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Utilização de fábulas na aula de língua estrangeira

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Academic year: 2021

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Takiko do Nascimento Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Resumo

Este trabalho visa a discutir algumas pistas para a utilização de fábulas na aula de língua estrangeira. Far-se-á primeiramente um rápido histórico, apresentando-se considerações sobre a origem das fábulas. Em seguida, serão apresentadas algumas sugestões de utilização de fábulas nas aulas de língua estrangeira visando a facilitar e motivar a aprendizagem.

Palavras-chave: fábula - lingüística aplicada - didática. Abstract

This paper presents ways of using fables in the foreign language classroom. A brief history of the origin of fables will be presented and then suggestions on how to use fables in order to facilitate and motivate learning.

Keywords: Fable - Applied linguistics - Teaching.

Dos primórdios da fábula

A fábula é uma curta narração escrita, em geral em versos, e apresenta um objetivo didático. O fato contado pela fábula é simbólico de uma situação comum, corriqueira; seus personagens são em geral estereotipados e constantes, colocando em cena animais: entre outros, o leão representa o poder e a grandeza; o lobo, a crueldade, a força selvagem, o totalitarismo; a raposa simboliza a inteligência fina, a reflexão e a esperteza; o macaco, o burlesco e também a sabedoria; o burro, a estupidez; o gato, o egoísmo e a crueldade. A moral pode vir expressa no final, raramente no início do texto; pode também ter de ser extraída do implícito do texto.

A fábula é ligada em geral a Esopo, que teria vivido no século VI a.C. e que é considerado como o “pai” desse gênero. No entanto, ela já era conhecida na Mesopotâmia, perto de 2000 anos a.C. Tabuletas provenientes de bibliotecas escolares da época contam histórias de uma raposa fanfarrona, de um cão desastrado (“O cachorro do ferreiro, não podendo derrubar a bigorna, derrubou o pote de água”), de um mosquito presunçoso (“um mosquito pousou no dorso de um elefante e perguntou-lhe se seu peso lhe era suportável ou se ele deveria voar.”) Esses textos mostram afinidade com os

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provérbios e têm uma construção antitética (“Não fale do que você achou; mas fale do que você perdeu.”), mas eles não têm uma moral explícita.

Na Grécia, a primeira fábula conhecida é “O rouxinol e o gavião”, contada por Hesíodo, aproximadamente no século VIII a.C. É a história de um pobre rouxinol que é preso nas garras de um gavião (ou um falcão) que lhe faz um sermão. Esta fábula visa a fazer pensar na noção de justiça, a partir de um raciocínio antitético em que o personagem principal se aproveita de sua posição de força.

Mas é com Esopo que a fábula vai desenvolver-se, no século VI a.C., embora ele não tenha escrito nada. Quando se fala hoje em “fábulas de Esopo”, referimo-nos a uma coleção publicada por Demétrios de Falera, a primeira historicamente atestada, e que teve várias versões. Até Sócrates, nos momentos de prisão antes de sua morte, colocou em versos algumas fábulas de Esopo.

Da Grécia, a fábula passa a Roma, onde Horácio e Fedro farão dela um gênero poético. No mundo greco-romano, a fábula fez grande sucesso. No quarto século, o poeta romano Avianus legou umas 40, a maioria adaptada de Fedro, mas fez também muitas originais.

A fábula também teve muito sucesso na Índia, com o Pabchatantra, originalmente escrito em sânscrito, entre 300 a.C. e 570 d. C. Aparecem as figuras de animais como o burro, o leão, o macaco, a serpente, etc. e o chacal aparece no lugar da raposa. Essa coletânea de fábulas influenciou o ocidente, através da introdução na Pérsia, em seguida foi traduzida para o hebraico e depois para o latim. Uma versão persa vai inspirar algumas fábulas de La Fontaine (principalmente “A leiteira e o pote de leite”, “A tartaruga e os dois cisnes”, “Os peixes e o corvo marinho”).

O esquema narrativo da fábula clássica repousa sobre uma estrutura dual: desde o título há uma oposição entre dois personagens: um ocupa uma posição alta e o outro uma posição baixa. Graças a um fato imprevisto, essas posições se invertem. Por exemplo, temos a fábula “O corvo e a raposa”, em que a última consegue arrebatar o queijo do corvo por uma artimanha ( lisonja). Hegel dizia que a fábula é “como um enigma que seria sempre acompanhado de sua solução”.

Embora a fábula hoje em dia não seja mais tão popular como antes, o esquema usado pela fábula ainda se encontra nas crônicas policiais dos jornais e nas lendas urbanas.

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Ainda quanto à origem das fábulas, ressalte-se a explicação dada por Bovier de Fontenelle, no livro “De l’origine des fables”1 . Segundo Fontenelle, as fábulas nasceram da ignorância dos primeiros homens e retratam o estágio de desenvolvimento de um povo nos seus primórdios. Os primeiros homens contavam a seus filhos histórias que eles, querendo ou sem querer, exageravam incluindo fatos ou inventando fatos, de boa fé ou não.

Assim como o ditado popular diz que quem conta um conto acrescenta um ponto, o homem primitivo podia entusiasmar-se com a narrativa, suprimindo itens verdadeiros e acrescentando falsos maravilhosos, que são mais agradáveis. Desse modo, após um ou dois séculos, nada de verdadeiro subsistiria numa narrativa.

Como exemplo, Fontenelle cita que alguém que tenha contemplado um rio, maravilhado com a constância da água corrente, deve ter imaginado que devia existir alguém derramando constantemente água de dentro de um cântaro (moringa). Seria o início da filosofia daqueles tempos... Naquela época, as idéias eram sempre copiadas das coisas que os homens conheciam. Eles viam freqüentemente alguém derramar água de um cântaro: assim era fácil transpor esse fato familiar e imaginar que um deus derramava a água do rio, ou que jogava sobre os homens flechas de fogo - para explicar os raios e trovões.

Dessa filosofia primitiva e grosseira dos primeiros homens, nasceram os deuses e as deusas. Como lançar raios, excitar ventos, agitar as ondas do mar eram coisas difíceis que um ser humano não seria capaz de fazer, inventaram seres mais poderosos do que eles, capazes de produzir esses efeitos, mas sempre com formas humanas. A essas divindades era atribuída a idéia do poder, mas não a de sabedoria nem de justiça, que eles não conheciam naqueles séculos. Prova disso, segundo Fontenelle, é que mesmo os povos indígenas da América não conheciam vocábulos para esses conceitos na época dos descobrimentos.

Daí a criação de vários deuses fortes, mas que se opunham uns aos outros, eram cruéis, bizarros, injustos, ignorantes. Em resumo, os deuses eram imaginados à maneira dos primeiros homens, apenas detinham um pouco mais de poder.

Cícero dizia que Homero deveria ter transposto as qualidades dos Deuses aos homens, em vez de transportar como ele fez, as qualidades dos homens aos Deuses. Mas é que no tempo de Cícero os homens já tinham atingido um estágio mais perfeito que no

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tempo de Homero. Assim, no tempo de Cícero, os deuses eram um pouco mais perfeitos que os do tempo de Homero, o que se explica porque os homens fabricam deuses com a filosofia do seu tempo...

Os historiadores não se contentavam mais, à medida que o tempo passava, em narrar simplesmente os fatos, mas sentiam a necessidade de embelezá-los. Assim, as narrativas antigas sobre deuses e deusas eram embelezadas, entrando aí o maravilhoso – assim surgiram as fábulas que até hoje gostamos de ler e ouvir, embora não tenhamos mais fé nessas histórias.

Assim, conhecemos hoje a fábula como uma narrativa curta, onde os personagens, de modo geral, são animais, cujas ações, alegóricas, encerram um princípio moral, ético ou político. Como no drama, há o predomínio da unidade de tempo, de lugar e de ação, havendo um só conflito, resultando numa narrativa concisa e sóbria. Como a fábula prima pela objetividade, não há praticamente descrição, mas o predomínio do diálogo ou até do monólogo.

La Fontaine, que viveu no século XVII na França, conhecia as fábulas recolhidas de Esopo, de Fedro, de Haudent, de Babrius e outros, mas ele quis embelezar, “alegrar” a narração seca e curta dos antecessores. Ele inventou a fábula dramática; descreve a paisagem, os personagens são mais bem descritos que os de Fedro. Ele usa sua verve poética, sua ironia e sua fantasia unindo-as ao seu gosto pela paródia épica (cf. “Le chat et le vieux rat”). Ele escreve com arte e facilidade. Sua língua é uma das mais ricas do século XVII; utiliza o verso livre, preocupando-se mais com a musicalidade das palavras do que com as rimas. Também utiliza personagens humanos e não animais em algumas de suas fábulas, como por exemplo, “Tircis e Amarante”, “Démocrite et les Abdéritains”, “Les femmes et le secret” ou “Le Savetier et le financier”.

Utilização de fábulas na aula de língua estrangeira

Como a fábula é um texto curto, com temas muitas vezes conhecidos dos alunos brasileiros, podemos utilizá-la de várias maneiras, com o objetivo de facilitar a aprendizagem de uma língua estrangeira.

Pode-se simplesmente utilizá-la para a compreensão escrita. Tomando-se como exemplo “Le renard et la cigogne”, de La Fontaine, inspirado em Esopo e em Fedro, – podemos iniciar apresentando o vocabulário: explicar compère, commère: compadre,

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comadre, apelações populares entre pessoas que se falam familiarmente; le galant, sire: o galante, o senhor – La Fontaine usa com valor irônico; la besogne: preparação; brouet: caldo; trompeurs: espertalhões. Após a compreensão feita normalmente, por meio de perguntas, procuramos levar os alunos a tirar a “moral” da fábula, ou seja, a “mensagem”: um anfitrião deve escolher convivas de inteligência e instrução semelhantes ou iguais, a fim de que a conversação, assim como a comida, possa ser comum a todos.

A apresentação de uma fábula pode ser feita também sob a forma de vídeo; como exemplo, podemos passar “A cigarra e a formiga” – numa performance apresentada pela televisão francesa TV5 em forma de dança e chamar a atenção dos alunos para os gestos dos personagens e simultaneamente para os versos escritos que aparecem no vídeo. No final da visualização, os alunos deverão comentar suas impressões, além de suas opiniões se a dança representou bem a fábula, etc.

Após alguns exercícios de compreensão de fábulas, os alunos, já mais familiarizados com esse tipo de texto, poderiam fazer exercícios de correspondência entre frases e pensamentos e o nome de fábulas de onde são tirados. Na seção seguinte, serão registrados alguns exemplos desses exercícios.

Sugestões de atividades escritas e orais com fábulas a exemplo do francês

1. Jogos de associação: Associe cada fábula à sua moral:

1-La Cigale et la Fourmi

A-Le monde est plein de gens qui ne sont pas plus sage:

-Tout bourgeois veut bâtir comme les grands seigneurs.

-Tout petits princes a des ambassadeurs -Tout marquis veut avoir des pages.

2-Le Lièvre et la Tortue

B-L'avarice perd tout en voulant tout gagner Belle leçon pour les gens chiches !

Pendant ces derniers temps, combien en a-t-on vus,

Qui du soir au matin sont pauvres devenus, Pour vouloir trop tôt être riches !

3-Le Corbeau et le Renard C- Je chantais ne vous déplaise. -Vous chantiez ? j'en suis fort aise : eh bien, dansez maintenant !

4-La Grenouille qui voulait se faire aussi grosse que le Boeuf

D- Il est assez de geais à deux pieds comme lui, Qui se parent souvent desdépouilles d'autrui, Et que l'on nomme plagiaires.

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Ce ne sont pas là mes affaires.

5-Le Rat de ville et le Rat des champs E-Rien ne sert de courir il faut partir à point. 6-La Poule aux oeuf d'or

F- Patience et longueur de temps font plus que force ni que rage

Il faut, autant qu'on peut obliger tout le monde On a souvent besoin d'un plus petit que soi 7- Le Lion et le Rat G-Tout flateur vit au dépens de celui qui l'écoute. 8-Le Loup et l'Agneau H-En ce monde il se faut l'un l'autre secourir. Si ton voisin vient à mourir,

C'est sur toi que le fardeau tombe.

9-La Colombe et la Fourmi I-La raison du plus fort toujours la meilleure.

10-Les deux Mulets

J- Petit poisson deviendra grand Pourvu que Dieu lui prête vie; Mais le lâcher en attendant, Je tiens pour moi que c'est folie.

Un Tiens vaut, ce dit-on, mieux que deux Tu l'auras; L'un est sûr, l'autre ne l'est pas.

11-Le Geai paré des plumes du Paon K- Point de pigeon pour une obole. 12-Le petit Poisson et le Pêcheur L- La crainte peut corrompre. 13-Le Cheval et l'Âne

M-Il n'est pas toujours bon d'avoir un haut Emploi :

Si tu n'avais servi qu'un Meunier, comme moi, Tu ne serais pas si malade. "

[Solução: 1C, 2E, 3G, 4A, 5L, 6B, 7F, 8I, 9K, 10M, 11D, 12J, 13H]

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La cigale et la fourmi La cigale, ayant chanté Tout l'été,

Se trouva fort dépourvue Quand la bise fut venue. Pas un seul petit morceau De mouche ou de vermisseau Elle alla crier famine Chez la fourmi sa voisine, La priant de lui prêter Quelque grain pour subsister Jusqu'à la saison nouvelle « Je vous paierai, lui dit-elle, Avant l'oût , foi d'animal, Intérêt et principal. » La fourmi n'est pas prêteuse ; C'est là son moindre défaut. « Que faisiez-vous au temps chaud ? Dit-elle à cette emprunteuse. Nuit et jour à tout venant Je chantais, ne vous déplaise. - Vous chantiez ? J'en suis fort aise. Eh bien : dansez maintenant. »

Explicação do vocabulário :

Dépourvue : ne possédant rien / nada possuindo La bise : le vent froid / vento frio

L’oût : août, le mois des récoltes / agosto, mês da colheita

Moindre : le plus petit / o menor

Principal : l’argent emprunté / dinheiro tomado de empréstimo

J’en suis fort aise : j’en suis bien contente / fico muito contente com isso

Atividades :

Conte a fábula do ponto de vista da cigarra ou da formiga.

Escreva uma carta à formiga ou à cigarra para dizer o que você pensa de sua história.

Represente uma entrevista da cigarra ou da formiga na televisão.

Redija um anúncio classificado escrito pela cigarra para procurar uma formiga generosa.

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3-

Le corbeau et le renard Maître corbeau, sur un arbre perché, Tenait en son bec un fromage. Maître renard par l'odeur alléché, Lui tint à peu près ce langage : « Hé ! Bonjour, Monsieur du Corbeau.

Que vous êtes joli ! Que vous me semblez beau ! Sans mentir, si votre ramage

Se rapporte à votre plumage,

Vous êtes le phénix des hôtes de ces bois» A ces mots le corbeau ne se sent pas de joie ; Et pour montrer sa belle voix,

Il ouvre un large bec, laisse tomber sa proie. Le renard s'en saisit et dit: « Mon bon Monsieur, Apprenez que tout flatteur

Vit aux dépens de celui qui l'écoute :

Cette leçon vaut bien un fromage, sans doute. » Le corbeau, honteux et confus,

Jura mais un peu tard, qu'on ne l'y prendrait plus.

Explicação do vocabulário : Alléché : attiré / atraído Ramage : chant / canto

Se rapporte : correspond / corresponde

Phénix : oiseau fabuleux, le plus bel oiseau / fênix, pássaro fabuloso

Hôtes : habitants / moradores

Vit aux dépens : vit aux frais de, sur le compte de / vive às custas de

Atividades :

Conte a história do corvo e da raposa com suas palavras.

O que diria a raposa ao corvo, se em lugar de bajulá-lo, lhe dissesse a verdade ?

Invente um diálogo moderno entre os dois animais da fábula.

Dramatização : o corvo conta sua aventura a um delegado de polícia.

Invente uma continuação da fábula com uma vingança do corvo.

4-

Le renard et les raisins

Certain renard gascon, d'autres disent normand, Mourant presque de faim, vit au haut d'une treille Des raisins mûrs apparemment,

Et couverts d'une peau vermeille. Le galand en eut fait volontiers un repas ; Mais comme il n'y pouvait atteindre :

« Ils sont trop verts, dit-il, et bons pour des goujats. »

Fit-il pas mieux que de se plaindre ?

Explicação do vocabulário :

Gascon, normand : originaire de Gascogne ou de Normandie. / os Gascões eram conhecidos pelo orgulho, os Normandos por ser indecisos. Une treille : les branches de la vigne sur un mur / ramo de vinha

Galand : ancienne écriture pour galant, homme attiré par les femmes / galante

Goujat : personne vulgaire / pessoa vulgar Atividades :

Conte a história desta fábula com suas palavras, começando com : « Uma raposa estava com fome... »

O que você pensa da reação da raposa ?

Encontre três conselhos para dar à raposa ou três idéias para consolá-la

5- Coloque as letras em ordem, para formar palavras que se encontram na fábula “Le loup et l’agneau”: dnoe; enju à, dhrai, smdéi, snoqtéceun, tnladséénr, graenpzé, urège, copsèr, olècer, rétiémét.

[Solução: onde, à jeun, hardi, médis, conséquent, désaltérant, épargnez, guère, procès, colère, témérité.] 6- Pode-se apresentar os versos em desordem, para que os alunos reconstituam a fábula, colocando-os em ordem:

Le Cheval et l'Âne

En ce monde il se faut l'un l'autre secourir. Et le pauvre Baudet si chargé qu'il succombe. Du Baudet, en cette aventure,

Un Ane accompagnait un Cheval peu courtois, Tant qu'il vit sous le faix mourir son camarade,

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Et la peau par-dessus encor

Celui-ci ne portant que son simple harnois, Et reconnut qu'il avait tort.

Moitié de ce fardeau ne vous sera que jeu. Autrement il mourrait devant qu'être à la ville. Il pria le Cheval de l'aider quelque peu

Le Cheval refusa, fit une pétarade: La prière, dit-il, n'en est pas incivile : Si ton voisin vient à mourir,

C'est sur toi que le fardeau tombe. Referências

LA FONTAINE, Jean (s/d). Fables choisies - I. Livres 1 à 6. Paris: Classiques Larousse LA FONTAINE, Jean. Fables. Paris: Le livre de poche. 1972.

LA FONTAINE, Jean. Fables - Livres VII à XII. Paris: Classiques Hachette. 1996. http://www.cavilam.com http://www.lafontaine.net/morales.htm http://www.cslaval.qc.ca/marcelle-gauvreau/fables/fables_lafontaine.htm http://www.cedu.ufal.br http://www.fr.wikipedia.org/wiki/fable http://www.eliohs.unifi.it/testi/700/fontenelle/fables.htm http://www.contemania.com/fables_lafontaine http://www.chez.com/damienbe/fables1.htm http://www.alalettre.com/lafontainefables.htm

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