• Nenhum resultado encontrado

Arquiteturas de Computadores. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Plano da aula. Histórico. Quatro gerações

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Arquiteturas de Computadores. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Plano da aula. Histórico. Quatro gerações"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Arquiteturas de Computadores

Programa de Pós-Graduação

em Ciência da Computação

Norian Marranghello – Março/Junho de 2006

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Plano da aula

§

Final da revisão

§

Histórico

§

Classificação de Arquiteturas

§

Arquitetura do Conjunto de Instruções

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Histórico

§

Quatro gerações

§

Primórdios: até os anos trinta

§

Babilônia

§

Charles Babbage

§

Ada Augusta Byron

§

Konrad Zuze

§

ABC

(2)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Histórico

n

Primeira geração:

n

1940 - 1953

n

Eletrônicos – válvulas

n

1944: memória = discos

n

1945: armazenamento de programas

n

1946: EDVAC

n

1947: transistor

n

1950: programação simbólica

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Histórico

n

Segunda geração:

n

1954 – 1963

n

Computadores transistorizados

n

1954: FORmula TRANslation 0

n

1958:

nALGOrithmic Language nCircuito Integrado

n

1960: Common Business Oriented Language

n

1963: CMOS

Histórico

n

Terceira geração:

n

1964 - 1975

n

1965: CIs - SSI e MSI

n

1968: Memórias de estado sólido

n

Aprimoramento das linguagens de alto nível

n

1970: Processadores vetoriais e matriciais

n

1971: i4004

(3)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Histórico

n

Quarta geração:

n

1976 até hoje?

n

CIs LSI e VLSI: lógica e memória

n

Compiladores vetorizantes

n

S.O.

nCompartilhamento de tempo nMemórias virtuais

n

Supercomputadores e PCs

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Histórico

n

Atualidade:

n

Quinta geração?

n

CIs ULSI – micro ou nanotecnologia?

n

TERAFLOPS ou processamento inteligente?

n

Processamento paralelo

n

Novas tecnologias

nProcessamento óptico/quântico nMáquinas de inspiração biológica

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação

n

Flynn – proposta em 1966

n Michael J. Flynn, “Very high speed computing systems” Proc.

of the IEEE, 54(12)1901-1909, December 1966.

n

Feng - proposta em 1972

nTse-yun Feng, “An overview of parallel processing systems”,

Westcom Technical Papers, Session I –pp.1-2, 1972.

n

Händler – proposta em 1977

nWolfgang Händler, The impact of classification schemes on

computer architecture”, Proc. of the International Conference on Parallel Processing, pp.7-15, 1977.

(4)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação de Händler

n

Estrutural ...

n

T(C) = < K x K’, D x D’, W x W’>

n K à número de processadores

n K’ à número de processadores cascateáveis n D à número de ULAs controladas por processador n D’ à número de ULAs cascateáveis

n W à tamanho da palavra da ULA n W’ à número de estágios nas ULAs

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação de Händler

n

Sistema A

n Processador Central (PC) n Processador de E/S (ES)

n T(A) = T(PC) x T(ES) = <espec. do PC> x <espec. do ES>

n

Sistema B

n Configuração alfa (α) n Configuração beta (β) n T(B) = T(α) + T(β) = <espec. de α> + <espec. de β> n

T(A) = <T(

α

) + T(

β

)> x <T(ES)>

Classificação de Händler

n

Exemplo 1:

n T(PC) = <1x1, 1x1, 64x10> = <1, 1, 64x10> n T(ES) = <10x1, 1x1, 16x1> = <10, 1, 16> n T(C) = T(PC) x T(ES) = <1, 1, 64x10> x <10, 1, 16>

(5)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação de Händler

n

Exemplo 2:

n T(C1) = <16, 1, 32> n T(C2) = <1x16, 1, 32> n T(C3) = <1, 16, 32> n T(C) = <16, 1, 32> + <1x16, 1, 32> + <1, 16, 32>

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação de Feng

n

Grau de paralelismo

n n à tamanho de palavra n m à fatia de bits n P(n,m) à grau de paralelismo

nWSBS (processamento serial por bit): n=m=1 nWSBP (processamento por fatia de bits): n=1, m>1 nWPBS (processamento por fatia de palavras): n>1, m=1 nWPBP (processamento paralelo): n>1, m>1

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

16

Classificação de Feng

m

n

1 1 32 64 32 WSBS WPBS WSBP WPBP

(6)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação de Flynn

n

Fluxos de dados x Fluxos de Instruções

UP

UC

MP

FI

FD

Unidade de Processamento Unidade de Controle Memória Principal Fluxo de Instruções Fluxo de Dados

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação de Flynn

UP

UC

FI

FD

MP

FI

SISD

Classificação de Flynn

SIMD

FI

UP

n

UC

MP

n

FI

FD

n

UP

2

MP

2

FD

2

UP

1

MP

1

FD

1

(7)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação de Flynn

MISD

UP

n

UC

1

MP

n

FI

1

UP

2

MP

2

UP

1

MP

1

FD

UC

2

UC

n

FI

n

FI

2

FD

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Classificação de Flynn

MIMD

UP

n

UC

1

MP

n

FI

1

UP

2

MP

2

UP

1

MP

1

FD

1

UC

2

UC

n

FI

n

FI

2

FD

2

FD

n

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Intervalo

(8)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Arquitetura do conjunto de instruções

n

Ciclo de máquina

n

Paralelismo: estrutural versus temporal

n

Introdução ao pipelining

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Ciclo de máquina

Sinais de controle ativos Dados na unidade de execução Resultados enviados ao destino Carga dos registradores de destino Pulso de Relógio

Ciclo de máquina

R

1

Circuito Combinatório

R

2

E(R1) S(R1) E(R2) S(R2) Relógio Nível Borda φ1 φ2 Ciclo P tw Pmax tg td

(9)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Ciclo de máquina

t = P

max

+ SC

sinc

SC

sinc

= t

g

+ t

d

+ t

w

SC

sinc

= t

g

+ t

d

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Paralelismo

n

Estrutural

n Combina diversas máquinas em arranjos, para resolver certos problemas com mais eficiência.

n

Temporal

n Aproveita a ociosidade dos circuitos para aumentar a vazão da máquina.

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Pipeline

BI DI BO Ex AR BI DI BO Ex AR Ciclo da instrução BI DI BO Ex AR BI DI BO Ex AR BI DI BO Ex AR BI DI BO Ex AR BI DI BO Ex AR

(10)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Pipeline

BI DI BO Ex AR

BI DI BO Ex AR

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Pipeline

n

T

p

= (1+

κ

) T

s

/NE + SC

n

D = 1 / [1 + (NE – 1) i]

n

G = D / T

p

Pipeline

NEot = (1 - i) (1 + κ) Tp i SC

(11)

Norian Marranghello – 2006 – Arquiteturas de Computadores

Fim!

n

Grato pela presença e

Referências

Documentos relacionados

Para a determinação dos valores de cálculo das forças transmitidas pelo tabuleiro ao encontro E1, foram efectuados dois tipos de combinação, para assim se

Todos os meses, far-se-à o débito aos Centros de custo ou produtos numa conta denominada “Gastos a Repartir” ou “ Encargos a Repartir” pelos valores reais e o credito

detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), hemicelulose (HEM), nitrogênio amoniacal (N-NH 3 ) e valores de pH de silagens de capim-elefante (Penniestium

Sem negar a contribuição do elemento verbal, Susanne K. Langer alinha-se entre os que sustentam a supremacia do constituinte musical. Não se pode mais falar de linguagem verbal ou

Os Diretores-Gerais dos Câmpus Apucarana e Londrina da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR-AP e UTFPR-LD) declaram aberto o processo seletivo para

Considerando o artigo 15 da Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000 (SNUC- Sistema Nacional de Unidades de Conservação) que estabelece a Área de Proteção Ambiental disporá de

No momento da notificação ao componente &#34;Serviço de Descoberta&#34;, infor- mações adicionais como metadados do serviço remoto podem ser registrados, permitindo assim ao

ii) REPORTA: Pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos. A comprovação da proficiência na Língua Portuguesa deverá feita na inscrição para o processo