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ANO XXIV ª SEMANA DE AGOSTO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2013

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ANO XXIV - 2013 - 2ª SEMANA DE AGOSTO DE 2013

BOLETIM INFORMARE Nº 33/2013

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

RECOLHIMENTO EM ATRASO - TABELA – AGOSTO/2013... Pág. 906

ASSUNTOS TRABALHISTAS

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CAGED – CONSIDERAÇÕES... Pág. 909 TRABALHO NOTURNO – CONSIDERAÇÕES... Pág. 918

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ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

PREVIDENCIÁRIOS

PREVIDENCIÁRIOS

PREVIDENCIÁRIOS

RECOLHIMENTO EM ATRASO Tabela - Agosto/2013 Sumário

1. Introdução

2. Texto Explicativo Sobre Aplicação de Multas Divulgado no “Site” da Previdência Social 2.1 - Multas Vigentes Por Competência

1. INTRODUÇÃO

A partir da competência dezembro de 2008, as regras para aplicação dos juros e multa foram alteradas. Atualmente, os recolhimentos são feitos da mesma forma que o recolhimento em atraso para os tributos administrados pela Receita Federal do Brasil para competências a partir de dezembro de 2008. Abaixo transcrevemos as regras definidas pelo INSS para recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias. 2. TEXTO EXPLICATIVO SOBRE APLICAÇÃO DE MULTAS DIVULGADO NO “SITE” DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

O recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias urbanas e rurais acarreta multa de mora variável, correspondente àquela estabelecida pela Legislação vigente à época de ocorrência do fato gerador da contribuição.

2.1 - Multas Vigentes Por Competência

I - Competências de janeiro de 1995 até março de 1997 (Leis nºs 8.383, de 1991, e 8.620, de 1993):

a) 10% (dez por cento) sobre os valores das contribuições em atraso que até a data do pagamento não tenham sido incluídas em notificação de débito;

b) 20% (vinte por cento) sobre os valores pagos dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da correspondente notificação de débito;

c) 30% (trinta por cento) sobre os valores pagos mediante parcelamento, desde que requerido no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do recebimento da correspondente notificação de débito;

d) 30% (trinta por cento) sobre os valores não incluídos em notificação de débito e que sejam objeto de parcelamento.

e) 60% (sessenta por cento) sobre os valores pagos em quaisquer outros casos, inclusive por falta de cumprimento de acordo para parcelamento e reparcelamento.

II - Competências de abril de 1997 até outubro de 1999:

a) para pagamento após o vencimento de obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento: a.1) 4% (quatro por cento) dentro do mês de vencimento da obrigação;

a.2) 7% (sete por cento) no mês seguinte;

a.3) 10% (dez por cento) a partir do segundo mês seguinte ao do vencimento da obrigação; b) para pagamento de débitos incluídos em notificação fiscal de lançamento:

b.1) 12% (doze por cento) se o pagamento for realizado em até 15 (quinze) dias do recebimento da notificação; b.2) 15% (quinze por cento) após o 15º dia do recebimento da notificação;

b.3) 20% (vinte por cento), após apresentação de recurso desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 (quinze) dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS);

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b.4) 25% (vinte e cinco por cento) se o pagamento for realizado após o 15º dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS), enquanto o débito não for inscrito em Dívida Ativa;

c) para pagamento de débito inscrito em Dívida Ativa:

c.1) 30% (trinta por cento) quando não tenha sido objeto de parcelamento; c.2) 35% (trinta e cinco por cento) se houve parcelamento;

c.3) 40% (quarenta por cento) após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o débito não foi objeto de parcelamento;

c.4) 50% (cinquenta por cento) após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o débito foi objeto de parcelamento.

III - A partir da competência novembro de 1999 (Lei nº 9.876, de 1999): a) contribuição devida, declarada na GFIP, aplicar o previsto no item II;

b) contribuição devida, não declarada na GFIP, aplicar o previsto no item II, em dobro.

IV - A partir da competência dezembro de 2008 (Medida Provisória nº 449, de 03 de dezembro de 2008, convertida na Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009):

Os débitos para com a União serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de 0,33% (trinta e três centésimos por cento), por dia de atraso, de acordo com a tabela abaixo:

TABELA DE MULTA A PARTIR DA COMPETÊNCIA 12/2008 DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) DIAS DE ATRASO MULTA (%) 01 0,33 13 4,29 25 8,25 37 12,21 49 16,17 02 0,66 14 4,62 26 8,58 38 12,54 50 16,50 03 0,99 15 4,95 27 8,91 39 12,87 51 16,83 04 1,32 16 5,28 28 9,24 40 13,20 52 17,16 05 1,65 17 5,61 29 9,57 41 13,53 53 17,49 06 1,98 18 5,94 30 9,90 42 13,86 54 17,82 07 2,31 19 6,27 31 10,23 43 14,19 55 18,15 08 2,64 20 6,60 32 10,56 44 14,52 56 18,48 09 2,97 21 6,93 33 10,89 45 14,85 57 18,81 10 3,30 22 7,26 34 11,22 46 15,18 58 19,14 11 3,63 23 7,59 35 11,55 47 15,51 59 19,47 12 3,96 24 7,92 36 11,88 48 15,84 60 19,80

61 DIAS OU MAIS - MULTA DE 20% Observações:

a) A multa será calculada a partir do primeiro dia subsequente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuição até o dia em que ocorrer o seu pagamento.

b) O percentual de multa a ser aplicado fica limitado a 20% (vinte por cento). TABELA DE JUROS

Multiplicar o valor originário da contribuição previdenciária pelo percentual de juros correspondente ao mês devido na Tabela Prática abaixo transcrita:

Competência Juros% Competência Juros% Competência Juros% Competência Juros%

01/95 316,28 01/00 182,87 01/05 96,95 01/10 32,51 02/95 313,68 02/00 181,42 02/05 95,42 02/10 31,75 03/95 309,42 03/00 180,12 03/05 94,01 03/10 31,08 04/95 305,17 04/00 178,63 04/05 92,51 04/10 30,33 05/95 301,13 05/00 177,24 05/05 90,92 05/10 29,54 06/95 297,11 06/00 175,93 06/05 89,41 06/10 28,68

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07/95 293,27 07/00 174,52 07/05 87,75 07/10 27,79 08/95 289,95 08/00 173,30 08/05 86,25 08/10 26,94 09/95 286,86 09/00 172,01 09/05 84,84 09/10 26,13 10/95 283,98 10/00 170,79 10/05 83,46 10/10 25,32 11/95 281,20 11/00 169,59 11/05 81,99 11/10 24,39 12/95 278,62 12/00 168,32 12/05 80,56 12/10 23,53 01/96 276,27 01/01 167,30 01/06 79,41 01/11 22,69 02/96 274,05 02/01 166,04 02/06 77,99 02/11 21,77 03/96 271,98 03/01 164,85 03/06 76,91 03/11 20,93 04/96 269,97 04/01 163,51 04/06 75,63 04/11 19,94 05/96 267,99 05/01 162,24 05/06 74,45 05/11 18,98 06/96 266,06 06/01 160,74 06/06 73,28 06/11 18,01 07/96 264,09 07/01 159,14 07/06 72,02 07/11 16,94 08/96 262,19 08/01 157,82 08/06 70,96 08/11 16,00 09/96 260,33 09/01 156,29 09/06 69,87 09/11 15,12 10/96 258,53 10/01 154,90 10/06 68,85 10/11 14,26 11/96 256,73 11/01 153,51 11/06 67,85 11/11 13,35 12/96 255,00 12/01 151,98 12/06 66,77 12/11 12,46 01/97 253,33 01/02 150,73 01/07 65,77 01/12 11,71 02/97 251,69 02/02 149,36 02/07 64,72 02/12 10,89 03/97 250,03 03/02 147,88 03/07 63,72 03/12 10,18 04/97 248,45 04/02 146,47 04/07 62,69 04/12 9,44 05/97 246,84 05/02 145,14 05/07 61,69 05/12 8,80 06/97 245,24 06/02 143,60 06/07 60,69 06/12 8,12 07/97 243,65 07/02 142,16 07/07 59,69 07/12 7,43 08/97 242,06 08/02 140,78 08/07 58,69 08/12 6,89 09/97 240,39 09/02 139,13 09/07 57,76 09/12 6,28 10/97 237,35 10/02 137,59 10/07 56,92 10/12 5,73 11/97 234,38 11/02 135,85 11/07 56,08 11/12 5,18 12/97 231,71 12/02 133,88 12/07 55,15 12/12 4,58 01/98 229,58 01/03 132,05 01/08 54,35 01/13 4,09 02/98 227,38 02/03 130,27 02/08 53,51 02/13 3,54 03/98 225,67 03/03 128,40 03/08 52,61 03/13 2,93 04/98 224,04 04/03 126,43 04/08 51,73 04/13 2,33 05/98 222,44 05/03 124,57 05/08 50,77 05/13 1,72 06/98 220,74 06/03 122,49 06/08 49,70 06/13 1,00 07/98 219,26 07/03 120,72 07/08 48,68 07/13 0,00 08/98 216,77 08/03 119,04 08/08 47,58 08/13 0,00 09/98 213,83 09/03 117,40 09/08 46,40 10/98 211,20 10/03 116,06 10/08 45,38 11/98 208,80 11/03 114,69 11/08 44,26 12/98 206,62 12/03 113,42 12/08 42,21 01/99 204,24 01/04 112,34 01/09 41,35 02/99 200,91 02/04 110,96 02/09 40,38 03/99 198,56 03/04 109,78 03/09 39,54 04/99 196,54 04/04 108,55 04/09 38,77 05/99 194,87 05/04 107,32 05/09 38,01 06/99 193,21 06/04 106,03 06/09 37,22 07/99 191,64 07/04 104,74 07/09 36,53 08/99 190,15 08/04 103,49 08/09 35,84 09/99 188,77 09/04 102,28 09/09 35,15 10/99 187,38 10/04 101,03 10/09 34,49 11/99 185,78 11/04 99,55 11/09 33,76 Observação:

Não utilizar esta tabela para calcular contribuições em atraso de Segurados Empresário, Autônomo e Equiparado e Empregador Rural, para fatos geradores ocorridos até a competência abril de1995.

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ASSUNTOS TRABALHISTAS

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CAGED Considerações Sumário • 1. Introdução • 2. Conceito • 3. Finalidade

• 4. Quem Deve Declarar

• 4.1 - Empresas Com Mais De Um Estabelecimento • 5. Quem Deve Ser Relacionado

• 6. Quem Não Deve Ser Relacionado • 7. Como Declarar

• 7.1 - Como Obter Os Programas Do CAGED • 7.2 - Finalidades Dos Programas Do CAGED • 7.3 - Comprovante/Recibo De Entrega • 7.4 - Extrato Da Movimentação Processada • 8. Como Entregar A CAGED

• 9. Prazo Para Entrega • 10. Movimentação De Acerto • 10.1 - Cadastrar Acerto • 10.2 - Listar Acertos • 10.3 - Alterar Acerto • 10.4 - Excluir Acerto • 11. Guarda De Documentos • 12. Certificado Digital

• 13. Omissão Ou Atraso Na Informação Do CAGED • 13.1- Penalidades/Multa

• 13.1.1 - DARF • 13.1.2 - Pagamento

• 14. Locais Para Esclarecimento De Dúvidas

1. INTRODUÇÃO

A Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965, instituiu o Cadastro Permanente das Admissões e Dispensas de Empregados, o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), estabelecendo medidas contra o desemprego e de assistência aos desempregados.

A confecção e emissão do CAGED é um procedimento de caráter obrigatório, que consiste em comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego as admissões, demissões e transferências ocorridas no decorrer do mês. Desde o ano de 1986, as informações contidas no CAGED vêm sendo usadas para controle e conferência dos dados referentes aos vínculos trabalhistas, auxiliando, assim, no pagamento do seguro-desemprego, além de outros programas sociais.

O CAGED também é utilizado pelo Programa de Seguro-Desemprego, para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais

2. CONCEITO

O CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) é um registro administrativo do MTE - Ministério do Trabalho, criado pelo governo federal com o objetivo de viabilizar o auxílio aos desempregados e a implementação de políticas contra o desemprego, através dos dados referentes aos vínculos trabalhistas.

O CAGED foi criado pelo Governo Federal, através da Lei nº 4.923/65, que instituiu o registro permanente de admissões e desligamentos de empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Este registro, que os estabelecimentos informam mensalmente ao Ministério do trabalho e Emprego, é base do Cadastro Geral (Manual de Instruções CAGED).

3. FINALIDADE

As informações constantes no CAGED irão proporcionar a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas a respeito do mercado de trabalho, ao mesmo tempo que auxiliam a tomada de decisões para as ações governamentais.

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“As informações do CAGED são utilizadas pelo Programa de Seguro-Desemprego para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas e liberar os benefícios.

É também com base nestas informações que o Governo Federal e a sociedade como um todo contam com estatísticas para elaboração de Políticas de Emprego e Salário, bem como pesquisas e estudos sobre mercado de trabalho (Manual de Instruções CAGED)”.

4. QUEM DEVE DECLARAR

Todo estabelecimento que tenha admitido, demitido ou transferido empregado com contrato de trabalho regido pela CLT, ou seja, que tenha efetuado qualquer tipo de movimentação em seu quadro de empregados durante o mês, deve informar ao Ministério do Trabalho e Emprego através do CAGEG.

As informações dos trabalhadores contidas no CAGED serão utilizadas pelos órgãos trabalhistas, para entender a situação de cada cidadão no mercado de trabalho.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) usa as informações do CAGED para compor seus arquivos.

As microempresas e empresas de pequeno porte, segundo a Lei Complementar nº 123/2006, artigo 52, inciso IV, também estão obrigadas a prestar informações através do CAGED.

“Art. 52... não dispensa as microempresas e as empresas de pequeno porte dos seguintes procedimentos: ...

IV - apresentação das Relações Anuais de Empregados e da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED”.

4.1 - Empresas Com Mais De Um Estabelecimento

As empresas que possuam mais de um estabelecimento deverão remeter ao MTE arquivos específicos a cada estabelecimento (Portaria nº 235, de 14.03.2003, artigo 2º).

5. QUEM DEVE SER RELACIONADO Deverão ser relacionados no CAGED:

a) empregados contratados por empregadores, pessoa física ou jurídica, sob o regime da CLT, por prazo indeterminado ou determinado, inclusive a título de experiência;

b) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998;

c) trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural (Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973);

d) aprendiz (maior de 14 anos e menor de 24 anos), contratado nos termos do art. 428 da CLT, regulamentado pela Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000;

e) trabalhadores temporários, regidos pela Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974 (opcional).

Nota: Os aprendizes contratados pelas entidades sem fins lucrativos, mencionadas no inciso II do art. 430 da CLT, com exercício de atividades práticas em outra empresa, devem ser informados no CAGED pela entidade contratante respectiva. Nesse caso, a empresa onde o aprendiz exerce as atividades práticas da aprendizagem não deve declará-lo no CAGED.

6. QUEM NÃO DEVE SER RELACIONADO

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a) servidores da administração pública direta ou indireta, federal, estadual ou municipal, bem como das fundações supervisionadas;

b) trabalhadores avulsos (aqueles que prestam serviços de natureza urbana ou rural a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria);

c) diretores sem vínculo empregatício, para os quais o estabelecimento/entidade tenha optado pelo recolhimento do FGTS (Circular CEF nº 46, de 29 de março de 1995);

d) servidores públicos não-efetivos (demissíveis ad nutum ou admitidos por meio de legislação especial, não regidos pela CLT);

e) servidores públicos cedidos e requisitados; f) dirigentes sindicais;

g) diretores sem vínculo empregatício para os quais não é recolhido FGTS; h) autônomos;

i) eventuais;

j) ocupantes de cargos eletivos (governadores, deputados, prefeitos, vereadores, etc.), a partir da data da posse, desde que não tenham feito opção pelos vencimentos do órgão de origem;

k) estagiários regidos pela Portaria MTPS nº 1.002, de 29 de setembro de 1967, e pela Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977;

l) empregados domésticos residenciais; m) cooperados ou cooperativados;

n) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido por lei estadual; o) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Prazo Determinado, regido por lei municipal;

p) trabalhadores com Contrato de Trabalho por Tempo Determinado, regido pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, com a redação dada pela Lei nº 9.849, de 26 de outubro de 1999.

7. COMO DECLARAR

A partir do mês de novembro de 2001, a Portaria Ministerial nº 561, de 05.09.2001, revogada pela Portaria MTE nº 235, de 14.03.2003, regulamentou a entrega do CAGED em meio eletrônico (Internet ou disquete), usando o ACI, um aplicativo apropriado fornecido pelo MTE.

O estabelecimento/entidade que possua movimentação de admissão, desligamento e transferência de empregado celetista no mês de referência poderá utilizar uma das seguintes forma para prestar sua declaração:

a) Aplicativo do CAGED Informatizado – ACI b) Formulário Eletrônico do CAGED - FEC

c) Sistema próprio de Folha de Pagamento, conforme layout vigente disponível no sítio http//www.caged.gov.br. Observações:

As empresas deverão verificar os dados de cada funcionário e também devem seguir adequadamente as normas trabalhistas para não serem penalizadas.

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O preenchimento do CAGED obedecerá às instruções contidas no respectivo formulário ou através do site www.mte.gov.br.

NOTAS:

Para copiar o programa ACI, o estabelecimento deve efetuar o download (procedimento para copiar o programa no disco rígido do micro ou em mídia magnética). Após a execução do download, deve-se iniciar a instalação do ACI com duplo clique no arquivo “ACI.exe”. O nome do diretório não pode ser alterado.

O programa contém um arquivo-texto (Ajuda), com orientações e especificações técnicas.

O estabelecimento que possui sistema próprio de folha de pagamento informatizado deve utilizar as especificações técnicas contidas no sítio http://www.caged.gov.br, item “Layout Arquivo CAGED” para gerar o arquivo.txt da folha de pagamento. Em seguida, deve executar a opção “Analisador” do ACI ou no endereço do Analisador WEB, para conferir a validade do arquivo a ser entregue.

Os arquivos que não forem gerados pelo programas atuais do CAGED não poderão ser transmitidos. 7.1 - Como Obter Os Programas Do CAGED

O CAGED pode ser copiado, gratuitamente, nos seguintes endereços eletrônicos do Ministério do Trabalho e Emprego: http://portal.mte.gov.br, opção CAGED ou http://www.caged.gov.br.

7.2 - Finalidades Dos Programas Do CAGED

a) ACI – Aplicativo do CAGED Informatizado – desenvolvido para o estabelecimento/entidade que não possui sistema próprio de folha de pagamento informatizado e para converter arquivo de movimentação no prazo do CAGED em arquivo de Acerto. Nesse caso, após a digitação das informações, o declarante deverá gerar o arquivo a ser entregue e as cópias de segurança do estabelecimento, as quais devem ser mantidas à disposição da fiscalização. Recomenda-se fazer mais de uma cópia de segurança;

b) Analisador dentro do programa ACI – desenvolvido para o estabelecimento/entidade que possui sistema próprio de folha de pagamento informatizado, com o objetivo de validar o arquivo gerado, conforme o layout vigente do CAGED; c) Analisador WEB – desenvolvido para o estabelecimento/entidade que possui sistema próprio de folha de pagamento informatizado, com o objetivo de validar o arquivo gerado, conforme o layout vigente do CAGED; d) FEC – Formulário Eletrônico do CAGED – desenvolvido para o estabelecimento/entidade que possui até 36 movimentações no mês de referência;

e) CAGED WEB – desenvolvido para o estabelecimento/entidade enviar o arquivo gerado pelo ACI ou folha de pagamento (até 1.5 Mb);

f) CAGED NET – desenvolvido para o estabelecimento/entidade enviar o arquivo gerado pelo ACI ou folha de pagamento (4.5 Mb).

7.3 – Comprovante/Recibo De Entrega

O recibo é emitido em pdf imediatamente após a entrega da declaração e nos endereços eletrônicos: http://portal.mte.gov.br/caged ou http://www.caged.gov.br – opção “Recibo CAGED”.

Importante: Preservar o Protocolo de Transmissão de Arquivo, fornecido no ato da transmissão do mesmo, onde consta o número do Código de Recebimento, que, juntamente com a inscrição CNPJ/CEI, será obrigatório para emissão do recibo de Entrega do CAGED pela Internet.

7.4 - Extrato Da Movimentação Processada

O extrato será disponibilizado nos sítios do Ministério do Trabalho e Emprego (http://portal.mte.gov.br/caged ou http://www.caged.gov.br, após o dia 20 de cada mês, para todos os estabelecimentos que informaram Admissões ou Desligamentos ao CAGED via meio magnético, espelhando as informações enviadas.

(9)

8. COMO ENTREGAR A CAGED

Para entregar a declaração do CAGED por meio da Internet, o estabelecimento deverá efetuar um dos seguintes procedimentos:

a) enviar o arquivo por meio do sítio do CAGED WEB (arquivo até 1.5Mb) b) enviar o arquivo por meio do programa instalado CAGED NET (4.5Mb) c) enviar o arquivo por meio do sítio do Analisador WEB

Observações:

Excepcionalmente, não sendo possível a entrega da declaração pela internet, esta será permitida, em meio magnético, nos órgãos regionais do MTE, desde que devidamente justificada.

Será oferecida para todas as declarações a alternativa de transmiti-las com Certificado Digital. 9. PRAZO PARA ENTREGA

Através da Medida Provisória nº 2076-33, de 26 de janeiro de 2001, o prazo para declaração do CAGED alterou para até o dia 7 (sete) do mês subsequente à movimentação. Anteriormente, esse prazo era até o dia 15 (quinze).

“Medida Provisória nº 2.164-41, de 24.08.2001, Art. 1º, § 1º - As empresas que dispensarem ou admitirem empregados ficam obrigadas a fazer a respectiva comunicação às Delegacias Regionais do Trabalho, mensalmente, até o dia sete do mês subseqüente ou como estabelecido em regulamento, em relação nominal por estabelecimento, da qual constará também a indicação da Carteira de Trabalho e Previdência Social ou, para os que ainda não a possuírem, nos termos da lei, os dados indispensáveis à sua identificação pessoal”.

10. MOVIMENTAÇÃO DE ACERTO

As informações relacionadas abaixo foram extraídas no Manual de Orientações do CAGED.

As informações que não estiverem conforme as especificações contidas neste manual, não serão processadas. Para esses estabelecimentos o CAGED será considerado como NÃO ENTREGUE até que as mesmas sejam totalmente corrigidas.

A informação omitida ou a informação prestada de forma incorreta ao CAGED, referentes a meses anteriores ou à competência atual, deverão ser corrigidas por meio do arquivo ACERTO.

Acerto de Inclusão para movimentações de Admissão ou Desligamento não enviados anteriormente ou após solicitação de exclusão de informação incorreta.

Acerto de Exclusão para excluir movimentações de Admissão ou Desligamento enviadas anteriormente de forma incorreta.

Nota: Veja as especificações do arquivo ACERTO no item 5 Instruções Técnicas (Manual de Orientação do CAGED). Observações:

No menu principal do Aplicativo do CAGED Informatizado - ACI existe a opção ACERTO. Para cadastrar as movimentações não informadas ou informadas incorretamente, escolha a opção Cadastro de Acertos, clique no botão “Incluir”, aparece tela para preencher os dados do movimento. Em seguida, escolha a opção Gerar Arquivo Acerto. Só poderão ser enviados acertos referentes aos últimos 36 meses.

Para a transmissão da declaração de ACERTO do CAGED, também será obrigatória a utilização de certificado digital, inclusive para os órgãos da Administração Pública, independente do número de empregados (Obtidas no site do Ministério do Trabalho e Emprego).

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“Art. 5º, da Portaria n° 2.121/2012. As movimentações do CAGED entregues for do prazo deverão ser declaradas obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil”.

10.1 – Cadastrar Acerto

Para cadastrar um acerto, devem-se seguir os passos: a) Acessar a aba Acerto.

b) Acessar a aba Cadastrar Acerto.

c) Preencher os dados (os campos com asterisco são obrigatórios):

1. CNPJ ou CEI* do Estabelecimento – como em Consultar Estabelecimento 2. PIS/PASEP* 3. Nome Completo* 4. CTPS* 5. Série CTPS* 6. UF CTPS* 7. CPF* 8. Data Nascimento*

9. Raça* - selecionar uma entre as raças listadas

10. É deficiente?* - marcar Sim ou Não, de acordo com os Decretos n.º 3.298/99 e n.º 5.296/04 11. Tipo Deficiência – preencher se respondeu Sim ao campo anterior

12. Sexo* – marcar Masc. ou Fem.

13. Grau Instrução* - selecionar um entre os graus de instrução listados 14. Tipo Movimento* - selecionar um entre os tipos de movimento listados 15. Competência* – mês e ano

16. Data Admissão* 17. Horas Contratuais*

18. Salário Contratual (R$)* - 1. Salário mensal de admissão: informar o salário básico mensal de admissão constante no contrato de trabalho ou registrado na Carteira de Trabalho. 2. Salário mensal de desligamento: informar o salário mensal correspondente a ultima alteração salarial registrada na carteira de trabalho. Não devem ser computados os valores pagos por ocasião da rescisão contratual.

19. Data Desligamento

20. CBO* - no preenchimento desse campo também se pode Consultar CBO

21. Aprendiz* - marcar Sim ou Não – de acordo com a Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000

22. Tipo de Atualização* – marcar Inclusão de registro (para incluir informação de admissão ou desligamento não enviado anteriormente) ou Exclusão de registro (para excluir informação de admissão ou desligamento enviado anteriormente).

23. Clicar no botão Gravar.

Caso algum dado seja inválido, um ícone Exclamação aparece ao lado do campo inválido. O usuário deve clicar no ícone para visualizar o erro. Após corrigir todos os erros, o usuário deve clicar no botão Gravar. Se ainda persistir algum erro, o programa apresentará mensagem(ns) indicando o(s) erro(s). Deve-se corrigir os erros antes de gravar o Acerto com sucesso.

Se o botão Limpar for pressionado antes da gravação do Acerto, todos os dados da tela são apagados e os mesmos não são gravados.

10.2 - Listar Acertos

Para listar os Acertos já cadastrados numa declaração basta: 1. Acessar a aba Acertos.

2. Escolher o Estabelecimento que deseja visualizar os Acertos – como em Consultar Estabelecimento.

3. Acessar a aba Listar Movimentações – nessa aba pode-se visualizar todos os Acertos já cadastrados para um dado Estabelecimento.

(11)

10.3 - Alterar Acerto

Para alterar um Acerto deve-se seguir os passos: 1. Acessar a aba Acerto.

2. Acessar a aba Listar Acerto.

3. Selecionar o Acerto que desejar alterar.

4. Clicar sobre o botão Alterar ou clicar duas vezes sobre o registro que se desejar alterar. Os dados do Acerto selecionado são carregados na aba Cadastrar Acerto.

5. Alterar os campos, exceto o PIS/PASEP que não pode ser alterado. 6. Clicar no botão Gravar.

Da mesma forma que no cadastro, caso algum dado seja inválido, um ícone Exclamação aparece ao lado do campo inválido. O usuário deve clicar no ícone para visualizar o erro. Após corrigir todos os erros, o usuário deve clicar no botão Gravar. Se ainda persistir algum erro, o programa apresentará mensagem(ns) indicando o(s) erro(s). Deve-se corrigir os erros antes de gravar o Acerto com sucesso.

Se o botão Limpar for pressionado antes da gravação do Acerto, todos os dados da tela são apagados e os dados não são gravados.

10.4 - Excluir Acerto

Para Excluir um Acerto deve-se seguir os passos: 1. Acessar a aba Acertos

2. Acessar a aba Listar Acertos

3. Selecionar o Acerto que desejar Excluir

4. Clicar no Botão Excluir. Aparecerá uma mensagem informando que o Acerto foi excluído com sucesso. 11. GUARDA DE DOCUMENTOS

Para fins de comprovação perante a fiscalização trabalhista, a cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada deverão ser mantidos no estabelecimento pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses a contar da data do envio (Portaria nº 561, artigo 1º, parágrafo 2º).

“Portaria nº 235, de 14.03.2003, § 2º - O arquivo gerado deverá ser enviado ao MTE via Internet ou entregue em suas Delegacias Regionais do Trabalho e Emprego, Subdelegacias ou Agências de Atendimento. A cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada, deverão ser mantidos no estabelecimento a que se referem, pelo prazo de 36 meses a contar da data do envio, para fins de comprovação perante a fiscalização trabalhista”.

12. CERTIFICADO DIGITAL

A partir de 2013, todos os estabelecimentos ou arquivos que possuírem 20 ou mais trabalhadores no 1º dia do mês deverão transmitir a declaração CAGED utilizando um certificado digital válido padrão ICP Brasil. A obrigatoriedade também inclui os órgãos da Administração Pública. (Artigo 2° da Portaria n° 2.121, de 20 de dezembro de 2012 – Ministério do Trabalho e Emprego).

Para a entrega das declarações do CAGED, é facultada a utilização de certificado digital válido, que tenha sido emitido por Autoridade Certificadora integrante da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil), que não tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade.

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As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ.

Para a transmissão da declaração de ACERTO do CAGED, também será obrigatória a utilização de certificado digital, inclusive para os órgãos da Administração Pública, independente do número de empregados.

“Art. 5º, da Portaria n° 2.121/2012. As movimentações do CAGED entregues for do prazo deverão ser declaradas obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil”.

Observações: Informações obtidas no site do Ministério do Trabalho e Emprego. 13. OMISSÃO OU ATRASO NA INFORMAÇÃO DO CAGED

A omissão ou atraso na declaração do CAGED sujeita o estabelecimento ao recolhimento da multa automática. Neste caso, é necessário preencher o DARF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais.

Observações importantes:

O responsável pelo fornecimento das informações deve observar, rigorosamente, as orientações para o correto preenchimento dos campos do Programa CAGED, evitando prejuízos ao(à) estabelecimento/entidade e, em especial, aos empregados, no que se refere ao recebimento do seguro-desemprego.

É fundamental a conferência detalhada das informações após o preenchimento dos campos.

Caso seja verificada qualquer incorreção nos dados declarados, após a entrega das informações, cabe ao declarante proceder às correções.

13.1 – Penalidades/Multa

O período de atraso inicia-se a partir da data máxima permitida para a postagem das informações, ou seja, o dia 7 (sete) do mês subsequente à movimentação não declarada e sujeitará o infrator às seguintes penalidades (Portaria do MTB nº 290, de 11.04.1997):

a) 4,20 UFIR por empregado quando o atraso na entrega for de até 30 (trinta) dias;

b) 6,30 UFIR por empregado quando o atraso na entrega for superior a 30 (trinta) dias e até 60 (sessenta) dias; c) 12,60 UFIR por empregado quando o atraso na entrega for superior a 60 (sessenta) dias.

A multa é calculada de acordo com o tempo de atraso e a quantidade de empregados omitidos. Para encontrar o período de atraso, iniciar a contagem a partir da data máxima permitida para a postagem das informações, ou seja, o dia 07 do mês subseqüente à movimentação não declarada.

Observação: O valor de cada UFIR é de R$ 1.0641. 13.1.1 - DARF

A multa será recolhida através do DARF, que deverá ser preenchido em 2 (duas) vias, da seguinte forma (Lei nº 4.923/1965):

a) no campo 04 (Código da Receita): “2877”;

b) no campo 05 (Número de Referência): “3800165790300843-7”.

“Portaria nº 235, de 14.03.2003, Art. 4º - O envio ou entrega do CAGED fora do prazo sujeitará a empresa ao pagamento de multa, de acordo com o art. 10 da Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 193, de 24 de fevereiro de 1967, pela Lei nº 6.205, de 29 de abril de 1975, e pela Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991”.

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“Artigo 4º, Portaria 2.121/2012 do MTE. O empregador que não entregar o CAGED no prazo previsto no caput do art.3º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito à multa prevista na Lei n° 4.923/65)”.

Uma via do DARF deverá ser arquivada com a 2ª via do CAGED (relatórios/extratos/disquetes), para comprovação junto à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego. Não é necessário enviar cópia do DARF ao MTE.

Observação: Maiores esclarecimentos sobre multa, contatar Órgãos Regionais do MTE. 13.1.2 – Pagamento

As informações relacionadas abaixo foram extraídas no Manual de Orientações do CAGED. Multiplicar o valor conforme período de atraso, pelo número de empregados omitidos.

Ao efetuar o pagamento da multa através do DARF, procure fazê-lo no mesmo dia da postagem ou entrega das informações. Arquivar uma via do DARF junto com os relatórios/extratos/disquete para comprovação junto à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.

Os valores da Tabela de Multas devem ser pagos antes de qualquer procedimento fiscal por parte do Ministério do Trabalho e Emprego.

A multa será recolhida através de DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), em 2 (duas) vias, em qualquer estabelecimento bancário autorizado, conforme as informações abaixo:

- Campo 01: nome e telefone (dados da empresa/empregador) - Campo 02: período de apuração (deixar em branco)

- Campo 03: CNPJ da empresa - Campo 04: colocar o código - 2877

- Campo 05: colocar o número de referência - 3800165790300843-7

- Campo 06: data de vencimento (o dia em que está sendo recolhida a multa) - Campo 07: valor do principal (deixar em branco)

- Campo 08: o valor da multa

- Campo 09: valor dos juros (deixar em branco) - Campo 10: colocar o valor total

- Campo 11: autenticação bancária

Não é necessário enviar cópia do DARF ao Ministério do Trabalho e Emprego. 14. LOCAIS PARA ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS

a) as orientações quanto ao preenchimento da declaração e os procedimentos para instalação dos programas do CAGED poderão ser obtidos junto à Central de Atendimento do CAGED pelo telefone 158 ou endereço eletrônico: http://portal.mte.gov.br/caged ou http://www.caged.gov.br – opção “Fale Conosco”;

b) orientações gerais poderão ser obtidas mediante contato com o Ministério do Trabalho e Emprego, Brasília/DF. Fax: (0xx61) 3317-8272 – e-mail: caged.sppe@mte.gov.br;

c) as correspondências para esclarecimentos complementares quanto à declaração do CAGED poderão ser encaminhadas para o endereço especificado abaixo:

Ministério do Trabalho e Emprego

Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário

Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho

Esplanada dos Ministérios, Bloco “F”, Edifício-Anexo, Ala “B” – Sala 211 CEP.: 70059-900 – Brasília/DF.

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TRABALHO NOTURNO Considerações Sumário • Introdução • 2. Jornada Noturna • 2.1 – Direito • 2.1.1 - Vigias E Vigilantes

• 2.1.2 - Trabalhadores Avulsos E Temporários • 2.2 – Trabalho Da Mulher

• 2.3 – Não Tem Direito - Empregado Doméstico • 2.4 – Vedado - Trabalho Noturno Do Menor • 3. Horário Noturno Do Trabalhador Urbano E Rural • 4. Hora Noturna - Urbana E Rural

• 5. Adicional Noturno – Urbano E Rural • 5.1 - Atividades Urbanas (20%) • 5.2 - Atividades Rurais (25%)

• 6. Transformação Das Horas Noturnas Urbanas • 6.1 - Exemplo Do Cálculo Prático

• 7. Prorrogação Da Jornada Noturna (Horas-Extras)

• 7.1 - Cálculo Da Prorrogação Da Jornada Noturna (Horas Extras) • 8. Banco De Horas

• 9. Jornada De Trabalho Normal

• 10. Intervalo Para Repouso Ou Alimentação • 11. Descanso Semanal Remunerado • 12. Integração Ao Salário

• 12.1 – Férias • 12.2 - 13º Salário

• 12.3 - Aviso Prévio Indenizado • 13. Folha De Pagamento

• 14. Cessação Do Direito Ao Adicional Noturno • 15. Tributos (INSS, FGTS E IR)

• 15.1 – INSS • 15.2 – FGTS

• 15.3 - IR (Imposto De Renda) • 16. Penalidades

1. INTRODUÇÃO

A Constituição Federal e Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelecem que a remuneração do trabalho noturno deva ser superior à do diurno, pois o trabalho realizado durante o período noturno é considerado mais desgastante, tanto sobre o aspecto físico como mental.

A Legislação Trabalhista estabeleceu dois fatores principais para equilibrar os prejuízos que o trabalho noturno pode causar ao empregado: o fator econômico (pagamento do adicional) e fator ergonômico (a redução da hora noturna em relação à hora diurna).

Nesta matéria será tratada sobre os direitos, considerações e procedimentos sobre o trabalho noturno. 2. JORNADA NOTURNA

“A jornada noturna é mais penosa em relação ao trabalho executado durante a jornada diurna. E esse trabalho noturno causa maior cansaço do que o prestado durante o dia, pois demanda maior esforço mental e em conseqüência, a fadiga, que pode provocar uma diminuição no rendimento profissional e também aumentar o risco de acidentes de trabalho”.

2.1 – Direito

A Constituição Federal, no seu artigo 7º, inciso IX, institui que é direito dos trabalhadores, entre outros, remuneração do trabalho noturno superior à do diurno. E na realização do trabalho e no pagamento do respectivo adicional observa-se que:

a) o pagamento do adicional é devido a todos os trabalhadores que laborem no período noturno, independente do sexo do trabalhador;

(15)

b) é devido o adicional noturno ainda que o empregado esteja sujeito ao regime de revezamento; c) o adicional noturno é devido independente da natureza da atividade desenvolvida.

2.1.1 - Vigias E Vigilantes

Além da determinação da Constituição Federal a respeito do direito ao adicional noturno para todos os trabalhadores, também de acordo com a Súmula nº 140 do TST - Tribunal Superior do Trabalho assegura ao vigia, sujeito ao trabalho noturno, o direito ao respectivo adicional.

E também a Súmula nº 65 do TST - Tribunal Superior do Trabalho, o direito à hora reduzida para 52 (cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos aplica-se ao vigia noturno.

2.1.2 - Trabalhadores Avulsos E Temporários

De acordo com a Lei n° 12.023, de 27 de agosto de 2009, artigo 1º, as atividades de movimentação de mercadorias em geral exercidas por trabalhadores avulsos são aquelas desenvolvidas em áreas urbanas ou rurais sem vínculo empregatício, mediante intermediação obrigatória do sindicato da categoria, por meio de Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho para execução das atividades.

Ressalta-se, que a Constituição Federal, no seu artigo 7º, inciso IX, institui que é direito dos trabalhadores, como além de outros, remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.

2.2 – Trabalho Da Mulher

Não tem na legislação trabalhista impedimento ou diferença relação da mulher em trabalhar em jornada noturna. Com a Constituição Federal o artigo 5º, inciso I, da Constituição Federal de 1988:

“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição”.

O artigo 7º IX da Constituição Federal de 1988, dispõe que o trabalhador, homem ou mulher, tem direito à remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.

O artigo 381 da CLT trata sobre o trabalho noturno das mulheres conforme abaixo:

“Art. 381 - O trabalho noturno das mulheres terá salário superior ao diurno.

§ 1º - Para os fins desse artigo, os salários serão acrescidos duma percentagem adicional de 20% (vinte por cento) no mínimo.

§ 2º - Cada hora do período noturno de trabalho das mulheres terá 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos”.

2.3 – Não Tem Direito - Empregado Doméstico

Considera-se empregado doméstico, aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família no âmbito residencial do empregador.

Conforme o Ato do Congresso Nacional – Emenda Constitucional n°72 (DOU: 03.04.2013) alterou o parágrafo único do artigo 7º da Constituição Federal, e instituiu alguns direitos aos trabalhadores domésticos igualando aos trabalhadores urbanos e rurais. E ficando outros direitos que estão dependendo de regulamentação de acordo com o artigo 7°, parágrafo único, abaixo:

(16)

"Art. 7º da Constituição Federal, Parágrafo único... atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social".

...

IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno”.

Conforme informado acima, até o momento o doméstico não faz jus ao adicional noturno, por falta regulamentação.

2.4 – Vedado - Trabalho Noturno Do Menor

É vedado aos menores de 18 (dezoito) anos laborarem no período noturno, conforme determinação da Constituição Federal/1988, artigo 7º, inciso XXXIII, e também na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), artigo 404.

3. HORÁRIO NOTURNO DO TRABALHADOR URBANO E RURAL

De acordo com legislações específicas, os trabalhadores urbanos e rurais diferem do horário noturno, conforme abaixo:

a) Trabalhador Urbano:

O artigo 73, § 2°, da CLT, estabelece que para o trabalhador urbano, considera-se como horário noturno aquele trabalho realizado entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia às 5 (cinco) horas do dia seguinte.

b) Trabalhador Rural:

O Decreto nº 73.626, de 12 de fevereiro de 1974, artigo 11, parágrafo único, considera trabalho noturno, para o trabalhador rural, especificado para as atividades na lavoura e na pecuária, conforme abaixo:

a) na lavoura o trabalho se desenvolve entre 21 (vinte e uma) horas às 5 (cinco) horas do dia seguinte; b) na pecuária o trabalho se desenvolve entre 20 (vinte) horas às 4 (quatro) horas do dia seguinte. 4. HORA NOTURNA - URBANA E RURAL

Para efeitos do Direito do Trabalho, a hora noturna urbana e a rural têm distinções, como veremos a seguir. a) Urbana:

A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), artigo 73, § 1º, trata que a hora noturna urbana equivale a 52 (cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos, portanto, é reduzida ao compararmos com a hora normal que equivale a 60 (sessenta) minutos.

b) Rural:

O Decreto nº 73.626/1974, artigo 11, estabelece que para o trabalhador rural que labora no período noturno na lavoura ou na pecuária, a hora noturna será equivalente a 60 (sessenta) minutos, ou seja, não existe a redução equivalente à da hora noturna urbana.

5. ADICIONAL NOTURNO – URBANO E RURAL

O artigo 7° da Constituição Federal estabelece vários direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, sendo que um deles está disposto no inciso IX, onde trata que a remuneração do trabalho noturno deva ser superior à do diurno.

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O adicional noturno é o valor pago ao empregado que executa suas atividades durante o período noturno, conforme determina a legislação.

Importante: É vedado aos menores de 18 (dezoito) anos laborarem no período noturno, por força de previsão expressa na Constituição Federal (Art. 7º, XXXIII, da CF).

5.1 - Atividades Urbanas (20%)

Nas atividades urbanas, o acréscimo do adicional noturno é no mínimo de 20% (vinte por cento), sobre o valor da hora diurna (Artigo 73 da CLT).

Após a transformação (quando for o caso, conforme o item “6” e o subitem “6.1”, desta matéria) das noturnas urbanas, o empregado laborou, por exemplo, 14 (quatorze) horas noturnas e seu salário mensal é de R$ 1.000,00 (mil reais), então, temos:

R$ 1.000,00 / 220 = R$ 4,54 R$ 4,54 x 14 (horas) = R$ 63,56 R$ 63,56 x 20% = R$ 12,71

Então temos como exemplo acima, o valor do adicional noturno do empregado urbano de R$ 12,71 (doze reais, setenta e um centavos).

Observação: O empregador deverá verificar na convenção coletiva da categoria, sobre o cálculo do adicional noturno para aqueles trabalhadores que labora em jornadas diferenciadas, como por exemplo, 12 x 36, pois tem entendimentos que se aplicam o adicional noturno sobre o total da remuneração.

5.2 - Atividades Rurais (25%)

Nas atividades rurais, o acréscimo deve ser de no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor da hora diurna (Decreto nº 73.626/1974, artigo 11).

6. TRANSFORMAÇÃO DAS HORAS NOTURNAS URBANAS

Para calcular o adicional noturno, primeiramente deverá ser transformada à hora normal em hora noturna reduzida.

Temos três exemplos de transformação: a) Transformação 1:

1h / 52,50 x 60 = 1,1428 b) Transformação 2: 60 / 52,50 = 1,1428

Observação: 60 minutos dividido por 52:50 (corresponde a 52’30"). c) Transformação 3:

8 horas dividido por 7 horas (hora relógio) = 1.1428 (exemplo referente ao trabalho realizado das 22 horas às 5 horas do dia seguinte, ou seja, o empregado labora 7 horas, mas devido à hora reduzida serão consideradas 8 horas noturnas).

“Considerando o horário das 22:00 às 5:00 horas, temos 7 (sete) horas-relógio que correspondem a 8 (oito) horas de jornada de trabalho noturno, ou seja, para o cálculo do adicional noturno urbano”.

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6.1 - Exemplo Do Cálculo Prático a) Exemplo I:

O empregado trabalha das 22:00 às 05:00, então temos: - 7 horas-relógio, temos então:

- 7 horas / 52,50 (corresponde a 52’30") = 0,1333333 - 0,1333333 x 60 = 8 horas noturnas

b) Exemplo II:

O empregado trabalha das 22:00 às 02:00, então temos: - 4 horas-relógio, temos então:

- 4 horas / 52,50 (corresponde a 52’30") = 0,0761904 - 0,0761904 x 60 = 4,571424 horas noturnas

Transformação depois da vírgula, temos: - 0,571424 x 60% = 0,3428544

Neste exemplo, temos então 4 (quatro) horas, 34 (trinta e quatro) minutos.

Observação: Os números após a vírgula estão em sistema centesimal (pois este é o método adotado pelas calculadoras), devendo transformá-la em hora sexagesimal. Para sabermos quantos minutos equivale, basta multiplicarmos por 60% (sessenta por cento).

7. PRORROGAÇÃO DA JORNADA NOTURNA (HORAS-EXTRAS)

Cumprida integralmente a jornada noturna, as prorrogações de horário que ultrapassarem as 5:00 horas da manhã serão também consideradas noturnas, ou seja, sofrerá também o adicional quanto às horas prorrogadas. Neste sentido é o posicionamento do Tribunal Superior do Trabalho, conforme a Súmula nº 60, abaixo:

“SÚMULA Nº 60 DO TST - TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO - ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EM HORÁRIO DIURNO. (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 6 da SBDI-1) - Res. nº 129/2005 - DJ 20.04.2005:

...

II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73, § 5º, da CLT. (ex-OJ nº 6 - Inserida em 25.11.1996)”.

Extraído das jurisprudências abaixo: “Constata-se que as horas trabalhadas em prorrogação da jornada noturna são tidas, por ficção, como jornada noturna, ainda que prestadas em período diurno...”. “No caso em tela, ocorre a referida hipótese, razão pela qual o adicional noturno deve integrar a remuneração para realização dos cálculos das horas extras laboradas em período prorrogado, ainda que considerado período diurno, estando correta a sentença”.

Jurisprudências:

ADICIONAL NOTURNO. PRORROGAÇÃO HORÁRIOS MISTOS. SUMULA 60 DO COLENDO TST. As horas trabalhadas em horários mistos, nos termos do § 4º do art. 73 da CLT e Súmula nº. 60 do c. TST, prorrogam as regras do trabalho noturno sobre o diurno. No caso em tela, ocorre a referida hipótese, razão pela qual o adicional noturno deve integrar a remuneração para realização dos cálculos das horas extras laboradas em período

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prorrogado, ainda que considerado período diurno, estando correta a sentença... Agravo de petição provido. (TRT23. AP - 00584.2010.008.23.00-9. 2ª Turma. Relator Desembargador João Carlos. Publicado Em 12.07.12) ADICIONAL NOTURNO. PRORROGAÇÃO DE JORNADA NOTURNA. É devido o pagamento de adicional noturno sobre as horas diurnas decorrentes de prorrogação de jornada noturna. O fato de a jornada de trabalho iniciar à meia-noite não afasta a incidência do artigo 73, § 5º, da CLT. Sendo a prorrogação de jornada noturna mais penosa ao trabalhador, não há como se reduzir o percentual do adicional. (Processo: - RO 13737520105040003 RS 0001373-75.2010.5.04.0003 - Relator(a): Francisco Rossal De Araújo - Julgamento: 17.05.2012)

HORA NOTURNA REDUZIDA - PRORROGAÇÃO DO TRABALHO NOTURNO NO PERÍODO DIURNO - DIREITO AO ADICIONAL NOTURNO NAS HORAS DIURNAS SEGUINTES AO HORÁRIO NOTURNO. Consoante entendimento assentado no item II da Súmula 60 desta Corte Superior, cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Já o art. 73, § 5º, da CLT estabelece que às prorrogações do trabalho noturno se aplica o disposto no capítulo referente à duração do trabalho. Em consequência, constata-se que as horas trabalhadas em prorrogação da jornada noturna são tidas, por ficção, como jornada noturna, ainda que prestadas em período diurno, não afastando a sua incidência o fato de a jornada ser mista (com início no período diurno, estendendo-se ao período noturno e continuando no período diurno subsequente), nem do labor em turnos ininterruptos de revezamento de 12x36 horas, isso porque o adicional noturno é devido como forma de compensar o desgaste sofrido pelo trabalhador, que é bem maior nas hipóteses de jornada mista. No caso, a Turma Julgadora -a quo- deferiu o pagamento do adicional noturno sobre todo o período em que houve labor noturno, independentemente de ser misto ou não. Nesse contexto, à luz da Súmula 333 desta Corte Superior, não merece reparos o despacho agravado, porquanto realmente inviável o seguimento do recurso de revista patronal. Agravo de instrumento desprovido. (Processo: AIRR 2480620105040025 248-06.2010.5.04.0025 - Relator(a): Ives Gandra Martins Filho - Julgamento: 25.04.2012) PRORROGAÇÃO DA JORNADA NOTURNA. DIFERENÇAS DE ADICIONAL NOTURNO. As horas laboradas em prorrogação da jornada noturna ensejam a incidência do adicional noturno (parágrafo 5o do art. 73 da CLT), uma vez que a índole tutelar do direito do trabalho presume que a continuação pela manhã do trabalho realizado à noite leva o trabalhador a um desgaste físico e mental ainda maior. Inteligência da Súmula n° 60 do C.TST. (TRT/SP - 01170200601902009 - AI - Ac. 12aT 20090279632 - Rel. Marcelo Freire Gonçalves - DOE 08.05.2009) HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO - COMPATIBILIADE - Trabalhando o empregado em sobrejornada e no horário considerado noturno (CLT., art. 73, § 2.º), devido se tornam o adicional de horas extras e o adicional noturno. (TRT 14ª R. - RO 0873/01 - (0056/02) - Rel. Juiz Pedro Pereira de Oliveira - DJRO 04.02.2002)

7.1 - Cálculo Da Prorrogação Da Jornada Noturna (Horas Extras)

“Na jornada de trabalho do empregado, pode ocorrer a prorrogação de jornada de até 2 horas diárias, independente do turno, ou seja, mesmo que ele trabalhe no horário noturno”.

Havendo prestação de horas-extras no horário noturno, o empregado fará jus aos adicionais noturno e extra (20% (vinte por cento) + 50% (cinquenta por cento), no mínimo), cumulativamente. Assim, calcula-se inicialmente o valor da hora noturna e depois se acrescenta o adicional de hora-extra.

O empregado que laborar em prorrogação à jornada noturna, compreendida das 22 (vinte e duas) horas às 5 (cinco) horas, receberá o adicional noturno de 20% (vinte por cento), acrescido do adicional de horas-extras de 50% (cinquenta por cento), calculados individualmente, ou seja, calcula-se inicialmente o valor da hora noturna e depois acresce do adicional de hora-extra.

Exemplo 1:

Salário base = R$ 1.100,00, com jornada mensal de 220: R$ 1.100,00 / 220 = R$ 5,00

R$ 5,00 x 20% = R$ 6,00 R$ 6,00 x 50% = R$ 9,00

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Exemplo 2:

No caso, o empregado tem a jornada normal de trabalho, das 1300 às 22:00 horas e com intervalo de 1 hora para descanso, e ele realizou como hora extra, das 22:00 às 24:00 horas.

Transformando em horas noturnas:

2 horas (22:00 às 24:00 horas) x 1,1428 = 2,29 Transformação depois da vírgula, temos: 0:29 /100 x 60 = (0:174) 17 minutos

Então são 2 (duas) horas e 17 minutos de horas noturnas já reduzidas.

** Os números após a vírgula estão em sistema centesimal (pois este é o método adotado pelas calculadoras), devendo transformá-la em hora sexagesimal.

Valor da hora extra X quantidade de horas extras noturna: R$ 9,00 x 2:17 (horas) = R$ 19,53

** Valor das horas extras noturnas = R$ 19,53 (dezenove reais e cinqüenta e três centavos). 8. BANCO DE HORAS

Banco de horas é um sistema de flexibilização da jornada de trabalho diária que possibilita a posterior compensação de horas trabalhadas, ou seja, corresponde em acrescer a jornada de determinados dias em função de outro suprimido, sem que essas horas configurem como horas extras.

De acordo com a Lei nº 9.601/1998 alterou os parágrafos 2º e 3º do artigo 59 da CLT, legalizando o banco de horas e possibilitando a compensação de horas, conforme seu art. 6º:

“Art. 6º - O art. 59 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT passa a vigorar com a seguinte redação:

Artigo 59 da CLT, § 2º - Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de cento e vinte dias, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias”.

Ressalta-se, que as compensações de horas extras poderão ser tanto no período diurno ou noturno, conforme a jornada de trabalho do empregado, ou seja, o empregador deverá efetuar o pagamento do adicional noturno e somente serão computadas no Banco de Horas as horas extras, para posteriormente realizar a compensação. Observação: Matéria completa sobre Banco de Horas, vide Bol. INFORMARE n° 37/2012, em assuntos trabalhistas.

9. JORNADA DE TRABALHO NORMAL

O período de trabalho como jornada de trabalho ou duração do trabalho é forma do empregado participar com suas funções na empresa, sempre vinculado a um período de horas.

“A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas extraordinárias. Nos termos da CF, art. 7º, XIII, sua duração deverá ser de até 8 (oito) horas diárias, e 44 (quarenta e quatro) horas semanais”. (Ministério do Trabalho e Emprego)

Importante: Para a contagem da jornada de trabalho não se aplica a redução da hora, ou seja, continua prevalecendo para esse finalidade a de 60 (sessenta) minutos.

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10. INTERVALO PARA REPOUSO OU ALIMENTAÇÃO

O intervalo para descanso ou intervalo está disposto nos artigos 66 a 72 e o artigo 384 da CLT. Esse intervalo é o tempo utilizado pelo empregado para repouso ou alimentação.

Importante: “O intervalo para repouso ou alimentação não se aplica a redução da hora, ou seja, continua prevalecendo para esse finalidade a de 60 minutos”.

O empregado que labora em jornada de trabalho noturno tem os mesmos intervalos para repouso ou alimentação, sendo, igualmente, como o do trabalho realizado durante o dia, conforme o artigo 71 da CLT:

PERÍODO DURAÇÃO DO INTERVALO

Até 4 horas Não obrigatoriedade de intervalo

De 4 a 6 horas 15 minutos

Acima de 6 horas Mínimo de 1 hora e máximo de 2 horas Entre um dia e outro 11 horas

Entre uma semana e a outra 24 horas (DSR/RSR)

Observação: A Legislação não estabelece o momento exato da concessão do intervalo, recomenda-se que o intervalo para repouso ou refeição deva ser concedido no tempo intermediário, ou no meio da jornada do trabalho. 11. DESCANSO SEMANAL REMUNERADO

“A jurisprudência consagrou, por meio dos Enunciados nºs 60 e 172 do TST, respectivamente, a integração das horas noturnas e extras habitualmente prestadas, no cálculo do Repouso Semanal Remunerado”.

“Súmula do TST n° 60 ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EM HORÁRIO DIURNO (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 6 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005: I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. (ex-Súmula nº 60 - RA 105/1974, DJ 24.10.1974)”.

Como o artigo 7º da Lei nº 605 e o artigo 10 do Decreto nº 27.048/1949 preceituam que a remuneração do descanso semanal corresponde a um dia normal de trabalho, então, trabalhando o empregado em horário noturno, o adicional correspondente faz parte da sua jornada normal, em consequência, será devido o respectivo no DSR (Bols. INFORMARE nº 31/2009 - DSR Hora Noturna e n° 43/2011).

Extraído da jurisprudência: “... horas extras e o adicional noturno recebidos com habitualidade devem refletir em todos os consectários trabalhistas, DSr’s e verbas rescisórias”.

Jurisprudência:

HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO HABITUAIS - REFLEXOS. A revelia e conseqüente pena de confissão ficta aplicada faz presumir verdadeiros os fatos alegados pelo autor, assim as horas extras e o adicional noturno recebidos com habitualidade devem refletir em todos os consectários trabalhistas, DSr’s e verbas rescisórias, eis que decorrente de lei e jurisprudência sumulada do C. TST. (TRT/SP - 02126200708202003 - RO - Ac. 8aT 20090235252 - Rel. Lilian Lygia Ortega Mazzeu - DOE 07.04.2009)

a) Adicional Noturno:

Para integrar o adicional noturno, no descanso semanal remunerado, segue abaixo exemplo. Dados:

- 60 horas noturnas no mês de setembro/2011 - Valor da hora normal R$ 10,00 (dez reais) - 25 dias úteis

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- 20% adicional noturno urbano Exemplo: DSR = 60 (horas noturnas) x R$ 10,00 x 20% / 25 x 5 - 60 horas noturnas x R$ 10,00 = R$ 600,00 - R$ 600,00 x 20% = R$ 120,00 - R$ 120,00 / 25 = R$ 4,80 - R$ 4,80 x 5 (domingos e feriado) = R$ 24,00 - DSR = R$ 24,00 (vinte e quatro reais) b) Hora-Extra Noturna:

A Lei nº 605/1949, alterada pela Lei nº 7.415/1985, e o Enunciado TST nº 172 determinam que as horas extraordinárias habitualmente prestadas devam ser computadas no cálculo do Descanso Semanal Remunerado - DSR.

“SÚMULA Nº 172 DO TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO) REPOUSO REMUNERADO. HORAS EXTRAS. CÁLCULO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003: Computam-se no cálculo do repouso remunerado as horas extras habitualmente prestadas. (ex-Prejulgado nº 52)”.

O adicional noturno é uma verba paga como adicional ao salário do empregado, motivo que os reflexos se farão presentes no repouso semanal, visto que o repouso semanal somente está incluso na jornada normal.

Dados:

- 10 horas-extras noturnas no mês de setembro/2011 - Valor da hora normal: R$ 10,00

- 25 dias úteis

- 5 (domingos e feriado) Exemplo:

Valor da hora-extra noturna =R$ 10,00 x 20% x 50% = R$ 18,00

DSR = 10 horas noturnas x R$ 18,00 (valor da hora-extra noturna) / 25 (dias úteis) x 5 (domingos e feriado) DSR = R$ 36,00 (trinta e seis reais)

12. INTEGRAÇÃO AO SALÁRIO

O adicional noturno e as horas-extras noturnas pagos com habitualidade, integram o salário para todos os efeitos legais, conforme entendimento predominante da doutrina e da jurisprudência abaixo:

“SÚMULA TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO) Nº 60: ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EM HORÁRIO DIURNO (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 6 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005:

I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. (ex-Súmula nº 60 - RA 105/1974, DJ 24.10.1974)”.

Também o Descanso Semanal Remunerado - DSR calculado sobre o adicional noturno integrará o cálculo do 13º Salário, férias e aviso indenizado.

Extraído da jurisprudência: “... o adicional noturno recebidos com habitualidade devem refletir em todos os consectários trabalhistas, DSr’s e verbas rescisórias”.

Jurisprudências:

HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO HABITUAIS - REFLEXOS. A revelia e conseqüente pena de confissão ficta aplicada faz presumir verdadeiros os fatos alegados pelo autor, assim as horas extras e o adicional noturno recebidos com habitualidade devem refletir em todos os consectários trabalhistas, DSr’s e verbas

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rescisórias, eis que decorrente de lei e jurisprudência sumulada do C. TST. (TRT/SP - 02126200708202003 - RO - Ac. 8aT 20090235252 - Rel. Lilian Lygia Ortega Mazzeu - DOE 07.04.2009)

HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO HABITUAIS. EFEITOS REFLEXOS. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. CÁLCULO DE FÉRIAS E 13º SALÁRIOS. -BIS IN IDEM-. INEXISTÊNCIA. As horas extras habitualmente prestadas e o adicional noturno pago com habitualidade repercutem no cálculo do repouso semanal remunerado (Súmulas 60, I, e 172 do C. TST), passando a compor a remuneração mensal do empregado para cálculo das demais parcelas que têm como base de cálculo o salário. Recurso de revista conhecido e provido. (Processo: RR 1764007420025020402 176400-74.2002.5.02.0402 - Relator(a): Alberto Bresciani - Julgamento: 13.08.2008)

12.1 – Férias

Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, entre outros, serão computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração de férias, aplicados sobre o salário do momento da concessão das férias (Artigo 142 da CLT, § 5º).

Se, no momento das férias, o empregado não estiver percebendo o mesmo adicional do período aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme, será computada a média duodecimal 12 (doze) meses recebida naquele período (Artigo 142 da CLT, § 6º).

“§ 5º - Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração das férias. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977

§ 6º - Se, no momento das férias, o empregado não estiver percebendo o mesmo adicional do período aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme será computada a média duodecimal recebida naquele período, após a atualização das importâncias pagas, mediante incidência dos percentuais dos reajustamentos salariais supervenientes. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977".

Para o cálculo das férias deve-se fazer a média das horas noturnas realizadas durante o período aquisitivo, aplicando-se o valor-hora do salário referente ao período de concessão das férias e multiplicando-se o resultado pelo adicional de 20% (vinte por cento).

Demonstrando: Horas noturnas x valor hora normal dos últimos 12 meses anterior ao mês de gozo das férias (ou período inferior, verificar em Convenção ou Acordo Coletivo) x 20%.

Exemplo:

- Durante o período aquisitivo foram realizadas 258 horas noturnas - Valor da hora normal atual = R$ 10,00

- Férias = 258 horas noturnas x R$ 10,00 x 20% / 12 - Férias = R$ 43,00 (quarenta e três reais)

12.2 - 13º Salário

As horas noturnas também integrarão a remuneração do 13º salário. E para se chegar ao valor, deve-se determinar a média das horas noturnas realizadas durante o período a que se refere à remuneração do 13º salário, multiplicar o resultado obtido pelo valor-hora de dezembro, multiplicado pelo adicional de 20% (vinte por cento).

Demonstrando: (Horas noturnas período 13º x valor hora dezembro nº meses período 13º x 20%). Exemplo:

- O empregado tem direito a 12/12 avos de 13º salário - Horas noturnas realizadas no período do 13º = 108 horas - Valor da hora normal no mês de dezembro = R$ 10,00 - 13º = 108 horas noturnas x R$ 10,00 x 20% / 12 - 13º = R$ 18,00 (dezoito reais)

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12.3 - Aviso Prévio Indenizado

Para a integralização das horas noturnas no aviso prévio indenizado, deve-se fazer a média dos últimos 12 (doze) meses ou período inferior, se for o caso, multiplicando-se pelo valor da hora normal, multiplicada pelo adicional noturno de 20% (vinte por cento).

Demonstrando: Horas noturnas 12 meses (ou período inferior, se for o caso) x hora normal x 20% Exemplo:

- O empregado nos últimos 12 meses realizou 240 horas noturnas - Valor da hora normal atual = R$ 10,00

- Aviso Prévio Indenizado = 240 horas noturnas x R$ 10,00 x 20% / 12 - Aviso Prévio Indenizado = R$ 40,00 (quarenta reais)

13. FOLHA DE PAGAMENTO

A folha de pagamento é um documento elaborado pela empresa, no qual se relaciona, além dos nomes dos empregados, a remuneração, os descontos ou abatimentos e o valor líquido a que faz jus cada trabalhador. Através da folha de pagamento será gerado o recibo de pagamento, o qual indica os dados que fazem parte da folha e relativo a cada um dos empregados, e a estes deverá ser entregue 1 (uma) via (Precedente Normativo nº 93 do TST).

“Precedente Normativo do TST n° 93 - COMPROVANTE DE PAGAMENTO. O pagamento de salário deverá ser feito mediante recibo, fornecendo-se cópia ao empregado, com a identificação da empresa, e do qual constarão a remuneração, com a discriminação das parcelas, a quantia líquida paga, os dias trabalhados ou o total da produção, as horas extras e os descontos efetuados, inclusive para a Previdência Social, e o valor correspondente ao FGTS”.

Salário complessivo ou completivo é quando não vem discriminado no recibo de pagamento do empregado as verbas que estão sendo pagas, não vindo determinado, como por exemplo, o valor do salário básico, as horas extras, a insalubridade ou outros adicionais (Súmula do TST n° 91).

“SÚMULA DO TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO0 Nº 91 SALÁRIO COMPLESSIVO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 - Nula é a cláusula contratual que fixa determinada importância ou percentagem para atender englobadamente vários direitos legais ou contratuais do trabalhador”.

14. CESSAÇÃO DO DIREITO AO ADICIONAL NOTURNO

O adicional noturno só é devido enquanto perdurarem as condições que autorizam. Desta forma, a transferência do empregado para o período diurno faz cessar o direito ao adicional, conforme estabelece a Súmula TST nº 265, abaixo:

“SÚMULA Nº 265 DO TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO): A transferência para o período diurno de trabalho implica na perda do direito ao adicional noturno”.

15. TRIBUTOS (INSS, FGTS E IR)

O adicional noturno e as horas-extras noturnas integram o salário para todos os efeitos legais, conforme entendimento predominante da doutrina e da jurisprudência, ou seja, refletindo no cálculo para INSS, IR e FGTS, férias e décimo terceiro (Súmula do TST nº 60).

“SÚMULA DO TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO) Nº 60 ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EM HORÁRIO DIURNO (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 6 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005

I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. (ex-Súmula nº 60 - RA 105/1974, DJ 24.10.1974)”.

Referências

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