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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraná. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a ITR - DITR 2014 -

Apresentação

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

34/2014

Paraná

/

a

Federal

IPI

Transferência - Tratamento fiscal . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Consignação mercantil . . . . 04

/

a

IOB Setorial

Estadual

Transporte - Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CTMC) . . . . 10

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou be-nefícios fiscais . . . . 12

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Repetro - Habilitação - Requisitos . . . . 13

Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério . . . . 13

ICMS/PR

Crédito do imposto - Manutenção - Exportação . . . . 13

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer

meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : transferência :

tratamento fiscal.... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. --

(Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2224-8

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-07997 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Transferência - Tratamento fiscal

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão do IPI

3. Transferência para filial atacadista 4. Transferência para filial varejista 5. Seção de varejo

6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente

7. Média ponderada

8. Impossibilidade de determinação do preço corrente

1. IntRodução

O fato gerador do IPI ocorre, dentre outras hipóteses, na saída do produto do esta-belecimento industrial ou equiparado a industrial.

O lançamento do imposto, por sua vez, deve ser efetuado no momento da ocorrência do fato gerador (saída do produto), constituindo base de cálculo o valor total da operação de que decorrer a respectiva saída.

Portanto, o valor total da operação é de fácil identificação quando o contribuinte promove saída a título de venda, ou seja, a base de cálculo do IPI, nessa hipótese, é o valor previamente acordado entre as partes (vendedor/comprador), observadas as regras de inclusão de parcelas acessórias (frete, seguro etc.).

Contudo, nas demais operações, isto é, quando o contribuinte promove a saída a outro título, em que não existe cobrança de valor, a exemplo da trans-ferência de produtos, é necessário observar regras específicas da legislação do IPI para a determinação do valor tributável.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 35, II, 182, I, “b”, e 190, II)

2. SuSPEnSão do IPI

Poderão sair com suspensão do IPI os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa.

Note-se que a previsão da suspensão do lança-mento do imposto é uma faculdade atribuída ao con-tribuinte, cabendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua aplicação.

(RIPI/2010, art. 43, X)

3. tRanSFERênCIa PaRa FIlIal ataCadISta

Na transferência de determinado estabele-cimento para outro da mesma empresa, o

valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do

remetente (veja os itens 6 e 7).

(RIPI/2010, art. 195, caput, I)

4. tRanSFERênCIa PaRa FIlIal vaREjISta 4.1 Conceito

Estabelecimento filial varejista é o que promove vendas diretas a consumidor, ainda que esporadica-mente por atacado.

Para esse efeito, consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas.

(RIPI/2010, art. 14, II)

4.2 valor tributável

O valor tributável nas transferências (internas ou interestaduais) para filial varejista não poderá ser

a

Federal

Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável

não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado

atacadista da praça do remetente

(4)

inferior a 90% do preço de venda a consumidor nem inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Isso significa que:

a) o valor tributável não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor, isto é, do preço de venda praticado pela filial varejista; b) da aplicação desse percentual (90%) não

po-derá resultar valor tributável inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Por exemplo, na venda de produto ao consumidor (pela filial varejista) no valor de R$ 1.000,00, o valor tributável não poderá ser inferior a R$ 900,00 (90%), que, por sua vez, não poderá ser inferior ao preço cor-rente no mercado atacadista da praça do remetente.

(RIPI/2010, art. 195, caput, II)

4.3 venda por preço superior

Na hipótese em que a filial varejista venda o pro-duto recebido em transferência por preço superior ao que tenha servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para lançamento e recolhimento do IPI sobre a diferença apurada.

O estabelecimento industrial, de posse da demonstração enviada pela filial varejista, emitirá nota fiscal complementar para lançamento da diferença, até o último dia útil do período de apuração em rela-ção ao movimento de entradas e saídas de produtos no período anterior, nos termos do art. 407, caput, IX, § 4º, do RIPI/2010.

(RIPI/2010, arts. 195, § 1º, e 407, caput, IX, § 4º)

5. SEção dE vaREjo

A seção de varejo é a dependência interna do estabelecimento industrial, isolada das demais, caracterizada pela perfeita distinção e pelo controle dos produtos saídos de cada uma delas.

Na hipótese de o produto sair de qualquer seção do estabelecimento industrial com destino à seção de varejo, inexiste obrigação de ordem fiscal a ser observada nesse momento, tampouco exigência de lançamento do tributo.

A obrigação de lançar o tributo (sobre o valor total da operação), no caso sob análise, surge no momento da realização da venda (saída da seção de varejo).

Contudo, a legislação permite, para o movimento diário da seção de varejo, a emissão de uma única nota fiscal com destaque do imposto, no fim do dia, para os produtos vendidos.

A respeito da emissão de documento fiscal pelas vendas realizadas na seção de varejo, é oportuno reproduzirmos a íntegra da Decisão nº 66/1999, da Superintendência Regional da Receita Federal, 7ª Região Fiscal, que traz os seguintes esclarecimentos:

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 7ª REGIÃO FISCAL

Decisão nº 66 de 11 de março de 1999

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Emissor de cupom fiscal. Destaque do imposto. A exigência de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por parte dos comerciantes varejistas, não afasta a exigência da emissão da nota fiscal de saída de produto por parte do industrial ou equiparado, nos termos da legis-lação do IPI, sempre que o cupom não ofereça destaque do imposto. É cabível a faculdade de emissão de nota fis-cal diária, desde que atendidos os requisitos da legislação. (RIPI/2010, art. 408 e art. 609, caput, VI)

6. dEtERMInação do PREço CoRREntE no MERCado ataCadISta da PRaça do REMEtEntE

Conforme já demonstrado no item 3, na trans-ferência para filial atacadista, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efetuada pelo destinatário ao consumidor nem ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente.

Para a apuração do referido valor (preço corrente), na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte deverá considerar a média ponderada dos preços de cada um, vigente no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imedia-tamente anterior àquele.

(5)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

Vejamos, a seguir, o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação (CST) quanto à determinação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Para o referido órgão, “quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada por meio de preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade”.

Mencionado entendimento consta do Parecer Normativo CST nº 44/1981, em cujos itens 6 e 7 foram consignadas as seguintes afirmativas:

6 - Registram os Dicionários da Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos. 6.1 - Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efe-tuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7 - Por isso, os preços praticados por outros estabeleci-mentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo da média ponderada de que trata o § 5º do art. 46 do Regulamento do IPI de 1979.

Conforme se observa, o item 7 do referido Pare-cer dá a entender que o contribuinte, para conhePare-cer o “preço corrente no mercado atacadista”, além de recorrer aos preços por ele próprio praticados, deverá recorrer aos demais preços “praticados por outros estabelecimentos da mesma praça”.

Entretanto, visando elucidar melhor as conclusões trazidas pelo citado Parecer Normativo, a Coorde-nação do Sistema de Tributação voltou a examinar o assunto, baixando, para tanto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982, o qual esclareceu que o termo “produto”, constante do subitem 6.1 daquele ato, indica uma mercadoria perfeitamente caracteri-zada por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver, na forma indicada no inciso VIII do art. 205 do antigo RIPI de1979.

Logo, o “universo das vendas” a que se refere o Parecer Normativo CST nº 44/1981 está relacionado com as vendas de produtos (perfeitamente caracte-rizados por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver) praticadas pelos vários esta-belecimentos atacadistas de uma mesma empresa, localizados na mesma praça do estabelecimento remetente.

Sob esse aspecto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982 finaliza afirmando que “do produto assim caracterizado, para efeito de cálculo da média ponderada de que trata o § 5º do art. 46 do RIPI de1979, que determinará o valor tributável mínimo a que alude o art. 46, I, do mesmo Regulamento, deverão ser consideradas as vendas efetuadas pelos remetentes e pelos interdependentes do remetente, no atacado, na mesma localidade, excluídos os valo-res de frete e IPI”.

(RIPI/2010, art. 190, § 1º, art. 195, I e II, art. 196 e art. 413, IV, “b”; Parecer Normativo CST nº 44/1981; Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982)

7. MédIa PondERada

Para a determinação do valor tributável (a que se referem os itens 3 e 4), será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigentes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele.

Assim, admitamos que determinado estabeleci-mento pretenda transferir, no mês de julho/2014, 800 unidades de um produto de sua fabricação para outro estabelecimento da mesma empresa.

Para apuração da média ponderada, serão verifi-cados, primeiramente, os diversos preços praticados pelo remetente (os quais podem variar em função do número de unidades vendidas, modalidades de pagamento etc.) no mês anterior ao da transferência, isto é, no mês de junho/2014.

Total de unidades

vendidas Preço unitário Preço total 1.000 unidades R$ 200,00 R$ 200.000,00 2.500 unidades R$ 220,00 R$ 550.000,00 1.500 unidades R$ 240,00 R$ 360.000,00 5.000 unidades R$ 1.110.000,00

Em seguida, será obtida a média ponderada por meio da divisão do valor total faturado, no mês de junho/2014, pelo total de unidades vendidas no mesmo período.

Admitindo-se que no referido mês foram vendi-das 5.000 unidades, cujos preços apresentaram as variações indicadas no quadro anterior, a média ponderada será:

R$ 1.110.000,00

= R$ 222,00 5.000

(6)

Assim, como o contribuinte pretende transferir 800 unidades para a filial, o valor tributável será equi-valente a R$ 177.600,00 (800 × R$ 222,00).

Nota

No exemplo, partimos da premissa de que o remetente não possui ou-tros estabelecimentos localizados na mesma praça. Contudo, se ocorrer tal hipótese, há que se observar também os preços praticados pelos demais estabelecimentos (segundo entendimento da CST focalizado no item 6).

8. IMPoSSIBIlIdadE dE dEtERMInação do PREço CoRREntE

Na impossibilidade de determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do reme-tente (hipóteses examinadas nos itens 3 e 4), em razão, por exemplo, de os produtos serem comer-cializados pela primeira vez, será tomado por base de cálculo um dos valores indicados nos subitens seguintes, conforme o caso.

(RIPI/2010, art. 196, parágrafo único)

8.1 Produtos importados

No caso de produtos importados, o valor tributável será o que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a mar-gem de lucro normal.

(RIPI/2010, art. 190, caput, I, “a”, e art. 196, parágrafo único, I)

8.2 Produtos de fabricação nacional

Nessa hipótese, o valor tributável será o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os pro-dutos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado.

(RIPI/2010, art. 196, parágrafo único, lI)

N

a

Estadual

ICMS

Consignação mercantil

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Procedimentos na remessa 4. Reajuste de preço

5. Lançamento da nota fiscal pelo consignatário

6. Procedimentos do consignante na venda da mercadoria remetida em consignação

7. Procedimentos adotados pelo consignatário na venda 8. Devolução de mercadoria recebida em consignação 9. Aplicação da consignação mercantil em mercadorias

sujeitas ao regime de substituição tributária

10. Consulta tributária - Consignante não contribuinte do imposto

11. Notas fiscais 12. Penalidades

(7)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

1. IntRodução

O Ajuste Sinief nº 2/1993 disciplinou o tratamento fiscal a ser observado na prática de operações de consignação mercantil, sendo incorporado ao RICMS--PR/2012, arts. 554 a 556.

Com base nessa legislação, veremos quais os tra-tamentos fiscais a serem observados nas operações de consignação mercantil tanto pelo consignante quanto pelo consignatário.

2. ConCEIto

Consignação mercantil é uma modalidade de contrato na qual uma pessoa (consignante) envia mer-cadorias a outra (consignatária) para serem vendidas por sua conta, com preço e condições previamente ajustados.

3. PRoCEdIMEntoS na REMESSa

O consignante, no momento da saída da mer-cadoria em consignação, emitirá nota fiscal para acompanhá-la com os seguintes requisitos:

a) como natureza da operação: “Remessa em consignação”;

b) CFOP: 5.917 (operações internas) ou 6.917 (operações interestaduais);

c) destaque do ICMS, quando devido.

(RICMS-PR/2012, art. 554, I e II e Anexo V, Tabela I)

4. REajuStE dE PREço

Nos casos em que for necessário o ajuste do preço acordado no momento da remessa, o consig-nante deverá emitir uma nota fiscal complementar com os seguintes requisitos:

a) como natureza da operação: “Reajuste de pre-ço de mercadoria em consignação”;

b) o mesmo CFOP da nota fiscal original de re-messa: 5.917 (operações internas) ou 6.917 (operações interestaduais);

c) como base de cálculo do imposto: o valor do reajuste do preço;

d) o destaque do ICMS, quando devido;

e) no campo “Informações Complementares”, a seguinte expressão: “Reajuste de preço de

mercadoria em consignação - NF nº XX de

XX/XX/XX”.

(RICMS-PR/2012, art. 554, § 1º)

5. lançaMEnto da nota FISCal PElo ConSIGnatáRIo

O consignatário, ao receber a mercadoria para venda em consignação, deverá dar entrada na nota fiscal, lançando-a em seu livro Registro de Entradas, apropriando-se do crédito do imposto quando per-mitido.

(RICMS-PR/2012, art. 554, § 2º)

6. PRoCEdIMEntoS do ConSIGnantE na vEnda da MERCadoRIa REMEtIda EM ConSIGnação

O consignante, para transmitir a propriedade da mercadoria que foi vendida pelo consignatário, deverá emitir nota fiscal, sem destaque do ICMS, que contenha:

a) como natureza de operação: “Venda de mer-cadoria remetida em consignação”;

b) CFOP: 5.113 (opera-ções internas - consignan-te indústria)

6.113 (operações interes-taduais - consignante in-dústria)

5.114 (operações internas

- consignante comércio) 6.114 (operações interes-taduais - consignante co-mércio);

c) como valor da operação: o correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, incluso, se for o caso, o valor de reajuste de preço;

d) no campo “Informações Complementares”: a seguinte expressão: “Simples faturamento de mercadoria em consignação - NF nº XX, de XX/ XX/XX” e, se for o caso, “Reajuste de preço - NF nº XX, de XX/XX/XX”.

Além de emitir a nota fiscal para transmitir a propriedade da mercadoria ao consignatário, o con-signante deverá lançar essa nota no livro Registro de Saídas, apenas nas colunas “Documento Fiscal” e “Observações”, indicando nesta a expressão: “Venda em consignação - NF nº XX, de XX/XX/XX”.

(8)

7. PRoCEdIMEntoS adotadoS PElo ConSIGnatáRIo na vEnda

O consignatário, no momento em que vender a mercadoria recebida em consignação, emitirá nota fiscal que conterá:

a) como natureza da operação: “Venda de mer-cadoria recebida em consignação”;

b) o destaque do imposto, quando devido; c) o CFOP 5.115 (operações internas) ou 6.115

(operações interestaduais).

O consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo consignante de transmissão de proprie-dade da mercadoria (ver item 6) no livro Registro de Entradas, nas colunas “Documento fiscal” e “Observa-ções”, indicando nesta última a expressão: “Compra em consignação - NF nº XX, de XX/XX/XX”.

Além da emissão de nota fiscal na venda da mercadoria, deverá emitir, ainda, outra nota fiscal, contendo:

a) como natureza da operação: “Devolução sim-bólica de mercadoria recebida em consigna-ção”;

b) no campo “Informações Complementares”, a expressão “Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consigna-ção pela NF nº XX, de XX/XX/XX”.

(RICMS-PR/2012, art. 555, I, “b” e “c”)

8. dEvolução dE MERCadoRIa RECEBIda EM ConSIGnação

Caso o consignatário não venda todas as merca-dorias recebidas em consignação, deverá emitir nota fiscal para o consignante, que contenha:

a) como natureza de operação: “Devolução de mercadoria recebida em consignação”;

b) CFOP: 5.918 (operações internas) ou 6.918 (operações interestaduais);

c) o destaque do ICMS;

d) a base de cálculo, que será o valor da merca-doria efetivamente devolvida sobre o qual foi pago o imposto;

e) em dados adicionais, a expressão: “Devolu-ção (parcial ou total - conforme o caso) de

mercadoria em consignação - NF nº XX, de

XX/XX/XX”.

O consignante lançará essa nota fiscal de devo-lução no livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto destacado.

(RICMS-PR/2012, art. 556)

9. aPlICação da ConSIGnação MERCantIl EM MERCadoRIaS SujEItaS ao REGIME dE SuBStItuIção tRIButáRIa

O RICMS-PR/2012, em seu art. 554, § 3º, dispõe que a operação de consignação mercantil não se aplica a mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em relação a operações sub-sequentes.

Todavia, a Secretaria da Fazenda manifesta-se em sentido contrário, permitindo a aplicação da consignação mercantil em mercadorias sujeitas à substituição tributária, através da Consulta Tributária nº 27/2006, mencionando que não existe efetivo impedimento para a realização dessas operações, desde que não sejam conflitantes com o regime de pagamento do imposto por responsabilidade. A regra da substituição tributária deve prevalecer, podendo ser adotados, no que couber, os proce-dimentos referentes à operação de consignação mercantil.

(RICMS-PR/2012, art. 556)

10. ConSulta tRIButáRIa - ConSIGnantE não ContRIBuIntE do IMPoSto

Na hipótese de o consignante não ser contribuinte do imposto, caberá ao consignatário a emissão de nota fiscal de entrada para acobertar o recebimento da mercadoria (sem débito de imposto). No momento da venda, o consignatário emitirá uma nota fiscal de venda de mercadoria recebida em consignação e destacará o imposto.

O consignante, para transmitir a propriedade da mercadoria ao consignatário, emitirá apenas um recibo, pelo fato de não ser contribuinte do imposto.

(9)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

11. notaS FISCaIS 11.1 Remessa

(10)
(11)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

(12)

12. PEnalIdadES

Constitui infração, para os efeitos do RICMS, toda ação ou omissão que importe em inobservância pelo contribuinte, responsável ou intermediário de negó-cios da legislação tributária relativa ao ICMS.

Respondem pela infração, conjunta ou isolada-mente, todos os que de qualquer forma concorram para a sua prática ou que dela se beneficiem.

A responsabilidade por infrações à legislação tributária relativa ao ICMS independe da intenção seja do contribuinte, responsável ou intermediário de negócio, seja da efetividade, natureza ou extensão dos efeitos do ato.

As infrações serão apuradas de acordo com as formalidades processuais específicas, não se podendo aplicar penalidades senão por meio de autuação fiscal competente.

Entre as penalidades previstas na legislação tributária do Paraná, destacamos:

a) multa equivalente a 30% do valor do bem, mercadoria ou serviço ao sujeito passivo que: a.1) deixar de emitir ou entregar documento

fiscal em relação a bem, mercadoria ou serviço em operação ou prestação

tri-butada, inclusive sujeitas ao regime de substituição tributária concomitante ou subsequente;

a.2) transportar, estocar ou manter em depó-sito bem ou mercadoria tributados, inclu-sive sujeitos ao regime de substituição tributária concomitante ou subsequente, desacompanhados da documentação fiscal regulamentar;

a.3) executar prestação de serviço tributada, inclusive sujeita ao regime de substitui-ção tributária concomitante ou subse-quente, desacompanhada de documen-tação fiscal regulamentar;

b) multa equivalente a 40% do valor da operação ou prestação indicada no documento fiscal ao sujeito passivo que:

b.1) consignar, em documento fiscal, decla-ração falsa quanto ao estabelecimento de origem ou destino das mercadorias ou serviços em operações ou presta-ções tributadas, inclusive sujeitas ao re-gime da substituição tributária, ou bene-ficiadas com suspensão do pagamento do imposto.

(RICMS-PR/2012, arts. 673, §§ 1º e 2º, e 674, § 1º, VI, “a”, “b” e “c”, e VIII)

N

a

IOB Setorial

EStadual

Transporte - Conhecimento de

Transporte Multimodal de Cargas

(CTMC)

Conforme a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o transporte multimodal de cargas é aquele que:

a) utiliza 2 ou mais modalidades de transporte;

b) é executado sob a responsabilidade única de um Operador de Transporte Multimodal (OTM); c) é regido por um único contrato.

Define-se o OTM como a pessoa jurídica, trans-portadora ou não, contratada como principal para a realização do transporte multimodal de cargas, da origem até o destino, por meios próprios ou por intermédio de terceiros. Esse operador assume a res-ponsabilidade pela execução desses contratos, pelos prejuízos resultantes de perda, por danos ou avaria

(13)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

às cargas sob sua custódia, assim como por aqueles decorrentes de atraso em sua entrega, quando houver prazo acordado.

Suas atividades incluem, além do transporte, os serviços de coleta, unitização, desunitização, conso-lidação, desconsoconso-lidação, movimentação, armazena-gem e entrega da carga ao destinatário.

O exercício da atividade do OTM depende de prévia habilitação e registro na ANTT. No caso de transporte multimodal de carga internacional, o OTM será beneficiário do regime especial de trânsito adua-neiro para desembaraço da carga. Para isso, deverá se licenciar na Receita Federal do Brasil.

Por sua vez, o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CTMC) evidencia o contrato de transporte multimodal e rege toda a operação de transporte, desde o recebimento da carga até a sua entrega no destino.

Dessa forma, cria-se a figura do OTM com suas atribuições, sendo a principal delas a gestão de todas as prestações de serviço porta a porta mediante um contrato único.

Na legislação tributária do Estado do Paraná, o CTMC, modelo 26, tratado no art. 204 do RICMS-PR/2012, deverá ser utilizado pelo OTM que executar serviço de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de cargas, em veículo próprio, afretado ou por intermédio de terceiros sob sua responsabilidade, com 2 ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino.

Nas operações dentro do próprio Estado, o CTMC deverá ser emitido em, no mínimo, 4 vias, com a seguinte destinação:

a) a 1ª via será entregue ao tomador do serviço; b) a 2ª via ficará fixa ao bloco para exibição ao

Fisco;

c) a 3ª via acompanhará o transporte para fins de fiscalização;

d) a 4ª via acompanhará o transporte até o desti-no, podendo servir de comprovante de entrega. Nas prestações de serviço de transporte para destinatário localizado em outra Unidade da Federação, serão emitidas as 4 primeiras vias cita-das, normalmente, acrescentando-se a 5ª via, que acompanhará o transporte e servirá de controle para o Fisco de destino.

Há também a possibilidade de se acrescentar via adicional a partir da 4ª ou 5ª via, conforme a situação, para ser entregue ao tomador do serviço no momento do embarque da mercadoria. A via adicional poderá ser substituída pela cópia reprográfica da 1ª via do documento.

Nos casos em que as prestações de serviço de transporte forem de mercadorias abrangidas por benefícios fiscais, com destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional do CTMC, esta poderá, também, ser substi-tuída por cópia reprográfica da 1ª via do documento.

Quando houver prestações internacionais, pode-rão ser exigidas quantas vias forem necessárias do CTMC para facilitar o controle dos demais órgãos fiscalizadores.

Ademais, havendo a necessidade de utilização dos serviços de terceiros pelo OTM, deverá ser res-peitado o seguinte procedimento:

a) o terceiro que receber a carga:

a.1) emitirá conhecimento de transporte, lan-çando o frete e o imposto corresponden-te ao serviço que lhe couber executar e informando que se trata de serviço mul-timodal, a razão social e os números de inscrição estadual e no CNPJ do OTM; a.2) anexará a 4ª via do conhecimento de

transporte emitido na forma da letra “a.1” à 4ª via do conhecimento emitido pelo OTM, as quais acompanharão a carga até o seu destino;

a.3) entregará ou remeterá a 1ª via do co-nhecimento de transporte emitido na forma da letra “a.1” ao OTM no prazo de 5 dias contados da data do recebi-mento da carga;

b) o OTM:

b.1) anotará, na via do conhecimento que ficar em seu poder, o nome do transportador, o número, a série e a subsérie e a data do conhecimento referido na letra “a.1”; b.2) arquivará, em pasta própria, os

conhe-cimentos recebidos para efeito de com-provação de crédito do ICMS, quando for o caso.

(RICMS-PR/2012, arts. 204 a 208; http://www.antt.gov.br/ index.php/content/view/4963/Multimodal.html)

(14)

FEdERal

IPI - Sucessão - Possibilidade de

transferência de incentivos ou

benefícios fiscais

Os incentivos e benefícios fiscais concedidos por prazo certo e em função de determinadas con-dições à pessoa jurídica que vier a ser incorporada poderão ser transferidos, por sucessão, à pessoa jurídica incorporadora, mediante requerimento desta, desde que observados os limites e as con-dições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, em especial quanto aos aspectos vinculados:

a) ao tipo de atividade e de produto;

b) à localização geográfica do empreendimento; c) ao período de fruição; e

d) às condições de concessão ou habilitação. É importante destacar que, nos termos do art. 1.116 do Código Civil (Lei nº 10.406/2002), na incorporação uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma estabelecida para os respectivos tipos societários.

A transferência dos incentivos ou benefícios poderá ser concedida após o prazo original para habilitação, desde que dentro do período fixado para a sua fruição.

Na hipótese de alteração posterior dos limites e condições fixados na legislação que institui o incen-tivo ou o benefício, prevalecerão aqueles vigentes à época da incorporação.

A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada, ainda, a manter, no mínimo, os estabelecimentos da empresa incorporada nas mesmas Unidades da

Federação previstas nos atos de concessão dos referidos incentivos ou benefícios e os níveis de pro-dução e emprego existentes no ano imediatamente anterior ao da incorporação ou na data desta, o que for maior.

Na hipótese do crédito presumido do IPI, de que trata o art. 135 do RIPI/2010, é vedada a alteração do benefício inicialmente concedido a empresas mon-tadoras e fabricantes para a produção de veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes, bem como de tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadei-ras, para os produtos relacionados nos incisos VI a VIII do § 1º do citado dispositivo (e vice-versa) a seguir enumerados:

a) carroçarias para veículos automotores em geral;

b) reboques e semirreboques utilizados para o transporte de mercadorias; e

c) partes, peças, componentes, conjuntos e sub-conjuntos - acabados e semiacabados - e pneumáticos, destinados aos produtos rela-cionados nos incisos I a VIII do § 1º do art. 135 do RIPI/2010.

Note-se, ainda, que nos termos do art. 11-A da Lei nº 9.440/1997, acrescentado pela Lei nº 12.218/2010, é concedido crédito presumido do IPI, no período de 1º.01.2011 a 31.12.2015, às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, e que sejam montadoras e fabricantes dos veículos, partes, peças e compo-nentes, especificados no § 1º do art. 1º da referida Lei, observada a periodicidade e os multiplicadores inseridos nos diversos incisos do referido art. 11-A do diploma legal em referência.

(Código Civil - Lei nº 10.406/2002, art. 1.116; Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, § 1º, e 11-A; Lei nº 12.218/2010; RIPI/2010, arts. 135, § 1º, e 176)

N

(15)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Repetro - Habilitação - Requisitos

1) Quais os requisitos para a habilitação da pes-soa jurídica no Regime Aduaneiro Especial de Expor-tação e ImporExpor-tação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (Repetro)?

São requisitos para a habilitação ao Repetro: a) apresentação de sistema próprio de controle

informatizado do regime;

b) comprovação de que a operadora seja con-tratada pela União sob o regime de conces-são, autorização, cessão ou partilha de pro-dução, inclusive quando se tratar de requeri-mento formulado para habilitação de pessoa jurídica referida no inciso II do parágrafo úni-co do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013;

c) prévia adesão ao Domicílio Tributário Eletrôni-co (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664/2006;

d) apresentação do requerimento de habilitação, conforme modelo constante do Anexo II à Ins-trução Normativa referida na letra “b”;

e) regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídi-ca quanto aos tributos administrados pela Se-cretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procu-radoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e f) regularidade do recolhimento ao Fundo de

Ga-rantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O requisito indicado na letra “e” será compro-vado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, da existência de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº 12.844/2013.

O requisito mencionado na letra “f” será compro-vado mediante consulta, pela autoridade

administra-tiva responsável pela análise do pedido de habilitação, ao sistema da Caixa Econômica Federal.

A habilitação ao Repetro é dispensada para a fabricante ou a empresa comercial exportadora refe-rida no caput do art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013.

(Lei nº 12.844/2013, art. 18, parágrafo único; Instru-ção Normativa SRF nº 664/2006; InstruInstru-ção Normativa RFB nº 1.415/2013, art. 4º, parágrafo único, II, e art. 6º)

Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério

2) Qual é o valor do preço de revenda de mercado-ria industmercado-rializada pelo revendedor autônomo quando adquirida do estabelecimento industrial?

Caso o revendedor autônomo, ambulante ou não, adquira mercadoria do estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, que tenha aplicado na saída o disposto no art. 195, III, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), o preço de revenda do produto não poderá ser superior ao de aquisição, acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações de revenda.

(RIPI/2010, art. 195, caput, III, § 2º)

ICMS/PR

Crédito do imposto - Manutenção - Exportação

3) Há manutenção do crédito nas exportações?

Sim. Há manutenção do crédito em relação a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior.

(RICMS-PR/2012, art. 72, I)

Diferimento - Conceito

4) Qual é o conceito regulamentar de diferimento?

Entende-se por diferimento a substituição tribu-tária em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações antecedentes.

(RICMS-PR/2012, art. 18, § 7º)

Referências

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