LCF581 - 2014
Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas
Sejam bem vindos
Weber A. Neves do Amaral
Email:
wana@usp.br
2 WEO Update, January 2014
In Japan, growth is now expected to slow more
gradually compared with October 2013 WEO
projections. Temporary fiscal stimulus should partly
offset the drag from the consumption tax increase in
early 2014. As a result, annual growth is expected to
remain broadly unchanged at 1.7 percent in 2014, given
carryover effects, before moderating to 1 percent in
2015.
Overall, growth in emerging market and developing
economies is expected to increase to 5.1 percent in
2014 and to 5.4 percent in 2015. Growth in China
rebounded strongly in the second half of 2013, due
largely to an acceleration in investment. This surge is
expected to be temporary, in part because of policy
measures aimed at slowing credit growth and raising
the cost of capital. Growth is thus expected to moderate
slightly to around 7½ percent in 2014–15. Growth in
India picked up after a favorable monsoon season and
higher export growth and is expected to firm further on
stronger structural policies supporting investment.
Many other emerging market and developing
economies have started to benefit from stronger
external demand in advanced economies and China. In
many, however, domestic demand has remained weaker
than expected. This reflects to varying degrees, tighter
financial conditions and policy stances since mid-2013,
as well as policy or political uncertainty and
bottlenecks, with the latter weighing on investment in
particular. As a result, growth in 2013 or 2014 has been
revised downward compared to the October 2013 WEO
forecasts, including in Brazil and Russia. Downward
Estimates 2012 2013 2014 2015 2014 2015 2013 2014 2015 World Output 1/ 3.1 3.0 3.7 3.9 0.1 0.0 3.3 3.6 3.8 Advanced Economies 1.4 1.3 2.2 2.3 0.2 –0.2 2.0 2.1 2.3 United States 2.8 1.9 2.8 3.0 0.2 –0.4 2.5 2.8 3.0 Euro Area –0.7 –0.4 1.0 1.4 0.1 0.1 0.5 1.2 1.5 Germany 0.9 0.5 1.6 1.4 0.2 0.1 1.6 1.3 1.4 France 0.0 0.2 0.9 1.5 0.0 0.0 0.6 1.2 1.6 Italy –2.5 –1.8 0.6 1.1 –0.1 0.1 –0.8 1.0 1.2 Spain –1.6 –1.2 0.6 0.8 0.4 0.3 –0.2 0.7 0.9 Japan 1.4 1.7 1.7 1.0 0.4 –0.2 3.1 0.9 0.6 United Kingdom 0.3 1.7 2.4 2.2 0.6 0.2 2.3 2.7 1.8 Canada 1.7 1.7 2.2 2.4 0.1 –0.1 2.2 2.3 2.4
Other Advanced Economies 1.9 2.2 3.0 3.2 –0.1 –0.1 2.7 2.9 3.4
Emerging Market and Developing Economies 1/ 4.9 4.7 5.1 5.4 0.0 0.1 4.8 5.4 5.6
Central and Eastern Europe 1.4 2.5 2.8 3.1 0.1 –0.2 2.9 3.7 2.8
Commonwealth of Independent States 3.4 2.1 2.6 3.1 –0.8 –0.7 2.2 1.4 3.1
Russia 3.4 1.5 2.0 2.5 –1.0 –1.0 1.9 1.5 3.2 Excluding Russia 3.3 3.5 4.0 4.3 –0.1 –0.1 . . . . Developing Asia 6.4 6.5 6.7 6.8 0.2 0.2 6.4 6.8 7.0 China 7.7 7.7 7.5 7.3 0.3 0.2 7.8 7.6 7.3 India 2/ 3.2 4.4 5.4 6.4 0.2 0.1 4.6 5.5 7.0 ASEAN-5 3/ 6.2 5.0 5.1 5.6 –0.3 0.0 4.0 5.6 5.6
Latin America and the Caribbean 3.0 2.6 3.0 3.3 –0.1 –0.2 1.6 3.4 2.8
Brazil 1.0 2.3 2.3 2.8 –0.2 –0.4 1.9 2.6 3.0
Mexico 3.7 1.2 3.0 3.5 0.0 0.0 0.4 4.2 3.3
Middle East, North Africa, Afghanistan, and Pakistan 4.1 2.4 3.3 4.8 –0.3 0.7 . . . .
Sub-Saharan Africa 4.8 5.1 6.1 5.8 0.1 0.1 . . . .
South Africa 2.5 1.8 2.8 3.3 –0.1 0.0 1.9 3.2 3.3
Memorandum
World Growth Based on Market Exchange Rates 2.5 2.4 3.1 3.4 0.1 –0.1 2.8 3.0 3.2
World Trade Volume (goods and services) 2.7 2.7 4.5 5.2 –0.5 –0.3 . . . . . . . . .
Imports (goods and services)
Advanced Economies 1.0 1.4 3.4 4.1 –0.7 –0.5 . . . .
Emerging Market and Developing Economies 5.7 5.3 5.9 6.5 0.0 –0.2 . . . .
Commodity Prices (U.S. dollars)
Oil 4/ 1.0 –0.9 –0.3 –5.2 2.8 0.8 2.7 –2.7 –5.3
Nonfuel (average based on world commodity export weights) –10.0 –1.5 –6.1 –2.4 –2.0 –0.3 –3.8 –4.6 –1.8
Consumer Prices
Advanced Economies 2.0 1.4 1.7 1.8 –0.1 0.0 1.3 1.9 1.7
Emerging Market and Developing Economies 1/ 6.0 6.1 5.6 5.3 0.0 0.1 5.7 5.1 4.8
London Interbank Offered Rate (percent)
On U.S. Dollar Deposits (6 month) 0.7 0.4 0.4 0.6 –0.2 –0.3 . . . .
On Euro Deposits (3 month) 0.6 0.2 0.3 0.5 –0.2 –0.4 . . . .
On Japanese Yen Deposits (6 month) 0.3 0.3 0.2 0.2 0.0 –0.2 . . . .
Q4 over Q4
Note: Real effective exchange rates are assumed to remain constant at the levels prevailing during November 11–December 9, 2013. When economies are not listed alphabetically, they are ordered on the basis of economic size. The aggregated quarterly data are seasonally adjusted.
1/ The quarterly data and projections account for 90 percent of the world ppp weights and around 80 percent of the emerging market and developing economies. 2/ For India, data and forecasts are presented on a fiscal year basis and output growth is based on GDP at market prices. Corresponding growth forecasts for GDP at factor cost are 4.6, 5.4, and 6.4 percent for 2013, 2014, and 2015, respectively.
3/ Indonesia, Malaysia, Philippines, Thailand, and Vietnam.
4/ Simple average of prices of U.K. Brent, Dubai Fateh, and West Texas Intermediate crude oil. The average price of oil in U.S. dollars a barrel was $104.11 in 2013; the assumed price based on futures markets is $103.84 in 2014 and $98.47 in 2015.
Table 1. Overview of the World Economic Outlook Projections
Projections Projections
Year over Year
(Percent change unless noted otherwise)
Difference from October 2013 WEO Published
Os principais desafios para os prox. 50 anos
1991
2000
2010
Evoluçāo de renda no BR nos ultimos 20 anos
Source: UNDP, 2014
Context
Mercado interno forte, mas com sintomas de “gripe”
A agricultura como centro e solução para estes problemas?
Estou preparado para enfrentar estes desafios?
Qual a nossa contribuição?
Qual a minha contribuição?
Tópicos
- Produtividade Florestal
- Importância da Seleção de espécies e
material genético
- Melhoramento Via Seminal
0
50
100
150
200
250
300
Pr
o
d
u
ti
v
id
a
d
e
(m3/ha/ano)
Potencial
Atingível
Real
Fatores Definidores:
Genótipo, Temperatura,
CO2, Radiação
Fatores Redutores:
Ervas, Pragas,
Doenças, Fogo
Fatores Limitantes
Água, Nutrientes,
Solo
Medidas de Proteção
Medidas de Produção
Actual
Attainable
Potencial
Produtividade
0
50
100
150
200
250
300
Pr
o
d
u
ti
v
id
a
d
e
(m3/ha/ano)
Potencial
Atingível
Real
Fatores Definidores:
Genótipo, Temperatura,
CO2, Radiação
Fatores Redutores:
Ervas, Pragas,
Doenças, Fogo
Fatores Limitantes
Água, Nutrientes,
Solo
Medidas de Proteção
Medidas de Produção
Actual
Atingível
Potencial
Produtividade
0
50
100
150
200
250
300
Pr
o
d
u
ti
v
id
a
d
e
(m3/ha/ano)
Potencial
Atingível
Real
Fatores Definidores:
Genótipo, Temperatura,
CO2, Radiação
Fatores Redutores:
Ervas, Pragas,
Doenças, Fogo
Fatores Limitantes
Água, Nutrientes,
Solo
Medidas de Proteção
Medidas de Produção
Real
Atingível
Potencial
Produtividade
FATORES
DETERMINANTES:
-
RADIAÇÃO
- CO2
- TEMPERATURA
-
PRECIPITAÇÃO
-
GENÉTICOS
POTENCIAL
FATORES
LIMITADORES:
•
GENÉTICOS
•
NUTRIENTES
•
ÁGUA
•
PREPARO DO SOLO
•
TRATOS CULTURAIS
•
ESPAÇAMENTO
REALIZÁVEL
FATORES
DE
REDUÇÃO:
BIÓTICOS
-
PRAGAS
- DOENÇAS
ABIÓTICOS
-
INCÊNDIOS
- GEADAS
- VENTOS
- GRANIZO
- DÉFICIT HÍDRICO
REAL
PRODUTIVIDADE
FLORESTAL
N
Í
V
E
I S
D
E
P
R
O
D
U
Ç
Ã
O
Tópicos
- Produtividade Florestal
-
Importância da Seleção de espécies e
material genético
Exemplos de Inadequação do
Material Genético no Brasil
SECA
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
50.0
IMA (m3/ha/ano)
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
5.5
6.0
6.5
7.0
7.5
Idade de corte
Idade de corte
IMA do Projeto Jari Celulose
1983 a 2003
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
50.0
IMA (m3/ha/ano)
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
4.5
5.0
5.5
6.0
6.5
7.0
7.5
Idade de corte
Idade de corte
IMA Projeto Jari Celulose
Pinus
Eucalyptus urophylla
33
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
1) FINALIDADE DO PLANTIO
2) ADAPTAÇÃO
3) SISTEMA DE PRODUÇĀO
4) RENTABILIDADE
34
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
1) FINALIDADE DO PLANTIO
35
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
1) Finalidade do plantio
! Tipos de madeira originadas de reflorestamento
a) Madeira de coníferas, como por exemplo o pinus e o
pinheiro-do-paraná, ou
b) Madeira de folhosas, como o eucalipto, a
acácia-negra, a teca, a bracatinga, o guapuruvu, o paricá, e
praticamente todas as outras espécies produtoras de
madeira plantadas em reflorestamentos.
Pinus
Celulose e Papel
Madeira Serrada
Painéis Reconstituídos
Lâminas
Compensado
Produto de madeira
de valor agregado
Eucalipto
Celulose e Papel
Madeira Serrada
Painéis Reconstituídos
Embalagens
Lâminas
Compensado
Vigas e Tábuas
Produto de madeira
de valor agregado
36
Lâminas
Compensado
Paricá
Madeira Serrada
Produto de
Madeira de valor
agregado
Sarrafos
Teca
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
37
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
1) FINALIDADE DO PLANTIO
2) ADAPTAÇÃO
38
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
2) Adaptação
! Clima: Geadas, déficit hídrico.
! Solo: Profundidade efetiva, fertilidade.
! Pragas: Formiga, Sirex, pulgão, etc.
! Doenças: Gomose, cancro, etc.
Mudança climática global e outros desafios?
Zonas Ecológicas
Temperaturas
(extremos)
Chuva
(distribuição)
Solos
(física, química)
40
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
1) FINALIDADE DO PLANTIO
2) ADAPTAÇÃO
41
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
! Sementes (onde e quando obtê-las, condições de
armazenamento, período demanutenção da viabilidade,
necessidade de quebra de dormência.
! Método de produção da muda.
! Preparo do solo.
! Espaçamento de plantio.
42
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
1) FINALIDADE DO PLANTIO
2) ADAPTAÇÃO
4) RENTABILIDADE
FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DE ESPÉCIE:
3) Rentabilidade
- Produtividade
- Qualidade da madeira
- Valor do produto
- Mercado
Onde buscar a variabilidade?
1. Entre espécies
2. Dentro de espécies: procedências
3. Dentro de procedências: famílias ou indivíduos
4. Hibridação inter-específica
Zoneamento: conhecer o padrão de variação da espécie
e saber utilizá-lo: exemplo Eucalyptus e Pinus no Brasil
Participação
Eucalyptus
(aprox. 200 milhões ha florestas plantadas)
10% Eucalyptus
20% Pinus
18% Folhosas
11% Coníferas
Indefinido 29%
Hevea 5%
Tectona 3%
Acacia 4%
Dados: 2012
= 100.000 ha
Eucalyptus
aprox. 5 M ha
Eucalyptus
Uso da Madeira
-
Energia (lenha e carvão)
-
Fonte de C (carvão)
-
Fonte de Fibra Curta (Celulose/Papel)
-
Madeira Roliça (mourões e postes)
-
Madeira Serrada (estrutura, móveis)
Eucalyptus
Casca lisa
Fins industriais: celulose e chapas e múltiplo
E.grandis, E.saligna, E.grandis x urophylla
Casca fibrosa
Usos múltiplos:
E.pellita, E.urophylla
Casca lisa e alta densidade
Para energia e estruturas
Pinus
Uso da Madeira
-
Fonte de Fibra Longa (Celulose/Papel)
-
Madeira Serrada (estrutura, móveis)
= 100.000 ha
Pinus
1.9 M ha
P.caribaea var. hondurensis BE HO
P.oocarpa MX NI
Pinus
-
Tropical:
-
P.caribaea
var.
hondurensis
,
P.oocarpa
-
Subtropical:
Brasil se destaca na produtividade de florestas
Produtividade de florestas nos principais países produtores
58
Em 2010, o IMA brasileiro era de 40,5, e hoje, segundo a Bracelpa (Associação
Brasileira de Celulose e Papel), aumentou para 44 M3/ha/ano
Fontes:Relatório Bradesco (2012) / Bracelpa (2010)
Produtividade das florestas de eucalipto em M3/ha/ano - 2010
O IMA médio brasileiro tem o potencial de chegar a 70 M3/ha/ano, segundo a
Pöyry e a Klabin, através de melhoramento genético dos clones de eucalipto
Fontes: Pöyry e Klabin
IMA potencial brasileiro segundo a Pöyry, e IMA atual e potencial da Klabin no Paraná
A Duratex chegou a um IMA de 52 M3/ha/ano em 2010, e a Fibria vem mantendo o
patamar de 45 M3/ha/ano desde 2011
Fontes: Duratex e Fibria
Produtividade das Florestais Duratex e Fibria
Florestas plantadas no BR ocupam área aprox. 7M ha
Evolução das florestas no Brasil
62
Fontes:Bracelpa
Concentração de produtos a base de madeira no Brasil
63
As florestas plantadas concentram-se no Sudeste e Sul do país, onde há grande
consumo industrial, especialmente para celulose, papel e chapas
A indústria moveleira no Brasil tem maior mercado consumidor concentrado na região
metropolitana de São Paulo e maior produção concentrada no sul do Brasil.
Fontes: Sebrae
Indústria moveleira no Brasil
A indústria de pellets está concentrada em SP, PR e SC, e a indústria siderúrgica no
Sudeste e sul do Brasil
Fontes: ABIPEL e PUC-SP
Localização das industrias de pellets e siderurgia no Brasil
Em SP as áreas de pastagem tem sido convertidas por cana e
florestas de eucaliptos, porém estas ocupam solos não aptos
para cana
66
Fonte: IEA
Uso da terra no Estado de São Paulo – ha
ANO $Cana$ $1.983$ $$$1.420.513$ $Natural$ $Implantada$ $$$$$$2.790.851$ $$$$$$7.602.584$ $Pastagem$ $Plan?o$ $+$1$ano$ $$$$$$111.725$ $$$$$$655.488$ Eucalipto $Milho$ Soja $$$1.150.734$ $$468.032$ Outras Total $$$3.300.073$ $$17.500.000$ $1.990$ $$$1.836.209$ $$$$$$2.383.029$ $$$$$$7.798.089$ $$$$$$$$22.138$ $$$$$$698.480$ $$$$$$988.560$ $$560.845$ $$$3.212.650$ $$17.500.000$ $2.000$ $$$2.490.664$ $$$$$$1.636.758$ $$$$$$8.431.734$ $$$$$$$$47.605$ $$$$$$674.155$ $$$$$$787.965$ $$533.763$ $$$2.897.356$ $$17.500.000$ $2.005$ $$$3.120.605$ $$$$$$1.572.252$ $$$$$$8.438.238$ $$$$$$146.514$ $$$$$$741.414$ $$$$$$732.343$ $$803.216$ $$$1.945.418$ $$17.500.000$ $2.010$ $$$5.135.241$ $2.011$ $$$5.269.359$ $2.012$ $$$5.355.657$ $$$$$$1.133.927$ $$$$$$6.676.503$ $$$$$$1.083.626$ $$$$$$6.306.782$ $$$$$$1.141.865$ $$$$$$6.228.898$ $$$$$$228.615$ $$$$$$761.015$ $$$$$$221.527$ $$$$$$777.133$ $$$$$$221.810$ $$$$$$791.323$ $$$$$$498.158$ $$470.211$ $$$$$$506.859$ $$497.751$ $$$$$$506.859$ $$521.712$ $$$2.596.330$ $$17.500.000$ $$$2.836.963$ $$17.500.000$ $$$2.731.876$ $$17.500.000$