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PERFIL DA CAPACIDADE FUNCIONAL SUBJETIVA DE IDOSOS. PALAVRAS-CHAVE: Envelhecimento; Atividade Física; Capacidade Funcional.

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PERFIL DA CAPACIDADE FUNCIONAL SUBJETIVA DE IDOSOS

Rodrigo dos Santos Barbosa - UniEVANGÉLICA Jairo Teixeira Júnior - UniEVANGÉLICA-ESEFFEGO/UEG

Leandro Ferreira da Silva - UniEVANGÉLICA Susan Kelly Fiuza de Souza Oliveira - Academia Corpus Ricardo José Gomes de Oliveira - Academia Corpus Tony Júnio de Oliveira Mesquita - Academia Corpus Cristina Gomes Oliveira Teixeira - UniEVANGÉLICA

RESUMO

Este estudo avalia a capacidade funcional utilizando o questionário de auto-percepção do desempenho das atividades da vida diária e das Atividades Instrumentais da vida diária, proposta por Andreotti e Okuma (1999), buscando detectar desordens na capacidade funcional de idosos. O objetivo desta pesquisa foi verificar o nível da capacidade funcional de idosos da cidade de Anápolis-GO. Foi realizada uma pesquisa transversal, com um número exato de 39 idosos. Os resultados obtidos revelaram que a capacidade funcional dos idosos atingiu uma classificação boa e relevante, diante dos elementos fundamentais para que o idoso obtenha uma qualidade de vida com independência funcional.

PALAVRAS-CHAVE: Envelhecimento; Atividade Física; Capacidade Funcional.

INTRODUÇÃO

O envelhecimento da população mundial é um fenômeno predominante tanto em países desenvolvidos como em países subdesenvolvidos, chegar a essa etapa da vida era privilégio de poucas pessoas no passado, hoje é um processo comum que vem crescendo a cada dia na sociedade (KALACHE; VERAS; RAMOS, 1987).

A população idosa vem crescendo no âmbito mundial e brasileiro. Essa afirmação mostra que há uma ocorrência de maior expectativa de vida do ser humano (ABADE; ZAMAI, 2009; RIBEIRO NETO; PARCA, s/d).

Estudos realizados por Ryfer (2001), mostram que nos países desenvolvidos a idade média da população ocidental é de aproximadamente 76 anos. Nos anos 40 essa média alcançava os 48 anos.

Atualmente no Brasil, há uma quantia de 15,8 milhões de idosos, o que representa 9% da população total. Este fato é decorrente da queda da taxa de fecundidade desde a década de 60, que contribuiu para o declínio da taxa de natalidade. O aumento da expectativa de vida e a diminuição das taxas de mortalidade, proporcionaram o grande crescimento do envelhecimento populacional, em apenas três décadas (de 1970 a 1991),

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essa população aumentou 117% (RASO, 2007; ROMITTI et al., 2008; CHAIMOWIICZ, 1997).

As projeções da Organização Mundial da Saúde (1985) indicaram que entre 1950 e 2025 a população idosa crescerá dezesseis vezes contra o aumento de cinco vezes da população total (apud PASCHOAL; FRANCO; SALLES, s/d).

Kuhnin et al. (2004) complementa a afirmação anterior dizendo que a elevação do número de idosos no Brasil passará de 7,5% em 1991 para 15% em 2025, com esse aumento, o país estará na sexta colocação por possuir a maior população de idosos do mundo. Para Cerri e Simões (2007) esse fato é decorrente do desenvolvimento de várias áreas da ciência tecnológica e da saúde em que há atuação do homem, o que acabou resultando no aumento da longevidade.

Em consonância com os dados acima relatados, os autores Ruwer, Rossi, Simon (2005) e Raso (2007) complementam que a melhora das condições de saúde como, o controle mais eficiente das doenças infecto contagiosas, desenvolvimento de novas terapias para o tratamento de doenças crônicas, e o constante crescimento da expectativa de vida no Brasil e no mundo, acarretou o crescimento da população idosa. Os autores comentam ainda que a medicina geriatra tem sido uma forte aliada no controle de doenças relacionadas com a terceira idade.

Com essa repercussão do crescimento da população idosa, encontra-se uma preocupação em relação à capacidade funcional, que vem surgindo como um novo destaque para a estimativa da saúde dos idosos. O aumento do número de indivíduos com idade acima de 60 anos gera uma maior probabilidade de aparecimento de doenças crônicas, e também do desenvolvimento das incapacidades relacionadas ao envelhecimento.

Fiedler e Peres (2008) ressaltam que é essencial avaliar a capacidade funcional do idoso e transformar este fator em parte integrante da avaliação clínica, servindo assim como ferramenta de intervenção na promoção da saúde através de ações que retardem o aparecimento das incapacidades, proporcionando ao indivíduo idoso uma melhor qualidade de vida.

Diante das afirmações colocadas acima, achou-se relevante realizar um estudo sobre a capacidade funcional de alguns idosos da cidade de Anápolis-GO. É necessário que se realize esse tipo de pesquisa, pois com a chegada do envelhecimento, alterações físicas e estruturais acontecem no organismo, levando assim, a um comprometimento da capacidade funcional do idoso (GREVE, 2007).

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Com relação a esse fato, o presente estudo apresenta uma problemática, ou seja, questiona qual o nível da capacidade funcional dos idosos da cidade de Anápolis - GO, com faixa etária entre 60 e 91 anos de idade. Existem grandes possibilidades da capacidade funcional desses idosos estarem abaixo dos padrões considerados normais, devido à inatividade física e/ou à presença de patologias que agem negativamente na execução das AVDs e ABVDs.

Com a realização da avaliação da capacidade funcional, utilizando o questionário de auto-percepção do desempenho em atividades da vida diária, será possível saber se a amostra, composta por 39 idosos da população de Anápolis-GO, está com sua capacidade funcional comprometida ou não.

OBJETIVO GERAL

Verificar o nível de capacidade funcional pelo questionário de auto-percepção dos idosos da cidade de Anápolis-Go.

METODOLOGIA

O tipo de investigação utilizada foi de campo do tipo transversal, com uma única coleta de dados sobre a capacidade funcional do idoso.

A pesquisa teve como objeto de estudo a população de idosos da cidade de Anápolis, onde foram utilizados somente 39 indivíduos, sendo 25 idosos do sexo feminino e 14 idosos do sexo masculino, com idades que variaram de 60 anos a 91 anos.

Para a realização da coleta de dados foi utilizado o questionário de auto-avaliação da capacidade funcional, com escala proposta por Andreotti e Okuma (1999), para avaliar a auto-percepção do desempenho de AVDs e também das AIVDs.

O questionário aplicado contém 40 itens, que esboçam as atividades cotidianas do idoso, sendo que os itens de 1 a 15 estão relacionados com as AVDs e os itens de 16 a 40 se referem às AIVDs. Ao lado de cada um desses itens há um espaço em que foi utilizado, exclusivamente, para que o idoso colocasse suas respectivas respostas.

Os idosos responderam os itens de acordo com esta legenda: (A) - Não consigo realizar esta atividade; (B) - Realizo esta atividade só com ajuda de outra pessoa; (C) - Realizo está atividade sozinho, mas com muita dificuldade; (D) - Realizo está atividade sozinho, mas com pouca dificuldade; (E) - Realizo esta atividade sozinho e com facilidade. Para efetuar o resultado da classificação da capacidade funcional dos idosos, é necessário somar os pontos conseguidos dos itens de 1 a 40, levando em consideração o

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valor de cada item da legenda, que são os seguintes: (A) - corresponde à zero; (B) - corresponde a 1 (um); (C) - corresponde a 2 (dois), (D) - corresponde a 3 (três) e (E) corresponde a 4. Então somando esses pontos, o avaliado poderá conseguir uma pontuação que varia de zero a 160, podendo assim classificar o nível de capacidade funcional, conforme descrito na tabela abaixo:

TABELA 1: Classificação da capacidade funcional

Fonte: Matsudo, 2004.

Os idosos concordaram em participar da pesquisa e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Após esse procedimento foi explicado como era preenchido o questionário, e logo depois esse material foi distribuído aos idosos, onde os mesmos colocaram suas respectivas respostas. No decorrer do preenchimento do questionário dúvidas surgiram, e em todas elas o avaliador se prontificou em esclarecê-las. Alguns idosos não conseguiram escrever as suas próprias respostas no papel, devido à visão limitada, por serem analfabetos, e até mesmo por não terem controle sobre os movimentos das mãos, para que esses indivíduos respondessem às questões, foi necessário a ajuda de outras pessoas.

Foi realizada uma análise estatística descritiva dos dados, e o teste “t” não paramétrico para obter os resultados, através do software SPSS 10.0.

RESULTADOS

A amostra do presente estudo contém 39 idosos na faixa etária de 60 a 91 anos, sendo 25 do sexo feminino que corresponde a 64,1% da população estudada e 14 do sexo masculino que constitui os outros 35,9%. Esses dados podem ser observados com clareza na tabela 2.

TABELA 2: Freqüência e percentual da amostra

PONTUAÇÃO CAPACIDADE FUNCIONAL

0 – 31 Muito Ruim

34 – 64 Ruim

65 – 97 Média

98 – 130 Boa

131 – 160 Muito Boa

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Nos testes realizados com esse grupo de idosos, foi possível observar a classificação da capacidade funcional dos mesmos. Na tabela 3 estão expostos os resultados de acordo com a freqüência de indivíduos, o percentual alcançado e a classificação adquirida por cada avaliado.

TABELA 3: Classificação da capacidade funcional

A tabela 4 mostra a classificação da capacidade funcional entre o sexo feminino e masculino. Constatou-se que a grande maioria apresentou uma capacidade funcional muito boa.

TABELA 4: Classificação da capacidade funcional do sexo feminino e masculino

Ao somar os valores obtidos no questionário de cada idoso e dividir pelo o número de avaliados, chegou-se a uma média que foi jogada na tabela de classificação do teste, e assim se obteve uma classificação geral da capacidade funcional dos idosos avaliados, como é mostrado na tabela 5.

TABELA 5: Classificação geral da capacidade funcional

Feminino 25 64,1% 72,6

Masculino 14 35,9% 70,4

TOTAL 39 100% 71,8

CAPACIDADE FUNCIONAL FREQUÊNCIA PORCENTAGEM

Muito Boa 25 64,1%

Boa 7 17,9%

Média 3 7,5%

Ruim 2 5,1%

Muito Ruim 2 5,1%

Muito Boa Boa Média Ruim Muito Ruim

Feminino 16 6 1 1 1

Masculino 9 1 2 1 1

TOTAL 25 7 3 2 2

SOMA DOS VALORES MÉDIA CLASSIFICAÇÃO GERAL DA

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Considera-se então que a capacidade funcional da amostra de idosos avaliados com faixa etária de 60 a 91 anos da cidade de Anápolis-GO foi classificada como boa.

DISCUSSÃO

Nos resultados das avaliações do presente estudo com 39 idosos da cidade de Anápolis-GO, utilizando a escala de auto-percepção da capacidade funcional, foi constatado que a capacidade funcional dos indivíduos estudados conseguiu alcançar a média de valor 121, ou seja, a capacidade funcional desses idosos se encontra classificada como boa.

Resultados semelhantes foram encontrados por Assis e Rabelo (2006), que utilizaram esta mesma escala de auto-percepção da capacidade funcional, em mulheres idosas praticantes de hidroginástica, verificando que 84% das idosas apresentaram uma classificação muito boa, e 16% se classificaram apenas como boa. A média geral do grupo foi de 139, o que de acordo com os valores referenciais se classifica como muito boa.

Frank et al. (2007) também avaliou a capacidade funcional de 23 idosos, e foi observado que grande parte dos idosos estavam com a capacidade funcional favorável para a execução das AVDs e das AIVDs.

Padilha et al. (2007) também fez uma análise da capacidade funcional em idosos institucionalizados, utilizando como instrumento metodológico de pesquisa o Índice de Katz, a fim de qualificar o déficit funcional nas AVDs de 56 idosos, sendo 34 mulheres e 22 homens, e foi detectado que 52% desses idosos apresentam independência total, enquanto 12% mostrou possuir dependência parcial e outros 32%, se enquadravam em situação de dependência, portanto, mais da metade dos indivíduos avaliados apresentaram uma boa capacidade de realização das AVDs e AIVDs. Ambos os estudos deixam evidenciado a autonomia e a independência, como foi constatado em nossa pesquisa.

As estudiosas Giorgini, Roberta e Silva (2007) avaliaram a capacidade funcional de 38 idosos utilizando outro tipo de protocolo de avaliação, o Índice de Barthel, que tinha a finalidade de identificar o grau de independência para realizar as AVDs, os escores alcançados indicaram forte relação com os resultados obtidos em neste estudo, apresentando um bom nível de independência funcional.

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Outro estudo que obteve o mesmo resultado semelhante a presente pesquisa, foi a de Guimarães (s/d), que utilizou como instrumento de estudo o mesmo questionário, e também obteve resultados positivos, sendo possível verificar uma boa capacidade funcional das idosas avaliadas.

Observa-se que os idosos em todos os estudos supracitados se encontram com capacidade funcional dentro dos parâmetros para atender sua boa qualidade de vida. Mas esses bons resultados da capacidade funcional verificados nos estudos expostos, não vão de encontro com os dados de Fiedler, e Peres et al. (2008), onde foram encontradas limitações na execução de atividades simples do cotidiano de idosos, ou seja, esses indivíduos convivem em situação de dependência ao realizar as AVDs.

Nicolino et al. (s/d) avaliaram a realização de AVD em uma amostra constituída por 44 idosos, e foi identificado através da avaliação de atividade da vida diária de Katz, que 84,09% desses indivíduos possuíam algum grau de dependência, parcial ou total, e os outros 15,91% se mostraram independentes.

A pesquisa de Cunha et al. (s/d) também mostrou dados contrários aos resultados encontrados pelo presente estudo, os autores analisaram a autonomia funcional através do protocolo de avaliação funcional do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GPLAM), com amostra composta por 25 idosos de ambos o sexos não praticantes de exercício, e concluíram que os mesmos apresentavam uma capacidade funcional fraca. Estas classificações consideradas fracas podem ser segundo Kuhnen et al. (s/d) reflexos das doenças hipocinéticas, desencadeadas por meio da inatividade física, sendo o melhor método preventivo para reverter esse quadro, a prática de exercício físico.

Sabendo que a capacidade funcional dos idosos deste presente trabalho está classificada como boa, é necessário viabilizar estratégias que continuem estimulando a manutenção ou a melhora desta capacidade funcional, evitando a ocorrência da redução da mesma.

Nas pesquisas de Pereira e Rodrigues (2007) foi revelado que idosos fisicamente ativos possuem um maior grau de independência do que os idosos sedentários, os autores chegaram a essa conclusão ao investigar o perfil da capacidade funcional em idosos residentes em um condomínio. Verificou-se, que 91,8% dos avaliados se mostraram independentes na realização das AVDs, enquanto 6,3% necessitaram de ajuda em algumas atividades e 1,9% são totalmente dependentes. Com relação às AIVDs, 59,2% dos idosos são independentes, 18,8% necessitam de ajuda e 22% são incapazes de realizar as atividades.

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Vale ressaltar ainda, que a atividade física é fundamental na vida do idoso, devendo atender os seguintes requisitos: atingir seus anseios necessidades e suas condições físicas e influenciar significantemente na preservação da capacidade funcional. Para isso, é necessário desenvolver mais estudos sobre esse tema para uma melhor compreensão do envelhecimento e da capacidade funcional (KUHNEN, et al., s/d; PEREIRA; RODRIGUES, 2007).

CONCLUSÃO

A partir dos dados obtidos por este estudo foi possível verificar a capacidade funcional, ou seja, o desempenho na realização das AVDs e AIVDs dos 39 idosos com idades entre 60 e 91 anos da cidade de Anápolis-GO. Os resultados apontam que a capacidade funcional desses idosos alcançou, segundo os parâmetros de referência do teste, o valor numérico de 121, classificando-se como boa. Esta classificação mostrou um grau maior do que o esperado, pois se pensava que esta população estudada poderia estar com sua capacidade funcional em níveis desfavoráveis.

Para que essa boa capacidade funcional seja mantida, é necessária a adesão de um estilo de vida mais saudável e ativo, evitando assim os transtornos causados pela falta de autonomia funcional.

Sugere-se que outras pesquisas sejam realizadas em torno do tema estudado, buscando assim subsídios para o planejamento e elaboração de ações que tenham como foco principal a busca do prolongamento da expectativa de vida do idoso, e o mais importante, com qualidade de vida e total independência da capacidade funcional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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