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Grande Oriente do Brasil

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

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RESOLUÇÃO N. 004/2018-STE/GOB

O colendo Superior Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil, com fundamento no artigo 109 da Constituição do Grande Oriente do Brasil, por seu Presidente, conforme artigo 12 do seu Regimento Interno, no uso de suas competências constitucionais, legais e regimentais, mediante a presente Resolução, regulamenta a eleição aos cargos de Grão-Mestre Estadual e Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo (GOB-SP), para o quadriênio 2019-2023, e estabelece rotina para a formação da Oficina Eleitoral, do Ato de Votar e da Proclamação do Resultado na Eleição a ser realizada, exclusivamente, no DIA 23 DE MARÇO DE 2019, da E?? V?,

CONSIDERANDO a recente criação do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, em 27 de outubro de 2018, da E? V?, e a competência do Superior Tribunal Eleitoral Maçônico, para receber o requerimento de registro de candidaturas para os interessados em concorrer aos cargos de Grão-Mestre Estadual e respectivos Adjuntos;

CONSIDERANDO o regulado nos artigos 36, 72, alínea “a”, do Código Eleitoral, cumulados com o artigo 8º da Constituição do Grande Oriente do Brasil-São Paulo;

CONSIDERANDO que a Resolução n. 002/2018, do Superior Tribunal Eleitoral Maçônico, foi publicada em 27 de julho de 2018, portanto, antes da criação do Grande Oriente do Brasil de São Paulo;

CONSIDERANDO que a criação do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, em 27 de outubro de 2018, também criou o egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo;

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CONSIDERANDO, finalmente, a imperiosa necessidade de se estabelecer a

tranquilidade, eficiência, a pacificação e a harmonia no Grande Oriente do Brasil de São Paulo, com a realização de eleições dentro do menor prazo possível,

RESOLVE:

Que o procedimento para a formação da Oficina Eleitoral, do ato de votar e da proclamação do resultado da Eleição para Grão-Mestre Estadual e Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, obedecerá às disposições que se seguem, tendo por base a Constituição do GOB – Grande Oriente do Brasil, o Código Eleitoral Maçônico (CEM – Lei n. 153/2015), o Regulamento Geral da Federação (RGF) e eventuais normas correlatas.

I – DO REGISTRO DAS CANDIDATURAS

Art. 1º – Até as dezessete (17) horas do dia vinte e nove (29) de novembro de 2018, impreterivelmente, os pedidos de Registro de Candidatura, aos cargos de Grão-Mestre Estadual e de Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, feitos por chapa única e indivisível, deverão ser entregues, mediante protocolo, diretamente na Secretaria do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, localizado na Praça da Sé, 96, sala 801 – 8º andar, Sé, Oriente de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 01.001-001.

Art. 2º – O pedido de Registro das Candidaturas, por chapa, obedecerá às determinações da Constituição do Grande Oriente do Brasil, observadas as disposições dos artigos 34, 35, 36, 37, 38 e 39 do Código Eleitoral Maçônico, instruído, o requerimento, com os documentos referidos no artigo 72 da Constituição do Grande Oriente do Brasil e artigo 36 do Código Eleitoral Maçônico, exclusivamente com a utilização do modelo do Anexo I, integrante desta Resolução, observadas, ainda, as regras do artigo 123, inciso II, e § 1º, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, acompanhados com as respectivas certidões, e de certidões negativas de ações cíveis,

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8 criminais e de protestos expedidas por Cartórios de Distribuição de Feitos Cíveis, Criminais e Fiscais e de Registro de Documentos dos Cartórios de Protesto de Títulos da Comarca do domicílio dos Candidatos e da Comarca da cidade de São Paulo - Capital e pelo Cartório de Distribuição de Feitos Cíveis, Criminais e Fiscais da Justiça Federal da Subseção e da Seção Judiciária de domicílio dos Candidatos e da cidade de São Paulo – Capital, bem como das certidões do Superior Tribunal Eleitoral Maçônico, Superior Tribunal de Justiça Maçônico, Supremo Tribunal Federal Maçônico, do Tribunal de Contas e da Soberana Assembleia Federal Legislativa – SAFL.´., estas últimas se exercido cargo, pelo candidato, que requeiram a apresentação desses documentos, sendo dispensadas as certidões dos Tribunais Estaduais do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, em razão da sua recente criação, em 27 de outubro de 2018.

Parágrafo Primeiro – No caso de Certidão Positiva do Cartório de Distribuição, o Candidato apresentará justificação, com a respectiva certidão esclarecedora da positividade, que deverá ser apresentada ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, juntamente com o pedido de Registro de Candidatura, os quais serão analisados conjuntamente.

Parágrafo Segundo – A apresentação de Candidatos, prevista no inciso II do artigo 72 da Constituição do Grande Oriente do Brasil, refere-se, tão-somente, à concordância da Loja em relação ao Registro dos Candidatos, não revertendo, essa concordância, em obrigatoriedade ou submissão do voto, nem significa “apoio eleitoral” ao(s) Candidato(s), considerando, para tanto, prancha devidamente assinada pelo Venerável Mestre, que responde por infração disciplinar em caso de falsidade.

Art. 3° – Os pedidos deferidos serão Registrados, por “ordem de entrada”, no protocolo da Secretaria do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, que os relacionará nessa ordem, dando ciência aos Maçons do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, por intermédio de publicação de Edital, através de seu Boletim Oficial.

II - DA FORMAÇÃO DA OFICINA ELEITORAL, DO ATO DE VOTAR E DA PROCLAMAÇÃO DO RESULTADO.

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9 Art. 4º - A formação da Oficina Eleitoral e os eleitores dela participantes, o Ato de Votação e a Proclamação do Resultado da votação pelas Lojas, desenvolver-se-ão conforme o previsto nos artigos 6º, 9º, incisos I a III, e seus § § 1º, 2º e 3º, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 33, inciso I, 43, 59 e 60, todos do CEM (Lei n. 153/2015), e 31, § 1º, 32, § 2º, 109, inciso II, da Constituição do GOB.

Art. 5º - A eleição será realizada, em um único turno, exclusivamente, no DIA 23 DE

MARÇO DE 2019, da E?? V?, por sufrágio universal e direto e secreto.

Parágrafo Único - Somente poderá formar Oficina Eleitoral a Loja que, na data da Sessão (23-03-19), estiver quite com o Grande Oriente do Brasil e com o Grande Oriente do Brasil de São Paulo, sendo nulas as eleições realizadas por Lojas em débito.

Art. 6º - Considera-se eleitor o Maçom que preencha, cumulativamente, os requisitos elencados nos artigos 9º e 10 do CEM.

Parágrafo primeiro – O eleitor apto a votar, filiado a mais de uma Loja, somente poderá exercer o direito de voto naquela em que recolha as contribuições devidas ao GOB-SP.

Parágrafo segundo – O Remido, que pertença a mais de uma Loja, somente poderá votar em uma delas, e deverá fazer declaração por escrito em qual Loja exercerá o direito de voto, comprometendo-se a não votar em nenhuma outra, sob as penas previstas no Código Disciplinar Maçônico e no CEM.

Parágrafo terceiro – A declaração de que trata o Parágrafo Segundo, deverá conter o nome completo, o CIM, a identificação das Lojas a que pertença o Irmão eleitor, com os respectivos números de registros no GOB, e a assinatura do declarante, e acompanhará o Expediente Eleitoral da Loja onde votar, a ser enviado ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo.

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10 Art. 7º – Utilizando o Anexo II desta Resolução, o Chanceler ou o responsável pelo controle de frequência, fará relação com os nomes dos obreiros da Loja, nela incluindo as sessões realizadas nos doze (12) meses anteriores, ou nos vinte e quatro (24) meses anteriores, para os Eméritos ou Remidos, e o Tesoureiro anotará, nessa relação, a situação do obreiro quanto às contribuições pecuniárias devidas à Loja, ao Grande Oriente do Brasil de São Paulo e ao Grande Oriente do Brasil.

Parágrafo Único – A relação mencionada no caput deste artigo deverá ser levada ao conhecimento dos Mestres Maçons, nos moldes do Anexo II desta Resolução, conforme disposto no Código Eleitoral Maçônico.

III - DA REALIZAÇÃO DA ELEIÇÃO E DA CÉDULA ÚNICA

Art. 8º - A eleição ocorrerá, exclusivamente, no DIA 23 DE MARÇO DE 2019, DAS

OITO (8) ÀS VINTE (20) HORAS.

Parágrafo Primeiro - O ato de votação e o da proclamação do resultado da votação, pelas Lojas, desenvolver-se-á conforme prescreve o Código Eleitoral Maçônico (Lei n. 153/2015).

Parágrafo Segundo - As Lojas ocupantes de um único Templo deverão, em comum acordo, ajustar o horário de cada uma para a formação da sua respectiva Oficina Eleitoral, no decorrer do dia designado para o pleito, de modo tal que todas tenham condições e tempo hábil para a realização do ato eleitoral.

Art. 9º - A cédula única a ser usada na eleição é a constante do modelo que constitui o Anexo VI desta Resolução.

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11 Parágrafo Primeiro - A referida cédula deverá ser reproduzida pela Loja, mediante impressão ou cópia reprográfica, em quantidade que a Loja necessitar, em papel opaco que garanta o sigilo do voto e o verso da cédula conterá as rubricas do Secretário, do Orador e do Presidente da Mesa Eleitoral (Venerável Mestre).

Parágrafo Segundo - O modelo constante do Anexo VI foi desenvolvido de modo a caber duas (2) cédulas, no tamanho individual de onze (11) centímetros de altura por quinze (15) centímetros, aproximadamente, de largura, no papel opaco de tamanho A-4 (21 x 29,7 cm), com divisória central vertical, no caso de duas (2) ou com divisórias central e horizontal, destinadas ao corte para individualização, montada a cédula na forma horizontal, sendo que as cédulas serão impressas, não sendo admitidas cédulas manuscritas.

Parágrafo Terceiro – Serão considerados válidos os votos em que haja somente marcação com um “X” dentro dos limites do quadrículo em que consta a CHAPA concorrente, com a indicação dos nomes completos dos candidatos inscritos e será considerado nulo o voto que contenha qualquer outra expressão, rubrica, marca, rasura ou nomes riscados.

Parágrafo Quarto – Serão considerados brancos os votos que não tenham qualquer espécie de marcação.

IV - DA APURAÇÃO E DO EXPEDIENTE ELEITORAL

Art. 10 - A Mesa Eleitoral apurará os votos, com o auxílio de dois (2) Escrutinadores, previamente indicados dentre os Eleitores presentes, cabendo ao Venerável Mestre proclamar o resultado, em nome do Presidente do STE, observando o disposto nos artigos 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27, §§ 1º, 2º e 3º, todos do Código Eleitoral Maçônico, no que se refere à Oficina Eleitoral, ao Ato Eleitoral e à Proclamação do Resultado.

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12 Parágrafo Primeiro - Havendo impugnação ao Ato Eleitoral, o resultado não será proclamado, devendo o(s) envelope(s) contendo a(s) impugnação(ões), devidamente lacrado(s), ser(em) anexado(s) ao Expediente Eleitoral, observando-se, rigorosamente, o disposto no artigo 28 e § 3º do artigo 43, ambos do CEM, e enviado(s) ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, utilizando-se o endereço constante do § 4º do artigo 11 desta Resolução.

Parágrafo Segundo - Da sessão da Oficina Eleitoral será lavrada Ata nos moldes do modelo a que se refere o Anexo V desta Resolução.

Art. 11 – No prazo de até três (3) dias úteis, a contar da data da eleição, o Venerável Mestre remeterá ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo o expediente eleitoral relativo à Eleição para os cargos de Mestre Estadual e Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, que se compõe dos seguintes documentos:

I – Edital de Convocação para a Sessão Eleitoral de eleição para os cargos de Grão-Mestre Estadual e Grão-Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo (Anexo I), autenticado pelos membros da Mesa Eleitoral (Venerável Mestre, que presidiu a Sessão Eleitoral, Orador e Secretário);

II - Relação de Eleitores considerados aptos a votar e que deve acompanhar o Edital, (Anexo II), autenticada pelos membros da Mesa Eleitoral (Venerável Mestre, que presidiu a Sessão Eleitoral, Orador e Secretário);

III - Folha de Presença dos Irmãos Eleitores à Sessão Eleitoral (Anexo III), ou cópia da folha do Livro de Presença, contendo as assinaturas dos Irmãos Eleitores presentes à Sessão Eleitoral, ambas autenticadas pelos membros da Mesa Eleitoral (Venerável Mestre, que presidiu a Sessão Eleitoral, Orador e Secretário);

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13 IV - Lista de Eleitores Votantes na Sessão Eleitoral (Anexo IV), autenticada pelos membros da Mesa Eleitoral (Venerável Mestre, que presidiu a Sessão Eleitoral, Orador e Secretário);

V – Ata, referida no artigo 15 do CEM (Anexo V), autenticada pelos membros da Mesa Eleitoral (Venerável Mestre, que presidiu a Sessão Eleitoral, Orador e Secretário);

VI - envelope(s) de Impugnação(ões), caso haja.

Parágrafo Primeiro - A Ata constante do Anexo V desta Resolução foi concebida para ser utilizada diretamente pela Loja, sem precisar reproduzir, bastando preencher os campos reservados para identificação, pelo punho do redator (com letra legível) ou digitando-se, além de constar as assinaturas necessárias, sem prejuízo da competente lavratura no livro próprio, em papel timbrado da Loja. No caso de impugnação ao Ato Eleitoral, essa ocorrência deverá ser registrada na Ata da Sessão Eleitoral.

Parágrafo Segundo - Necessitando de mais espaço para identificação e assinatura dos Votantes, a Loja deverá acrescentá-lo ou valer-se de folhas adicionais.

Parágrafo Terceiro - Será recusada a Ata da Sessão Eleitoral que não estiver de acordo com o Anexo V, ou contiver rasuras, não se computando os votos da respectiva eleição na totalização.

Parágrafo Quarto. - O Expediente Eleitoral referido no caput deverá estar em envelope lacrado, com a perfeita identificação da Loja remetente, e dirigido e subscrito diretamente ao Egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, e remetido dentro de envelope do “SEDEX” (Serviço de Encomenda Expressa Nacional), ou equivalente serviço prestado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de despacho expresso de documentos e encomendas, também

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14 dirigido e subscrito diretamente ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, com os seguintes dizeres e para o seguinte endereço:

Ao

EGRÉGIO TRIBUNAL ELEITORAL DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL DE SÃO PAULO

Praça da Sé, 96, sala 801 – 8º andar, Sé.

São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 01001-001

“ELEIÇÃO GRÃO-MESTRADO ESTADUAL GOB-SP 2019/2023”

Parágrafo Quinto - Entende-se por “envelope lacrado” aquele envelope devidamente lacrado, com fita crepe ou transparente adesiva, sobre parte da qual e do próprio envelope, serão consignadas as rubricas do Venerável Mestre, que presidiu a Sessão Eleitoral, do Orador e do Secretário, sendo desconsiderados os expedientes que estiverem em desacordo com esta estipulação, mesmo que tempestivamente entregues ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo.

Parágrafo Sexto – Considerar-se-á “Loja remetente identificada”, aquela Loja que escrever, na frente ou no verso do envelope devidamente lacrado, a sua correta identificação, como nome, número de registro, endereço completo onde é instalada, CEP (Código de Endereçamento Postal) e Oriente em que está localizada e outros dados que permitam identificá-la com agilidade e facilidade, sendo desconsiderados os expedientes que estiverem em desacordo com esta estipulação, mesmo que tempestivamente entregues ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo.

Parágrafo Sétimo - No “envelope do expediente eleitoral” não poderá conter outro tipo de expediente, a não ser aquele que se refira, exclusivamente, à eleição para os cargos de Grão-Mestre Estadual e Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, sendo desconsiderados os expedientes que estiverem em

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15 desacordo com esta estipulação, mesmo que tempestivamente entregues ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, exceto na hipótese do artigo 13, parágrafo terceiro, desta Resolução.

Parágrafo Oitavo - Os envelopes que forem enviados pelos remetentes para outras dependências do Grande Oriente do Brasil de São Paulo e chegarem ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo após a data limite (12/04/2019), não terão os expedientes eleitorais conhecidos e nem considerados.

Parágrafo Nono - Para fins de comprovação do prazo estabelecido no caput deste artigo, observar-se-á a data da postagem no referido envelope lacrado e a data do protocolo na Secretaria do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo.

Parágrafo Décimo – O expediente eleitoral remetido pelas Lojas será recebido e aceito pelo egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo até às 17hm do DIA 12 DE ABRIL DE 2019.

Art. 12 - As cédulas apuradas deverão ser guardadas, pela Loja, em envelopes fechados, lacrados e rubricados pelos Membros da Mesa Eleitoral, até a Proclamação dos Eleitos pelo egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, com exceção do caso previsto no artigo 28 do CEM, quando serão encaminhadas ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, utilizando-se o endereço constante do Parágrafo 4º do artigo 11 desta Resolução.

V - DA IMPUGNAÇÃO DO ATO ELEITORAL

Art. 13 - Se o Ato Eleitoral for impugnado, o Venerável Mestre não proclamará o resultado e mandará circular o Tronco de Beneficência, suspendendo a sessão para a lavratura da Ata, que será lida em sessão reaberta, e, após aprovada, será assinada por

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16 todos os presentes ao Ato Eleitoral, não sendo permitido a qualquer Eleitor retirar-se antes da assinatura.

Parágrafo Primeiro - Retirando-se algum eleitor sem assinar a Ata, o Venerável Mestre determinará que conste, em observação, tal fato, ficando o Venerável Irmão Orador obrigado a instaurar procedimento disciplinar maçônico contra o faltoso, por desobediência.

Parágrafo Segundo - Neste caso, juntamente com o Expediente Eleitoral, serão enviados ao Egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, as respectivas cédulas eleitorais.

Parágrafo Terceiro - O impugnante poderá complementar suas razões de impugnação, conforme disposto no Código Eleitoral Maçônico, as quais o Venerável Mestre enviará ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, por intermédio da Loja, sendo responsabilizado o Venerável Mestre que retardar ou não encaminhar tais razões imediatamente, aplicando-se as penalidades legais.

Art. 14 - A impugnação será apreciada e decidida pelo egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo no decorrer da Sessão Extraordinária, na etapa destinada à totalização dos Votos e Proclamação do Resultado, e antes do início destes procedimentos.

VI - DA TOTALIZAÇÃO DOS VOTOS E DA PROCLAMAÇÃO DO RESULTADO

Art. 15 – No dia 13 de abril de 2019, a partir das nove (9:00) horas, e durante o dia

14 de abril de 2019, também a partir das nove (9:00) horas, o egrégio Tribunal

Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo retomará os trabalhos da Sessão Extraordinária Permanente em curso, em nível de Sessão Pública Maçônica, desde já convocada, para a apuração e totalização dos votos recebidos das Lojas, efetuados

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17 pelos Juízes da Corte Eleitoral e controlados pelo Presidente do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, com o auxílio dos funcionários administrativos do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, convocados especialmente para tanto, e com equipamento de informática, se assim lhe convier, e, após o término, proclamará o resultado e os Irmãos Eleitos.

Parágrafo Primeiro - Serão abertos apenas os envelopes que chegarem ao egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, em conformidade com esta Resolução.

Parágrafo Segundo - O “expediente eleitoral” enviado pelas Lojas e que for recebido pela Secretaria do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, até a data-limite prevista nesta Resolução, será acondicionado em local seguro e somente poderá ser aberto na Mesa de Apuração.

Parágrafo Terceiro - A Apuração será efetuada pelos Juízes do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, em até duas (2) Turmas Apuradoras de Votos. As Turmas Apuradoras de Votos serão compostas por até quatro (4) Juízes do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, cada uma, e presididas pelo Juiz de CIM mais antigo, com o auxílio do Secretário ou de funcionários administrativos do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, convocados especialmente para tanto.

Parágrafo Quarto – Os trabalhos de Apuração serão realizados na sede do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, na Praça da Sé, 96, 8º andar, Sé, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 01001-001, em área separada, e à qual somente terão acesso MESTRES MAÇONS ATIVOS E REGULARES DO GOB, devida e previamente identificados, mediante o uso aparente de crachá fornecido pelo Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo.

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18 Parágrafo Quinto - Proclamado o resultado geral, este será publicado, em até vinte e quatro (24) horas, na mesma data, no Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil de São Paulo.

Art. 16 - Os candidatos da chapa homologada, poderão acompanhar e fiscalizar os trabalhos, durante a apuração e a totalização dos votos, e poderão nomear, por escrito, até dois (2) delegados, por Turma Apuradora de Votos, que deverão ser Mestres Maçons ativos e regulares do GOB, credenciando-os junto ao Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo para atuarem na Sessão Extraordinária, fiscalizar a apuração e a totalização dos resultados, podendo formular protestos, e, se for o caso, fazer impugnações, que serão decididas de plano pelo Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo.

Parágrafo Primeiro – Os delegados que trata o caput deste artigo deverão ser nomeados até o dia cinco (05) de abril de 2.019, da E.V., comprovando três (3) anos de atividade Maçônica ininterrupta e regular, no Grau de Mestre Maçom, e somente poderão substituí-los uma única vez, mediante requerimento justificado ao Presidente do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, salvo motivo comprovado de força maior.

Parágrafo Segundo - Somente poderão circular pelo recinto de trabalho das Turmas de Apuração de Votos, desde que devidamente identificados por crachá fornecido pelo egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, os Irmãos Ministros do Superior Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil, os Irmãos Ministros do Supremo Tribunal Federal do Grande Oriente do Brasil, os Irmãos Ministros do Superior Tribunal de Justiça do Grande Oriente do Brasil, os Irmãos Juízes do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, o Grande Procurador-Geral e os Grandes Subprocuradores Gerais do Grande Oriente do Brasil, o Procurador do Grande Oriente do Brasil de São Paulo e seus Subprocuradores, o Secretário-Executivo do Superior Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil, o Secretário do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo e os funcionários administrativos do

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19 Grande Oriente do Brasil de São Paulo, convocados especialmente para trabalhar na Sessão de Apuração de Votos.

Parágrafo Terceiro - O Juiz Presidente do egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo ou seu Substituto legal ou regimental, poderá fazer uso do poder de polícia, para manter a ordem no curso dos trabalhos de apuração e totalização, podendo exigir e determinar a retirada do recinto de qualquer Irmão, inclusive Candidato, que venha, eventualmente, comportar-se de modo incompatível, bem como suspender os trabalhos, sempre que julgar necessário, e com o auxílio de funcionários convocados especialmente para este fim, podendo se socorrer, se necessário, de força policial profana.

Art. 17 - Para os fins do previsto no artigo 49 do Código Eleitoral Maçônico, o egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo divulgará, previamente, nos termos do Parágrafo único do artigo 49 do Código Eleitoral Maçônico, a data para a diplomação dos eleitos.

VII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18 - Aplicam-se, ao Pleito de 23 de março de 2019 e aos casos omissos nesta Resolução, todas as demais disposições do CEM, da Constituição do GOB, do Código Disciplinar Maçônico (CDM) e do RGF, bem assim as disposições da Constituição da República Federativa do Brasil e da legislação eleitoral e de direito comum profano, no que couber.

Art. 19 - Tão logo ocorra a publicação desta Resolução no Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, as Lojas do Grande Oriente do Brasil de São Paulo afixarão cópia na Sala dos Passos Perdidos bem como darão a mais ampla divulgação do seu conteúdo, pelos meios ao seu alcance, a todos os Mestres Maçons do seu Quadro de Obreiros.

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20 Art. 20 - Dada a relevância e amplitude da matéria objeto desta Resolução, a sua publicidade ao Povo Maçônico, inclusive dos anexos, ocorrerá pelos Boletins Oficiais do Grande Oriente do Brasil de São Paulo e do Grande Oriente do Brasil, em Edição Especial.

Art. 21 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial do GOB.

Or? de Brasília, DF, 12 de novembro de 2019, da E? V?

Ministro SÉRGIO RUAS Presidente

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21 ANEXO I

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

LOJA N. NOME DA LOJA ORIENTE UF

SP

De ordem do Venerável Mestre da Augusta e Respeitável Loja Simbólica “___________________________________”, N. _______, ficam, pelo presente EDITAL, todos os IIr? Mestres Maçons do Quadro de Obreiros desta Augusta Oficina,

CONVOCADOS para a SESSÃO ELEITORAL a realizar-se no DIA 23 DE MARÇO DE

2019, ÀS ______ HORAS, no Templo situado na

__________________________________ n. _____, deste Oriente, a fim de exercer o seu direito de voto para a eleição dos candidatos aos cargos de Grão-Mestre Estadual e Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, para o quadriênio 2019/2023.

Somente poderão votar os Mestres Maçons ativos e regulares, conforme artigos 9º, 10 e 11 do Código Eleitoral Maçônico.

Os Obreiros em condições de votar estão relacionados em prancha anexa, bem como os que poderão vir a adquiri-las.

Or? de _____________________, ___ de ______ de 2019, da E? V?

Venerável Mestre Secretário (Presidente)

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22 ANEXO II

RELAÇÃO DE ELEITORES APTOS A VOTAR

LOJA N. NOME DA LOJA ORIENTE UF

SP

NÚMERO DE SESSÕES REALIZADAS NO PERÍODO DESCRITO NO INCISO III DO ARTIGO 9º DO CÓDIGO ELEITORAL MAÇÔNICO.

NÚMERO DE SESSÕES NECESSÁRIAS PARA O OBREIRO SER CONSIDERADO ELEITOR

Legendas para o quadro adiante (identificação e respostas)

LOJA SITUAÇÃO C/FINANÇAS DA LOJA. Resposta: S (deve) N (não deve) GOB Idem, idem do Grande Oriente do Brasil: S (deve) N (não deve) GOB- Idem, idem do Grande Oriente do Brasil – SP: S (deve) N (não deve)

OAV O obreiro está apto a votar? Resposta: S (SIM) N (NÃO)

CIM NOME DO OBREIRO LOJA GOB GOB- OA

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23 ELEIÇÃO DE GRÃO-MESTRE ESTADUAL E GRÃO-MESTRE ESTADUAL ADJUNTO

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ANEXO III

FOLHA DE PRESENÇA DA SESSÃO ELEITORAL

DATA DA ELEIÇÃO: 23 DE MARÇO DE 2019, DA E? V?

LOJA N. NOME DA LOJA ORIENTE UF

SP

ORDEM CIM NOME DO OBREIRO ASSINATURA

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 17 18 CHANCELER VENERÁVEL

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24 ELEIÇÃO DE GRÃO-MESTRE ESTADUAL E GRÃO-MESTRE ESTADUAL ADJUNTO

GOB-SP - 2019/2023

ANEXO IV

LISTA DE ELEITORES VOTANTES

DATA DA ELEIÇÃO: 23 DE MARÇO DE 2019, DA E? V?

LOJA N. NOME DA LOJA ORIENTE UF

SP

N. CIM NOME DO OBREIRO ASSINATURA

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 17 CHANCELER VENERÁVEL

(20)

LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

25 ELEIÇÃO DE GRÃO-MESTRE ESTADUAL E GRÃO-MESTRE ESTADUAL ADJUNTO

GOB-SP - 2019/2023

ANEXO V

ATA DA SESSÃO ELEITORAL, PARA ELEIÇÃO DE GRÃO-MESTRE ESTADUALL E GRÃO-MESTRE ESTADUAL ADJUNTO DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL DE

SÃO PAULO, REALIZADA EM 23 DE MARÇO DE 2019, DA E?? V?

LOJA N. NOME DA LOJA

Endereço da Loja

ORIENTE UF

SP DATA DA SESSÃO HORA/INÍCIO DA

SESSÃO

HORA/TÉRMINO DA SESSÃO

23/03/2019

COMPOSIÇÃO DA MESA ELEITORAL E ESCRUTINADORES Respeitab? Mestre

Ven? Ir? Orador Ven? Ir? Secretário Ven? Ir? Chanceler Ven? Ir? Escrutinador Ven? Ir? Escrutinador

No dia, hora e local acima indicados, reuniram-se, em Oficina Eleitoral, os abaixo-assinados, Mestres Maçons ativos e regulares do Quadro de Obreiros desta Oficina, que

(21)

LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

26 por ela recolhem os seus metais (obrigações pecuniárias ao Grande Oriente do Brasil), atendendo ao Edital de Convocação expedido pela ARLS? acima identificada, para cumprimento do que determina a Constituição do Grande Oriente do Brasil em seu art. 71; o disposto no § 1º do art. 4º; art. 11; art. 33, todos do Código Eleitoral Maçônico (Lei n. 153/2015), com o fim especial de realização da Eleição para os cargos de Grão-Mestre Estadual e de Grão-Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, para o quadriênio 2019/2023. À hora marcada, os trabalhos foram abertos, em Loja de Mestre, com um só Golpe de Malhete, pelo Respeitabilíssimo Mestre da Oficina, que determinou ao Venerável Irmão Secretário que fizesse a leitura do Edital de Convocação, bem como a verificação da qualidade eleitoral dos Veneráveis Irmãos presentes, pela Relação de Eleitores Aptos para exercer o seu direito de voto. Certificado pelo Venerável Irmão Secretário de que todos os presentes são eleitores aptos a exercer o seu direito de voto, o Respeitabilíssimo Mestre constituiu a Mesa Eleitoral, formada por ele, pelos Veneráveis Irmãos Orador e Secretário, já identificados, os quais tomaram assento ao seu lado, e pelos Veneráveis Irmãos eleitores, nomeados para servirem de Escrutinadores, identificados acima, os quais tomaram assento nas mesas do Orador e Secretário, respectivamente. O Respeitabilíssimo Mestre exibiu a urna completamente vazia e a colocou sobre a Mesa Eleitoral. Em seguida, determinou ao Venerável Irmão Secretário que fizesse a leitura da Relação de Eleitores inscritos e mandou que fossem chamados, um a um, para o exercício do seu direito de voto. À medida que iam sendo chamados, os Veneráveis Irmãos se dirigiam à mesa do Venerável Irmão Chanceler, assinavam a Lista de Votantes, e, um a um, dirigiam-se à Mesa do Irmão Presidente da Sessão Eleitoral, dele recebendo a cédula devidamente rubricada, e, na cabine indevassável, formalizavam os seus votos e os depositavam na urna que antes fora exibida vazia e que se encontrava sobre a Mesa Eleitoral. Concluída a votação, o Respeitabilíssimo Mestre iniciou a apuração, antes indagando do Venerável Irmão Chanceler quantos Obreiros tinham votado, sendo respondido que votaram ____ (_____) eleitores. Aberta a urna, o Respeitabilíssimo Mestre encontrou igual número de cédulas ali depositadas, e, examinando uma a uma, com a ajuda dos membros da Mesa Eleitoral, ele informa aos Escrutinadores sobre o voto, e, ao final, obteve-se o seguinte resultado:

Para Grão-Mestre Estadual e para Grão-Mestre Estadual Adjunto do Grande Oriente do Brasil de São Paulo:

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

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27 Chapa 1: (____) votos;

Chapa 2: (____) votos; Chapa 3: (____) votos;

Em branco_________ votos - Nulos _________ votos – Total ________ votos

Confirmados os números pelos Escrutinadores e considerada terminada a apuração, o Respeitabilíssimo Mestre franqueou a palavra para manifestação exclusiva sobre o Ato Eleitoral. Reinando silêncio, passou a palavra ao Venerável Irmão Orador, que se pronunciou pela legalidade dos trabalhos. A seguir, o Respeitabilíssimo Mestre, em nome do Presidente do Egrégio Tribunal Eleitoral do Grande Oriente do Brasil de São Paulo, proclamou o Resultado acima descrito. Continuando, o Respeitabilíssimo Mestre desfez a Mesa Eleitoral, determinou a circulação do Tronco de Beneficência, suspendeu a Sessão, temporariamente, para a lavratura da Ata, e alertou os Veneráveis Irmãos para que todos permanecessem no interior do Templo, para a sua assinatura. Reaberta a Sessão, o Venerável Irmão Secretário procedeu à leitura da Ata, que foi aprovada e assinada por todos os presentes ao Ato Eleitoral, cumprindo-se assim, o disposto no Código Eleitoral Maçônico. Eu, ______________________________( ), Secretário, lavrei e fiz a leitura da presente Ata, nesta mesma data, que vai assinada por todos os presentes.

Nome (legível) CIM Ass. 1) Respeitab? Mestre ________________________ __________ _____________ 2) Ven? Ir? 1º. Vig?_________________________ __________ _____________ 3) Ven? Ir? 2º. Vig?_________________________ __________ _____________ 4) Ven? Ir? Orador ________________________ __________ _____________ 5) Ven? Ir? Secr? _________________________ __________ _____________ 6) Ven? Ir? 1º. Escrut?______________________ __________ _____________ 7) Ven? Ir? 2º. Escrut?______________________ __________ _____________ 8) Ven? Ir? Chanc? _______________________ __________ _____________ 9) Ven? Ir? Tes? _______________________ __________ _____________

DEMAIS VENERÁVEIS IRMÃOS PRESENTES AO ATO ELEITORAL: Nome (legível) CIM Ass.

(23)

LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

28 11) _________________________________ ___________ _________________ 12) _________________________________ ___________ _________________ 13) _________________________________ ___________ _________________ 14) _________________________________ ___________ _________________ 15) _________________________________ ___________ _________________ 16) _________________________________ ___________ _________________

DECLARAMOS QUE A PRESENTE ATA É CÓPIA AUTÊNTICA DA ORIGINAL QUE FOI LAVRADA ÀS FOLHAS _______ DO LIVRO PRÓPRIO DESTA LOJA.

Or? de __________________________, ___ de ______ de 2019, da E? V?

___________________________________________ Respeitabilíssimo Mestre

___________________________________________ Venerável Irmão Orador/Membro do Ministério Público

___________________________________________ Venerável Irmão Secretário

(24)

LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

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29 ELEIÇÃO DE GRÃO-MESTRE ESTADUAL E GRÃO-MESTRE ESTADUAL ADJUNTO

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ANEXO VI

MODELO DE CÉDULAS DE VOTAÇÃO

ELEIÇÃO GRÃO-MESTRE

ESTADUAL E GRÃO-MESTRE ELEIÇÃO GRÃO-MESTRE ESTADUAL E GRÃO MESTRE ESTADUAL

CHAPA 1 CHAPA 2 CHAPA 1 CHAPA 2 DOB C O

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

30 ELEIÇÃO DE GRÃO-MESTRE ESTADUAL E GRÃO-MESTRE ESTADUAL ADJUNTO

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ANEXO VII

LEI N. 153, DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA E?? V? * INSTITUI O CÓDIGO ELEITORAL MAÇÔNICO.

MARCOS JOSÉ DA SILVA, Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, FAZ SABER que a Soberana Assembleia Federal Legislativa aprovou, e ele sanciona, para que todos os Maçons, Lojas, Delegacias, Grandes Orientes Estaduais e do Distrito Federal cumpram e façam cumprir, a seguinte LEI:

PARTE I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1°. Este Código contém normas destinadas a assegurar a organização e o exercício do direito de votar e de ser votado para todos os Maçons do Grande Oriente do Brasil, bem como estabelecer a competência dos órgãos da Justiça Eleitoral.

Parágrafo único. O Superior Tribunal Eleitoral Maçônico expedirá os atos administrativos normativos necessários destinados a regulamentar as eleições.

Art. 2°. Todo poder emana do povo maçônico e em seu nome será exercido pelos representantes eleitos segundo as normas fixadas neste Código.

CAPÍTULO I

DOS ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL MAÇÔNICA

Art. 3°. São órgãos da Justiça Eleitoral Maçônica:

I - o Superior Tribunal Eleitoral;

II - os Tribunais Eleitorais Maçônicos dos Estados e do Distrito Federal; e

III - as Oficinas Eleitorais.

Art. 4°. Os Tribunais referidos nos incisos I e II do artigo anterior têm a composição prevista na Constituição do Grande Oriente do Brasil.

§ 1°. Constituem as Oficinas Eleitorais as Lojas compostas em Sessão Eleitoral pelos maçons com direito a voto, conforme o disposto no artigo 9° deste Código bem como seus incisos e parágrafos, para eleger o Grão-Mestre

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

31 Geral e seu Adjunto, os Grão-Mestres

Estaduais, Distrital e seus Adjuntos, os Deputados das Assembleias Federal, Estaduais e Distrital Legislativas Maçônicas e respectivos Suplentes, bem como sua Diretoria.

§ 2°. As Oficinas Eleitorais são dirigidas por Mesa Eleitoral formada pelo Venerável, o Orador e o Secretário e por dois eleitores designados pelo Venerável como escrutinadores.

Art. 5°. Compete ao Procurador Geral, aos Procuradores Estaduais e Distrital e aos Oradores das Lojas, no âmbito de suas jurisdições definidas na Constituição, exercerem fiscalização do procedimento eleitoral, cabendo-lhes oferecer impugnação fundamentada, que será objeto de julgamento pelo Tribunal competente.

Art. 6°. A relação dos eleitores com direito a voto será enviada pelas Oficinas aos Tribunais Eleitorais Estaduais e Distrital nas eleições para Grão-Mestre Estadual ou Distrital e Adjunto e para o Superior Tribunal Eleitoral nas Eleições para o Grão-Mestre Geral e Adjunto.

Art. 7°. Nas eleições para representante da Loja junto a Poderosa Assembleia Estadual Legislativa, a Loja, por intermédio de seu Venerável, enviará cópia da Ata da Eleição ao Tribunal

Eleitoral Estadual ou Distrital para a expedição do referido diploma.

Art. 8°. Nas eleições para representante da Loja junto a Soberana Assembleia Federal Legislativa, a Loja, por intermédio de seu Venerável, enviará cópia da Ata da Eleição ao Superior Tribunal Eleitoral para a expedição do referido diploma.

§ 1°. A relação dos eleitores e as Atas das respectivas eleições deverão ser encaminhadas aos órgãos mencionados nos três primeiro dias úteis após encerrada a eleição, mediante protocolo, sob pena de responsabilidade;

§ 2°. Compete aos Tribunais Eleitorais comunicar às Lojas a existência de quaisquer irregularidades.

CAPÍTULO II DOS ELEITORES

Art. 9°. Considera-se eleitor o Maçom que, no mês anterior ao da realização da eleição, atenda aos seguintes requisitos: I - seja Mestre Maçom em gozo de seus direitos maçônicos;

II - esteja quite com a Tesouraria da Loja e com o Grande Oriente do Brasil;

III - tenha freqüentado pelo menos 50% (cinquenta por cento) das sessões da Loja nos doze meses antecedentes, ou, se Emérito ou Remido, tenha frequentado pelo menos 30% (trinta por cento) de frequência em Loja do Grande

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

32 Oriente do Brasil, nos últimos 24 (vinte e

quatro) meses.

§ 1°. Estão dispensados da exigência de frequência os maçons ocupantes de cargos no Executivo, no Legislativo ou Judiciário Federal, Estadual ou Distrital, e os Garantes de Amizade do Grande Oriente do Brasil perante potências maçônicas estrangeiras.

§ 2°. Os ocupantes dos cargos mencionados no parágrafo anterior deverão oferecer à Loja, com a devida antecedência, a comprovação da sua situação para fim de inclusão de seus nomes na relação de eleitores aptos. § 3°. Os que tenham sido admitidos na Loja há menos de um ano terão a frequência apurada a partir do dia da sua admissão, desde que superior a seis meses. (Nova redação dada pela Lei nº. 170, de 22 de março de 2017, publicado no Boletim Oficial do GOB nº 6, de 12/04/2017 - Pág. 05).

Art. 10. A isenção de frequência nos termos do inciso XIV do artigo 26 da Constituição do Grande Oriente do Brasil não permite votar e ser votado.

CAPÍTULO III

DA QUALIFICAÇÃO DOS ELEITORES Art. 11. Quanto à qualificação dos eleitores, as disposições do artigo 9° aplicam-se nas eleições para os cargos

de Grão-Mestre, de Administração de Lojas, de Orador e de Deputados.

Art. 12. No mês anterior ao da eleição, o responsável pelo controle de frequência fará relação com os nomes dos obreiros da Loja, nela incluindo as sessões realizadas nos doze meses anteriores, ou nos vinte e quatro meses anteriores para os Eméritos ou Remidos.

§ 1°. O Tesoureiro anotará nessa relação a situação do obreiro quanto às contribuições pecuniárias devidas à Loja e aos Grandes Orientes, bem como sobre os débitos de qualquer natureza. § 2°. Até a última sessão do mês anterior ao da eleição, o Obreiro poderá quitar junto à Tesouraria da Loja suas pendências financeiras a fim de ser admitido como eleitor.

§ 3°. Na eleição para Grão-Mestre Geral e seu Adjunto, o Superior Tribunal Eleitoral Maçônico deverá informar a relação a que se refere o caput deste artigo, a fim de que seja publicada no Boletim Informativo do Grande Oriente do Brasil para uso de todas as Lojas da Federação.

CAPÍTULO IV DA IMPUGNAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE ELEITOR Art. 13. Feita a relação citada no artigo anterior, na sessão seguinte Loja, será lida para conhecimento do Quadro.

(28)

LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

33 Art. 14. Lida a relação, qualquer Mestre

Maçom presente à sessão poderá impugnar verbalmente, com registro em Ata, tanto a inclusão quanto a exclusão de obreiros com direito a voto, bem como qualquer outra irregularidade. § 1°. Se a reclamação não for atendida, e o reclamante não se conformar, será feito registro pormenorizado de suas razões e das contrarrazões da Administração da Loja.

§ 2°. Na Sessão Eleitoral, o reclamante será consultado se opta pela manutenção da reclamação. Em caso afirmativo, o registro será consignado em ata, e o processo eleitoral transcorrerá normalmente com apuração dos votos e proclamação do resultado. § 3°. Toda e qualquer reclamação formulada por espírito de emulação ou com o propósito de procrastinar os trabalhos eleitorais sujeitará os seus autores a processo disciplinar e às penalidades previstas para as infrações cometidas.

Art. 15. O processo de apuração das eleições constará de Ata lavrada pelo Secretário em modelo próprio fornecido pelos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal para as eleições estaduais; o Superior Tribunal Eleitoral expedirá modelos próprios para elaborar a Ata quando se tratar de eleições para o

Grão-Mestre Geral e Adjunto, bem como para os representantes junto à SAFL.

PARTE II TÍTULO I

DAS ELEIÇÕES PARA A ADMINISTRAÇÃO DE LOJAS,

ORADOR E DEPUTADOS CAPÍTULO I

DA ÉPOCA DAS ELEIÇÕES Art. 16. As eleições para os cargos da administração da Loja, Orador, Deputado Federal, Estadual e respectivos suplentes realizar-se-ão no mês de maio, em Sessão Ordinária devendo a data da Sessão ser marcada com antecedência mínima de 15 (quinze) dias por meio de Edital afixado na Sala dos Passos Perdidos.

Art. 17. O edital conterá a data e a hora da realização da sessão eleitoral.

§ 1°. Acompanhará o Edital a relação dos obreiros que tiverem a condição de eleitor.

§ 2°. A entrega de cópia do Edital sob protocolo a todos os obreiros do Quadro, dispensa a sua afixação na Sala dos Passos Perdidos.

CAPÍTULO II

DA INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS Art. 18. Até a penúltima sessão ordinária do mês anterior ao da eleição os interessados que reunirem condições de elegibilidade deverão apresentar em

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

34 Loja pedido de registro de suas

candidaturas aos cargos da Administração, Orador, bem como Deputados Federal, Estadual, Distrital e respectivos Suplentes.

§ 1°. A petição deverá ser feita separadamente ou em conjunto e, obrigatoriamente, assinada por todos os interessados, sem vinculação entre as candidaturas.

§ 2° No mesmo dia do ingresso da petição o Venerável fará transcrevê-la na Ata e fixará aviso da sua existência na Sala dos Passos Perdidos.

§ 3°. Não havendo inscrição de candidaturas até a data prevista, o Venerável comunicará o fato ao Tribunal Eleitoral competente e solicitará designação de nova data para a apresentação de candidaturas e realização da eleição.

CAPÍTULO III

DA IMPUGNAÇÃO DE INSCRIÇÕES Art. 19. Qualquer Mestre Maçom com direito a voto, pode, até a sessão anterior à eleição, apresentar pedido de impugnação a qualquer candidatura. § 1°. O pedido de impugnação será feito por escrito e entregue ao Venerável que o submeterá à apreciação da Oficina Eleitoral na abertura da Sessão Eleitoral; § 2°. A Oficina Eleitoral julgará o pedido de impugnação antes da abertura da

urna, devendo a decisão constar da Ata o que tenha ficado decidido.

CAPÍTULO IV DA OFICINA ELEITORAL

Art. 20. Nas eleições relativas aos cargos no Executivo e Legislativo Federal, Estadual e Distrital será necessária a presença mínima de sete eleitores do seu Quadro, previamente habilitados, não podendo ingressar na Loja nenhum Maçom que não seja eleitor-votante, mesmo pertencente ao Quadro.

Art. 21. Antes da votação, o responsável pelo controle das presenças colherá as assinaturas dos eleitores-votantes, só assinando o Livro de Presença os que tenham constado da Relação de Eleitores a que se refere o artigo 6°. Art. 22. Na hora marcada, o Venerável declarará aberta a Sessão Eleitoral sem formalidade ritualística e convidar para tomarem assento ao seu lado, o Orador e o Secretário, compondo, desta forma, a Mesa Eleitoral.

Art. 23. O Venerável designará dois eleitores para servirem de escrutinadores.

CAPÍTULO V

DA FORMA DE VOTAÇÃO

Art. 24. As eleições maçônicas são diretas, processadas por meio de voto individual, secreto e intransferível.

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

35 CAPÍTULO VI

DO ATO ELEITORAL

Art. 25. Serão distribuídas aos eleitores, após assinarem a lista de votação, cédulas com os respectivos nomes dos candidatos à Administração da Loja, Orador, Deputado Estadual ou Distrital e Suplentes e dos candidatos a Deputado Federal e Suplente, devidamente rubricadas pelo Presidente da Mesa Eleitoral, na forma do Artigo 43.

§ 1°. Além dos nomes completos dos candidatos inscritos, as cédulas só poderão conter a indicação dos cargos correspondentes, sendo considerado nulo o voto que contenha qualquer outra expressão, rubrica, marca, rasura ou nomes riscados.

§ 2°. As cédulas serão impressas, não sendo admitidas cédulas manuscritas. § 3°. O vício de forma implica a anulação de uma cédula atingirá todos os votos nomes dela constantes.

§ 4°. O Superior Tribunal Eleitoral e os Tribunais Eleitorais Estaduais e Distrital elaborarão o modelo de cédulas eleitorais, padronizando-as, publicando-o npublicando-o Bpublicando-oletim Infpublicando-ormativpublicando-o dpublicando-o GOB publicando-ou dpublicando-os Grandes Orientes Estaduais e Distrital, conforme o caso, para uso das Lojas sob sua jurisdição.

Art. 26. Após exibição da urna vazia aos presentes, o responsável pelo controle

das presenças fará a chamada dos eleitores pela ordem das assinaturas apostas no Livro próprio, os quais depositarão seus votos.

§ 1°. Terminada a votação, o Venerável procederá à abertura da urna, conferindo o número de cédulas, que deverá coincidir com o número de votantes. § 2°. Havendo coincidência entre o número de votantes e de cédulas, a votação será apurada e o resultado declarado pelos escrutinadores.

§ 3°. Encontrado número divergente de cédulas em relação ao número de eleitores presentes a sessão será suspensa pelo tempo necessário à preparação de nova votação, com a inutilização das cédulas anteriormente usadas e a distribuição de novas.

§ 4°. O voto não assinalado na cédula será tido como voto em branco.

§ 5°. A Mesa Eleitoral decidirá, por maioria, quanto à anulação de qualquer voto.

SEÇÃO I

DO ANÚNCIO DO RESULTADO E DA PROCLAMAÇÃO DOS ELEITOS Art. 27. Terminada a contagem dos votos e confirmados os números pelos escrutinadores, o Presidente da sessão anunciará o resultado da votação e concederá a palavra aos eleitores

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

36 votantes para que se pronunciem sobre

o ato eleitoral.

§ 1°. Não havendo oposição ao resultado da votação, o Presidente da sessão ouvirá o responsável pela legalidade dos trabalhos, e, havendo concordância, fará a proclamação dos eleitos; na sequência, será dissolvida a Mesa Eleitoral e suspensa a sessão para a lavratura das Atas em 4 vias, seguindo o modelo estabelecido pelo Superior Tribunal Eleitoral.

§ 2°. Reaberta a sessão serão lidas as Atas e, se aprovadas, serão assinadas por todos os presentes ao ato eleitoral. § 3°. Com a proclamação dos eleitos, encerra-se o processo eleitoral.

§ 4°. No prazo de até 3 (três) dias úteis o Venerável remeterá ao Tribunal Eleitoral Estadual e do Distrito Federal, o expediente eleitoral para a homologação do pleito e diplomação da Administração da Loja e dos Deputados eleitos, no qual deverá constar:

I - uma via da Ata da Eleição; II - Quadro de Obreiros;

III - Lista de Votantes relativa à eleição da Administração da Loja, do Orador, do Deputado Estadual ou Distrital e Suplentes.

§ 5°. No mesmo prazo, as Lojas subordinadas diretamente ao Poder Executivo Federal devem encaminhar ao

Superior Tribunal Eleitoral Maçônico uma via da Ata da Eleição, do Quadro de Obreiros e da Lista de Votantes relativa à eleição da Administração da Loja, do Orador, do Deputado Federal para a homologação do pleito e diplomação da Administração da Loja eleita e do Deputado.

§ 6°. Havendo eleição para Deputado Federal e Suplente, será remetido, dentro do mesmo prazo, diretamente ao Superior Tribunal Eleitoral, o expediente eleitoral e uma via da Ata, do Quadro de Obreiros e da Lista de Votantes.

SEÇÃO II

DA IMPUGNAÇÃO DO ATO ELEITORAL

Art. 28. No caso de impugnação do ato eleitoral, serão remetidas para o Tribunal Eleitoral Estadual ou Distrital, conforme o caso, as cédulas relativas à eleição da Administração da Loja, do Orador e do Deputado Estadual ou Distrital e seu Suplente, e para o Superior Tribunal Eleitoral as cédulas referentes à eleição do Deputado Federal e seu Suplente. Art. 29. O expediente eleitoral, contendo uma via da Ata da Eleição, do Quadro de Obreiros, da Lista de Votantes e as cédulas eleitorais para eleição da Administração da Loja e para a eleição dos cargos de Deputado Estadual e Suplente, será enviado ao Tribunal

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

37 Eleitoral Estadual ou Distrital; a Ata da

Eleição e a folha de votação para a eleição para os cargos de Deputado Federal e Suplente, também constantes do expediente eleitoral, serão enviadas ao Superior Tribunal Eleitoral.

Art. 30. O autor do pedido de impugnação poderá, no prazo de até 3 (três) dias úteis a partir da data de realização da eleição, complementar suas justificativas que serão enviadas pela Loja ao Tribunal Eleitoral competente, sendo responsabilizado o Venerável que não a encaminhar.

Art. 31. A impugnação será decidida pelo Tribunal competente, se possível na sessão ordinária seguinte ao seu recebimento, ou em sessão extraordinária especialmente convocada.

CAPÍTULO VIl

DO DESEMPATE EM ELEIÇÕES Art. 32. O desempate em eleições maçônicas dar-se-á em favor do candidato que tiver o mais antigo registro cadastral junto à Secretaria Geral da Guarda dos Selos do Grande Oriente do Brasil.

TÍTULO II

DAS ELEIÇÕES PARA O GRÃO- MESTRE E GRÃO-MESTRE ADJUNTO

CAPÍTULO I

DA ÉPOCA DAS ELEIÇÕES

Art. 33. Processar-se-ão as eleições para Grão-Mestre e Adjunto:

I - Para Grão-Mestre Geral e seu Adjunto, em um único turno, em data única, no mês de março que completar o quinquênio e,

II - Para Grão-Mestre Estadual e do Distrito Federal e seu Adjunto em um único turno, em data única no mês de março que completar o quadriênio.

CAPÍTULO II

DA DESINCOMPATIBILIZAÇAO Art. 34. Os candidatos ocupantes dos cargos de Mestre Geral, Grão-Mestre Geral Adjunto, Grão-Grão-Mestre Estadual, Grão-Mestre Estadual Adjunto, Grão-Mestre Distrital ou Grão-Mestre Distrital Adjunto, postulantes a quaisquer dos cargos mencionados, deverão desincompatibilizar-se no prazo de seis meses antes do pleito eleitoral.

Art. 35. Os membros dos Tribunais, dos Conselhos e das Mesas Diretoras das Assembleias Legislativas que desejarem concorrer aos cargos de Grão-Mestre e Grão-Mestre Adjunto deverão deixar os cargos que estiverem exercendo seis meses antes do pleito, reassumindo-os após o término da eleição, que se dará com a proclamação dos eleitos, para cumprirem o restante de seus mandatos ou continuarem no exercício de seus

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

38 cargos para os quais tenham sido

nomeados ou eleitos. CAPÍTULO III

DO REGISTRO DE CANDIDATURAS Art. 36. Até o dia 30 de agosto do ano anterior ao da eleição, os interessados em concorrer aos cargos de Grão-Mestre Geral, Grão-Grão-Mestre Estaduais e Grão-Mestre do Distrito Federal e seus respectivos Adjuntos deverão requerer ao Superior Tribunal Eleitoral Maçônico o registro de suas candidaturas vinculadas, anexando documentos que comprovem:

I - pleno gozo dos seus direitos civis e maçônicos;

II - idades e qualificações profanas; III - exaltação ao Grau de Mestre há mais de sete anos;

IV - filiação ao Grande Oriente do Brasil há mais de sete anos em Loja do Grande Oriente do Brasil;

V - atividade maçônica ininterrupta nos últimos sete anos;

VI - inexistência de relação contratual ou de emprego com o Grande Oriente do Brasil, Grande Oriente Estadual ou Distrital e Loja Federada;

VII - inexistência de condenações na Justiça Criminal;

VIII - apoio de pelo menos sete Lojas regulares, no caso de Grão-Mestre Geral, e de cinco Lojas regulares, no

caso de Grão-Mestre Estadual ou Distrital.

§ 1°. Na hipótese de Grão-Mestre Geral que queira se candidatar ao cargo de Grão-Mestre Geral Adjunto, ou vice-versa, o candidato deverá apresentar a aprovação das contas de sua gestão pela Assembleia Federal Legislativa ou a comprovação de remessa da prestação de contas à Assembleia no prazo legal. Na hipótese de Grão-Mestre Estadual ou Grão-Mestre Distrital que queira se candidatar ao cargo de Grão-Mestre Adjunto Estadual ou Grão-Mestre Adjunto Distrital, ou vice versa, o candidato deverá apresentar a aprovação das contas de sua gestão pela Assembleia Estadual ou Distrital ou, ainda, a comprovação de contas à Assembleia no prazo legal.

§ 2°. No caso de eleição para Grão-Mestre Estadual ou do Distrito Federal e seus Adjuntos, os prazos referidos nos incisos III, IV e V são de cinco anos. § 3°. São dispensáveis os documentos citados nos incisos II, III, IV e V no caso da hipótese contida no parágrafo 1°. Art. 37. Os pedidos de registro de candidaturas aos cargos de Grão-Mestre e seus Adjuntos serão processados conjuntamente.

Art. 38. Até dez dias após o recebimento do pedido de candidatura, o Tribunal

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LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

39 Eleitoral fará fixar edital na sede do

Grande Oriente informando o seu registro, o qual será também publicado no Boletim Oficial do Grande Oriente respectivo.

Art. 39. Os pedidos de registro de candidaturas poderão ser impugnados até o dia quinze de dezembro do ano anterior à eleição; o Tribunal Eleitoral competente julgará as impugnações apresentadas até o dia trinta do mês seguinte.

Art. 40. Preenchidos os requisitos dos incisos I a IX do art. 36 e decididas as impugnações, serão relacionados os candidatos pela ordem de entrada dos pedidos de registro de candidaturas, expedindo-se a lista dos inscritos.

Art. 41. Qualquer pedido de impugnação, feito obrigatoriamente por escrito, somente poderá ser apresentado por Mestre Maçom com direito a voto. Art. 42. Se até o dia trinta de agosto não houver nenhum pedido de registro de candidatura, o Tribunal competente deverá prorrogar o prazo por até sessenta dias para pedido de registro.

CAPÍTULO IV DA CÉDULA ELEITORAL

Art. 43. As cédulas serão impressas no tamanho 11cm x 15cm em papel opaco que garanta o sigilo do voto e conterão os nomes dos candidatos aos cargos de

Grão-Mestre e de Grão-Mestre Adjunto antecedidos de espaços próprios para neles ser assinalados a preferência do eleitor.

§ 1°. O verso da cédula conterá a rubrica do Secretário, do Orador e do Presidente da Mesa Eleitoral.

§ 2°. O Superior Tribunal Eleitoral e os Tribunais Eleitorais dos Estados e do Distrito Federal, no caso de eleição do Grão-Mestre Geral e dos Grão-Mestres Estaduais ou Distrital, respectivamente, fornecerão até o dia 10 (dez) de fevereiro do ano da eleição, as cédulas eleitorais em quantidade igual ao triplo do número de eleitores informado pelas Lojas.

§ 3°. O expediente eleitoral será remetido ao Tribunal Eleitoral competente em envelope fechado e com indicação da Loja remetente.

CAPÍTULO V

DA VOTAÇÃO ELETRÔNICA Art. 44. Sendo a votação realizada por meio eletrônico, caberá ao Superior Tribunal Eleitoral, até o dia dez de fevereiro do ano da eleição, fornecer as urnas eletrônicas para recolhimento dos votos, em quantidade suficiente.

Parágrafo único. As urnas eletrônicas serão distribuídas por regiões territoriais no interior e nas capitais dos estados que serão estabelecidas por meio de ato

(35)

LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

40 normativo do Superior Tribunal Eleitoral

mediante proposta dos Tribunais Eleitorais Estaduais e do Distrito Federal.

Art. 45. A urna eletrônica conterá as chapas registradas com as fotografias dos candidatos concorrentes para confirmação da escolha pelo eleitor.

Art. 46. Normas complementares serão expedidas pelo Superior Tribunal Eleitoral visando à regulamentação do processo eleitoral eletrônico.

CAPÍTULO VI

DA MESA RECEPTORA E DA FORMA DE VOTAÇÃO EM ELEIÇÃO PROCESSADA POR MEIO DE URNA

ELETRÔNICA

Art. 47. A Mesa Receptora será composta pelo Venerável, que a preside, e dois Mesários por ele nomeados, além de dois representantes de cada chapa concorrente, indicados pelos candidatos, antes de iniciada a votação.

§ 1°. O eleitor comparecerá perante a Mesa Receptora de votos munido de sua identidade Maçônica e, após a verificação e assinatura Lista de Votação, se dirigirá à cabine indevassável para expressar seu voto. § 2°. O voto será recolhido por meio de urna simples ou eletrônica, sob controle do Tribunal Eleitoral competente.

§ 3°. O Presidente da Mesa receptora informará ao Tribunal Eleitoral Estadual ou Distrital, ou ao Superior Tribunal Eleitoral, se for o caso, o resultado da apuração imediatamente depois de concluída a votação ou exaurido o prazo para recolhimento dos votos.

§ 4°. Os incidentes ocorridos durante a votação serão decididos pela Mesa Receptora.

CAPÍTULO VII

DA PUBLICAÇÃO DO RESULTADO DA VOTAÇÃOE DA PROCLAMAÇÃO

DOS ELEITOS

Art. 48. Concluída a votação, o Tribunal Eleitoral competente fará publicar o resultado em Boletim Oficial para conhecimento dos eleitores, cabendo recurso no prazo de dez dias.

§ 1°. Transcorrido o prazo concedido para recurso, o Tribunal competente proclamará os eleitos declarando encerrado o processo eleitoral.

§ 2°. Nas eleições para Grão-Mestre Geral, Mestre Geral Adjunto, Mestre Estadual ou Distrital, Grão-Mestre Adjunto Estadual ou Distrital, considerar-se-á eleito o candidato que obtiver o maior número de votos válidos apurados.

CAPÍTULO VIII

(36)

LIBERDADE – IGUALDADE – FRATERNIDADE

Grande Oriente do Brasil

SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL

41 Art. 49. Os eleitos aos cargos de

Grão-Mestre, Grão-Mestre Adjunto e Deputados tomarão posse perante a respectiva Assembleia após prévia diplomação pelo Tribunal Eleitoral competente.

Parágrafo único. A diplomação dos eleitos será procedida em data a ser fixada em normas pelo Tribunal Eleitoral competente.

TÍTULO III

DAS INELEGIBILIDADES E DAS INCOMPATIBILIDADES

CAPÍTULO I DAS INELEGIBILIDADES

Art. 50. É inelegível o maçom que estiver incluído no capitulo das inelegibilidades contidas na Constituição do Grande Oriente do Brasil.

§ 1°. Para fins de elegibilidade dos maçons vindo de outras Potências, o tempo de obediência ao Grande Oriente do Brasil conta-se da publicação do Ato de Regularização expedido pelo Grão-Mestre Geral.

§ 2°. É vedada a candidatura a qualquer mandato eletivo de atual detentor ou ex-detentor de mandato que:

I - tenha prestação de contas rejeitada por irregularidade insanável ou por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo o caso de questão "sub judice" no Poder Judiciário.

II - Não tenha prestado contas e que esteja sendo objeto de tomada de contas pela Assembleia da Loja, no caso de Venerável, pela Assembleia Legislativa do Estado ou do Distrito Federal, quando se tratar de Grão-Mestre do Estado ou do Distrito Federal, e pela Soberana Assembleia Federal Legislativa, relativamente ao Grão-Mestre Geral.

Art. 51. Os Tribunais Eleitorais poderão declarar, de ofício, os casos de inelegibilidades.

CAPÍTULO II

DAS INCOMPATIBILIDADES Art. 52. São incompatíveis as situações previstas na Constituição do Grande Oriente do Brasil.

TÍTULO IV DOS RECURSOS

CAPÍTULO I

TRIBUNAIS ELEITORAIS ESTADUAIS MAÇÔNICOS

Art. 53. As decisões dos Tribunais Eleitorais dos Grandes Orientes Estaduais são recorríveis quando:

I - proferirem contra expressa disposição de lei;

II - versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diploma de Deputados e seus Suplentes às Assembleias Legislativas;

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