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Matheus Tarocchi da Silveira, Jackson Vicente Macedo, Murilo Luis Monzani Tomazin

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LICITAÇÃO    Matheus Tarocchi da Silveira, Jackson Vicente Macedo, Murilo Luis Monzani Tomazin    Discente do Curso de Ciências Contábeis.      RESUMO  Este artigo tem como objetivo levantar as modalidades de licitação e as principais características  da  licitação,  partindo  de  algumas  noções  conceituais,  passando  primeiro  pelo  Direito  Administração e Atos Administrativos, mostrando o conceito de cada um e suas características e  também por licitação até chegar na modalidade pregão como forma de mostrar a sua utilidade na  sociedade  atual.  Para  tanto  este  estudo,  esta  pautado  em  revisão  bibliográfica  utilizando  alguns  autores,  artigos  científicos  e  sites,  buscando  mostrar  o  que é  o  pregão, como  ele  funciona,  qual  suas  vantagens  para  com  a  sociedade,  permitindo  uma  nova  visão  reflexiva  sobre  Direito  Administrativos, Atos Administrativos e a licitação.  Palavras chave: Licitação, Pregão, Direito Administrativo, Ato Administrativo e Direito Público.      INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA  Licitação é um processo formal onde há a competição entre os interessados a procura da  melhor proposta para certo negócio. Ela é encontrada nas compras ou serviços contratados pelos  governos Federal, Estadual ou Municipal, ou seja, em todos os entes federativos. As espécies de  licitação  são  concorrência,  tomada  de  preço,  convite,  concurso,  leilão  e  pregão.  Porém,  sem  desprezar  as  outras  modalidades  dar‐se‐á  maior  ênfase  ao  pregão,  por  se  trata  de  um  assunto  complexo e pouco conhecido. 

   Então, a licitação é usada como meio do ente público atingir a sua finalidade social, para  tanto,  se  vale  dos  atos  administrativos,  de  modo  que  estes  obedeçam  aos  princípios  de  direito  administrativo. Daí se dizer que o poder público ao fazer compras e contratar serviços deve seguir  rigorosamente a esse processo formal. 

A  Constituição  Federal  rege  no  Art.371,  que  na Administração  pública  brasileira,  o ato  administrativo é  ato jurídico que concretiza o exercício da função administrativa do Estado, já que  todo ato jurídico, constitui, modifica, suspende, revoga e extingue situações jurídicas. O conceito  geral  do  ato  administrativo  se  restringe  ao  uso  dos  atos  jurídicos  individuais  e  concretos  que  realizam a função administrativa do Estado (BRASIL, 2010).   

 Para se falar de licitação e de suas modalidades, em especial o pregão, primeiro é preciso  lembrar que ela está afeta ao Direito Administrativo, visto como ramo do Direito Público interno 

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Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

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que regula o ato jurídico não contencioso do Estado e a constituição dos órgãos, além de reger a  ação do Estado para consecução dos seus fins. Trata‐se de um conjunto harmonioso de princípios  e normas jurídicas que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar  concreta, direta e mediante os fins desejados pelo Estado.   Diante da complexidade do tema há a necessidade de estudo voltada para caracterizar o  pregão como umas das modalidades de grande utilização contemporânea, devido necessidade de  esclarecimentos aos interessados.  Por isso o objetivo geral deste trabalho consiste em levantar as modalidades de licitação. E  tem  como  objetivo  especifico,  descrever  as  principais  características  da  licitação  na  modalidade  pregão.  

 

METODOLOGIA 

Método é o conjunto de atividades sistemáticas e racionais, que, com maior segurança e  economia, permite alcançar‐se o objetivo por meio de conhecimentos válidos e verdadeiros, que  traçam  o  caminho  a  ser  seguido,  detectando  erros  e  auxiliando  as  decisões  do  pesquisador.  (LAKATOS;  MARCONI,  2010,  p.65).  Sendo  assim,  para  a  realização  deste  artigo,  faz‐se  uso  da  pesquisa bibliográfica, pautada em livros, por meio de interpretações de autores e especialistas no  assunto, revistas especializadas e sites periódicos. Para as autoras, faz‐se necessária a pesquisa em  diversos materiais, para que se tenha certeza das colocações expostas neste artigo, e lembrando  que um caminho traçado sempre facilitará seu resultado. 

Partindo  desta  amostragem  bibliográfica  serão  feitos  levantamentos  sobre  a  licitação  e  suas  modalidades,  com  maior  ênfase  no  pregão,  mostrando  qual  a  sua  utilidade  no  mundo  contemporâneo a esclarecer ao leitor suas características principais.    DIREITO ADMINISTRATIVO E ATO ADMINISTRATIVO.  O Direito administrativo tem origem na França pós‐ revolução 1789 e foi sendo construído  a partir de resolução de contendas entre duas partes e sem a interferência do judiciário e sim de  um Conselho de Estado, órgão este que estava ligado ao poder executivo e não ao Poder judiciário  que  se  firmou  em  1790  com  a  lei  16  de  24  de  agosto  onde  fica  estabelecido  que  as  funções  judiciarias  são  distintas  e  permanecerão  separadas  das  funções  administrativas  (MELLO,  2009,  p.39‐40). 

O Direito Administrativo brasileiro é autônomo e busca dentro do sistema de normas e leis  regular  as  ações  pelos  seus  diversos  entes  nas  esferas  Federais,  Estaduais    e  Municipais, 

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observando  a  prevalência  do  interesse  público,  sobre  o  interesse  privado,  nos  atos  praticados  pelos seus administradores. 

 Segundo Mello (2009, p.37) o Direito administrativo é ramo do Direito Público interno que  regula  o  ato  jurídico  não  contencioso  do  Estado  e  a  constituição  dos  órgãos  e  rege  a  ação  do  Estado  para  consecução  dos  seus  fins.  A  Constituição  Federal,  no  art.  372,  preceitua  que  a  administração  pública,  tanto  a  direta  quanto  a  indireta  de  qualquer  dos  poderes  da  União,  Estados‐Membros, do Distrito Federal e os Municípios, obedecerão aos princípios da Legalidade,  Impessoalidade,  Moralidade,  Publicidade  e  Eficiência.  Trata‐se  de  princípios  reguladores,  inibidores  que  visam  coibir  irregularidades  por  parte  da  administração  pública  que  possa  ferir  o  interesse  coletivo.  Vê‐se,  portanto,  que  a  finalidade  do  poder  público  é  o  atingir  o  bem  comum  que será alcançado com a prática dos atos administrativos. 

O ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da administração pública  que,  agindo  nesta  qualidade,  tenha  por  fim  imediato  resguardar,  adquirir,  modificar,  extinguir  e  declarar direitos ou impor obrigações aos administrados ou a si próprias: 

O  conceito  do  ato  administrativo  como  sendo  toda  prescrição  unilateral, juízo ou conhecimento, predisposta a produção de efeitos  jurídicos,  expedida  pelo  Estado  ou  por  quem  lhe  faça  as  vezes,  no  exercício pelo Estado ou por quem lhe faça ás vezes, no exercício de  suas  prerrogativas  e  com  parte  interessada  numa  relação,  estabelecida  ne  conformidade  ou  na  compatibilidade  da  lei,  sob  o  fundamento  de  cumprir  finalidades  assinaladas  no  sistema  normativo, sindical pelo judiciário.      (GASPARINI, 2011, p.112).   

Analisando o conceito trazido pelo autor verifica‐se uma amplitude conceitual que alcança  os  atos  das  pessoas  jurídicas  de  direito  público,  excluindo  as  de  direito  privado.  Nesse  mesmo  sentido encontra‐se a posição de Mello (2009, p.381).  Administração Pública deve praticar seus atos administrativos, obedecendo rigorosamente  às determinações da lei, o que significa dizer que dentro do tema proposto os atos administrativos  de contratação da licitação, em especifico o pregão, são, vinculados, ou seja, obrigatórios.    LICITAÇÃO 

A  licitação,  enquanto  processo  formal  que  assegura  a  competição  de  propostas  para  a  contratação  obriga  o  poder  público  a  obediência  à  lei,  e  consequentemente  os  administradores 

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Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

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aos  princípios  da  legalidade,  moralidade,  impessoalidade,  na  contratação  de  bens  e  serviços  públicos,  observando  que  o  interesse  público  prevalecerá  diante  do  interesse  privado,  já  que  praticarão atos administrativos (CONLICITAÇÃO, 2012). 

É  o  procedimento  administrativo  pelo  qual  o  ente  público,  pretendendo  alienar,  adquirir  ou  locar  bens,  realizar  obras  ou  serviços, outorgar concessões, permissões de obra, serviço ou de uso  exclusivo  de  bem  público,  segundo  condições  por  elas  estipuladas  previamente, convoca interessados na apresentação de propostas, a  fim  de  selecionar  a  que  se  revele  mais  conveniente  em  função  de  parâmetros  antecipadamente  estabelecidos  e  divulgados.  (MELLO,  2007, p.516).    

 

 A Lei 8.666/93 que disciplina licitação regulamenta o art. 37, XXI, da Constituição Federal  1988, pois instituiu as normas para a contratação de bens e serviços públicos. A referida lei sofreu  recente  alteração  introduzida  pela  lei  12.349/2010.  Do  contexto  legal  entende‐se  que  deve  ser  garantido,  pela  Administração  Pública,  o  principio  constitucional  da  isonomia,  destacado  no  art.  5º3  caput  da  CF  de  1.988.  Como  forma  de  fazer  valer  a  isonomia  mencionada  no  processo  licitatório,  deve  ser  garantida  a  todos  a  igualdade  de  condições  na  participação  do  processo  de  competição, instalado pelo processo de licitação (BRASIL, 1993). 

Como regra o processo licitatório possui duas fases essenciais a primeira é a demonstração  dos atributos, também chamada de habilitação, e a outra nada mais é que a apuração da melhor  proposta  ou  julgamento.    A  licitação  é  encontrada  nas  compras  ou  serviços  contratados  pelos  governos Federal, Estadual e ou Municipal, ou seja, deve estar presente em todas as contratações  dos entes Públicos da Federação, resalvando os casos de dispensa de licitação autorizados pela lei  8666/93 art. 24º4 (GASPARINI,  2011, p. 659).  Cabe registrar, de imediato, um recorte epistemológico, quanto aos casos de dispensa de  licitação, que, por não constituírem objeto deste trabalho, não serão abordados.   Segundo Mello (2009, p.556), pode ser usada a modalidade pregão para fazer compras de  engenharia ou serviços caso o objeto da compra esteja prescrito de forma detalhada na fase de  habilitação.  Porém,  vê‐se  na  lição  de  Gasparini  (p.637,  2011),  uma  ideia  contraria,  pois  para  o  autor na modalidade pregão pode ser usado para qualquer tipo de compra e serviço, exceto para  compras e serviços de engenharia. A solução de tal controvérsia se apoia no teor do artigo 24 da 

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Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

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Art. 24. É dispensável a licitação: I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite previsto na alínea "a", do inciso I do artigo anterior, desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda para obras e serviços da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente

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Constituição  Federal,  que  dispensa  a  licitação  para  serviços  de  engenharia  de  até  10%  do  limite  previsto  na  alínea  "a", do  inciso  I  do  artigo  23.  Observa‐se  que  a  solução  é  encontrada  na  carta  magna. 

Ainda  como  forma  de  expressão  para  assegurar  a  igualdade  aos  licitantes  a  lei  8.666/93  prevê em seu art. 225 as modalidades, de acordo com os requisitos lá estabelecidos (MELLO, 2009,  p.547). 

Analisando o art. 22  observa‐se que o sistema brasileiro apresenta cinco modalidades de  licitação. No entanto, a lei 10.520, de 17.07.2002, acresceu ao sistema uma sexta modalidade, o  pregão, o qual constitui o objetivo especifico de estudo desse trabalho.  

Necessário  se  faz  uma  rápida  referência  sobre  as  cinco  modalidades  anunciadas,  embora  não  constituam  objeto  principal  desse  trabalho,  porém,  indispensáveis  para  o  desenvolvimento  lógico do raciocínio.  

1 Concorrência: Permite a participação de qualquer interessado que preencha os requisitos 

mínimos exigidos no edital para execução do objeto da licitação. 

2  Tomada  de  Preço:  Realizada  por  interessados  cadastrados  devidamente  com  todas  as 

exigências até o  terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas. 

3  Convite:    Realizada  por  interessados  do  ramo,  objeto  de  licitação,  escolhidos  e 

convidados pelos administradores. 

4 Concurso: Interessados para trabalhos técnicos mediante prova específica. 

5  Leilão:  Para  venda  de  bens  Móveis  inservíveis  para  a  administração.  (MELLO,  2009, 

p.549). 

6 Pregão: Seguindo a alteração dada pela Lei 10.520/2002, tem‐se a sexta modalidade, o 

pregão,  que  também  sege  e  deve  garantir  a  mesma  igualdade  de  condição  de  acesso  e  participação dos interessados.  PREGÃO  O pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns em que a  disputa pelo fornecimento é feita em sessão pública, por meio de propostas de preços escritas e  lances verbais, para classificação e habilitação do licitante com a melhor proposta. (GASPARINI, p.  633‐34, 2011). 

A  definição  de  bens  e  serviços  comuns  vem  trazida  no  art.1º6  da  Lei  10.520/2002,  parágrafo único7, permitindo ao edital a fixação do padrão de desempenho e qualidade buscado  na contratação. 

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A lei 8666/93 que regulamenta as modalidades de licitação foi regulamentada pelo Decreto  Federal 5.450, de 31 de maio de 2005, que inseriu uma nova modalidade, o pregão. 

A Lei 10.520/2002 não menciona, mas é certo que suas regras são aplicadas aos órgãos da  Administração  Pública  Federal  direta,  aos  fundos  especiais,  às  autarquias,  às  fundações,  às  empresas  públicas,  às  sociedades  de  economia  mista  e  às  entidades  controladas  direta  ou  indiretamente  pela  União.  Não  há  duvida  que  a  lei  instituidora  do  pregão  se  aplica  aos  Estados,  Distrito  Federal  e  Municípios  e  entidades  que  integram  suas  respectivas  esferas  administrativas  (GASPARINI, 2011, p 633‐34).   

O  pregão  segundo  Mello  (2007,  p.  552),  além  de  ter  sido  instituído  pela  lei  10.520/2002  apresenta‐se como uma norma geral porque disciplina uma nova modalidade de licitação para a  aquisição de bens ou serviços comuns, independentemente do seu valor. Tem como exigência a  publicidade dos meios de propostas e lances.  O procedimento de desenvolvimento do pregão se inicia com a publicidade da convocação  no diário oficial, de onde esta sediada o ente responsável por esta modalidade, ou ainda jornal de  circulação local e por meios eletrônicos.  

Na  publicação  constará,  definição  do  objeto,  indicação  dos  locais  dias  e  horários  em  que  poderá ser lida ou obtida a integra do edital para franquear a todo interessado a possibilidade de  livre participação em pé de igualdade. 

 

CONCLUSÃO 

O  Direito  Administrativo  nada  mais  é  que  um  ramo  de  Direito  Público  que  regula  a  constituição  dos  órgãos  que  rege  a  ação  dos  Estados.  Ele  tem  por  base  seguir  os  princípios  da  Legalidade,  Impessoalidade,  Moralidade,  Publicidade  e  Eficiência  para  que  seja  executado  perfeitamente. 

Mas para podermos falar de Direito Administrativo, temos que fala de Ato Administrativo,  que  é  toda  manifestação  unilateral  que  tem  por  fim  resguardar,  adquirir,  modificar,  extinguir  e  declarar direitos e ou impor obrigações aos administrados. 

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Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada na modalidade de pregão, que será regida por esta lei. Parágrafo único: Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais do mercado

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Art. 1o A modalidade de licitação pregão, na forma eletrônica, de acordo com o disposto no § 1o do art. 2o da Lei no 10.520, de 17 de julho de 2002, destina-se à aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito da União, e submete-se ao regulamento estabelecido neste Decreto.

Parágrafo único. Subordinam-se ao disposto neste Decreto, além dos órgãos da administração pública federal direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União.

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Na licitação o interesse publico prevalecerá diante do interesse privado, já que praticarão  ato administrativo. A licitação possui fases essenciais e a primeira é a demonstração dos atributos  chamada  também  de  habilitação  e  a  outra  nada  mais  é  que  a  apuração  da  melhor  proposta  ou  julgamento,  para  que  as  melhores  propostas  sejam  encontradas  foram  criadas  algumas  modalidades para facilitar essa apuração. 

Conclui‐se que o pregão, sendo uma modalidade de licitação, tem as suas vantagens, como  por exemplo, a igualdade no processo licitatório em relação às outras modalidades, além do custo  benefício  do  pregão  não  se  igualar  as  outras  modalidades,  não  tirando  o  crédito  das  outras  modalidades,  pois  cada  uma  tem  a  sua  característica,  vantagens  e  desvantagens.  Outra  característica é que o pregão pode ser aplicado a qualquer valor e sempre buscará o menor valor  entre os interessados.    REFERÊNCIAS  BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.  BRASIL. Presidência da República. Casa Civil Subchefias para assuntos Jurídicos. Lei nº 8.666, de 21  de Junho de 1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm>.  Aceso em: 12 maio 2012.  BRASIL. Presidência da República. Casa Civil Subchefias para assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.450, 

de  31  de  maio  de  2005.  Disponível em:  <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004‐

2006/2005/decreto/d5450.htm>. Acesso em: 02 set. 2012. 

BRASIL.  Senado  Federal.  Constituição  da  República  Federativa  do  Brasil.  Disponível em:  <http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_13.07.2010/art_37_shtm>Acess o em: 09 jun. 2012. 

CONLICITAÇÃO.  O  que  é  Licitação.  Disponível  em:<http://portal.conlicitacao.com.br/o‐que‐e‐ licitacao/introducao/>. Acesso em: 06 jun.12.  GASPARINI, D. Direito Administrativo 16. ed. São Paulo: Saraiva 2011.  LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas,  2010.  LICITAÇÕES e Contratos da Administração Publica.  Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993. 13. ed.   São Paulo: Saraiva, 2010. 

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MEIRELLES, H. Direito Administrativo Brasileiro. 37. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.  MELLO, C. B. Curso de Direito Administrativo. 25. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.  MELLO, C. B. Curso de Direito Administrativo. 26. ed.  São Paulo: Malheiros, 2009.  ROSA, M. Direito Administrativo Parte II. 2. ed.  São Paulo: Saraiva, 2010. 

SÃO  PAULO  (Estado).  Secretaria  Da  Gestão  Pública.  Legislação.  Disponível em: 

<http://www.pregao.sp.gov.br/legislacao/leifederal/lei10520.htm>. Acesso em: 12 maio 2012.   

Referências

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