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Camponeses do Brasil entre a troca mercantil e a reciprocidade

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Academic year: 2021

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Camponeses do Brasil

entre a troca mercantil e a reciprocidade

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Garamond Universitária Coordenação

Maria Alzira Brum Lemos

Conselho Editorial Bertha K. Becker Candido Mendes Cristovam Buarque Ignacy Sachs Jurandir Freire Costa Ladislau Dowbor Pierre Salama

Coleção Terra Mater Dirigida por Marcel Bursztyn Amazônia – Geopolítica na virada do III milênio Bertha K. Becker

A Difícil Sustentabilidade – Política energética e conflitos ambientais Marcel Bursztyn (org.)

Construindo o Desenvolvimento Local Sustentável – Metodologia de planejamento Sergio C. Buarque

Agricultura Familiar e Reforma Agrária no Século XXI

Carlos Guanziroli / Ademar Romeiro / Antônio Buainain / Alberto Di Sabbato / Gilson Bittencourt Amazônia – Dinamismo econômico e conservação ambiental

Elimar Pinheiro do Nascimento e José Augusto Drummond (orgs.)

Dilemas do Cerrado – Entre o ecologicamente (in)correto e o socialmente (in)justo Laura Maria Goulart Duarte e Suzi Huff Theodoro (orgs.) O Valor da Natureza – Economia e política dos recursos ambientais José Aroudo Mota

Bio(sócio)diversidade – e empreendedorismo ambiental na Amazônia Joselito Santos Abrantes Conflitos e Uso Sustentável dos Recursos Naturais Suzi Huff Theodoro (org.)

O Amapá nos Tempos do Manganês José Augusto Drummond e Mariângela de Araújo Póvoas Pereira

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Eric Sabourin

Camponeses do Brasil

entre a troca mercantil e a reciprocidade

Traduzido do francês por Leonardo Milani

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Copyright © 2009, Eric Sabourin

Título original: Paysans du Brésil, entre échange marchand et réciprocité Publicado por Editions QUAE, Versailles, 2007

Direitos cedidos para esta edição à Editora Garamond Ltda. Rua da Estrela, 79 – 3º andar

CEP20251-021 – Rio de Janeiro – Brasil Telefax: (21) 2504-9211

e-mail: editora@garamond.com.br website: www.garamond.com.br

Preparação de originais e revisão Carmem Cacciacarro Projeto gráfico e capa Estúdio Garamond / Anderson Leal

Fotografia da capa Patrick Caron

Esta publicação foi financiada com o apoio do Ministério de Assuntos Exteriores da França, mediante o Serviço de Cooperação e Ação Cultural da Embaixada

da França no Brasil e do CIRAD (Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento, Montpellier, França).

Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui violação da

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Dedico esse livro a Nilana, filha de camponeses da Bahia que faz frutificar no nosso lar e junto aos nossos amigos o sentido da vida e os valores herdados da sua família.

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Agradecimentos

Agradeço a Dominique Temple pelos seus conselhos e pela leitura do manus-crito em francês, pois a minha abordagem metodológica inspira-se em parte no seu trabalho de construção da teoria da reciprocidade. Agradeço também a Maxime Haubert, Jean Pascal Pichot, Jean Marie Legay, Christine Rawski, Martine Seguier-Guis, Emilie Coudel e Jean Philippe Tonneau, pela contri-buição na revisão do texto em francês.

Agradeço a Leonardo Milani pelo esforço de interação na tradução para o português, a Carmen Cacciacarro pela revisão técnica, a Anderson Leal pelo projeto gráfico e ao editor Ari Roitman.

Fico grato pelos encorajamentos da professora Maria de Nazareth Baudel Wanderley e do professor Marcel Burstyn para a realização da edição em

português.

Agradeço o apoio dos Serviços de Cooperação Técnica e Científica da Embaixada da França no Brasil pelo co-financiamento desta edição junto ao CIRAD.

Sou grato a Patrick Caron pela fotografia da capa, assim como pelas an-danças em comum entre os camponeses do Brasil.

Finalmente, testemunho minha gratidão pela paciência e a colaboração das camponesas e dos camponeses do Brasil com quem tive a honra e o prazer de conversar, trabalhar e pesquisar desde 1990 até hoje.

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Sumário

Prefácio à Edição Brasileira

13

Prefácio à Edição Francesa

17

Introdução

21

Comunidades Camponesas e

Organização Social da Produção

29

1. As evoluções de uma agricultura camponesa 29

1.1. Origens da agricultura camponesa e familiar 29

1.2. Os camponeses invisíveis diante das políticas 40 2. Comunidades camponesas e reciprocidade 48

2.1. Comunidade e reciprocidade 48

2.2. Ferramenta: a teoria da reciprocidade 55

3. Duas instituições estruturantes da reciprocidade 63

3.1. A ajuda mútua agrícola 63

3.2. O manejo dos recursos comuns 69

As Organizações dos Agricultores

79

1. Movimentos sociais e organizações 79

1.1. A diversidade das organizações profissionais 80

(10)

1.3. Ferramenta: os modos de coordenação da ação coletiva, segundo Ostrom 91

2. Líderes, mediadores e “pontes” 97

2.1. Retrato de um líder camponês 98

2.2. Novos mediadores ou novas tutelas? 105

3. Organizações de agricultores e reforma agrária 112

3.1. As oportunidades desperdiçadas 112

3.2. Tensões entre lógicas familiares e coletivas 132

Políticas Públicas e Ações Locais

143

1. Limites e repetições das políticas de desenvolvimento rural 143

1.1. Continuidade e evolução das políticas públicas 144

1.2. Abordagem territorial do desenvolvimento rural 152 2. Interações entre ação coletiva e ação pública 167

2.1. Origens, ganhos e dificuldades 167

2.2. Resultados e perspectivas destas interações 173

3. Reconhecimento público dos dispositivos coletivos dos agricultores 176

3.1. Dois casos de co-construção de instrumentos de políticas públicas 177

3.2. Organizações camponesas e política de multifuncionalidade da agricultura 186

Mudança Social e Mudança Técnica

193

1. Trajetórias e dispositivos de inovação 194

1.1. O contexto do agreste da Paraíba 194

1.2. Diagnóstico do sistema local de conhecimento e de inovação 197

1.3. A inovação invisível 205

2. Construção da inovação em parceria 212

2.1. As interações entre agricultores e agrônomos 213

2.2. Os grupos de agricultores experimentadores 218 3. Aprendizagens, formação e intervenção 228

3.1. A Universidade Camponesa do Cariri – Paraíba 229

3.2. A formação dos jovens oriundos da reforma agrária em Unaí (MG) 234

(11)

Economia Camponesa, Economia

de Reciprocidade

247

1. Papel econômico das redes sociais 248

1.1. Organização, capital social e custos de transação 250

1.2. Redes e circuitos de comercialização 253 2. Economia e solidariedade 257

2.1. Economia solidária no meio rural 258

2.2. Ferramentas: os fundos de crédito solidário 263 3. Mercados e reciprocidade 266

3.1. Diversidade da articulação com os mercados 268

3.2. Os mercados agroecológicos na Paraíba 272

Conclusões: Troca e Reciprocidade

277

1. Agriculturas camponesas e práticas de reciprocidade e redistribuição 278

2. Valores de reciprocidade e valores de troca 282 3. Políticas públicas: que formas de articulação entre troca e reciprocidade? 285

3.1. Transferência de renda 285

3.2. Políticas de transferência ou de dependência? 288

3.3. O clientelismo político no Brasil 289 4. Interações entre reciprocidade e troca para

o desenvolvimento rural 292

4.1. Reciprocidade e valores humanos 292

4.2. Valores humanos e bem comum 295

Bibliografia

297

Lista de Figuras, Quadros e Tabelas

323

Lista de Siglas

327

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Prefácio à Edição Brasileira

Os fatos que recordamos aqui confirmam a existência de camponeses no Brasil, não somente em termos de categoria política, mas também de categoria social e sociológica.

Esta afirmação constitui o eixo central das análises apresentadas por Eric Sabourin em seu livro. Para formulá-lo, o autor precisou enfrentar uma “ima-gem economicamente falsa e politicamente construída da realidade agrícola do Brasil”, que nega a existência de um campesinato na história e na con-temporaneidade da sociedade brasileira, ou o percebe como uma parcela de produtores tecnicamente atrasados, socialmente rudes, politicamente inex-pressivos, sem lugar, portanto, num projeto de modernização. Esta imagem opaca do campesinato brasileiro é veiculada por correntes de pensamento que expressam as mais variadas matrizes político-ideológicas. Esquerda e direita aqui se confundem, em nome de uma certa ideologia do progresso que, no entanto, assimila sem sobressaltos a concentração latifundiária da propriedade da terra, a super-exploração do trabalho agrícola e a destruição do patrimônio ambiental pela utilização predatória dos recursos naturais.

Para essas correntes, a palavra “camponês” é confinada como uma cate-goria política, mas esta também é rapidamente rejeitada, sob o argumento de faltar-lhe substrato de realidade. Em contraposição, Eric Sabourin oferece-nos a chave para a compreensão da “presença de características camponesas fortes” na sociedade brasileira ao estruturar sua argumentação em torno da permanência de “lógicas camponesas” de resistência e de reprodução.

Lógicas de resistência e de reprodução, antes de tudo, para responder às situações de acesso precário e insuficiente aos recursos produtivos, especial-mente a terra e a água. Trata-se de uma singular experiência de gestão da fertilidade destes recursos, diretamente potencializada pelo trabalho, que, por esta razão, é sempre coletivo, no interior da família e da comunidade local. Lógicas de resistência e de reprodução, igualmente, para fazer face à restrita disponibilidade de recursos monetários e às exigências dos mercados nos quais estão, indiscutivelmente, inseridos.

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14 E R I C S A B O U R I N

Considerar o camponês um exclusivo produtor para sua própria subsis-tência seria amputar a dimensão mercantil da sua atividade econômica, da qual não escapa (imposição do mercado) e que é por ele valorizada (desejo de inserção). Contudo, não basta afirmar sua presença nos mercados capitalistas ou as tentativas mais ou menos bem-sucedidas de participação nas chamadas cadeias produtivas; é preciso qualificá-la. Neste caso, a vinculação mercantil não se orienta em função da remuneração de um capital. O que está em jogo é a sobrevivência da família pela construção/reprodução do patrimônio fa-miliar possível, no presente e no futuro, e da própria comunidade camponesa. Com este objetivo, os resultados da produção seguem destinos diversos, po-rém complementares: “autoconsumo, dons e redistribuições interfamiliares, prestações recíprocas de sementes, alimentos e pequenos animais” e, claro, “a venda para diversos tipos de mercado”.

Eric Sabourin formula o princípio explicativo da reprodução camponesa no Brasil em termos de uma interface, uma articulação dialética entre as implicações da troca mercantil e as práticas de reciprocidade. Autores clás-sicos como Marcel Mauss e Karl Polanyi e os contemporâneos D. Temple, A. Caillé, M. Chabal, J. Godbout, A. W. Gouldner inspiram, entre tantos outros, esta leitura original e de grande densidade teórica.

A teoria da reciprocidade ilumina as práticas de solidariedade prevalecentes nas famílias e comunidades camponesas que ele estudou, particularmente na Paraíba, fazendo aflorar sob um novo ângulo experiências como as de ajuda mútua e a utilização coletiva de fundos de pastos, não como reminiscências de um passado em extinção, mas como formas atualizadas de construção da vida social. Para além da solidariedade que se manifesta ao nível real, da pro-dução e da partilha de bens, há a registrar aquela de natureza propriamente simbólica, que a complementa e dá sentido à construção de uma identidade coletiva, expressa nos sentimentos de pertencimento, na partilha e transmis-são dos saberes e na adetransmis-são a valores humanos compartilhados.

A estas “regras ancestrais de reciprocidade camponesa”, Eric Sabourin acrescenta, em sua análise, outras formas de organização, adequadas ao exercício de novas funções, no que se refere à condição profissional – sindi-catos –, às relações com o mercado – cooperativas – e ao acesso mais amplo a bens e serviços – associações. A participação dos camponeses nessas “redes sociopolíticas e sociotécnicas” favorece “a atualização da dinâmica da ex-pansão da reciprocidade”. É neste campo, igualmente, que se pode perceber com mais nitidez os laços sociais que os camponeses constroem, para além do espaço estritamente local, com a sociedade em seu conjunto, através dos quais reafirmam sua própria condição de cidadãos. Mas é nele,

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igualmen-C A M P O N E S E S D O B R A S I L 15

te, que se manifestam as tensões e os conflitos que afetam as posições e as práticas do Estado – pela via das intervenções das políticas públicas – e dos diversos movimentos sociais, representantes de segmentos dos trabalhado-res, de agricultores sem terra e de pequenos camponeses. Por desconhecer ou desconsiderar a natureza profunda do campesinato tal como Sabourin a apresenta, alguns destes “mediadores” assumem a bandeira – na verdade, bandeiras, pois são distintas entre si – de uma certa coletivização, que se sobrepõe à centralidade da família e que frequentemente mais se assemelha a uma reprodução tutelada do que à afirmação da autonomia camponesa. É forte a conclusão do autor a esse respeito: “No Brasil como no resto do mundo, os agricultores assentados confirmam que um projeto de produção coletiva que torne anônimo o trabalho individual não faz sentido na agricultura”.

A intervenção do Estado, que nas últimas décadas tem se voltado, sem dúvida de forma positiva, para o apoio à agricultura familiar, particularmente através do Pronaf, termina, também, por fazer referência a um modelo de agri-cultor no qual prevalece a dimensão mercantil, através da ênfase à política de crédito, modelo longe de corresponder ao perfil do conjunto dos camponeses, sobretudo os do Nordeste. Na verdade, esta é uma questão em debate – não só no interior dos movimentos sociais e associações de agricultores, mas tam-bém dentro das próprias instituições governamentais – que vem produzindo consequências práticas. Para Eric Sabourin, as transformações introduzidas mais recentemente nas políticas públicas se inspiram em concepções alterna-tivas do desenvolvimento rural, comunitário, sustentável, territorial. Apesar dos vários fatores que limitam os impactos destas abordagens, parece claro que delas emerge “um processo de diálogo e de coordenação” que resulta no “reconhecimento público dos dispositivos coletivos dos agricultores”, que têm

a marca da multifuncionalidade e da reciprocidade.

Neste contexto, os dispositivos da assistência técnica e da inovação me-recem uma atenção toda especial, pois a este tema é dedicado todo o quarto capítulo do livro. Privilegiando a dimensão metodológica, Eric Sabourin debruça-se sobre as experiências por ele vividas em diversas comunidades camponesas da Paraíba e constrói, a partir delas, categorias analíticas que dão conta da diversidade e complexidade das configurações e redes socio-técnicas. À frequente invisibilidade da inovação camponesa, o autor con-trapõe a necessidade de descobri-la e construí-la de forma interativa, o que resultou, nos casos analisados, na constituição dos grupos de agricultores-experimentadores e nos programas de formação, a exemplo da universidade camponesa do Cariri.

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mani-16 E R I C S A B O U R I N

festam, em muitos casos, sob a forma de uma “hibridização”, pela qual a participação dos camponeses nos distintos mercados é diretamente marcada por laços de proximidade e impregnada de valores de solidariedade que se expressam, teórica e praticamente, pelas concepções de capital social e eco-nomia solidária.

Em suas conclusões, o autor retoma a hipótese inicial, ao reiterar a exis-tência de uma agricultura camponesa que mantém com o mercado capitalista uma tensa relação de autonomia e que atualiza, permanentemente, no plano material e simbólico, estruturas de reciprocidade. Oposta a uma produção centrada no autoconsumo, a economia camponesa é articulada, interna e ex-ternamente, pelas próprias formas de produção, ao mobilizar as forças sociais e os valores das comunidades locais e se apresentar como um caminho para a inclusão social. “Como produzir mais integração do que exclusão? Como produzir a inclusão a partir de valores humanos éticos universais?” Este é o grande desafio que devem enfrentar movimentos sociais, associações e po-deres públicos ao pensar o desenvolvimento rural.

Longe de pretender dar conta de toda a riqueza e profundidade do estudo apresentado neste livro, minha intenção foi recortar as principais questões trabalhadas para, com isso, aguçar o interesse dos leitores. Eric Sabourin cer-tamente encontrará os seus, sobretudo entre os intelectuais, pesquisadores do mundo rural brasileiro, formuladores de políticas e programas de intervenção para o desenvolvimento rural, militantes das instituições representativas dos agricultores e os próprios camponeses. De nacionalidade francesa, pesquisa-dor do CIRAD, ele veio trabalhar no Brasil, sucedendo e antecedendo tantos outros da sua instituição, todos com a mesma competência profissional e en-gajamento social. Tornou-se afetivamente um brasileiro, pela sua capacidade de compreender o Brasil e de se comprometer pessoalmente com o desenvol-vimento rural, no sentido das comunidades camponesas. Seu livro se inscreve na longa e rica tradição dos estudos dos que reconhecem nos camponeses atores sociais, protagonistas da construção da nossa sociedade.

Sou feliz e muito grata a Eric por ter me convidado a participar, tão de perto, desta sua obra.

Maria de Nazareth Baudel Wanderley Socióloga, professora aposentada da UNICAMP, professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, pesquisadora do CNPq.

Referências

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