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Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional

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Academic year: 2019

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Texto

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I!TRODUÇÃO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO Q

CAPÍTULO 1 E!QUADRAME!TO TEÓRICO OOOOOOO66666666

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1.1. A Pobreza e bem estarOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO66 R

1.2. A Importância da agricultura na África Sub saharianaOOOOOOOO666 S

1.3. Cooperativismo agrícolaOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO666 T

1.4. Produção agrícola e rendimentosOOOOOOOOOOOOOOOOOO6 U

CAPÍTULO 2 CARACTERIZAÇÃO SÓCIOECO!ÓMICA E DO

SECTOR VITIVÍ!ICOLA !A ILHA DO FOGO

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2.1. Caracterização socioeconómica da ilha do FogoOOOOOOOOOOOO QQ

2.2. Caracterização do sector vitivinícola na ilha do FogoOOOOOOOOO666 QQ

2.3. Caracterização do sector vitivinícola na ilha do Fogo OOOOOOOOO666 QV

2.3.1. História e evolução da vitiviniculturaOOOOOOOOOOOOOOOO QV

2.3.2. A Cultura da vinha e zonas de produçãoOOOOOOOOOOOOOO6 QT

2.3.3. Os Produtores e as cooperativas de transformação e comercializaçãoOO6 QW

2.3.4. ComercializaçãoOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO66 QU

CAPÍTULO 3

A!ÁLISE E DISCUSSÃO DOS I!QUÉRITOS

REALIZADOS

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3.1. Perfil Sócio demográfico dos agricultoresOOOOOOOOOOOOOO666 KX

3.2. Fontes de rendimento do agregado familiarOOOOOOOOOOOOO666 KQ

3.3. A Comparação antes e depois do aparecimento das cooperativas (o antes e depois)

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3.4. Bem estar baseado na despesa/consumo e qualidade de vidaOOOOOO666 KS

3.4.1. Limiar da pobrezaOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO66 KV

3.4.2. Limiar das necessidades alimentaresOOOOOOOOOOOOOOOO KT

3.5. Bem estar dos Sócios das Adegas e das Comunidades OOOOOOOOO666 KW

CO!CLUSÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO666 KY

BIBLIOGRAFIAOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO66 RQ

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Índice de Tabelas

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(12)

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Estrutura do Trabalho

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3

CAPÍTULO 1 + E QUADRAME TO TEÓRICO

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Na década de 70 a pobreza passou a ser entendida como a incapacidade de satisfazer as necessidades básicas.

2 Na década de 90 a pobreza passou a ser entendida como uma negação de escolhas e oportunidades

para viver uma vida saudável.

3 Uma pessoa é considerada pobre quando não consegue sobreviver com uma média de 1 e/ou 2

(15)

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Ver Ferrinho (1987), Banco Mundial (2008), World Bank (2009), Scoones (2009).

7 Segundo Mendes (1961: 14), “(...) conjugar de esforços de cada um numa actividade comum visando

um resultado por todos procurado”.

8 Nomeadamente terem uma melhor posição de negociação, maior acesso à informação, melhoria de

(18)

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1.4. Produção agrícola e rendimentos

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10 Ver Collier & Dercon (2009)

11 Ver (1) Davis, B.; Reardon, T.; Stamoulis, K.; Winters, P. (2002), (2) Delgado, C.; Hopkins, J.; Kelly, V.;

(1998), (3) Cramer C.; Oya C.; Sender, J. (2008).

(22)

11

CAPÍTULO 2 + CARACTERIZAÇÃO SÓCIOECO ÓMICA

E DO SECTOR VITIVÌ ICOLA A ILHA DO FOGO

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2.1. Caracterização geral de Cabo Verde

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13 Faria (1974)

14 Para mais considerações ver Estêvão (2004 e 2007)

(23)

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17 Para mais considerações consultar, Barros (1908), Campos (1945), Diniz (1902), Fonseca (1909),

(25)

14

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18 Aldeia instalada dentro da cratera do vulcão.

19 No município dos Mosteiros existe uma fábrica de descasque, torrefacção e embalagem do café do

(26)

15

2.3. Caracterização do sector vitivinícola na ilha do Fogo

2.3.1. História e evolução da vitivinicultura20

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20 Para mais considerações consultar, Anónimo (1934), D’Arpoare, Correia & Costa (1995), Lima (1844),

Pusich (1867), Vidal (1957), Vasconcelos (1936), Rendall (1951), Melo (1950), Ferreira (2010).

(27)

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Manecon é o vinho tradicional produzido de acordo com as técnicas antigas.

23 Cooperativa de Transformação de produtos Agro-Pecuários de Chã das Caldeiras (

(29)

18

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24 Para mais informações sobre as cooperativas, consultar o anexo 1.

(30)

19

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26

Ver http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/0/Artigo215275-1.asp e

http://www.alfa.cv/anacao/index.php?option=com_content&task=view&id=2770&Itemid=29

27 O Projecto Maria Chaves de que fazem parte os padres capuchinhos da Itália, tem vindo a ser

preparado desde 2006. O investimento inicial foi de 1,2 milhões de euros englobando a construção de uma adega, e instalação do sistema de rega gota-a-gota. Prevê produzir mais de 200 mil garrafas/ano.

(31)

20

CAPÍTULO 3 + A ÁLISE E DISCUSSÃO DOS

I QUÉRITOS REALIZADOS

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3.1. Perfil Sócio+demográfico dos agricultores

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3.2. Fontes de rendimento do agregado familiar

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Achada Grande, Corvo e Relva Chã das Caldeiras

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29 Dado que não foi possível obter os valores das produções obtidas, não se pode efectuar a conversão

desses produtos produzidos pelo agregado familiar em valor monetário, a preços de mercado.

(33)

22

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3.3. A Comparação antes e depois do aparecimento das cooperativas (o

antes e depois)

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30 A Cooperativa aceita apenas as uvas de qualidade superior. As uvas que não são aceites são usadas

pelos sócios para fazerem o “Manecon.

31 Antes do aparecimento das cooperativas, os agricultores vendiam as uvas no mercado mas não

vendiam toda a produção por uma questão de excesso da oferta, perdendo grande parte da produção. “A vinha permite o sustento de muitas famílias, a nossa vida mudou para melhor”.

EDe acordo com os rendimentos que recebemos das uvas, com ele esse valor dá para

pagar as contas à vontadeF

(34)

23 Fonte:. % "

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Fig 1 + Evolução dos rendimentos (€)

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Chã das Caldeiras

Antes Depois 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000

2007 2008 2009 2010

R e n d im e n to s (€ )

Achada Grande, Corvo e Relva

Antes Depois

EDesde que comecei a vender para a adega, a produção de uva tornou se mais rentável

e ficou mais fácil cria r os meus seis filhos. Antes eu esperava até aparecer um transporte para vender na vila de São Filipe e lá as pessoas é que colocavam o preço e eu tinha que vender porque eu não podia voltar com o produto para casa, às vezes um

balaio de 30 a 40 contos vendíamos por 1500 escudosF

EAgora rende mais, porque antes vendíamos a 60 escudos o quilo porque como toda a

gente ia vender no mercado, então as pessoas faziam o preço que queriamF

EAgora rende mais, porque antes as uvas ficavam a estragar no campoF

EAgora as nossas frutas têm mais valor, sentimos vontade de plantar mais pés de

(35)

24

3.4. Bem+estar baseado na despesa/consumo e qualidade de vida

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Fig 2 + Ordem de prioridades de despesas por item (% de respostas)

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3.4.1. Limiar da pobreza

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Achada Grande, Corvo e Relva

4 40 6 60

Total 14 46,7 16 53,3

Rend per capita > 448,78 € Rend per capita < 448,78 €

Fonte:. % "

32 49.485 ECV

33 A dimensão média dos agregados em Santa Catarina do Fogo e nos Mosteiros é 4,3 e 4,8 (INE, 2011).

EJá conseguimos fazer melhorias em casa fazer uma casa banho, fazer placas para

tapar as entradas de águaF

EConseguimos vestir melhorF

EMuitos pais já procuram matricular as suas crianças, invertendo a tendência

anteriorF

ETodas as famílias têm os filhos prosseguindo estudos secundáriosF

EA vinha proporcionou à comunidade a oportunidade das crianças frequentarem a

escolaF

(37)

26

3.4.2. Limiar das necessidades alimentares

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Achada Grande,

Corvo e Relva 6 60 4 40

Total 24 80 6 20

Rend per capita > 150,56 € Rend per capita < 150,56 €

Fonte:. % "

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34 Dados encontrados no IDRF (2001/2002), refere que nas famílias mais pobres esta componente

representa 56% do conjunto das despesas.

35

A cesta alimentar básica inclui farinha de trigo, milho, arroz, leite em pó, óleo alimentar, feijão e açúcar. Representa em média 93,5% das calorias consumidas pelos agregados familiares, necessários para garantir a absorção da quantidade diária de calorias recomendadas.

36 (pessoa/ano). Levamos em consideração que os produtos que compõem a referida cesta básica

apresentam uma certa estabilidade de preços ao contrário dos produtos hortofrutícolas, carne e pescado que são sujeita a inúmeras flutuações.

(38)

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3.5. Bem+estar dos Sócios das Adegas e das Comunidades

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37 Ver Ficha 1 e 3 anexo 6

EA vinha melhorou a nossa vida, trouxe mais rendimentos e outros benefícios, já

conseguimos comprar, farinha, açúcar, bolacha, arroz, peixe, arrozF

EAntes ninguém comprava peixe, agora toda a gente já compra peixeF

(39)

28

Sodade ,

Agro coop 'Chã(

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“A nossa comunidade passou a ser uma referência de desenvolvimento no país”. “Começou a melhorar d epois de a adega surgir, permitiu entregar toda a uva “.

“Melhor rendimento fin anceiro, a cooperativa tem conhecimento na produção de

vinhoF

EGarantia escoamento da produção de uvaF

EGostamos muito de participar nas formações, temos aprendido muitas coisas novas e

(40)

29

CO CLUSÃO

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(48)

37

A EXOS

A EXO 1: As Cooperativas de Transformação e Comercialização

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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

N º d e S ó ci o s Chã Sodade

Fig. 2 + Evolução do número de sócios das cooperativas

Fig. 1 + Evolução da Produção das cooperativas

(49)

38

A EXO 2

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Inquérito aos Agricultores Sócios das Cooperativas

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I. Identificação

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II. Opinião sobre os Sócios/Membros da Cooperativa

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(51)

40

IV. Área cultivada de vinho (e das outras culturas)

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V. Resultados da actividade da vinha

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(52)

41

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VI. Problemas verificados na actividade da vinha

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(53)

42

A EXO 3:

Inquérito às Instituições (Cooperativas, Delegação

Agricultura Fogo, Câmara Municipal Mosteiros, Câmara Municipal

Santa Catarina do Fogo)

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Data:____/___/_____

I. Localização

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II. Identificação do Entrevistado

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III. Informação sobre a (Entidade/Instituição)

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(54)

43

IV. Papel da 'Entidade/Instituição) no desenvolvimento do sector vitivinícola

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(55)

44

V. Opinião sobre a Comunidade

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VI. Grau de Satisfação/ Sugestão

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(56)

45

A EXO 4: Entrevistas e Conversas Formais e Informais Realizadas

Data ome Instituição / local

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(57)

46

A EXO 5: Alguns Resultados dos Inquéritos

Tabela 1 + Ocupação principal dos agricultores Inquiridos

Ocupação Chã Caldeiras Achada Grande,

Corvo e Relva %

Agricultura 15 8 23 76,7

Técnico 2 1 3 10

Doméstica 2 1 3 10

Reformado 2 1 3 10

Guarda Florestal 2 1 3 10

Monitora jardim

Infantil 1 0 1 3,3

Desempregado 0 1 1 3,3

Fonte:. % " 9=>=

Fig.3 + Relação entre Rendimento Total (€) do Agregado e º Alunos

Fonte:)+ /I 9==>*9=>=? . % " 9=>=

Fig 4 + Serviço saúde mais procurados nas últimas 4 semanas

Fonte:QC%DD 9==B 9==H

Fig. 5 + Principal tipo de material utilizado

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2007 2008 2009 2010 Achada Grande Corvo e Relva

Pré-escolar (Mosteiros) Básico Secundário Rendimento

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 0 500 1000 1500 2000 2500

2007 2008 2009 2010

N º d e A lu n o s

Chã das Caldeiras

Pré-escolar (Sta Catarina Fogo) Básico Secundário Rendimento

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Centro Saúde Unidade Sanitária de Base Hospital (% P o p u la çã o )

Sta Catarina Fogo

2006 2007 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80

Centro Saúde Unidade Sanitária de Base Hospital (% P o p u la çã o ) Mosteiros 2006 2007 0 20 40 60 80 100

Cimento Terra Madeira Mosaico

(% ) A gr e ga d o s Fa m ili ar e s Pavimento

Mosteiros 2000 Mosteiros 2007 Santa Catarina Fogo 2000 Santa Catarina Fogo 2007

0 20 40 60 80 100

Betão armado Fibrocimento Telha Palha

(% ) A gr e ga d o s Fa m ili ar e s Cobertura

(58)

47 Fig. 6 + Principal fonte de energia

Fonte:/14I 9=== QC%DD 9==H '* + 4 $ (

Fig. 7 + Saneamento Básico

Fonte:/14I 9=== QC%DD 9==H 'h 4 7 (

Fig. 8 + Distribuição dos inquiridos segundo a comparação do nível de vida actual com o nível que tinha há 4 anos atrás

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Mosteiros 2000 Mosteiros 2007 Santa Catarina Fogo 2000 Santa Catarina Fogo 2007 (% ) A gr e ga d o s Fa m ili ar e s

Confecção de Alimentos

Gás Lenha Outros*

0 10 20 30 40 50 60 70 80 Mosteiros 2000 Mosteiros 2007 Santa Catarina Fogo 2000 Santa Catarina Fogo 2007 (% ) A gr e ga d o s Fa m ili ar e s Iluminação Gás Electricidade Petróleo 0 10 20 30 40 50 60 70 80

Casa banho c/ retrete Casa banho s/ retrete S/ casa banho, s/ retrete e s/ latrina

(% ) A gr e ga d o s Fa m ili ar e s

Posse Casa de Banho

Mosteiros 2000 Mosteiros 2007 Santa Catarina Fogo 2000 Santa Catarina Fogo 2007

0 10 20 30 40 50 60

Auto-tanque Chafariz Água canalizada da rede pública

Água não potável* (% ) A gr e ga d o s Fa m ili ar e s Abastecimento Água

Mosteiros 2000 Mosteiros 2007 Santa Catarina Fogo 2000 Santa Catarina Fogo 2007

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Mto Melhor Melhor Igual Pior Muito Pior

(% In q u ir id o s)

(59)

48

A EXO 6: Grelhas de Análise (Inquéritos)

Ficha 1* .

Entidade Contribuição das cooperativas para o

desenvolvimento.

Contribuição para o desenvolvimento das cooperativas

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(60)

49 Ficha 2 * .

Entidade Contribuição das cooperativas para o

desenvolvimento.

Melhoria condições de vida e bem+estar (Habitação, vestuário, alimentação, educação, Saúde)

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(61)

50 Ficha 3 * .

Entidade Objectivo da

cooperativa

Benefício ser sócio Papel da cooperativa no

desenvolvimento

Vulnerabilidades e Potencialidades

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Imagem

Fig 1 + Evolução dos rendimentos (€)
Fig 2 + Ordem de prioridades de despesas por item (% de respostas)
Tabela 2. Comparação do rendimento   com o limiar de pobreza
Tabela 3 + Comparação do rendimento   com o custo da cesta básica
+4

Referências

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