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Formulário de Referência ELETROPAULO METROPOLITANA EL.S.PAULO S.A Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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Academic year: 2021

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 46 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

74

4.1 - Descrição dos fatores de risco 22

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado 40

4.7 - Outras contingências relevantes 79

4.5 - Processos sigilosos relevantes 75

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

76

4. Fatores de risco

3.7 - Nível de endividamento 19

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 18

3.9 - Outras informações relevantes 21

3.8 - Obrigações 20

3.2 - Medições não contábeis 11

3.1 - Informações Financeiras 10

3.4 - Política de destinação dos resultados 14

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 17

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 13

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 5

2.3 - Outras informações relevantes 9

2. Auditores independentes

1.1 – Declaração do Diretor Presidente 2

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores 4

1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores 3

1. Responsáveis pelo formulário

Índice

(2)

8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 162

8.1 - Negócios extraordinários 161

8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

163

8. Negócios extraordinários

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 127

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 126

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 106

7.8 - Políticas socioambientais 158

7.9 - Outras informações relevantes 159

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 156

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 157

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 105

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 103

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 97

6.6 - Outras informações relevantes 102

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 96

6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 101

6. Histórico do emissor

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado 86

5.1 - Política de gerenciamento de riscos 81

5.3 - Descrição dos controles internos 92

5.5 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos 95

5.4 - Alterações significativas 94

5. Gerenciamento de riscos e controles internos

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 80

Índice

(3)

12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 278 12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 282 12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 283

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 266

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 273

12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 253

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 258

11. Projeções

10.8 - Plano de Negócios 245

10.9 - Outros fatores com influência relevante 247

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 226

10.2 - Resultado operacional e financeiro 223

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 176

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 228

10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 244

10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 243

10.5 - Políticas contábeis críticas 237

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Ativos intangíveis 169

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 165

9.2 - Outras informações relevantes 173

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 166

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 172

9. Ativos relevantes

8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. 164

Índice

(4)

14. Recursos humanos

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria

340 13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos

diretores estatutários

335

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

338

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

341

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

343

13.16 - Outras informações relevantes 346

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

342 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 325 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 326 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 315 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 321

13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária

331

13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções

333

13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão

334 13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 328 13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 330

13. Remuneração dos administradores

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

298

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

299

12.13 - Outras informações relevantes 312

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

310

12.12 - Práticas de Governança Corporativa 311

Índice

(5)

18.1 - Direitos das ações 393

18. Valores mobiliários

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 390

17.2 - Aumentos do capital social 389

17.1 - Informações sobre o capital social 388

17.5 - Outras informações relevantes 392

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 391

17. Capital social

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

386

16.4 - Outras informações relevantes 387

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

373

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 375

16. Transações partes relacionadas

15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico 364

15.3 - Distribuição de capital 363

15.1 / 15.2 - Posição acionária 353

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 365

15.7 - Principais operações societárias 371

15.8 - Outras informações relevantes 372

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 370

15. Controle e grupo econômico

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 349

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 348

14.5 - Outras informações relevantes 352

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 351

Índice

(6)

21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 435

21.4 - Outras informações relevantes 440

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

437

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

439

21. Política de divulgação

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 432

20.2 - Outras informações relevantes 433

20. Política de negociação

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 429

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 430

19.3 - Outras inf. relev. - recompra/tesouraria 431

19. Planos de recompra/tesouraria

18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil 403

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 414 18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que

os obriguem a realizar oferta pública

395

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

400

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 401

18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 419 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 415

18.12 - Outras infomações relevantes 420

18.8 - Títulos emitidos no exterior 416

18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

417

18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 418

Índice

(7)

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Cargo do responsável Diretor Presidente

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Charles Lenzi

Nome do responsável pelo conteúdo do

formulário

Francisco Jose Morandi Lopez

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a

19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do

emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis

(8)

1.1 – Declaração do Diretor Presidente

(9)

1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores

(10)

1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores

1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores

As declarações do Diretor Presidente e do Diretor de Relações com Investidores já constam nos itens anteriores.

(11)

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores

(12)

Jose Luiz Ribeiro de Carvalho 16/04/2012 a 31/03/2015 007.769.948-32

Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º ao 12º andares, Morumbi, SAO PAULO, SP, Brasil, CEP 04711-904, Telefone (11) 39401500, Fax (11) 39401501, e-mail:

Nome/Razão social KPMG Auditores Independentes

CPF/CNPJ 57.755.217/0001-29

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 418-9

Período de prestação de serviço 16/04/2012 a 31/03/2015

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não aplicável

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição Término do contrato de prestação de serviços com a KPMG e otimização de recursos da Companhia

Descrição do serviço contratado Em 2014, a) Auditoria das demonstrações contábeis anuais preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de contabilidade (IFRS) e revisões das informações trimestrais (ITRs), preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil; b) Auditoria de procedimentos previamente acordados dos Custos Variáveis da Parcela A (CVA) de acordo com a NBC-TSC-4400 - Trabalhos de Procedimentos Previamente Acordados sobre Informações Contábeis e procedimentos estabelecidos pela ANEEL; c) Auditoria de procedimentos previamente acordados das

Demonstrações Contábeis Regulatórias (DCR) de acordo com a NBC-TSC-4400 - Trabalhos de Procedimentos Previamente Acordados sobre Informações Contábeis e procedimentos estabelecidos pela ANEEL; d) Auditoria de procedimentos previamente acordados do relatório de controle patrimonial (RCP) em atendimento do inciso II, artigo 4º da Resolução Normativa ANEEL 367; e) asseguração limitada (verificação independente) sobre as informações de sustentabilidade da Companhia, referentes ao ano calendário de 2014, segundo as diretrizes para elaboração de relatórios de sustentabilidade da Global Reporting Initiative (GRI); f) verificação independente sobre as informações financeiras do Formulário de Referência da Companhia, referente ao ano calendário de 2013, segundo as diretrizes estabelecidas pela CVM; g) verificação do

preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ. Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

A remuneração dos auditores independentes relativa aos serviços prestados pertinentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 descritos no campo anterior correspondem ao montante de: a) R$ 431,5 mil refere-se aos serviços de auditoria das demonstrações contábeis e revisão especial das Informações Trimestrais (ITRs); b) R$ 48,3 mil refere-se a Auditoria de procedimentos previamente acordados dos Custos Variáveis da Parcela A (CVA); c) R$ 39,8 mil refere-se a Auditoria de procedimentos previamente acordados das Demonstrações Contábeis Regulatórias (DCR); d) R$ 31,3 mil refere- se a auditoria de procedimentos previamente acordados do relatório de controle patrimonial (RCP); e) R$ 35,7 mil refere-se asseguração limitada (verificação independente) sobre as informações de sustentabilidade, segundo as diretrizes para elaboração de relatórios de sustentabilidade da Global Reporting Initiative (“GRI”); f) R$ 10,5 mil refere-se aos serviços de verificação independente sobre as informações financeiras do Formulário de Referência; g) R$ 17,3 mil refere-se à verificação do preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ.

(13)

Possui auditor? SIM

(14)

Marcos Antonio Quintanilha 01/04/2015 006.840.298-80

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830, Torre Norte 5/6o and, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04543-900, Telefone (11) 25730000, Fax (11) 25734910, e-mail: Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância

da justificativa do emissor

não aplicável

Justificativa da substituição não aplicável

Código CVM 471-5

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A remuneração dos auditores independentes relativa aos serviços contratados pertinentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2016, descritos no campo anterior, correspondem ao montante de R$2.668,3 mil. Adicionalmente ao longo do exercício de 2016, a Companhia utilizou os serviços da EY para a realização do trabalho de leitura e revisão do Formulário de Referência, a fim de verificar a consistência das informações contábeis e financeiras da Companhia em relação às

demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015. Nome/Razão social Ernst & Young Auditores Independentes S.S.

Tipo auditor Nacional

CPF/CNPJ 61.366.936/0001-25

Descrição do serviço contratado 3DUDRH[HUFtFLRGHIRUDPFRQWUDWDGRVRVVHJXLQWHVVHUYLoRVGD(<

L $XGLWRULDGDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLVGRH[HUFtFLRVRFLDOHQFHUUDGRHPGHGH]HPEURGHUHYLVmRGDV ,QIRUPDo}HV7ULPHVWUDLV ³,75V´ SDUDRVWULPHVWUHVILQGRVHPGHPDUoRGHMXQKRHGHVHWHPEURGH SUHSDUDGDVGHDFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLOHUHYLVmRGR5HODWyULRGH&RQWUROH3DWULPRQLDO±5&3 HODERUDGRGHDFRUGRFRPDVQRUPDVUHJXODWyULDVGD$1((/ LL $XGLWRULDSDUDILQVGHFRQVROLGDomRSHODFRQWURODGRUDLQGLUHWD7KH$(6&RUSRUDWLRQVHGLDGDQRV(VWDGRV8QLGRVGD $PpULFD LLL (PLVVmRGHUHODWyULRVGHDVVHJXUDomROLPLWDGDVREUHDVDQiOLVHVWULPHVWUDLVGHDSXUDomRGRVtQGLFHVILQDQFHLURVHP FXPSULPHQWRjFODXVXODGD(VFULWXUDGDHPLVVmRGHGHEHQWXUHVH LY 5HDOL]DomRGHSURFHGLPHQWRVSUHYLDPHQWHDFRUGDGRVDILPGHDWHQGHUjVGLVSRVLo}HVGRV'HVSDFKRVQƕGHGH IHYHUHLURGHHQƕGHGHMXOKRGHGD6XSHULQWHQGrQFLDGH)LVFDOL]DomR(FRQ{PLFDH)LQDQFHLUDGD$1((/ UHIHUHQWHDR0DQXDOGRV3URJUDPDVH3URMHWRVGH3HVTXLVDH'HVHQYROYLPHQWRH(ILFLrQFLD(QHUJpWLFD Y /HLWXUDHUHYLVmRGR)RUPXOiULRGH5HIHUrQFLDDILPGHYHULILFDUDFRQVLVWrQFLDGDVLQIRUPDo}HVFRQWiEHLVHILQDQFHLUDVGD &RPSDQKLDHPUHODomRjVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVUHIHUHQWHVDRH[HUFtFLRVRFLDOHQFHUUDGRHPGHGH]HPEURGH 3DUDRH[HUFtFLRGHIRUDPFRQWUDWDGRVRVVHJXLQWHVVHUYLoRVGD(< L $XGLWRULDHHPLVVmRGHUHODWyULRVREUHDV GHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVLQGLYLGXDLVHFRQVROLGDGDVGD&RPSDQKLDSDUDRH[HUFtFLRVRFLDOILQGRHPGHGH]HPEURGH  LL DXGLWRULDSDUDILQVGHFRQVROLGDomRSHODFRQWURODGRUDLQGLUHWD7KH$(6&RUSRUDWLRQVHGLDGDQRV(VWDGRV8QLGRVGD $PpULFD LLL UHYLVmRHHPLVVmRGHUHODWyULRVREUHDV,QIRUPDo}HV7ULPHVWUDLV ,75V UHTXHULGDVSHOD&RPLVVmRGH9DORUHV 0RELOLiULRVSDUDRVWULPHVWUHVILQGRVHPGHPDUoRGHMXQKRHGHVHWHPEURGH LY DXGLWRULDSDUDRSHUtRGR ILQGRHPGHMXQKRGHSDUDILQVGHHPLVVmRGHODXGRDYDORUFRQWiELOSDUDDUHHVWUXWXUDomRGD&RPSDQKLD

Período de prestação de serviço 01/04/2015

(15)

2.3 - Outras informações relevantes

2.3 – Outras informações relevantes

A Administração da Companhia entende que os serviços mencionados nos itens 2.1 e 2.2 são caracterizados como serviços relacionados à auditoria e, por consequência, não afetam a independência e objetividade do auditor independente, necessárias ao desempenho dos serviços de auditoria de acordo com as regras vigentes no Brasil. A deliberação sobre a seleção dos auditores externos da Companhia é de competência do Conselho de Administração. Ao contratar outros serviços de seus auditores externos, a política de atuação da Companhia se fundamenta nos princípios que preservam a independência do auditor e consistem em: (a) o auditor não deve auditar seu próprio trabalho, (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais na Companhia e (c) o auditor não deve promover os interesses da Companhia.

(16)

Resultado Diluído por Ação

0,13

0,60

-0,79

Resultado Básico por Ação

0,130000

0,600000

-0,790000

Valor Patrimonial da Ação (Reais

Unidade)

16,100000

16,970000

15,340000

Número de Ações, Ex-Tesouraria

(Unidades)

167.343.887

167.343.887

167.343.887

Resultado Líquido

20.923.000,00

101.136.000,00

-131.747.000,00

Resultado Bruto

243.871.000,00

472.878.000,00

42.522.000,00

Rec. Liq./Rec. Intermed.

Fin./Prem. Seg. Ganhos

11.659.899.000,00

13.667.413.000,00

10.596.616.000,00

Ativo Total

13.565.197.000,00

13.274.827.000,00

11.590.259.000,00

Patrimônio Líquido

2.694.812.000,00

2.839.145.000,00

2.567.808.000,00

3.1 - Informações Financeiras - Individual

(Reais)

Exercício social (31/12/2016)

Exercício social (31/12/2015)

Exercício social (31/12/2014)

(17)

3.2 - Medições não contábeis

3.2 – Medições não contábeis

a. medições não contábeis que a Companhia tenha divulgado no último exercício social EBITDA

O EBITDA, também conhecido como LAJIDA (Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre Renda incluindo Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, Depreciação e Amortização) é uma medição não contábil elaborada pela Companhia, em consonância com a Instrução da CVM n° 527, de 4 de outubro de 2012 (“Instrução CVM 527”), conciliada com suas demonstrações financeiras e consiste no lucro líquido, acrescido pelo resultado financeiro líquido, pelas despesas de imposto de renda e contribuição social e por todos os montantes de depreciação e amortização.

O EBITDA Ajustado, utilizado pela AES Eletropaulo para efeito de covenants, corresponde ao EBITDA ajustado (i) pela despesa com entidade de previdência privada (Fundo de Pensão - Fundação CESP), classificada na conta de “custo de operação”; (ii) pelo impacto dos ativos e passivos regulatórios (de acordo com as regras regulatórias determinadas pela ANEEL); e (iii) pelos ajustes dos ativos e passivos financeiros setoriais. Como as receitas e despesas financeiras, depreciação e amortização não são incorporadas ao cálculo do EBITDA, este se apresenta como um indicador do desempenho econômico operacional obtido pela Companhia e que, portanto, não é afetado por (i) flutuações nas taxas de juros, (ii) alterações da carga tributária do imposto de renda e da contribuição social, bem como (iii) pelos níveis de depreciação e amortização.

Ao final de 2012, a Companhia renegociou a alteração dos limites de covenants de forma a adequá-los ao problema de liquidez causado pelo aumento significativo nas despesas com Parcela A, em razão do maior despacho de energia térmica. Assim, o EBITDA Ajustado passou a incluir o impacto dos ativos e passivos regulatórios (de acordo com as regras regulatórias determinadas pela Aneel).

Além disso, em dezembro de 2014 o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovou a orientação técnica OCPC 08, tornando obrigatório o reconhecimento prospectivo de determinados ativos e passivos financeiros setoriais pelas distribuidoras de energia elétrica. Desta forma, o EBITDA Ajustado passou a incorporar este ajuste também.

O EBITDA, o EBITDA Ajustado, a Margem EBITDA e a Margem EBITDA Ajustada não são medidas reconhecidas pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, nem pelas Normas Internacionais de Relatório Financeiro – International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB) e nem para fins regulatórios. Não representam o fluxo de caixa para os períodos apresentados, não deve ser considerado como um lucro líquido alternativo, bem como não é indicador de desempenho operacional ou como substituto do fluxo de caixa como indicador de liquidez. Não poderão também ser considerados para o cálculo de distribuição de dividendos. Não possuem um significado padrão e podem não ser comparáveis a medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias. Seguem abaixo os valores do EBITDA e do EBITDA Ajustado para os exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014:

1. Após reavaliação de determinados temas e objetivando a melhor apresentação da sua posição patrimonial e do seu desempenho operacional e financeiro, a Administração da Companhia procedeu a alguns ajustes e reclassificações em suas demonstrações do resultado para o exercício social findo em 31 de dezembro de 2014, os quais foram apresentados nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2015, conforme orientação do CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Ressalta-se que esses ajustes e reclassificações não foram contemplados nas informações apresentadas na coluna de 31 de dezembro de 2014 da tabela acima, ou seja, referem-se aos valores originalmente aprereferem-sentados, os quais foram considerados para fins de covenants no período indicado.

(18)

3.2 - Medições não contábeis

b. conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

Segue abaixo as reconciliações do lucro líquido para o EBITDA e para o EBITDA Ajustado da Companhia para os exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014:

Reconciliação do lucro líquido para o EBITDA e EBITDA Ajustado (em milhões de R$)

Exercício social encerrado em 31 de dezembro de

2016 2015 2014¹

Lucro (prejuízo) líquido do exercício 20,9 101,1 (131,7)

Resultado financeiro 228,5 313,9 201,9

Tributos sobre o lucro (5,5) 57,8 (64,6)

Depreciação e amortização 490,4 490,7 470,5

EBITDA 734,3 963,6 476,1

Entidade de Previdência Privada 355,7 315,3 286,0

Ativo e passivo regulatórios - - 864,4

Ativo e passivo financeiro setorial, líquido - - (270,5)

EBITDA Ajustado 1.090,0 1.278,8 1.356,0

1. Não considera os ajustes e reclassificações efetuados nas demonstrações do resultado e do valor adicionado para o exercício social findo em 31 de dezembro de 2014, conforme mencionado anteriormente.

c. explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é a mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações

A Companhia entende que o EBITDA é o indicador extraído das demonstrações de resultado que melhor reflete a geração de caixa advinda dos resultados operacionais da Companhia, sendo um dos indicadores mais utilizados entre os investidores e analistas.

Ainda, a Administração entende que ajustar o EBITDA às despesas com entidade de previdência privada Fundação CESP e aos ativos e passivos regulatórios é a forma mais apropriada para melhor refletir sua geração de caixa operacional, uma vez que, para fins de análise, a Companhia inclui a obrigação com a Fundação CESP como uma obrigação financeira, fazendo parte do montante total de seu endividamento.

(19)

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

3.3 – Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

Os eventos subsequentes são referentes às últimas demonstrações contábeis referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2016, sendo 16 de fevereiro de 2017 a data de autorização da conclusão das referidas demonstrações pela Diretoria Executiva da Companhia.

Exercício do direito de retirada dos acionistas não controladores da AES Elpa

Após a cisão parcial da AES Elpa, seus acionistas não controladores passaram a ter investimento direto também na Companhia, mediante o recebimento de ações na proporção das ações detidas anteriormente na AES Elpa. Contudo, foi concedido a estes acionistas o direito de retirada.

Em 26 de janeiro de 2017, encerrou-se o prazo para exercício do direito de retirada pelos acionistas da AES Elpa que dissentiram da aprovação de sua cisão parcial, nos termos do artigo 137 da Lei das Sociedades por Ações. Acionistas titulares de 1.113.626 (um milhão, cento e treze mil e seiscentas e vinte e seis) ações ordinárias de emissão da AES Elpa efetivamente exerceram o seu direito de retirada.

Após exercido o direito de retirada, a composição acionária da Companhia ficou como segue:

Proposta de migração para o Novo Mercado

Dando continuidade à reorganização societária ocorrida em 30 de dezembro de 2016 que, dentre outros objetivos, busca promover maior liquidez para as ações da Companhia, seus acionistas controladores continuam avaliando opções estratégicas para a Companhia. Neste sentido, em 16 de fevereiro de 2017, foi convocada reunião do Conselho de Administração da Companhia para deliberar, no dia 23 de fevereiro de 2017, acerca de proposta de migração da listagem das ações da Companhia para o segmento do Novo Mercado. A Companhia manterá o mercado informado, através de divulgação de fato relevante.

Acionistas: Ordinárias Preferenciais Participação total

AES Holdings Brasil 28.179.237 - 16,84%

BNDESPar 12.586.216 18.764.113 18,73%

União Federal 13.342.384 258 7,97%

Outros 1.673.459 92.798.220 56,45%

Total das ações 55.781.296 111.562.591 100,00%

Quantidade

(20)

3.4 - Política de destinação dos resultados

3.4 – Política de destinação dos resultados

A Companhia pode não pagar dividendos ou juros sobre o capital próprio aos proprietários de ações.

De acordo com seu estatuto social, a Companhia deve pagar aos acionistas um dividendo anual obrigatório não inferior a 25% de seu lucro líquido anual, calculado e ajustado nos termos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”). Seu estatuto social permite o pagamento de dividendos intermediários, à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral. A Companhia poderá ainda pagar juros sobre o capital próprio, limitados aos termos da lei. Os dividendos intermediários e os juros sobre o capital próprio declarados em cada exercício social poderão ser imputados ao dividendo mínimo obrigatório do resultado do exercício social em que forem distribuídos.

Entretanto, a Companhia pode não pagar dividendos aos seus acionistas em qualquer exercício social se seus administradores manifestarem ser tal pagamento desaconselhável diante da situação financeira da Companhia. Nesse caso, conforme previsto na Lei das Sociedades por Ações, o lucro líquido pode ser (i) capitalizado; (ii) utilizado para compensar prejuízo; ou (iii) destinado a uma reserva especial, podendo não ser disponibilizado para pagamento de dividendos ou juros sobre o capital próprio. Para maiores informações sobre as regras de distribuição de dividendos e de pagamento de juros sobre capital próprio da Companhia, vide item 3.4 deste Formulário de Referência.

Período Exercício Social Encerrado em 31/12/2016

Exercício Social Encerrado em 31/12/2015

Exercício Social Encerrado em 31/12/2014

a) Regras sobre retenção de lucros

Cabe à assembleia geral da Companhia deliberar sobre retenção de lucros nos termos da legislação aplicável e do estatuto social da Companhia. O estatuto social da Companhia prevê a possibilidade de destinação de até 75% (setenta e cinco por cento) do lucro líquido ajustado a uma reserva especial para reforço de capital de giro e financiamento da manutenção, expansão e do desenvolvimento das atividades que compõem o objeto social da Companhia, cujo saldo, em conjunto com as demais reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 20 de abril de 2017, foi aprovada a retenção do montante de R$1.603 mil na reserva especial estatutária.

Cabe à assembleia geral da Companhia deliberar sobre retenção de lucros nos termos da legislação aplicável e do estatuto social da Companhia. O estatuto social da Companhia prevê a possibilidade de destinação de até 75% (setenta e cinco por cento) do lucro líquido ajustado a uma reserva especial para reforço de capital de giro e financiamento da manutenção, expansão e do desenvolvimento das atividades que compõem o objeto social da Companhia, cujo saldo, em conjunto com as demais reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 28 de abril de 2016, foi aprovada a retenção do montante de R$126.255 mil na reserva especial estatutária.

Cabe à assembleia geral da Companhia deliberar sobre retenção de lucros nos termos da legislação aplicável e do estatuto social da Companhia. O estatuto social da Companhia prevê a possibilidade de destinação de até 75% (setenta e cinco por cento) do lucro líquido ajustado a uma reserva especial para reforço de capital de giro e financiamento da manutenção, expansão e do desenvolvimento das atividades que compõem o objeto social da Companhia, cujo saldo, em conjunto com as demais reservas de lucros, exceto as para

contingências, de incentivos fiscais e lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 23 de abril de 2015, A Companhia registrou o montante de R$29.443 mil de prejuízo líquido ajustado.

b) Regras sobre

distribuição de dividendos

De acordo com o estatuto social da Companhia, além das normas legais específicas, as seguintes regras aplicam-se quanto à distribuição de dividendos: Do resultado do exercício serão efetivadas as deduções previstas em lei, destinando-se: (i) 5% (cinco por cento) para a

constituição de reserva legal, até

De acordo com o estatuto social da Companhia, além das normas legais específicas, as seguintes regras aplicam-se quanto à distribuição de dividendos: Do resultado do exercício serão efetivadas as deduções previstas em lei, destinando-se: (i) 5% (cinco por cento) para a

constituição de reserva legal, até

De acordo com o estatuto social da Companhia, além das normas legais específicas, as seguintes regras aplicam-se quanto à distribuição de dividendos: Do resultado do exercício serão efetivadas as deduções previstas em lei, destinando-se: (i) 5% (cinco por cento) para a constituição de reserva legal, até o máximo

(21)

3.4 - Política de destinação dos resultados

(vinte e cinco por cento) para o pagamento do dividendo obrigatório nos termos do Artigo 202 da Lei n.º 6.404/76; (iii) a Administração da Companhia pode propor à Assembleia Geral a destinação de até 75% (setenta e cinco por cento) do lucro líquido ajustado a uma reserva especial para reforço de capital de giro e financiamento da manutenção, expansão e do desenvolvimento das atividades que compõem o objeto social da Companhia, cujo saldo, em conjunto com as demais reservas de lucros, exceto as para contingências, de

incentivos fiscais e lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social; (iv) o conselho de administração pode, ainda, deliberar o pagamento de juros sobre o capital próprio, previstos no artigo 9º da Lei 9.249/95, alterado pelo artigo 78 da Lei 9.430/96, e na respectiva regulamentação, em substituição total ou parcial dos dividendos intermediários, ou, ainda, em adição aos mesmos, e (v) mediante proposta da diretoria, ouvido o conselho de

administração e o conselho fiscal, poderá ser distribuído o saldo remanescente aos acionistas conforme aprovado pela assembleia geral de acionistas. Os acionistas titulares de ações preferenciais terão direito a dividendos prioritários, não- cumulativos, 10% maiores do que os atribuídos aos acionistas detentores das ações ordinárias. O saldo remanescente do lucro terá a sua destinação integral proposta nas demonstrações financeiras, no pressuposto de sua aprovação pela assembleia geral. Vale ressaltar que, nos termos do § 6º do art. 202, da Lei n.º 6.404/76, o saldo

remanescente do lucro líquido ajustado que não for destinado às reservas previstas na legislação e no estatuto social ou retidos para execução e implemento de orçamento de capital ou projeto de investimento (conforme artigo 196 da Lei n.º 6.404/76) deve ser integralmente distribuído aos acionistas como dividendo.

(vinte e cinco por cento) para o pagamento do dividendo obrigatório nos termos do Artigo 202 da Lei n.º 6.404/76; (iii) a Administração da Companhia pode propor à Assembleia Geral a destinação de até 75% (setenta e cinco por cento) do lucro líquido ajustado a uma reserva especial para reforço de capital de giro e financiamento da manutenção, expansão e do desenvolvimento das atividades que compõem o objeto social da Companhia, cujo saldo, em conjunto com as demais reservas de lucros, exceto as para contingências, de

incentivos fiscais e lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social; (iv) o conselho de administração pode, ainda, deliberar o pagamento de juros sobre o capital próprio, previstos no artigo 9º da Lei 9.249/95, alterado pelo artigo 78 da Lei 9.430/96, e na respectiva regulamentação, em substituição total ou parcial dos dividendos intermediários, ou, ainda, em adição aos mesmos, e (v) mediante proposta da diretoria, ouvido o conselho de

administração e o conselho fiscal, será distribuído o saldo

remanescente aos acionistas conforme aprovado pela assembleia geral de acionistas. Os acionistas titulares de ações preferenciais terão direito a dividendos prioritários, não- cumulativos, 10% maiores do que os atribuídos aos acionistas detentores das ações ordinárias. O saldo remanescente do lucro terá a sua destinação integral proposta nas demonstrações financeiras, no pressuposto de sua aprovação pela assembleia geral. Vale ressaltar que, nos termos do § 6º do art. 202, da Lei n.º 6.404/76, o saldo

remanescente do lucro líquido ajustado que não for destinado às reservas previstas na legislação e no estatuto social ou retidos para execução e implemento de orçamento de capital ou projeto de investimento (conforme artigo 196 da Lei n.º 6.404/76) deve ser integralmente distribuído aos acionistas como dividendo.

cinco por cento) para o pagamento do dividendo obrigatório nos termos do Artigo 202 da Lei n.º 6.404/76; (iii) a Administração da Companhia pode propor à Assembleia Geral a destinação de até 75% (setenta e cinco por cento) do lucro líquido ajustado a uma reserva especial para reforço de capital de giro e financiamento da manutenção, expansão e do desenvolvimento das atividades que compõem o objeto social da Companhia, cujo saldo, em conjunto com as demais reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social; (iv) o conselho de administração pode, ainda, deliberar o pagamento de juros sobre o capital próprio, previstos no artigo 9º da Lei 9.249/95, alterado pelo artigo 78 da Lei 9.430/96, e na respectiva regulamentação, em substituição total ou parcial dos dividendos intermediários, ou, ainda, em adição aos mesmos, e (v) mediante proposta da diretoria, ouvido o conselho de administração e o conselho fiscal, será distribuído o saldo remanescente aos acionistas conforme aprovado pela

assembleia geral de acionistas. Os acionistas titulares de ações preferenciais terão direito a dividendos prioritários, não- cumulativos, 10% maiores do que os atribuídos aos acionistas detentores das ações ordinárias. O saldo remanescente do lucro terá a sua destinação integral proposta nas demonstrações financeiras, no pressuposto de sua aprovação pela assembleia geral. Vale ressaltar que, nos termos do § 6º do art. 202, da Lei n.º 6.404/76, o saldo

remanescente do lucro líquido ajustado que não for destinado às reservas previstas na legislação e no estatuto social ou retidos para execução e implemento de orçamento de capital ou projeto de investimento (conforme artigo 196 da Lei n.º 6.404/76) deve ser integralmente distribuído aos acionistas como dividendo.

c) Periodicidade das distribuições de dividendos A política de distribuição de dividendos da Companhia segue a regra da Lei n° 6.404/76, ou seja, de distribuição do lucro líquido ao menos uma vez no ano.

A política de distribuição de dividendos da Companhia segue a regra da Lei n° 6.404/76, ou seja, de distribuição do lucro líquido ao menos uma vez no ano.

A política de distribuição de dividendos da Companhia segue a regra da Lei n° 6.404/76, ou seja, de distribuição do lucro líquido uma vez no ano.

(22)

3.4 - Política de destinação dos resultados

distribuição de

dividendos

as cédulas de crédito bancário (“CCBs”) emitidas em favor do Bradesco S.A., a Companhia não poderá efetuar declaração de dividendos acima do mínimo obrigatório sempre que estiver em descumprimento com qualquer obrigação pecuniária prevista na escritura de emissão, no contrato de distribuição e/ou nos demais documentos da oferta.

as cédulas de crédito bancário (“CCBs”) emitidas em favor do Bradesco S.A., a Companhia não poderá efetuar declaração de dividendos acima do mínimo obrigatório sempre que estiver em descumprimento com qualquer obrigação pecuniária prevista na escritura de emissão, no contrato de distribuição e/ou nos demais documentos da oferta.

cédulas de crédito bancário (“CCBs”) emitidas em favor do Bradesco S.A., a Companhia não poderá efetuar declaração de dividendos acima do mínimo obrigatório sempre que estiver em descumprimento com qualquer obrigação pecuniária prevista na escritura de emissão, no contrato de distribuição e/ou nos demais documentos da oferta.

(23)

0,00

Preferencial 15.459.621,89 31/12/2017 26.285.677,59 20/12/2016

Ordinária 7.027.100,92 31/12/2017 15.799.167,14 20/12/2016

Dividendo Obrigatório

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 25,000000 25,000000 0,000000

Lucro líquido ajustado 89.947.000,00 168.340.000,00 29.443.000,00

(Reais) Exercício social 31/12/2016 Exercício social 31/12/2015 Exercício social 31/12/2014

Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 0,776418 3,562234 -5,130718

Data da aprovação da retenção 20/04/2017 28/04/2016 23/04/2015

Lucro líquido retido 67.460.000,00 126.255.000,00 29.443.000,00

Dividendo distribuído total 22.487.000,00 42.085.000,00 0,00

(24)

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

3.6 – Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

A Companhia, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016, 2015 e 2014 não declarou dividendos em contrapartida às contas de lucros retidos ou reservas de lucros constituídas em exercícios sociais anteriores.

(25)

0,00

Outros índices

2,16000000

Covenant previsto em contrato (Ebitda Ajustado /

Despesas Financeiras)

Covenant previsto em contrato com os credores e

acompanhado pelo mercado. Considera Despesas

Financeiras relacionadas ao montante de dívida a pagar e

EBITDA ajustado pelas despesas com o plano de

previdência privada (Fundação CESP) e ativos e passivos

regulatórios (desde que não incluídos no resultado

operacional da Companhia). Vide reconciliação da Dívida

Líquida e EBITDA Ajustado no item 3.2.

0,00

Outros índices

3,22000000

Covenant previsto em contrato (Dívida Líquida / Ebitda

Ajustado)

Covenant previsto em contrato com os credores e

acompanhado pelo mercado. Considera a Dívida Líquida e

o EBITDA ajustado pelas despesas com o plano de

previdência privada (Fundação CESP) e ativos e passivos

regulatórios (desde que não incluídos no resultado

operacional da Companhia).

31/12/2016

10.870.385,00

Índice de Endividamento

4,03381900

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social

Soma do Passivo

Circulante e Não

Circulante

Tipo de índice

Índice de

endividamento

Descrição e motivo da utilização de outro índice

(26)

Títulos de dívida Quirografárias 543.123.000,00 1.237.042.000,00 214.377.000,00 0,00 1.994.542.000,00

Empréstimo Garantia Flutuante 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Financiamento Garantia Flutuante 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Empréstimo Quirografárias 199.751.000,00 205.344.000,00 0,00 0,00 405.095.000,00

Financiamento Quirografárias 36.831.000,00 72.154.000,00 17.507.000,00 9.958.000,00 136.450.000,00

Financiamento Garantia Real 70.232.000,00 200.299.000,00 53.473.000,00 0,00 324.004.000,00

Títulos de dívida Garantia Flutuante 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Empréstimo Garantia Real 0,00 986.304.000,00 586.830.000,00 2.204.213.000,00 3.777.347.000,00

Títulos de dívida Garantia Real 31.942.000,00 227.617.000,00 151.745.000,00 0,00 411.304.000,00

Total 881.879.000,00 2.928.760.000,00 1.023.932.000,00 2.214.171.000,00 7.048.742.000,00

Observação

Empréstimos considerados com garantia real: Fundação Cesp. Ressalta-se que para fins de Dívida Bruta, a Companhia não considera o montante de R$ 2.468,0 referente às remensurações atuariais das obrigações com entidades com previdência privada.

Títulos de dívida considerados com garantia real: 18ª emissão de debêntures Financiamentos considerados com garantia real: FINEM

3.8 - Obrigações

Exercício social (31/12/2016)

Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou privilégios

Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total

(27)

3.9 - Outras informações relevantes

3.9 – Outras Informações Relevantes

Outras informações relevantes relativas ao item 3.1

A Companhia apresenta o cálculo do valor patrimonial da ação conforme recomendado no ofício CVM nº 01/2017, utilizando o valor do patrimônio líquido informado nas últimas demonstrações financeiras, permitindo ao investidor a reconciliação destes números. Contudo, a Companhia possui uma reserva especial de ágio no montante de R$ 670.897 mil, que poderá ser capitalizada a favor de sua controladora AES Holdings Brasil Ltda e da BNDESPAR, sendo garantida aos demais acionistas a participação nesse aumento de capital, de forma a manter sua participação acionária na Companhia.

A Companhia entende que o valor dessa reserva especial de ágio deva ser subtraído do total do patrimônio líquido visto que a mesma pertence aos acionistas controladores AHB e BNDESPAR. Desta forma, o valor patrimonial da ação ajustado seria de R$ 12,09 conforme demonstrado abaixo:

Exclusivamente para fins de direito de recesso, a Companhia entende que o valor dessa reserva especial de ágio deva ser subtraído do total do patrimônio líquido. Desta forma, o valor patrimonial da ação ajustado seria de R$ 12,09 conforme demonstrado abaixo:

Outras informações relevantes relativas ao item 3.7

Nos contratos de dívidas da Companhia existem cláusulas de inadimplemento cruzado, que são condições padrão em instrumentos de financiamento em geral, cujo descumprimento pelo devedor pode resultar na declaração de vencimento antecipado do saldo em aberto de determinada dívida, que, por sua vez, poderá constituir hipótese de vencimento antecipado de outras dívidas. Atualmente, a Companhia é devedora em emissões de debêntures simples e notas promissórias cujos instrumentos contemplam hipóteses de vencimento antecipado automático da respectiva dívida em caso de declaração de vencimento antecipado de outras dívidas. A Companhia não tem como garantir que não irá contrair outras dívidas cujos instrumentos/contratos prevejam cláusula de inadimplemento cruzado, bem com o não pode garantir que as dívidas correspondentes não vencerão antecipadamente. Na hipótese de vencimento antecipado das dívidas, os seus ativos e fluxo de caixa poderão ser insuficientes para quitar o saldo devedor dos respectivos instrumentos/contratos vigentes à época.

Patrimônio líquido divulgado nas últimas demonstrações financeiras (em R$) 2.694.812

Reserva especial de ágio na incorporação (em R$) 670.897

Patrimônio líquido ajustado (em R$) 2.023.915

Número de ações (em milhares) 167.344

Valor patrimonial da ação ajustado (em R$) 12,09

(28)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

4.1. Descrever fatores de risco que possam influenciar a decisão de investimento, em especial, aqueles: a. Relacionados à Companhia

A Companhia pode ser afetada de forma adversa por decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos em andamento.

Na data deste Formulário de Referência, a Companhia estava envolvida em vários processos judiciais e administrativos de natureza cível, tributária, trabalhista e ambiental. Alguns dos referidos processos envolvem montantes significativos. Adicionalmente, a Companhia está sujeita a fiscalização por diferentes autoridades federais, estaduais e municipais, incluindo fiscais, trabalhistas e ambientais. Essas autoridades poderão autuar a Companhia e tais autuações podem se converter em processos administrativos e, posteriormente, em processos judiciais. Se o total ou uma parcela significativa dessas ações e processos administrativos for decidido de forma desfavorável para a Companhia, isso pode ter um impacto adverso relevante nos seus negócios, condição financeira, resultados operacionais e na sua imagem. Por fim, além dos custos com honorários advocatícios para o patrocínio dessas causas, a Companhia poderá se ver obrigada a oferecer garantias em juízo relacionadas a tais processos, o que poderia afetar a sua capacidade financeira. Para uma discussão detalhada dos processos judiciais e administrativos relevantes, vide item 4.3. deste Formulário de Referência.

A construção, expansão, manutenção e funcionamento de instalações e equipamentos de distribuição de energia da Companhia envolvem riscos significativos que poderão causar perda de receitas ou aumento de despesas.

A construção, expansão e funcionamento das instalações e equipamentos do sistema elétrico de distribuição e o fornecimento de energia da Companhia envolvem diversos riscos, inclusive:

• dificuldade no atendimento das demandas solicitadas pelos clientes (mercado);

• descasamento entre o cronogramas das obras (energização) e a contratação dos contrato de fornecimento com o

cliente;

• incapacidade de obter alvarás e licenças do governo;

• problemas ambientais e de engenharia imprevistos;

• interrupção do fornecimento;

• falha de equipamentos;

• sobrecarga em equipamentos;

• explosões e incêndios;

• incapacidade de contratação deempreiteiras;

• greves e outras disputas trabalhistas;

• agitações sociais;

• vandalismo e furtos;

• interferência associada à exposição da população a rede elétrica;

• insolvência de empreiteiras e terceirizados;

• atraso ou impossibilidade de compra de materiais eequipamentos;

• interferências meteorológicas ehidrológicas;

• aumentos das perdas de energia, incluindo perdas técnicas e comerciais;

• aumento da inadimplência;

• atrasos operacionais e de construção ou custos excedentes não previstos;

• inoperância dos sistemas de telecomunicações;

• perda de comunicação e de dados do Data Center;

• falhas do sistema comercial e de operação; e

• sabotagem.

Se a Companhia enfrentar quaisquer desses problemas poderá não conseguir distribuir energia em montante consistente com o plano de negócios, e isso poderá causar um efeito adverso em sua condição financeira, em seus resultados operacionais e em penalizações pelo descumprimento de obrigações vinculadas ao contrato de concessão.

(29)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

O governo brasileiro exerce influência significativa sobre a economia brasileira. Essa influência, bem como a conjuntura econômica e política brasileira, podem afetar adversamente a Companhia.

O governo brasileiro poderá intervir na economia nacional e realizar modificações significativas em suas políticas e normas monetárias, fiscais, creditícias e tarifárias. As medidas tomadas no passado pelo governo brasileiro para controlar a inflação, além de outras políticas e normas, implicaram aumento das taxas de juros. Os negócios da Companhia, sua situação financeira, o resultado das operações e as perspectivas poderão ser prejudicados de maneira significativa por modificações relevantes nas políticas ou normas que envolvam ou afetem fatores, tais como das políticas fiscais, controle de salários e preços, bloqueio ao acesso a contas bancárias, desvalorização cambial, controle de capital e limitação às importações, entre outras medidas. Não se tem controle sobre quais medidas ou políticas o governo brasileiro poderá adotar no futuro, e não há como prevê-las em relação aos fatores elencados abaixo:

• instabilidade social e política;

• expansão ou contração da economia global ou brasileira;

• controles cambiais e restrições a remessas para o exterior;

• flutuações cambiais relevantes;

• alterações no regime fiscal e tributário;

• liquidez dos mercados financeiros e de capitais domésticos;

• taxas de juros; • inflação; • política monetária; • política fiscal; • risco de preço; • risco hidrológico; • risco país • risco regulatório; • racionamento de energia; e

• outros acontecimentos políticos, diplomáticos, sociais e econômicos que venham a ocorrer no Brasil ou que o

afetem.

A incerteza quanto à implementação de mudanças por parte do governo brasileiro nas políticas ou normas que venham a afetar esses ou outros fatores no futuro pode contribuir para a incerteza econômica no Brasil e pode aumentar a volatilidade do mercado brasileiro de valores mobiliários e dos valores mobiliários emitidos no exterior por companhias brasileiras. Tais incertezas e outros acontecimentos futuros na economia brasileira poderão afetar adversamente a Companhia.

A Diretoria entende que o impacto deste risco para a Companhia é alto, no entanto, não é possível serem mensurados de antemão os impactos financeiros nos negócios e na situação financeira da Companhia.

Uma vez que parte significativa dos bens da Companhia está vinculada à prestação de serviços públicos, esses bens não estarão disponíveis para liquidação em caso de falência nem poderão ser objeto de penhora para garantir a execução de decisões judiciais.

(30)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

Uma parte significativa dos bens da Companhia, inclusive a sua rede de distribuição de energia elétrica, está vinculada à prestação de serviços públicos. Esses bens não estarão disponíveis para liquidação em caso de falência ou penhora para garantir a execução de decisões judiciais, uma vez que devem ser revertidos ao poder concedente, de acordo com os termos da sua concessão e com a legislação vigente. A Companhia tem direito de receber indenização do poder concedente em caso de extinção antecipada de sua concessão, porém o valor a ser indenizado pode ser menor do que o valor de mercado dos bens revertidos. Essas limitações podem reduzir significativamente os valores disponíveis aos seus credores em caso de liquidação, além de poderem ter um efeito negativo em sua capacidade de obter financiamentos.

O grau de endividamento da Companhia, bem como as disposições restritivas de seus contratos financeiros (covenants) poderão afetar adversamente sua capacidade de operar seus negócios e de efetuar o pagamento de sua dívida.

Em 31 de dezembro de 2016, o saldo contábil da dívida bruta da Companhia somava R$ 4.580,7 milhões em moeda nacional - vide reconciliação da dívida bruta no item 3.2 – Medições não-contábeis deste Formulário de Referência. A geração de caixa da Companhia pode não ser suficiente para pagar o principal, juros ou outros montantes devidos em relação às suas dívidas. A Companhia poderá necessitar de financiamentos adicionais para pagar parte das suas dívidas, quando se tornarem devidas, conforme sua estratégia de financiamento. Adicionalmente, a Companhia poderá contrair outros empréstimos para financiar investimentos ou para outras finalidades, sujeitos a restrições aplicáveis de suas dívidas atuais. Se a Companhia vier a contrair novos empréstimos, os riscos associados ao seu endividamento, incluindo o risco de não ser capaz de pagar suas dívidas, poderão aumentar, bem como a possibilidade de elevação dos custos para novos financiamentos.

Os contratos que regem a dívida da Companhia contêm disposições que poderão limitar a maneira como ela opera seus negócios. Por exemplo, a Companhia é obrigada a observar diversos índices financeiros que restringem a capacidade da Companhia de contratar novas dívidas ou de obter linhas de crédito. Esses índices financeiros baseiam-se no EBITDA Ajustado da Companhia, despesas com juros e endividamento líquido total. Em vista disso, tais limitações e impedimentos poderão afetar adversamente as estratégias de negócios e os resultados financeiros da Companhia. Para mais informações, veja o item 10.1 deste Formulário de Referência.

A AES Eletropaulo é parte devedora em instrumentos de dívida que contêm cláusulas de inadimplemento cruzado (cross default) e poderá celebrar outros instrumentos de dívidas e contratos de financiamento que prevejam esse tipo de condição. O eventual descumprimento de qualquer obrigação da AES Eletropaulo, no âmbito desses instrumentos/contratos, poderá desencadear o vencimento antecipado de outras dívidas, gerando efeitos materiais adversos à AES Eletropaulo.

As cláusulas de inadimplemento cruzado são condições padrão em instrumentos de financiamento em geral, cujo descumprimento pelo devedor pode resultar na declaração de vencimento antecipado do saldo em aberto de determinada dívida, que, por sua vez, poderá constituir hipótese de vencimento antecipado de outras dívidas. A Companhia é devedora em emissões de debêntures simples cujos instrumentos contemplam hipóteses de vencimento antecipado automático da respectiva dívida em caso de declaração de vencimento antecipado de outras dívidas da Companhia. A Companhia não tem como garantir que não irá contrair outras dívidas cujos instrumentos/contratos prevejam cláusula de inadimplemento cruzado, bem como não pode garantir que as dívidas correspondentes não vencerão antecipadamente. Na hipótese de vencimento antecipado das dívidas da Companhia os seus ativos e fluxo de caixa poderão ser insuficientes para quitar o saldo devedor dos respectivos instrumentos/contratos vigentes à época.

A perda da concessão da Companhia pode gerar prejuízos em seus resultados

Nos termos da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 (“Lei de Concessões”), uma concessão está sujeita à extinção antecipada em determinadas circunstâncias, quais sejam: encampação, caducidade, rescisão amigável ou judicial,

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

anulação do contrato de concessão, falência ou extinção da concessionária, existindo ainda a previsão de indenização e intervenção em determinadas situações descritas no contrato de concessão. Em quaisquer dos casos descritos, os ativos vinculados à concessão serão revertidos ao Poder Concedente. No caso de perda da concessão, o contrato prevê a indenização dos ativos reversíveis ainda não depreciados ou amortizados, porém, essa indenização poderá não ser compatível com o valor residual desses ativos.

Além disso, de acordo com a lei 12.767/2012, a Companhia poderá sofrer a intervenção do agente regulador na hipótese em que este entenda estar havendo risco de prestação inadequada do fornecimento de energia elétrica e descumprimento de normas contratuais, regulamentares e legais.

A extinção antecipada do contrato de concessão, assim como a imposição de penalidades à Companhia associadas a tal extinção, e a intervenção na gestão da Companhia poderão gerar significativos impactos nos resultados da Companhia e afetar sua capacidade de pagamento e cumprimento de obrigações financeiras. Para informações sobre a concessão, ver os itens 7.5.a e 7.5.c deste Formulário de Referência.

Se a Companhia não conseguir controlar com sucesso as perdas de energia, os resultados de suas operações e sua condição financeira poderão ser adversamente afetados.

As perdas totais de energia são compostas por perdas técnicas e perdas não técnicas, ou seja, no ponto de medição entre a transmissora e a distribuidora de energia. As perdas técnicas são inerentes ao processo de distribuição de energia elétrica, pois se trata de perdas que ocorrem devido ao consumo dos elementos de redes como transformadores e cabos elétricos devido as suas resistências elétricas internas. Já as perdas não técnicas, conhecida também como perdas comerciais, são oriundas de fraudes e furtos, queima ou irregularidades nos medidores de energia elétrica e falhas nos processos de operação da empresa quando da ligação, cadastro, leitura ou faturamento das instalações consumidoras. As perdas totais são calculadas considerando-se o total de suprimento de energia medido na fronteira da rede elétrica da Companhia com a da rede de transmissão nacional, ou seja, no ponto de medição entre a transmissora e a distribuidora de energia, nos últimos 12 meses (47.718 GWh em 31 de dezembro de 2016) e deduzindo-se a parcela referente ao faturamento de todos os seus clientes, inclusive os livres, excetuando-se as energias retroativas faturadas relativas à recuperação de fraudes. Com base nessa metodologia, a perda física total apurada em 2016 foi de 9,63%, apresentando um leve aumento em relação a 2015 que foi de 9,37% comparada a 9,66% em 2014, mostrando uma trajetória consistente de redução de perdas de energia elétrica. O montante de perdas reconhecido regulatoriamente na tarifa de energia elétrica para o ano de 2014 foi de 9,70%, em 2015 de 9,43% e para o ano de 2016 foi de 9,44%.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”) atribui a cada distribuidora um percentual de perdas para cada ciclo tarifário, que no caso da AES Eletropaulo compreende o período entre julho e junho de cada ano. Assim, a melhor forma de comparar o nível de perdas da Companhia com o referencial regulatório é utilizando as perdas totais no último ciclo tarifário como métrica (valor obtido pela soma das metas regulatórias traduzidas em volume de energia). Desta forma, os referenciais regulatórios definidos pela ANEEL para as perdas totais da Companhia, nos últimos 12 meses findos em dezembro de 2016, ficaram 0,19 pontos percentuais melhor que o montante real de perdas da companhia.

O compromisso da Companhia de atender às obrigações com o plano de pensão de seus funcionários, administrado pela Fundação CESP, poderá ser superior ao atualmente previsto e, consequentemente, a Companhia poderá ser obrigada a realizar aportes de recursos adicionais ao referido plano de pensão ou a registrar passivo no balanço e despesa no resultado superiores aos atualmente reconhecidos.

Em setembro de 1997, a Companhia firmou um contrato de ajuste de reserva matemática e um contrato de confissão de dívida com a Fundação CESP, assumindo a cobertura do déficit atuarial do plano de previdência privada vigente até aquele momento, o que garante os benefícios de aposentados e pensionistas e os futuros benefícios dos empregados ativos, na data de sua aposentadoria, proporcionais aos serviços prestados até a mencionada data.

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4.1 - Descrição dos fatores de risco

Em 31 de dezembro de 2016, o saldo relativo a esse contrato de ajuste de reserva matemática era de R$2.902,6 milhões a ser pago, em parcelas mensais consecutivas que incluem juros anuais de 6,17% e ajuste mensal das parcelas por IGP- DI, até abril de 2028. No final de cada exercício é feita uma avaliação atuarial e eventuais déficits ou superávits do plano vigente até 1997 são acrescidos ou subtraídos ao saldo do contrato, promovendo um recálculo das parcelas remanescentes até o ano de 2028.

Portanto, podem ocorrer eventuais déficits resultantes dessas avaliações atuariais, e nesse caso, o valor será repassado ao saldo do contrato acima mencionado, sendo amortizado mensalmente até 2028, ano em que o referido contrato se encerrará, o que pode afetar adversamente os resultados financeiros da Companhia.

Após o término da avaliação atuarial efetuada pelo administrador do plano (Fundação CESP), foi apurado um superávit de R$863 milhões, reduzindo, retroativamente a 31 de dezembro de 2016, o saldo do contrato de ajuste de reserva matemática no mesmo montante. O referido superávit em 2016 deve-se, principalmente, ao retorno dos investimentos ter sido superior à meta atuarial do plano.

Ademais, há ainda um saldo contábil a pagar em 31 de dezembro de 2016 de R$661,1 milhões, referente ao contrato de confissão de dívida, em que não há qualquer tipo de reavaliação atuarial do valor a pagar.

Em 31 de dezembro de 2016, o passivo líquido reconhecido nas demonstrações financeiras da Companhia, totalizava R$3.777,4 milhões, o qual é calculado conforme Deliberação CVM n º 695/2012. As contribuições, os custos e o passivo líquido são determinados anualmente, com base em avaliações realizadas por atuários independentes, sendo as últimas efetuadas para a data base 31 de dezembro de 2016.

Vale ressaltar que existem duas formas de apuração de resultados desse plano: a que a Companhia calcula para atendimento às normas da CVM e a calculada pelo administrador do plano para fins de atendimento às normas do Conselho Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). Os números são diferentes, pois os cálculos seguem metodologias e premissas diferentes.

Eventuais alterações das normas contábeis brasileiras para incorporar as novas deliberações do International Accounting Standards Board (IASB) sobre o tema poderão aumentar e impactar os resultados assim como o passivo a ser reconhecido no balanço da Companhia. Eventuais alterações das normas do Conselho Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) sobre o tema poderão aumentar e impactar o desembolso de caixa por parte da Companhia. Para maiores informações, veja a descrição dos contratos com a Fundação CESP no item 10.1.f deste Formulário de Referência.

Contratos de Compra de Energia

Para atender ao seu mercado cativo a Companhia adquire energia por meio de Contratos de Compra de Energia oriundos de Leilões de Energia Nova e Existente, promovidos pelo Poder Concedente, por meio de cotas de energia de Itaipu Binacional e por meio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia – PROINFA. A partir de 2013, a Companhia passou a adquirir energia também por meio de cotas de garantia física oriundas de concessões de geração renovadas nos termos da Lei n° 12.783/13.

A Companhia acompanha permanentemente seu nível de contratação e se utiliza de todos os mecanismos disponíveis pelas regras vigentes a fim de evitar os potenciais impactos negativos.

Para os Contratos de Compra de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) a Companhia pode dar garantias através da alienação de parte dos seus recebíveis, com a assinatura de Contrato de Constituição de Garantias (CCG) que vigoram até o final da vigência do contrato d e compra de energia, devendo a operação ser previamente aprovada pela ANEEL.

Qualquer dificuldade na obtenção de novos financiamentos poderá ter um efeito adverso nas operações da Companhia e no desenvolvimento de seu negócio.

Referências

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