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IDAAP Ano III - Edição nº de maio de 2012

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IDAAP

EDIÇÃO

págs. 4, 5 e 6

Em destaque

e mais ainda nesta edição

vida de aposentado

Editorial: Precatórios da GDAT

relativos a 2012 já estão disponíveis

Contribuição Previdenciária: Diretoria

acompanha audiência sobre a PEC 555

Campanha Salarial: Atendimento da pauta

reivindicatória ainda em suspense

Bem Estar:

Vai um cafezinho aí?

Maria da Penha apo-sentou-se há dois anos e ainda está curtindo o momento de aposen-tada. A Auditora-Fiscal dedicou sua vida laboral primeiro à Previdência,

depois à RFB, e, agora, só quer se cui-dar, viajar e aproveitar a vida sem pressa. “Sempre interrompi tratamentos de saú-de por conta do trabalho”.

Pág. 8

Ano III - Edição nº 67 - 20 de maio de 2012

67

Sindifisco envia

correspondências

pág. 2

pág. 2

pág. 3

pág. 7

O Sindifisco Nacional está enviando carta aos filiados so-bre a Ação dos 3,17% - fruto de um Mandado de Segurança (MS nº 3901) impetrado em 1995 pelo, na época, Unafisco Sindical. A correspondência trata da possibilidade de ajuiza-mento de ação de execução, que viabilizará o pagaajuiza-mento de valores devidos pela não percepção do reajuste de 3,17% na remuneração, no período de março de 1995 a dezembro de 2000. A carta também orienta os beneficiários da refe-rida Ação sobre como proceder para iniciar o processo de execução, necessário para o recebimento futuro dos preca-tórios. Esta edição do Idaap traz ainda um Tira-Dúvidas, ela-borado pela Diretoria de Assuntos Jurídicos, com o objetivo de esclarecer os filiados sobre o assunto.

sobre

Ação dos 3,17%

AR TE: W A SHING TON RIBEIR O (WRBK .C O M.BR)

(2)

editorial

Expediente

Jurídico Atuante

Já foram liberados os pagamentos dos precatórios da GDAT (Gratificação de Desempenho de Atividades Tributá-rias) previstos para 2012. A informação é da Diretoria de Assuntos Jurídicos do Sindifisco Nacional que esclarece: têm direito à gratificação somente os Audi-tores-Fiscais oriundos da Secretaria da Receita Fazendária, filiados ao Sindicato até agosto de 1999, que estejam repre-sentados nas ações do extinto Unafisco Sindical, incluídos no MS (Mandado de Segurança) 1999.34.00.026435-1 e que tiveram a execução inscrita em precató-rio até 1º de julho de 2011. Os filiados beneficiados devem se dirigir à institui-ção financeira responsável pela guarda do valor – agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal – com o CPF para o recebimento.

Quem não souber em qual dos ban-cos está depositado o precatório a que tem direito deve acessar o site www. trf1.jus.br, clicar no link “Consulta Pro-cessual”, no menu à esquerda na página eletrônica do tribunal e escolher a se-ção “TRF 1ª Região”. Na tela seguinte aparecerá um novo menu à esquerda contendo as opções de pesquisa, en-tão é só clicar em “Nome da Parte” ou “CPF/CNPJ da Parte” e preencher o campo com a informação solicitada (nome completo ou o número do CPF do beneficiário). Por medida de se-gurança, a listagem com os nomes de cada um dos filiados beneficiados pela ação foi encaminhada, em agosto do ano passado, às DS (Delegacias Sindi-cais). No mesmo período, o Sindicato também teve o cuidado de encaminhar correspondência individual para a re-sidência de cada um dos beneficiários para que tomassem ciência do fato.

Outra boa notícia vinda do Jurídico é sobre a possibilidade de ajuizamento de ação de execução do reajuste de 3,17%, relativos ao Mandado de Segurança nº 3901. A Diretoria já encaminhou corres-pondência aos filiados beneficiários da Ação: os Auditores-Fiscais ativos, apo-sentados e pensionistas filiados até mar-ço de 1995 ao então Unafisco Sindical. Todos os detalhes sobre o tema estão nesta edição do Idaap.

IDAAP é uma publicação da Diretoria Executiva Nacional do Sindifisco Nacional (Sindicato Nacional

dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil).

Presidente: Pedro Delarue Tolentino Filho; 1º Vice-Presidente: Lupércio Machado Montenegro; 2º Vice-Presidente: Sérgio Aurélio Velozo Diniz; Secretário-Geral: Ayrton Eduardo de Castro Bastos; Diretor-Secretário: Kurt Theodor Krause; Diretor de Comunicação Social: Maurício Gomes

Zamboni; 1ª Diretora-Adjunta de Comunicação Social: Maria Cândida Capozzoli de Carvalho; 2ª

Diretora-Adjunta de Comunicação Social: Letícia Cappellano Quadros dos Santos; Diretora de Assuntos de Aposentadoria e Pensões: Aparecida Bernadete Donadon Faria; Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria e Pensões: Eduardo Artur Neves Moreira.

Departamento de Jornalismo

Gerente: Rodrigo Oliveira – 4359/02-DF; Editora: Thais Maria – 386-GO; Jornalistas: Aline

Matheus, Ana Flávia Câmara, Cristina Fausta, Danielle Santos e Dorivândia Ribeiro; Projeto Gráfico: Núcleo Cinco Comunicação Integrada; Diagramação: Denilson Sócrates de Sousa-DF; Tiragem: 9.700 Exemplares; Impressão: DRQ Gráfica e Editora.

Sede do Sindifisco Nacional

SDS, Conjunto Baracat, 1º andar, salas 1 a 11, Asa Sul, Brasília/DF – Cep: 70.392-900 Fone (61) 3218-5200 - Fax (61) 3218-5201

Site: www.sindifisconacional.org.br

E-mail: den@sindifisconacional.org.br e aposentados@sindifisconacional.org.br

Diretoria acompanha

audiência

sobre a

Contribuição Previdenciária

PEC 555

Falta de vontade política. É assim que os diretores de Assuntos de Apo-sentadoria e Pensões do Sindifisco Nacional, Bernadete Donadon e Edu-ardo Artur Neves Moreira, e o adjun-to de Assunadjun-tos Parlamentares, Raul Cabadas Filho, classificam a demora de seis anos para a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 555/06. A matéria, que propõe o fim da cobrança da contribuição previ-denciária sobre os benefícios de apo-sentados e pensionistas, foi debatida em audiência pública na Câmara dos Deputados, no dia 17 de maio.

“O Governo passou a taxar os ina-tivos, em 2003, para atender interes-ses do FMI (Fundo Monetário Interna-cional). Temos lutado para corrigir essa injustiça. Acredito no poder das redes sociais como mais uma ferramenta de pressão”, comentou a diretora Berna-dete Donadon durante o debate.

Eduardo Moreira lembrou que a luta do Sindifisco contra a taxação é antiga. Em 2009, o então Unafis-co Sindical denunciou o fato à CIDH (Comissão Internacional de Direitos Humanos) da OEA (Organização dos Estados Americanos). “Apesar de não termos logrado êxito na Corte Inte-ramericana, pressionamos para que a matéria evoluísse no Parlamento Bra-sileiro e temos esperanças de que seja votada no segundo semestre”, disse.

Para Raul Cabadas, a taxação é “um sacrifício enorme para uma ar-recadação pífia”. Segundo estimati-vas do sindicalista, um dia de arre-cadação federal equivale ao que é arrecadado com a taxação de apo-sentados e pensionistas.

O debate sobre a PEC 555/06 ocorreu na Comissão de Seguridade Social e Família por requerimento do deputado Amauri Teixeira (PT/BA).

FO TO: V A LC IR R O SA

(3)

Campanha Salarial

A DEN (Diretoria Executiva Na-cional) continua a envidar esforços no sentido de pressionar o Governo a atender a pauta da Campanha Salarial. O documento com as reivindicações dos Auditores-Fiscais foi entregue em 12 de abril ao secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planeja-mento, Sérgio Mendonça, que, infeliz-mente, ainda não se posicionou sobre o assunto.

São pleitos da carreira: Implanta-ção imediata de reajuste de 30,19% no salário final e de Tabela Remune-ratória composta de seis padrões, com diferença de 4,5% entre eles, extensiva a todos os ativos e inativos; criação de indenização de fronteira e zona inóspita, no valor de 20% do maior subsídio da categoria; e envio

em suspense

ao Congresso Nacional do Projeto da Lei Orgânica do Fisco.

Os Auditores-Fiscais têm apoiado as iniciativas da DEN e participado das atividades de mobilização, mos-trando a todo o país o engajamento e a disposição para um possível embate, caso seja necessário.

A próxima grande ação será em 30 de maio, e deverá ocorrer nos mesmos moldes da realizada em 9 de maio: operação-padrão, na zona pri-mária, e crédito zero, na secundária. Auditores aposentados contribuíram ao participar de cafés da manhã, almo-ços e debates promovidos pelas Dele-gacias Sindicais em suas localidades.

“A Mobilização do dia 9 superou nossas expectativas. Tenho a certeza de que no próximo dia 30, mais uma

vez, os Auditores-Fiscais responde-rão ao chamado do Sindifisco, com o grande apoio dos aposentados e pen-sionistas que estão sempre prontos a engrossar as fileiras de nossas mobili-zações”, afirma o presidente do Sindi-cato, Pedro Delarue.

Salarial

Campanha

www.sindifisconacional .com.br

Acesse e acompanhe

todas as notícias.

w

A

A

t

o

Atendimento da

pauta reivindicatória

ainda

O secretário da RFB, Carlos Alberto Barre-to, recebeu o Caderno da Campanha Salarial 2012 das mãos do presidente do Sindifisco

(4)

Sindifisco envia correspondências

A Diretoria de Assuntos Jurí-dicos do Sindifisco Nacional está enviando carta aos filiados sobre a Ação dos 3,17% - fruto de um Mandado de Segurança (MS nº 3901) impetrado em 1995 pelo, na época, Unafisco Sindical.

Apenas os Auditores-Fiscais ati-vos, aposentados ou pensionistas filiados até março de 1995 ao então Unafisco Sindical receberão a refe-rida carta nos próximos dias.

A correspondência trata da possibilidade de ajuizamento de ação de execução, que viabilizará o pagamento de valores devidos pela não percepção do reajuste de 3,17% na remuneração, no perío-do de março de 1995 a dezembro de 2000. A carta também orienta os beneficiários da referida Ação sobre como proceder para iniciar o processo de execução, necessá-rio para o recebimento futuro dos precatórios.

O primeiro passo é preencher o Termo de Autorização e a Pro-curação, que também estão sendo enviados às residências dos filiados. O Termo é necessário para a pro-positura da ação de execução e a elaboração do cálculo dos valores. Já a Procuração outorga poderes ao escritório Mota & Advogados Asso-ciados para representar o benefici-ário do processo. Os documentos devem ser enviados à Diretoria de Assuntos Jurídicos do Sindifisco, junto com fotocópias da Identida-de e do CPF. É importante Identida- desta-car que será observada a ordem de chegada da documentação ao Sindi-cato para a propositura das ações.

Custos

Ao assinar o Termo de Autoriza-ção, o filiado estará dando permis-são para que a empresa ANR Conta-dores elabore planilhas de cálculos de liquidação de sentença. A em-presa foi contratada pelo Sindifisco Nacional e cobrará R$ 30,00 para os cálculos dos valores de cada um dos envolvidos. O pagamento será debitado em folha de pagamento e/ ou conta-corrente.

Já o escritório Mota & Advoga-dos AssociaAdvoga-dos foi contratado em 7 de março de 1995, pelo então Una-fisco Sindical, quando restou pactu-ado, a título de honorários de êxito, o percentual de 7% do montante apurado em favor dos Auditores--Fiscais. Assim, o filiado que preten-der executar a Ação dos 3,17% por meio do Sindifisco Nacional deverá pagar os honorários de êxito ao re-ferido escritório (7%), além de 1% ao Fundo de Execução do Sindifisco

Nacional, instituído em Assembleia. Esses percentuais serão devidos apenas quando do efetivo recebi-mento dos valores, via precatório ou RPV (Requisição de Pequeno Va-lor), pelos filiados.

Esclarecimento

A Unafisco Associação, colabo-rando com o Sindifisco Nacional, in-formou que não há ação de execução proposta pela entidade, pleiteando o pagamento dos valores devidos em razão do reajuste de 3,17%. Portan-to, os associados à Unafisco Associa-ção podem autorizar a propositura da ação de execução pelo Sindifisco Nacional, salvo se for associado à ou-tra entidade que esteja executando os 3,17%, ou se estiver executando individualmente. O cuidado deve ser observado para que o filiado não seja prejudicado por litigância de má-fé, quando se propõe duas ou mais ações de execução idênticas.

N i l i i íd A

Ação 3,17%

O valor diz respeito à variação acumulada do IPCR (Índice de Preços ao Consumidor do Real) entre o mês da primeira emissão do Real e o mês de dezembro de 1994, decorrente da diferença entre o percentual reco-nhecido pela União, 22,07%, e o real percentual de 25,24%.

(5)

Por que o período para a execução é de março de 1995 a dezembro de 2000?

Por se tratar de mandado de seguran-ça, os valores só podem ser cobrados a partir da data de ajuizamento. Como o direito surgiu em março de 1995 e também neste mês foi proposta a pri-meira ação, esse é o prazo inicial. O termo final, dezembro de 2000, tem como parâmetro a data de implemen-tação do reajuste de 3,17% na remu-neração dos Auditores-Fiscais, que ocorreu em janeiro de 2001. O pri-meiro pagamento foi efetuado em ju-nho/2001, em função do êxito na ação judicial (no contracheque a rubrica é denominada “decisão judicial trans jug”); porém, em setembro/2001 fo-ram pagos cinco meses atrasados, o que implica dizer que retroagiu a janeiro/2001.

Embora seja viável a execução dos valores até dezembro de 2000, con-siderando o título executivo, o STJ (Superior Tribunal da Justiça) tem manifestado o entendimento de que o reajuste é devido até a reestrutura-ção da Carreira Auditoria, com a MP 1.915, de junho de 1999, motivo pelo qual a Diretoria de Assuntos Jurídicos orienta ingressarem com a execução apenas aos filiados ao Sindicato até a referida MP.

É provável que, eventualmente, te-nha havido o pagamento de valores referentes aos anos de 1999 e 2000, como exercícios anteriores. Se esse foi o caso, evidentemente a execução não alcançará o período já pago.

Quando a ação de conhecimento transitou em julgado?

O mandado de segurança transitou em julgado em setembro de 2009.

Qual é o prazo prescricional?

De acordo com o Código Civil, ocorre a prescrição após cinco anos da certificação do trânsito em julga-do, ou seja, o término do prazo é setembro de 2014.

Qual é o prazo para o envio dos documentos ao Sindifisco Nacional?

A Diretoria de Assuntos Jurídicos re-ceberá os documentos até maio de 2014. As ações serão propostas de acordo com a ordem de chegada da documentação no Sindifisco. Por de-terminação do STJ, cada grupo terá 25 exequentes.

Quando será possível ter acesso à planilha de cálculo?

Diante do número de filiados, os cálculos estão sendo elaborados por lote, e serão disponibilizados na área restrita do Sindifisco Nacio-nal. Cada filiado terá acesso apenas ao seu cálculo. Tão logo os cálculos estejam prontos, a Diretoria de As-suntos Jurídicos divulgará no Boletim Informativo.

Mais informações sobre a Ação dos 3,17% você lê na página 6

A Diretoria de Assuntos Jurídicos do Sindifisco Nacional orienta so-bre os principais pontos a serem observados sobre a Ação. Veja abaixo:

Quem está no rol do Mandado de Segurança 3901?

Estão no rol os filiados ao Sindicato até março de 1995.

Os filiados ao Sindicato, após março de 1995, podem executar a ação?

Diante do atual entendimento do STJ (Superior Tribunal de Justiça), é possível executar título de ação judicial proposta por entidade sindical, uma vez que pertence à categoria; portanto, como não foi implantado o reajuste de 3,17% na remuneração dos Auditores--Fiscais até a implementação em contracheque, em janeiro de 2001, os Auditores-Fiscais que ingressaram na carreira até a pu-blicação da MP 1.915/99 podem propor a ação de execução. Em-bora esse seja o entendimento predominante no STJ, o ajuiza-mento da execução pelos filiados em data posterior a março de 1995, diferentemente daqueles do rol inicial, terá que vencer essa questão preliminar.

Quando os filiados ao Sindicato, após março de 1995, receberão a correspondência para autorizar a propositura da ação?

O Departamento Jurídico pretende enviar as correspondências até o início de julho de 2012, com todas as informações necessárias para a autorização da referida ação.

sobre

Ação dos 3,17%

(6)

Nota de Falecimento

A DS (Delegacia Sindical) Belo Ho-rizonte (MG) comunica o falecimento da Auditora-Fiscal aposentada Regina Maria Gonçalves Coimbra, ocorrido no dia 10 de maio. A DS Maranhão

comunica o falecimento do Auditor--Fiscal aposentado Braulio Gadelha da Costa, ocorrido no dia 10 de maio. A DS Recife comunica o falecimento da Auditora-Fiscal aposentada Maria José

Alves, ocorrido no dia 14 de maio. A DEN (Diretoria Executiva Nacional) e as DS se solidarizam com os familiares e amigos das Auditoras e do Auditor neste momento de perda.

Tire suas dúvidas sobre a

Ação dos 3,17%

É possível a propositura da ação de execução no domicílio do filiado?

De acordo com o Código de Pro-cesso Civil, a competência para a propositura de ação de execução é do juízo que decidiu a causa no primeiro grau de jurisdição, ou dos tribunais superiores, nas causas de sua competência originária. Como o mandado de segurança foi impe-trado no STJ, a execução, também, deve ser proposta no STJ. Diante de dúvida de alguns filiados, há pre-cedentes minoritários que possibi-litam o cumprimento de sentença no domicílio do exequente; con-tudo, no caso de execução contra a Fazenda Pública esse entendi-mento não tem respaldo legal ou jurisprudencial.

Auditor-Fiscal desfiliado pode promover a ação pelo Sindifisco Nacional?

Não, mas se o Auditor-Fiscal se filiar poderá ser promovida a execução pelo Sindicato. Caso o Auditor-Fiscal não tenha interesse em se filiar, de-verá entrar em contato diretamente com o Escritório Mota & Advogados Associados, que poderá cobrar hono-rários em percentual superior ao pac-tuado com o Sindifisco Nacional.

Herdeiro de filiado falecido pode promover a ação pelo Sindifisco Nacional?

Não, deverá entrar em contato di-retamente com o Escritório Mota & Advogados Associados, que poderá cobrar honorários advocatícios em percentual superior ao pactuado com o Sindifisco Nacional.

Na procuração constam poderes para levantamento de precatório ou RPV. É possível que o escritório receba os valores devidos aos filiados?

Não, conforme o § 1º, do art. 5º, da Resolução 115/2010, do Conselho Nacional de Justiça, o precatório ou RPV é expedido, individualmente, por credor (exequente), ainda que haja litisconsórcio; os poderes outor-gados ao advogado são apenas para levantamento de precatório ou RPV relativamente aos honorários devidos sobre êxito, conforme Termo de Au-torização, que serão destacados nos próprios autos.

É possível informar se o filiado tem outra ação de execução, individual ou coletiva, cujo objeto é o reajuste de 3,17%?

Não. O Sindifisco não tem como pes-quisar todos os filiados em todas as varas federais do país.

As informações são do Departa-mento de Assuntos Jurídicos do Sindifisco Nacional

Os egressos da Fenafisp e dos Sindicatos Estaduais que representavam os Auditores-Fiscais da Previdência Social podem se beneficiar do título executivo do Unafisco Sindical?

A Fenafisp, após o reconhecimen-to do direireconhecimen-to ao reajuste de 3,17%, em 1999, a partir de ação própria, promoveu, em dezembro de 2001, a ação de execução, coletiva, no STJ, beneficiando todos os seus filiados e os dos Sindicatos Estaduais até a data do ajuizamento da referida execução (dezembro de 2001).

Considerando que a maioria dos pre-cedentes do STJ define como termo final para a percepção do reajuste de 3,17% a MP 1.915/99, e a execução da Fenafisp beneficiou todos filiados até dezembro de 2001, o título ju-dicial do Unafisco Sindical não tem como beneficiar os filiados oriundos da Previdência Social.

O filiado após junho de 1999 vai receber correspondência sobre a execução?

Em princípio, não. Exceto se decor-rente de erro. A listagem dos filiados (mais de 8 mil nomes) foi digitada pelos funcionários do Departamento Jurídico, sendo possível a ocorrência de equívoco diante de homônimos ou mesmo de grafia. O filiado que tiver dúvida quanto ao direito de executar o título judicial, deve entrar em conta-to com o Departamenconta-to Jurídico para esclarecimento. Se algum filiado ao Unafisco em data anterior a março de 1995 não recebeu a correspondência, a orientação é no sentido de entrar em contato com o Departamento Ju-rídico para que a falha seja sanada.

(7)

Vai um

Bem-Estar

cafezinho aí?

tretto é o expresso curtíssimo,

consi-derado o néctar do café e, por incrível que pareça, é extremamente doce se bem tirado; o Espresso Italiano é bem cremoso devido à mistura dos grãos ro-busta e arábica, o que resulta em um café mais aveludado.

O Carioca é indicado para quem gosta de tomar muito café, mas não se importa muito com a qualidade, dentro da premissa de que o néctar do café está nos primeiros 30mls; o

America-no recebeu o America-nome porque o

consumi-dor norte-americano gosta de bastante café, mas com sabor menos acentuado.

O Cafezinho é coado, geralmente servido doce, mas não é uma regra. É bem concentrado e filtrado. De acordo com especialistas, o nosso “cafezinho”

é o mais concentrado do mundo. Tem ainda o Café Orgânico, culti-vado totalmente livre de agrotóxicos e conservantes; e o Descafeinado, que tem mais de 97% da cafeína retirada.

Agora que você já conhece os dife-rentes tipos de café, precisa ficar a par das contraindicações. Para algumas pes-soas, beber café demais pode aumentar o nervosismo. As grávidas, pessoas com problemas cardíacos e com úlceras es-tomacais também estão desaconselha-das a tomar a bebida.

Seja qual for o seu tipo de café, o importante é não ultrapassar quatro xí-caras por dia.

Fontes:http://www.revistacafeicultura.com.br; http://www.bbc.co.uk; http://cuidadossaude.com; http://organicosdobrasil.blogspot.com.br

Tomar café é rotina diária para mui-tas pessoas. Durante anos, o hábito foi alvo de propaganda negativa no tocante a seus efeitos sobre a saúde. No en-tanto, há especialistas que dizem que o café é bom, pois contém antioxidantes e tanino, que são substâncias que fazem bem para o coração e para as artérias.

Ainda segundo especialistas, o café alivia dores de cabeça, ajuda a evitar problemas de fígado - como a cirrose - e ajuda a melhorar a circulação. O re-comendável é tomar um expresso, em vez do café instantâneo, para desfrutar dos efeitos mais benéficos da bebida.

Com tantas novidades no mercado, como até cafés gelados, você sabe a di-ferença entre os vários tipos de café?

O Curto é mais encorpado; o

Ris-mais de 90%

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dos atendimentos do

fale conosco são resolvidos

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Quem conhece faz parte.

(8)

Vida de Aposentado

Maria da Penha ainda está

.

“curtindo o momento”

de aposentada

A pernambucana de Caruaru, Maria da Penha Menezes Tavares Filha ainda está “curtindo” a novida-de novida-de ser aposentada. A Auditora se aposentou há dois anos e agora só quer se cuidar, viajar e aproveitar a aposentadoria sem pressa. “Sempre interrompi tratamentos de saúde por conta do trabalho”.

Maria da Penha está fazendo pi-lates, em uma clínica de fisioterapia, por conta de problemas na coluna, que o marido dela acredita que te-nha adquirido devido ao trabalho desgastante na fiscalização externa. “Só tem uma pessoa mais feliz que eu com minha aposentadoria, ele”, diz rindo.

O marido ainda não se apo-sentou, mas está

prestes a isso, e aí o casal pretende viajar mundo afora. Enquanto esse mo-mento não chega, Maria da Penha vai dando um trato na saúde com o pila-tes, hidroterapia e caminhadas. Apesar dos planos de viajar,

a Auditora não é uma pessoa do fu-turo nem do passado, mas do agora. “Tudo tem seu tempo”, diz.

E o tempo sempre foi muito bem aproveitado por Maria da Pe-nha, quando não doado em favor do coletivo. É que na época em que es-tava na ativa na Previdência, ela foi a responsável por quebrar a resistên-cia dos colegas que torceram o nariz para o Piaf (Programa de Informati-zação da Ação Fiscal).

“Fiz treinamento em Brasília e no Rio de Janeiro para ensinar aos colegas de Pernambuco como usar

o programa”, diz Maria da Penha que ainda avalia que o Piaf melhorou a fiscalização e sua imagem perante o público externo, uma vez que o programa diminuiu substancialmen-te a percentagem de erros.

O desafio profissional de dar uma cara simática ao Piaf e quebrar a resistência dos colegas ao novo programa rendeu alguns convites para a aposentada dar aulas nos cursos de formação da Esaf (Escola de Administração Fazendária) e foi um período de grande autoconheci-mento para Maria da Penha.

“Não sabia que tinha facilidade para ensinar. Foi uma boa surpresa para mim mesma”, reflete a Audi-tora que está pensando em colo-car essa habilidade à serviço da filan-tropia. “Há muitos anos ajudo a NAC (Núcleo de Apoio à Criança com Cân-cer), mas não co-nheço a instituição. Quem sabe não descubro alguma coisa para ensinar lá?”, planeja a apo-sentada, embora não goste de fazer planos a longo prazo, mas viver bem o agora.

Lidar com o novo programa de informática na Previdência também iniciou a Auditora no mundo da tec-nologia. Ela tomou gosto por com-putadores e internet e hoje navega na web com os ‘pés nas costas’: “Tenho conta em todas as redes sociais” diz a aposentada que nun-ca teve problemas em se adaptar às novidades do tempo. Que o tempo de curtição da aposentadoria dure bastante!

Fiz treinamento em

Brasília e no Rio para

ensinar aos colegas de

Pernambuco

como usar o Piaf e

quebrar a resistência

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