver uma alteração na

estrutura de dados?

Dados

Todos os programas terão que ser alterados

programas de aplicação

(3)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 13

Vantagens da Utilização de SGBD

Independência de dados

O SGBD se responsabiliza pela conversão dos dados Cada aplicação:

Vê apenas os dados que lhe interessam

Não precisa saber detalhes de como seus dados estão fisicamente armazenados

Não precisa ser modificada, caso a estrutura de dados que ela utiliza for alterada

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 14

Vantagens da Utilização de SGBD

Redundância controlada

redundância

mesmos dados armazenados várias vezes

Arquivos de dados Arquivos de dados Aplicação de Contas Aplicação de Produtos Cliente Cliente

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Vantagens da Utilização de SGBD

Consistência dos dados armazenados

inconsistência

quando dados duplicados armazenam valores distintos existe quando a redundância não é controlada

Arquivos de dados Arquivos de dados Aplicação de Contas Aplicação de Produtos Cliente Cliente Nome: José Endereço: Rua X Telefone:1111-1111 Atualização Nome: José Endereço: Rua X Telefone:2222-2222 Atualização

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Segurança

com relação ao acesso ao sistema

logindos usuários

com relação ao acesso aos dados do

sistema

visões parciais, de acordo com os usuários acesso controlado, através de graus de privilégios

Vantagens da Utilização de SGBD

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 17

Facilidade para a especificação de

restrições de integridade

restrições de integridade

garantem a precisão dos dados

especificam as restrições impostas pelo sistema real

Vantagens da Utilização de SGBD

Arquivos de dados Nome: José Renda: R$450,00 Limite:R$10.000,00

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Compartilhamento de dados

base de dados

definida apenas uma vez

compartilhada por vários usuários

Padronização

formato dos dados

e

domínio dos valores dos dados

definidos apenas uma vez

compartilhados por vários usuários

(4)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 19

Existência de diferentes interfaces

linha de comando gráfica

Representação de relacionamentos entre os

dados

Recuperação de falhas de

software

e

hardware

Facilidade de desenvolvimento de novas

aplicações

...

Vantagens da Utilização de SGBD

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 20

Arquitetura de Três Níveis

visão_1 visão_2 visão_n

nível conceitual

nível físico Arquitetura ANSI-X3-SPARC

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 21

Arquitetura de Três Níveis

Objetivo

separar as aplicações dos usuários do BD físico prover uma visão abstrata dos dados

Três níveis de abstração

organização física dos dados

esquema interno

organização lógica global dos dados

esquema conceitual

organização lógica particular dos dados

esquema externo (visão)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 22

Arquitetura de Três Níveis

Esquema interno

dados armazenados na memória secundária contém definições de estruturas de dados e mecanismos de acesso

Esquema conceitual

definição do conteúdo da informação utiliza o conceito de modelo de dados

independe de estruturas de dados e mecanismos de acesso

Esquema externo

usuário apenas vê parte dos dados

visões: também chamadas de subesquemas

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 23

Observações

Pode não haver distinção entre os esquemas

BD:

único local onde realmente existem dados demais esquemas: apenas descrições

Interfaces:

permitem a comunicação entre dois níveis subjacentes

consistem em mapeamentos ou transformações nível físico nível conceitual nível conceitual nível externo

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 24

grupo de usuários 1 grupo de usuários n interface do usuário

esquema externo 1 esquema externo n interface externo conceitual

esquema conceitual interface conceitual físico

esquema físico

(5)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 25

Instâncias e Esquemas

Instância

coleção de informações armazenadas no BD em um determinado momento

também chamado de extensão do BD sofre alterações constantemente

Esquema

projeto do BD, incluindo as entidades e os relacionamentos entre estas

também chamado de intenção do BD não sofre alterações com freqüência

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 26

Estado do Banco de Dados

Os dados armazenados em um BD em um

determinado momento

Estado vazio

após a criação do BD

Estado inicial

após o povoamento (ou carregamento) do BD com os dados iniciais

Novo estado

após cada operação realizada nos dados do BD

Estado atual

estado do BD em um determinado momento

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 27

Independência de Dados

Habilidade de modificar a definição de um

esquema em um nível sem afetar a definição

do esquema em um nível mais alto

Dois tipos

independência física de dados independência lógica de dados

Independência física de dados

modifica o esquema físico

não modifica os esquemas conceitual e externo necessidade: aprimoramento do desempenho

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 28

Independência de Dados

Independência lógica de dados

modifica o esquema conceitual não modifica os programas aplicativos necessidade: alteração da estrutura do BD

Observação:

independência lógica é mais difícil de ser obtida

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 29

Linguagens Associadas

Linguagem de definição de dados (DDL)

Linguagem de manipulação de dados

(DML)

Oferecidas pelo SGBD

Utilizadas pelos usuários para

criar : linguagem de definição

manipular : linguagem de manipulação

o banco de dados

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 30

Linguagem de Definição de Dados

Utilizada para

criação do BD

definição dos esquemas conceitual e lógico

Exemplo

criação de uma relação contendo informações

pessoais sobre alunos

CREATE TABLE aluno( matrícula NUMBER (10,2), nome VARCHAR(50), endereço VARCHAR(50), data_nascimento DATE )

(6)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 31

Linguagem de Manipulação de Dados

Consultas: queries

Alterações: updates

inserção eliminação modificação

Pode ser implementada:

como uma linguagem de consulta ad hoc

embutida em programas de alto nível

Altamente dependente do modelo utilizado

Exemplo SELECT *

FROM aluno

WHERE nome = “João”

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 32

Classificação dos SGBD

De acordo com o modelo de dados

modelo relacional

dados e relacionamentos: coleções de tabelas cada tabela: várias colunas e nome único

modelo de rede

dados: coleções de registros

relacionamentos: ligações vistas como ponteiros registros: coleções de gráficos arbitrários

modelo hierárquico

dados: coleções de registros

relacionamentos: ligações vistas como ponteiros registros: coleções de árvores

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 33

Banco de Dados Relacional

nome

rua

cidade

número

Adriana Rua Juca Filho Maringá 900 Ricardo Av. Brasil Rio de Janeiro 556 Ricardo Av. Brasil Rio de Janeiro 647 Samanta Av. Tiradentes São Paulo 801 Samanta Av. Tiradentes São Paulo 647

número

saldo

900 55 556 10000 647 105366 801 10533 c o n t a c l i e n t e

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 34

Banco de Dados em Rede

Adriana Ricardo Samanta Rua Juca Filho Av. Brasil Av. Tiradentes Maringá Rio de Janeiro São Paulo 900 556 647 801 55 10000 105366 10533

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 35

Banco de Dados Hierárquico

Adriana R. Juca Filho Maringá

900 55

Samanta Av. Tiradentes S. Paulo

Ricardo Av. Brasil Rio de Janeiro

556 10000 647 105366

801 10533 647 105366

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 36

De acordo com o modelo de dados

modelo orientado a objetos

dados e relacionamentos: coleções de objetos objeto: estrutura (propriedades)

+ operações (métodos)

modelo objeto-relacional

fundamentado no modelo relacional estendido com características do modelo orientado a objetos

(7)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 37

De acordo com o número de usuários

monousuário: um único usuário por vez

multiusuário: vários usuários ao mesmo

tempo

De acordo com o número de nós

centralizado: dados e SGBD localizados em

um único nó

distribuído: dados e SGBD localizados em

vários nós, conectados através de redes de

comunicação

Classificação dos SGBD

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 38

Componentes de um SGBD

Arquitetura de um SGBD

componentes (processos) funcionalidades dos componentes

interação existente entre tais componentes

Objetivo

enfatizar quais funcionalidades devem ser oferecidas internamente por um SGBD e

como estas funções cooperam logicamente ou dependem uma das outras

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 39

Componentes de um SGBD

Principais componentes

Gerenciador de armazenamento Processador de consultas Gerenciador de transações

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 40

Buffers Buffers Usuário/Aplicação DBA Compilador de consulta Gerenciador de transação Compilador DDL Engine de Execução Recuperação e log Controle de concorrência Gerenciador de re-gistro/arquivo/índice Gerenciador de Buffer Gerenciador de Armazenamento Armazena-mento BuffersTabela bloqueio requisições de registro, arquivo e índice consultas, atualizações comandos de transações comandosDDL metadados metadados, estatísticas páginas de log plano de consulta comandos de página escrita/leitura página dados, metadados, índice estrutura em memória componentes fluxo de controle e dados fluxo de dados

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 41

Observações

Alguns componentes do SGBD utilizam

funções oferecidas pelo SO subjacente.

Assim sendo, o SGBD deve possuir uma

interface com o sistema, o que não está

representado na figura

Os componentes especificados na figura

são gerais. Cada SGBD implementa de

maneira distinta seus componentes

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 42

Tradicionais

Banco Biblioteca Universidade estudantes cursos notas Departamentos de Empresa controle de estoque controle de vendas controle de pagamentos ...

Exemplos de Aplicações

(8)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 43 bancos de dados operacionais

Data Warehouse

fontes de dados sistemas de arquivos fontes externas data warehouse

componente de integração e manutenção

usuário 1 usuário 2 usuário 3

análise

relatório

mineração

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 44

Comércio Eletrônico

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 45

Sistemas de Informações Geográficas (GIS)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 46

Sistemas de

Recuperação de

Imagens

baseada em

conteúdo

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 47

Visualização de dados e

Mineração de Dados

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 48

Bibliografia

Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B. Sistemas de

banco de dados. 4 ed. São Paulo: Addison Wesley,

2005, 724 p. Bibliografia: p. [690]-714.

Silberschatz, Abraham; Korth, Henry F; Sudarshan, s.

Sistema de bancos de dados. 3 ed. São Paulo:

Makron Books, 1999, 778 p.

Garcia-Molina, Hector; Ullman, Jeff; Widom, Jennifer.

Database Systems: The Complete Book. Prentice Hall, 2002.

Material Didático produzido pelos professores Cristina Dutra de Aguiar Ciferri e Caetano Traina Júnior

(9)

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 49

Atividades recomendadas para o

estudo individual

Leitura complementar para casa

Capítulos 1 e 2 do livro: Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. Capítulo 1 do livro: Garcia-Molina, Hector; Ullman, Jeff; Widom, Jennifer. Database Systems: The Complete Book.

Capítulo 1 do livro: Silberschatz, Abraham; Korth, Henry F; Sudarshan, s. Sistema de bancos de dados.

Lista de exercícios 01 – entregar na

aula de 30/05

CCM-202 Sistemas de Banco de Dados - 2° quadrimestre de 2011 50

Atividades recomendadas para o

estudo individual

Leitura dos artigos:

Rakesh Agrawal et al. The Claremont Database Research Self-Assessment Meeting (2008). Theo Härder. DBMS Architecture - New Challenges Ahead (2005).

Fazer um resumo de cada artigo – entregar

na aula de 30/05

identificar os principais pontos

sempre que possível, relacionar com os conceitos apresentados em sala

Referências

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