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INTERNAÇÕES POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS DEVIDO AO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM ALAGOAS

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INTERNAÇÕES POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS DEVIDO AO USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM ALAGOAS

Isabelly Cássia Dos Santos Ribeiro 1

Ravanne Lanna Rodrigues Ventura ¹

Anacássia Fonseca de Lima Fonseca ²

Maria Anilda dos Santos Araújo ²

1. Discente do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT, Maceió, AL, Brasil.

2. Docente do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT, Maceió, AL, Brasil.

RESUMO

OBJETIVO

Analisar a tendência das taxas de internação e descrever o perfil epidemiológico dos pacientes internados por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas no estado de Alagoas.

MÉTODOS

Estudo epidemiológico transversal realizado por meio de coleta e análise de dados do departamento de informática do Sistema Único de Saúde, os quais foram divididos por mesorregiões e suas respectivas variáveis.

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RESULTADOS

Alagoas exibiu tendência crescente. As taxas de internação diminuíram 47% entre 2009 e 2015, e aumentaram 19% entre 2016 e 2019. Destacou-se aumento das hospitalizações nos grupos mais jovens de mulheres e de pessoas idosas. A maioria das hospitalizações ocorreram em indivíduos do gênero masculino (82,12%), na faixa etária de 20 a 39 anos (64%), de cor da pele parda (57%), residente da região Leste do Estado (77%).

CONCLUSÃO

Os dados mostraram que embora semelhante à de outros estados, há particularidades que precisam ser respeitadas na elaboração de programas de prevenção, para que sejam adequados à população alagoana.

Palavras-Chave: substâncias psicoativas; hospitalização; usuários de drogas;

1 INTRODUÇÃO

As substâncias psicoativas (SPAs) ficaram conhecidas por sua capacidade de alterar as funções do sistema nervoso central1. Em 2013, os transtornos

decorrentes do uso de SPAs juntamente com outros transtornos mentais, representaram 13,0% da carga global de doença2 .

Essas drogas agem intensificando e simulando a ação dos neurotransmissores, com efeitos estimulantes, depressores e perturbadores, além de agir no mecanismo do cérebro de gratificação e recompensa o que induz o indivíduo a fazer o uso repetitivo3.

A dependência química constitui um problema grave de saúde pública, traz consigo diversos prejuízos socioeconômicos, físicos e psicológico aos seus usuários. A banalização dessa temática tem gerado impacto negativo4. Mais de

(3)

19 milhões de pessoas do mundo sofreram algum tipo de distúrbio relacionado as SPAs e cerca de 207.400 pessoas vieram a óbito5.

Há uma preocupação com relação a exposição precoce às drogas, em virtude da predisposição do jovem a se tornar um adulto adicto6. Não há padrão

seguro para o consumo, seja esporádico ou frequente, os danos fisiológicos são imediatos, o que pode causar intoxicação e overdose7.

Para os estudiosos, o uso abusivo de substâncias psicoativas é considerado como uma doença crônica, necessitando de abordagens de tratamento que integram todas as áreas afetadas8.

A velocidade com que se apresentam novas substância tem relação com a diminuição dos anos potenciais de vida da população, visto que aumentam os índices de acidentes, situações violentas, aumento na gravidade das lesões e exposição a comportamentos de risco9.

Em virtude do aumento de usuários de substâncias psicoativas e do cenário atual brasileiro, em que a descriminalização de algumas dessas substâncias tem sido discutida a nível judiciário e popular, em perspectiva das drogas desencadearem e agravarem transtornos mentais, causando diversos custos hospitalares e consequências sociais. O objetivo do estudo, foi analisar a tendência e descrever o perfil epidemiológico dos pacientes internados por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas no estado de Alagoas.

Vale ressaltar que o Brasil possui alta incidência de utilização destas substâncias, mas há uma escassez de estudos acerca deste assunto em Alagoas.

(4)

Trata-se de um estudo epidemiológico transversal de internações por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas em Alagoas. Os dados da pesquisa foram obtidos do departamento de informática do Sistema Único de Saúde (TABNET/DATASUS) que trabalha em conjunto com a 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 10). O período analisado foi de 2009 a 2019.

As variáveis estudadas foram: gênero, raça/cor da pele e faixa etária. Após a coleta de dados, os mesmos foram sistematizados na tabela do programa Microsoft Office Excel 2007® e divididos por mesorregiões geográficas do Leste, Agreste e Sertão do Estado de Alagoas.

As taxas de internação foram calculadas por meio do coeficiente de incidência por cem mil habitantes, sendo os dados populacionais obtidos do censo demográfico disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para se proceder a análise da tendência dos coeficientes, foram confeccionados, inicialmente, os diagramas de dispersão com suavização da série por meio do cálculo da média móvel. A partir desta observação, foram estimados os modelos de regressão polinomial, escolhendo-se o de segunda ordem. A precisão do modelo foi avaliada pelo coeficiente de determinação (r2).

Posteriormente, utilizou-se o cálculo de diferença relativa entre as taxas de internação ocorridas nos triênios iniciais (2009 a 2011) e finais (2017 a 2019).

Do ponto de vista ético o estudo foi realizado com dados secundários, sem riscos à população de estudo e sem identificação nominal dos indivíduos, portanto dispensou a autorização do comitê de ética.

(5)

3 RESULTADOS

No Estado de Alagoas, ocorreram 6.242 internações por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas entre 2009 e 2019. A análise de tendência revelou declínio de 47% das taxas de internação entre 2009 e 2015, e aumento de 19% entre 2016 e 2019.

Gráfico 1: Tendência das taxas de internação (por 100.000 habitantes) por

transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substâncias psicoativas – Alagoas, 2009 a 2019.

Fonte: Dados da pesquisa

Constatou-se que pessoas de cor parda compuseram a maioria das internações, embora 34% dos casos tenham sido registrados como sem informação (SI)

Gráfico 2 - Internações por transtornos mentais e comportamentais devidos ao

uso de substâncias psicoativas, segundo a cor da pele – Alagoas 2009 a 2019. 0 5 10 15 20 25 30 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Taxa de internação Linha de tendência Ano

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Fonte: Dados da pesquisa

Observou-se que as hospitalizações ocorreram majoritariamente na população masculina, na faixa etária de 20 a 39 anos (56,87%). Entretanto, entre os triênios estudados, detectou-se aumento nas taxas de internação entre mulheres com ≤19 anos (0,3) e pessoas idosas (2,5). Indivíduos com 60 anos ou mais apresentaram as taxas mais expressivas, com diferença relativa de 2,5 na região Leste e 10,2 no Sertão, em mulheres e homens, respectivamente.

Tabela 1: Internações por transtornos mentais e comportamentais devidos ao

uso de substâncias psicoativas, segundo gênero e idade (nº e taxa), por triênios – Alagoas e mesorregiões.

Indígena Amarela Preta Branca SI Parda

Internações 2009 - 2019 1 6 136 428 2135 3536 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000

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Feminino Dif. relativa das taxas Masculino Dif. relativa das taxas 2009-2011 2017-2019 2009-2011 2017-2019

N Taxa N Taxa N Taxa N Taxa

Alagoas ≤19 61,0 10,0 82,0 13,5 0,3 326,0 52,7 194,0 31,4 -0,4 20-39 212,0 39,9 178,0 33,5 -0,2 1226,0 250,6 823,0 168,2 -0,3 40-59 64,0 20,0 35,0 10,9 -0,4 325,0 115,7 168,0 59,8 -0,4 ≥60 2,0 1,3 7,0 4,5 2,5 29,0 23,4 18,0 14,5 -0,3 Leste ≤19 51,0 13,0 71,0 18,1 0,3 278,0 69,6 149,0 37,3 -0,4 20-39 162,0 44,6 149,0 41,0 -0,1 903,0 272,2 642,0 193,5 -0,2 40-59 31,0 14,2 34,0 15,6 0,1 112,0 59,1 130,0 68,6 0,1 ≥60 2,0 2,1 7,0 7,3 2,5 11,0 14,6 15,0 19,9 0,3 Agreste ≤19 10,0 8,3 11,0 9,1 0,1 41,0 33,3 31,0 25,2 -0,2 20-39 45,0 44,0 19,0 18,6 -0,5 273,0 287,4 138,0 145,3 -0,4 40-59 29,0 46,1 1,0 1,6 -0,9 198,0 356,4 26,0 46,8 -0,8 ≥60 0,0 - 0,0 - - 18,0 62,0 2,0 6,9 -0,8 Sertão ≤19 0,0 - 0,0 - - 7,0 7,3 13,0 13,6 0,8 20-39 5,0 7,6 10,0 15,2 1,0 50,0 80,0 43,0 68,8 -0,1 40-59 4,0 10,4 0,0 - -1,0 15,0 42,0 12,0 33,6 -0,2 ≥60 0,0 - 0,0 - - 0,0 0,0 2,0 10,2 10,2

(8)

Quanto a distribuição das taxas de internação por 100.000 habitantes em Alagoas, a mesorregião Leste apresentou as maiores taxas ao longo dos anos, somente de 2009 a 2011 a mesorregião Agreste se sobressaiu. O Sertão alagoano obteve as menores taxas quando avaliado os dez anos de estudo.

Figura 1: Variação das taxas por 100.000 habitantes de internações por

transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substâncias psicoativas – Alagoas e mesorregiões, 2009 a 2019.

Fonte: Dados da pesquisa 4 DISCUSSÃO

No presente estudo, as internações devido ao uso de SPAS aumentaram no Estado de Alagoas durante o período de 2016 a 2019 (19%). O aumento das hospitalizações pode estar associado ao crescimento do tráfico de drogas. Segundo o Atlas da Violência, entre as explicações sobre o aumento do índice de violência, foi citado o crescimento do tráfico de drogas na região Nordeste do país 10. Em publicação do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e

Crime (UNODC), foi mostrado aumento do consumo de cocaína no Brasil 11.

Dados semelhantes, foram encontrados em estudo realizado no Rio Grande do Sul, em que houve incremento de 22% das internações. Resultados do VI

(9)

Levantamento nacional sobre o consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes nas capitais brasileiras, promovido pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) apresentaram uso de SPAs em grupos etários cada vez mais jovens, aumentando assim, a probabilidade de ocorrência nos anos seguintes12 13.

Em pesquisas com indivíduos diagnosticados com algum transtorno mental ou de comportamento após uso de SPAs, foi identificada alta correlação com distúrbios neuróticos, transtornos de personalidade14 depressão, ansiedade15 e

ideação suicida16.

No que se refere a diminuição das hospitalizações em Alagoas entre 2009 e 2015 (49%), corroboram com dados nacionais analisados entre 2007 a 2016, em que houveram 30% de redução de internações psiquiátricas em dependentes químicos, de acordo com Araújo (2019)17, a ampliação do

atendimento dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em redes locais de saúde foram essenciais para essa diminuição.

Esses resultados mostram a importância do reforço das campanhas de prevenção quanto ao uso de drogas e melhor atenção governamental quanto aos CAPS, segundo Ramos et al.(2014)18, e Silva et al.(2019)19, esses centros

passam por diversas dificuldades como a falta de profissionais para atender a demanda necessária, aumentando os riscos de reinternações dos usuários em hospitais.

Com relação a cor da pele, resultados semelhantes ao de Alagoas foram encontrados nos estados do Piauí (65,8%)20, Goiás (46,5%)5, Paraíba

(10)

(66,5%)21, em que a maioria dos internados eram de cor parda. Estudos

realizados em Mato Grosso do Sul (55,1%)22, Minas Gerais (69,7%)23,

mostraram maior prevalência de indivíduos brancos. Essa discordância pode estar associada à distribuição étnica entre os estados brasileiros5.

Quanto ao gênero foi verificada uma proporção de 82,12% de usuários homens, maioria também confirmada nos estudos de Trevisan (2019)24, Costa

(2011)23, Balbinot (2017)25 e Fernandes (2017)26, os quais encontraram taxas

de 80,5%, 81,9%, 81,94% e 86,40% de usuários do gênero masculino, respectivamente. Alguns fatores culturais e sociais quanto a regras de gênero favorecem o uso de drogas entre os homens21.

Contudo, notou-se acréscimo no envolvimento de mulheres com as SPAs (0,3), com taxas de crescimento maiores quando comparadas a população masculina (-0,4), nos grupos etários mais jovens. No sudeste brasileiro, as internações entre mulheres menores de 19 anos aumentaram 0,3 e entre os homens 0,2 27.

Em relatório da UNODC28 e pesquisa realizada por Melchior (2019)29o uso de

SPAs por mulheres aparecem fortemente associadas com o transtorno de estresse pós traumático, decorrentes de uma história de agressão física ou sexual na infância.

Com base nos prontuários analisados por Batista et al. (2012) 30, o grupo etário

de 21 a 40 anos (49,53%) teve maior taxa de internados, semelhante ao encontrado neste estudo, cuja proporção para o grupo etário de 20 a 39 anos correspondeu a 64%.

(11)

As hospitalizações prevalecem nos grupos mais jovens, mas já começam a ser observados aumento em indivíduos da terceira idade31. Nesse estudo, a taxa

de aumento de idosos chegou a 10,2 em homens residentes do Sertão. Em estudo de Rodrigues (2019)27, houve aumento de internações entre idosos, de

4,7 na região Norte do Brasil. Pesquisa realizada por Pillon (2010)32, identificou

que 3,3% dos idosos estavam em tratamento por uso de SPAs.

Segundo Cruz (2016) 33, as ações voltadas a saúde mental ainda são

deficientes, o que traz dificuldades para o atendimento com foco ao idoso, esse fator associado a baixa autoestima, dificuldades decorrentes do envelhecimento, leva o indivíduo a buscar por soluções alternativas. Outros fatores foram associados ao abuso drogas desde a juventude e criminalidade, com altas taxas de abuso de sedativos e hipnóticos32.

As regiões do Leste e Agreste de Alagoas foram as que abrangeram a maioria das internações. Em pesquisa de Fernandes (2017)26, 80% dos internados

eram residentes de zona urbana, destacando que os centros urbanos quando comparado as outras regiões do estado, obtiveram as maiores taxas de internamento, devido a facilidade de obtenção e uso das substâncias.

Pesquisa realizada por Havere (2011)34, em ambientes noturnos e festivos,

mostraram alta frequência de usuários de álcool e de substâncias ilegais. Esses ambientes são mais comuns em centros urbanos, o que pode ser associado a alta taxa de internação nas regiões mais desenvolvidas de Alagoas.

(12)

Há poucas pesquisas científicas que evidenciam a população feminina e idosa com relação as internações por SPAs no estado de Alagoas, ressaltando a importância desse estudo.

A interpretação dos resultados deve considerar que o estudo utilizou dados secundários, e portanto, teve algumas limitações, não foi possível analisar as reinternações, possibilidades de subnotificação, indivíduos que precisavam mas não chegaram a ser internados. Os dados são sujeitos a retificação pelo TABNET/DATASUS. Houveram alguns casos notificados como Sem Informação quando relacionados a etnia/cor da pele.

5 CONCLUSÃO

A tendência das internações por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de SPAs em Alagoas é crescente. O perfil com maior número de internados correspondeu a indivíduos do gênero masculino, grupo etário de 20 a 39 anos, residente de centros urbanos.

Ressalta-se a importância da ampliação dos CAPS, conhecendo a realidade do estado, com um monitoramento maior dos jovens adultos, realizando estudos epidemiológicos que evidenciam os antecedentes possíveis para o uso das drogas, reconhecendo seus usuários, suas necessidades e particularidades. Dessa maneira, gestores e profissionais da saúde poderão buscar novas estratégias para ajudar na elaboração de propostas preventivas para o enfrentamento do uso desvantajoso das SPAs.

(13)

De fato, intervenções eficientes, bem fundamentadas, baseadas em evidências e dados seguros, podem ser aplicadas a determinados grupos e evitar a dependência e óbitos por essa causa.

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(19)

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recommendation and to the BIREME/OPAS/OMS guidelines for journals indexed in the LILACS and SciELO

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Journal article: Coelho FM, Pinheiro RT, Silva RA, Quevedo LA, Souza LD, Castelli RD, et al. Major depressive disorder during teenage pregnancy: socio-demographic, obstetric and psychosocial

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correlates. Braz J Psychiatry. 2013;35:51-6. List all authors when six or fewer. When there are seven or more, list only the first six authors and add "et al."

Book: Gabbard GO. Gabbard's treatment of psychiatric disorders. 4th ed. Arlington: American Psychiatric Publishing; 2007.

Book chapter: Kennedy SH, Rizvi SJ, Giacobbe P. The nature and treatment of therapy-resistant depression. In: Cryan JF, Leonard BE, editors. Depression: from psychopathology to

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nervous system corticotropin releasing factor (CRF) systems contribute to increased anxiety-like behavior during opioid withdrawal: an analysis of neuroanatomical substrates [dissertation]. San Diego: University of California; 2011.

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format, but Excel files are also accepted. If using Excel, do not place tables on individual spreadsheets within the same file because only the first sheet will be converted. Whenever possible, tables should be appended to the end of the

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