Apostila Desenvolvimento cognitivo Piaget 2012

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DESENVOLVIMENTO

COGNITIVO

TEORIA DE PIAGET

Miryam Bonadiu Pelosi Terapeuta Ocupacional

PhD. em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro Professora adjunta do curso de Terapia Ocupacional da

Universidade Federal do Rio de Janeiro miryam.pelosi@globo.com Disciplina: Terapia Ocupacional na Saúde da Criança

Quem foi Piaget?

□ Nasceu em 1896 em Neuchâtel, Suíça;

□ 10 anos 1a publicação – descrição de um pardal que ele observara no jardim;

□ Aos 18 anos, 1915, bacharelado da Universidade de Neuchâtel;

□ Aos 21 anos, 1918, doutorado em ciências naturais; □ Estudou o desenvolvimento dos moluscos nos lagos de

Neuchâtel e, aos 21 anos, já havia publicado 25 trabalhos profissionais, a maior parte deles sobre moluscos;

□ Seu intenso trabalho em biologia o conduziu a conclusão de que o desenvolvimento biológico não era devido apenas à maturação (e hereditariedade), mas também a variáveis do ambiente.

Quem foi Piaget?

□ Em 1918 Piaget publicou trabalhos que mostravam seu interesse em biologia, filosofia e psicologia; □ Por vários anos ele leu e teve aulas de psicologia

tornando-se gradativamente interessado pelo campo;

□ Em 1919 ele foi a Zurique onde estudou e trabalhou em clínicas psicológicas, mergulhando na

experimentação psicológica;

Quem foi Piaget?

□ Em 1919 foi para Paris, ficou 2 anos na Sorbonne e enquanto esteve em Paris trabalhou no Laboratório de Binet (uma escola primária) padronizando vários testes; □ Piaget ficou intrigado com as respostas incorretas que

as crianças davam as questões dos testes e decidiu trabalhar no exame dos processos de raciocínio subjacentes às respostas das crianças.

□ Em 1921, aos 24 anos, foi oferecida a ele a direção dos estudos do Instituto J. J. Rousseau, em Genebra e ele continuou sua investigação sobre o desenvolvimento mental das crianças, nos 60 anos seguintes;

Quem foi Piaget?

□ Em 1925, nasceu sua primeira filha, e a segunda, em 1927; veio depois um menino, em 1931. Com a ajuda da esposa, passou um tempo considerável observando suas reações, além de submetê-los a várias experiências. Os resultados dessa nova pesquisa foram publicados em três volumes que tratam principalmente da gênese da conduta inteligente, idéias de constância e causalidade objetivas, e dos começos do comportamento simbólico (imitação e brincadeira) [O nascimento da inteligência na criança (1937); A construção do real na criança (1937); A formação do símbolo na criança (1945)].

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Quem foi Piaget?

□ Aos 30 anos já era famoso por suas obras em psicologia; □ Morreu em 1980, aos 84 anos.

□ Recebeu vários títulos e homenagens em vários países: □ 1936 – Harvard

□ 1946 – Sorbonne

□ 1949 – Universidade de Bruxelas

□ 1949 – Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ) recebeu o título de doutor honoris causa

□ 1955 – com subvenção da Fundação Rockfeller fundou o Centro Internacional de Epistemologia Genética em Genebra □ 1969 – 1º europeu a ser citado por menção honrosa pela

Associação Americana de Psicologia □ 1970 – Universidade Columbia

Organização intelectual e

adaptação

Organização intelectual e

adaptação

□ Influenciado por sua formação e seu trabalho como biólogo.

□ A mente e o corpo não funcionam independentemente um do outro. □ Entendeu os atos cognitivos como atos de

organização (interno) e de adaptação (externo) ao meio.

□ Entendeu a mente como dotada de estruturas do mesmo modo que o corpo.

4 conceitos cognitivos básicos para compreender a adaptação intelectual como vista por Piaget □ Esquemas / Assimilação / Acomodação /

Equilibração

□ Esquemas – São as estruturas mentais ou cognitivas pelas quais os indivíduos intelectualmente se adaptam e organizam o meio. São os correlatos mentais dos mecanismos biológicos de

adaptação. Os esquemas não são objetos reais como o estômago é uma estrutura do corpo, são conjuntos de processos dentro do sistema nervoso.

Esquemas

Um esquema pode ser pensado com uma ficha de um arquivo. Esses esquemas são utilizados para processar e identificar a entrada de estímulos.

A criança quando nasce apresenta poucos esquemas. À medida que se desenvolve seus esquemas tornam-se mais generalizados e mais diferenciados.

Esquemas

□ A criança apresenta certo número de

esquemas que são análogos aos

conceitos , categorias ou fichas em

um arquivo. Quando confrontada

com um estímulo, a criança tenta

“encaixar” o estímulo em um

esquema disponível.

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A criança vê um cavalo e acha

que é um cachorro

Esquemas

□ A criança recebe um “novo” estímulo, algo que ele nunca havia visto antes, e tenta encaixá-lo em uma ficha do seu arquivo. Considerando suas “fichas”, o cachorro pode ser a que mais se assemelha. A criança não conseguiu ver as diferenças, mas consegui ver as similaridades.

□ Os esquemas são estruturas intelectuais que organizam os eventos como eles são percebidos pelo organismo, e classifica em grupos, de acordo com as características comuns.

No nascimento

□ No nascimento os esquemas são de

natureza reflexa.

□ Os bebês, quando nascem, tipicamente

sugam o que for colocado em suas bocas –

um bico do seio ou da mamadeira ou um

dedo – sugerindo que não há

diferenciação, mas apenas um esquema

de sugar global e único.

Após o nascimento

□ Os bebês aprender a diferenciar aceitando os estímulos que

produzem leite e rejeitando os que não produzem. □ A criança passa a ter 2 esquemas de sugar:

□ Um para os estímulos que produzem leite □ Um para os estímulos que NÃO produzem leite

Os esquemas nessa etapa são de natureza reflexa e não mentais, mas são os precursores das atividades “mentais”posteriores.

Todo esquema é coordenado com outros esquemas e ele próprio constitui uma realidade com partes diferenciadas.

Assimilação

□ Assimilação – é o processo cognitivo

pelo qual uma pessoa integra um

novo dado perceptual, motor ou

conceitual nos esquemas ou padrões

de comportamento já existentes.

□ A assimilação não resulta em

modificação de esquemas, mas afeta

o crescimento deles.

Acomodação

Quando a criança recebe um estímulo novo ela pode:

□ Criar um novo esquema no qual possa encaixar o novo estímulo (nova ficha) ou

□ Modificar um esquema prévio de modo que o estímulo possa ser incluído.

□ Acomodação – é a criação de novos esquemas ou a modificação de velhos esquemas que resultam em mudança na estrutura cognitiva.

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Assimilação + acomodação

□ Os esquemas são construídos sobre experiências repetidas.

□ Os esquemas refletem o nível de compreensão e conhecimento de mundo da criança naquele momento.

□ Os esquemas são construídos pelas crianças e como construções não são cópias exatas da realidade. Suas formas são determinadas pela assimilação e acomodação da experiência e, com o passar do tempo, elas se tornam cada vez mais próxima da realidade.

Assimilação + acomodação

□ Nenhum comportamento é só assimilação ou só acomodação. Todos os comportamentos refletem ambos os processos, embora alguns

comportamentos expressem mais de um do que de outro.

□ O jogo infantil é mais assimilação do que acomodação, mas a imitação dos outros é mais acomodação do que do que assimilação, por exemplo.

Assimilação + Acomodação

□ Acomodação – explica o

desenvolvimento (uma mudança

qualitativa),

□ Assimilação – explica o crescimento

(uma mudança quantitativa),

□ Juntos eles explicam a adaptação

intelectual e o desenvolvimento das

estruturas cognitivas.

Equilibração

□ Equilíbrio – é o estado de balanço entre assimilação e acomodação.

□ Equilibração – é o processo de passagem do desequilíbrio para o equilíbrio. Este é um processo auto-regulador cujos instrumentos são assimilação e acomodação.

O desequilíbrio proporciona motivação para a criança buscar o equilíbrio.

Desequilíbrio

□ Desequilíbrio pode ser considerado como um conflito cognitivo que resulta de expectativas ou predições que não são confirmadas pela experiência. Uma criança espera que uma coisa aconteça de determinada maneira, e isto não acontece. A discrepância entre o esperado e o que realmente aconteceu é uma forma de desequilíbrio.

Componentes do

desenvolvimento cognitivo para

Piaget:

□ Conteúdo

□ Função

□ Estrutura

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Conteúdo / Função / Estrutura

□ Conteúdo – o que a criança conhece. Refere-se aos

comportamentos observáveis – sensório-motor e conceitual – que refletem a atividade intelectual.

□ Função – características da atividade intelectual: assimilação e acomodação.

□ Estrutura – propriedades organizacionais inferidas (esquemas) que implicam a ocorrência de determinados comportamentos. Piaget preocupou-se mais com a análise e descrição das

mudanças qualitativas do desenvolvimento das estruturas cognitivas (esquemas).

Ação e conhecimento

□ As ações físicas e mentais sobre o meio são uma condição necessária mas não suficiente para o desenvolvimento cognitivo.

□ A experiência sozinha não assegura o conhecimento, mas o desenvolvimento não ocorre sem a experiência. □ A construção do conhecimento ocorre quando

acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação e acomodação dessas ações e, dessa forma, em construção de esquemas ou conhecimento.

Conhecimento físico

□ São as propriedades físicas dos objetos e eventos: forma,

tamanho, textura, peso e outras.

□ Uma criança adquire o conhecimento físico de um objeto agindo sobre esse objeto com os seus sentidos.

□ Uma criança não pode construir um esquema exato da areia, a menos que brinque com ela. Experiências ativas são assimiladas aos esquemas.

□ Um exato conhecimento dos objetos não pode ser adquirido diretamente pela leitura, por observações de imagens ou de ouvir o que as pessoas dizem porque essas são formas simbólicas de representação.

Conhecimento lógico-matemático

□ Conhecimento lógico-matemático - É o conhecimento

construído a partir do pensar sobre as experiências com objetos e eventos.

□ Assim como o conhecimento físico, o conhecimento lógico-matemático só pode se desenvolver se a criança agir sobre os objetos.

□ O conhecimento lógico-matemático não é inerente ao objeto, mas ele é construído a partir das ações da criança sobre os objetos.

□ A medida que as experiências são repetidas, com diferentes arranjos e com diferentes materiais, estes conceitos vão se tornando cada vez mais refinados.

Conhecimento social

□ O conhecimento social é o conhecimento sobre o qual os grupos sociais ou culturais chegam a um acordo por convenção.

□ Regra, leis, moral, valores, ética e o sistema de linguagem são exemplos de conhecimento social. □ O conhecimento social é construído pela criança a

partir de suas ações com outras pessoas (interações).

De acordo com a teoria de Piaget

□ Todo o conhecimento é conhecimento

físico, conhecimento lógico-matemático ou

conhecimento social.

□ As ações sobre os objetos e as interações

com outras pessoas são de importância

fundamental na construção do

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Antes do desenvolvimento das

operações formais

□ O conhecimento exato só pode ser

construído a partir da experiência

com os objetos significativos; ele não

pode ser adquirido de

representações, por exemplo palavras

faladas ou escritas, dos objetos e

eventos.

Estágios do desenvolvimento

□ Piaget definiu o desenvolvimento como um processo contínuo ao longo de um “continuum”.

□ As mudanças no desenvolvimento intelectual são graduais e nunca abruptas.

□ Com o propósito de definir o crescimento cognitivo, o desenvolvimento intelectual pode ser dividido em quatro grandes estágios.

Estágios do desenvolvimento

cognitivo

□ (0 a 2 anos) – Estágio da inteligência sensório-motora;

□ (2 a 7 anos) – Estágio do pensamento pré-operacional;

□ (7 a 11 anos) – Estágio das operações concretas e,

□ (a partir dos 11 anos) – Estágio das operações formais.

Estágios de desenvolvimento

de Piaget

(0 a 2 anos)

Estágio da inteligência sensório-motora

Sensório-motor (0 a 2 anos)

□ No estágio sensório-motor, que dura do

nascimento até aproximadamente o

segundo ano de vida, a criança busca

adquirir controle motor e aprender sobre os

objetos que a rodeiam. Esse estágio é

chamado sensório-motor, pois o bebê

adquire o conhecimento por meio de suas

próprias ações que são controladas por

informações sensoriais imediatas.

Subestágios do período

sensório-motor (0 a 2 anos)

□ O estágio subdivide-se em até 6 subestágios

nos quais o bebê apresenta desde reflexos

até uma capacidade representacional do

uso de símbolos.

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Subestágios do período sensório-motor (0 a 2 anos)

□ Período 1 (0 – 1 mês): Atividade reflexa

□ Período 2 (1 – 4 meses): Primeiras diferenciações □ Período 3 (4 – 8 meses): Reprodução de eventos

interessantes / Vídeo2

□ Período 4 (8 – 12 meses): Coordenação de esquemas

□ Período 5 (12 – 18 meses): Invenção de novos meios

□ Período 6 (18 – 24 meses): Representação / Vídeo2

Características do período sensório-motor

(0 a 2 anos)

□ As características principais são:

□ a exploração manual e visual do ambiente; □ a experiência obtida com ações, a imitação; □ a inteligência prática (através de ações); □ ações como agarrar, sugar, atirar bater e chutar; □ a coordenação das ações proporcionam o

surgimento do pensamento; □ a centralização no próprio corpo; □ a noção de permanência do objeto.

Sensório-motor

□ Podemos citar que no Período

Sensório-motor a criança conquista, através da

percepção e dos movimentos, todo o

universo que a cerca.

Ela assimila que: se puxar a toalha da mesa, o

pote de bolacha ficará mais próximo dela

(conduta do suporte).

Pré-operacional

(2 a 7 anos)

O segundo estágio de desenvolvimento

considerado por Piaget é o estágio

pré-operacional, que coincide com a

fase pré-escolar e vai dos dois anos de

idade até os sete anos em média.

Estágios de desenvolvimento

de Piaget

(2 a 7 anos)

Pré-operacional

(2 a 7 anos)

Nesse período, as características observáveis mais importantes são:

□ inteligência simbólica;

□ o pensamento egocêntrico, intuitivo e mágico; □ a centralização (apenas um aspecto de determinada

situação é considerado);

□ a confusão entre aparência e realidade; □ ausência da noção de reversibilidade;

□ o raciocínio transdutivo (aplicação de uma mesma explicação a situações parecidas);

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Pré-operacional

(2 a 7 anos)

Os cinco aspectos mais importantes do pensamento neste estágio são:

□ Egocentrismo: são incapazes de compreender as coisas de outro ponto de vista que são seja o seu. Tem a tendência de tomar o seu ponto de vista como o único, sem compreender o dos demais por estar centrados em suas ações.

Pré-operacional

(2 a 7 anos)

□ Dificuldades de transformação: são incapazes de compreender os processos que implicam em mudança. Seu pensamento é estático, estão sempre no momento presente, não considerando os anteriores, nem antecipando o futuro.

□ Reversibilidade: são incapazes de compreender um processo inverso ao observado. Seu

pensamento é irreversível.

Pré-operacional

(2 a 7 anos)

□ Centralização: incapacidade para se centrar em mais de um aspecto da situação. São incapazes de globalizar.

□ Não conservação: não são capazes de compreender que a quantidade pode permanecer embora mude seu aspecto ou aparência.

Estágios de desenvolvimento

de Piaget

(7 aos 11 anos)

Operatório concreto

(7 aos 11 anos)

□ No estágio operatório concreto, que dura

dos 7 aos 11 anos de idade em média, a

criança começa a lidar com conceitos

como os números e relações. Esse estágio é

caracterizado por uma lógica interna

consistente e pela habilidade de solucionar

problemas concretos.

Operatório concreto

(7 aos 11 anos)

□ Por volta dos 7 anos, o equilíbrio entre a assimilação e a acomodação torna-se mais estável;

□ Surge a capacidade de fazer análises lógicas; □ A criança ultrapassa o egocentrismo, ou seja, dá-se

um aumento da empatia com os sentimentos e as atitudes dos outros;

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Operatório concreto

(7 aos 11 anos)

□ Mesmo antes deste estágio a criança já é capaz de ordenar uma série de objetos por tamanhos e de comparar dois objetos indicando qual é o maior, mas ainda não é capaz de compreender a propriedade transitiva (A é maior que B, B é maior que C, logo A é maior que C).

Operatório concreto

(7 aos 11 anos)

□ No início deste estágio a criança já é capaz de compreender a propriedade transitiva, desde que aplicada a objetos concretos que ela tenha visto;

□ Começa a perceber a conservação do volume, da massa, do comprimento, etc.

Estágios de desenvolvimento

de Piaget

(a partir dos 11 anos)

Operatório formal

(a partir dos 11 anos)

□ No estágio operatório formal – desenvolvido

a partir dos 12 anos de idade em média – o

adolescente começa a raciocinar lógica e

sistematicamente. Esse estágio é definido

pela habilidade de engajar-se no raciocínio

proposicional. As deduções lógicas podem

ser feitas sem o apoio de objetos concretos.

Operatório formal

(a partir dos 11 anos)

□ O pensamento hipotético-dedutivo é o mais importante aspecto apresentado nessa fase de desenvolvimento, pois o ser humano passa a criar hipóteses para tentar explicar e sanar problemas, o foco desvia-se do "é" para o "poderia ser".

□ As bases do pensamento científico aparecem nessa etapa do desenvolvimento.

Bibliografia

□ Dolle, J.M. Para compreender Piaget: Uma iniciação à Psicologia Genética Piagetiana. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabar koogan, 1987.

□ Piaget, J. O nascimento da inteligência na criança. Trad. Álvaro Cabral. 4a ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.

□ Pulaski, M.A.S. Compreendendo Piaget: Uma introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Guanabar koogan, 1986.

□ Wadsworth, B. J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. Trad. Esméria Rovai. 2a ed. São Paulo: Pioneira, 1993.

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Teste

□ 1- A Blazer está entre os carros vermelhos e cinza. 2- O carro cinza está à esquerda do Vectra. 3- O Mercedes é o segundo carro a esquerda da Blazer e o primeiro a direita do carro azul.

4- O Corsa não tem carro a sua direita e está logo depois do carro preto.

5- O carro preto esta entre o Corsa e o carro amarelo.

6- O KA não tem carro algum a esquerda: esta a esquerda do carro verde.

7- A direita do carro verde está o Golf.

8- O Vectra é o segundo carro a direita do carro creme e o segundo a esquerda do carro marrom. 9- O Fiesta é o segundo carro a esquerda do Pálio.