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Além do Cortiço: um estudo sobre o Naturalismo na perspectiva lukacsiana

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Academic year: 2021

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Ednilson Esmério Toledo da Silva

Além do Cortiço: um estudo sobre o

Naturalismo na perspectiva lukacsiana

Graduando em Sociologia e Política, pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

Resumo

Este trabalho objetiva analisar a obra O cortiço do autor Aluísio de Azevedo, por uma perspectiva lukacsiana, tendo como base o estudo do conceito do Naturalismo segundo a teoria do pensador húngaro György Lukács. Para isso, esta análise foi baseada em dois principais ensaios: “Narrar ou Descrever?” de György Lukács e “De Cortiço a Cortiço” de Antonio Candido, relacionando os conceitos incluídos nesses ensaios com as referências e citações da própria obra de Aluísio de Azevedo.

Palavras -Chave

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Se descreveres o mundo tal como é, não haverá em tuas palavras senão muitas mentiras e nenhuma verdade.

(Leon Tolstoi)

Obra e o Naturalismo

A obra O Cortiço de Aluísio de Azevedo,

escrita em 1890, é uma retratação histórica do Brasil no século XIX, demonstrando a realidade econômica, social e cultural da época e destacando as relações de exploração do trabalho humano, situação característica do sistema capitalista que se fortalecia no Brasil neste período. Na época em que a obra foi escrita, o Naturalismo se tornava o grande expoente da escrita europeia, encabeçado principalmente pelos escritores: Flaubert e Emile Zola. O Naturalismo é uma forma de escrita derivada do Realismo. Nos dois casos o autor procura retratar de maneira objetiva a realidade, sendo que, neste, a retração passa por uma análise do indivíduo influenciando e sendo influenciado pelo meio, enquanto que, naquele, a retratação demonstra uma predominância da animalidade do ser, na medida em que o comportamento humano é fruto do meio em que vive o homem.

Aluísio de Azevedo é descrito como um dos principais autores naturalistas brasileiros. Suas obras O Cortiço e O Mulato (1881) marcaram essa

tendência naturalista na forma de escrita brasileira no final século XIX. A narrativa em terceira pessoa representa a característica naturalista em que o autor se posiciona, em um local externo ao ambiente em que se passa a história, como um espectador, descrevendo, detalhadamente e de forma objetiva, tudo o que ocorre. O professor Antonio Candido, em seu ensaio denominado De Cortiço a Cortiço,

faz uma análise esmiuçada da obra de Aluísio de Azevedo e nos traz uma síntese da caracterização do Naturalismo:

(...) para o Naturalismo a obra era essencialmente uma transposição direta da realidade, como se o escritor conseguisse ficar diante dela na situação de puro sujeito em face do objeto puro, registrando (teoricamente sem interferência de outro texto) as noções e impressões que iriam constituir o seu próprio texto (CANDIDO, 2011, p.7).

Nesse ensaio, Antonio Candido demonstra a influência da obra L’Assommoir escrita por Emile Zola

em O Cortiço.

Aluísio de Azevedo se inspirou evidentemente em L’Assommoir, de Emile

Zola, para escrever O Cortiço (1890), e por muitos aspectos seu livro é um texto segundo, que tomou de empréstimo não apenas a ideia de descrever a vida do trabalhador pobre no quadro de um cortiço, mas um bom número de motivos e pormenores, mais ou menos importantes (CANDIDO, 2011, p.9)

Antonio Candido traz alguns exemplos dessa influência, não apenas na relação descrita da existência de um cortiço, mas, também, a caracterização do trabalho das lavadeiras, incluindo uma briga entre duas delas (Piedade e Rita Baiana) e a existência de um policial morador do cortiço (Alexandre) que representa uma espécie de caricatura da lei e da ordem. Esses exemplos, trazidos pelo professor, representam essa derivação da obra de Aluísio em relação à obra de Zola. A exploração do trabalho humano e a descrição das relações instintivas, que beiram a animalidade, acentuadas pela zoomorfização de algumas personagens, demonstram a caracterização naturalista da obra brasileira.

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Lukács e a crítica ao Naturalismo

Quanto mais os escritores aderem ao Naturalismo, tanto mais se esforçam por representar apenas homens medíocres, atribuindo-lhes somente ideias, sentimentos e palavras da realidade cotidiana, com o que o contraste se torna cada vez mais evidente (LUKÁCS, 2010, p.170)

O pensador marxista György Lukács foi um dos principais críticos do Naturalismo como forma de expressão da realidade. Para ele, o Realismo desempenha essa função de uma forma melhor e mais fundamental, na medida em que o Naturalismo, por uma questão de formalismo, a fim de demonstrar aspectos da realidade, que não necessariamente contribuem para o esclarecimento sobre a condição social, não expõem nenhum tipo de crítica, se omitindo da contribuição para a transformação da consciência do indivíduo. Sendo que, para Lukács, contribuir para a transformação da consciência do indivíduo é a principal função de um escritor.

Em seu ensaio Narrar ou Descrever?, Lukács

faz a relação do Realismo e do Naturalismo com o método da escrita, sendo o Realismo caracterizado pela forma narrativa (Narrar) e o Naturalismo pela forma descritiva (Descrever). Existe uma relação entre as ações de participar e observar por parte do

leitor. Para tal comparação, Lukács utiliza exemplos de Balzac e Tolstoi, a fim de representar o modo da narrativa realista e Flaubert e Zola para o modo descritivo naturalista.

Em Balzac e Tolstoi tomamos conhecimento de acontecimentos importantes em si mesmos, mas que são importantes também para as relações inter-humanas dos personagens que os protagonizam e

variado desenvolvimento assumido pela vida humana de tais personagens. Assistimos a certos acontecimentos nos quais os personagens do romance assumem um papel ativo. Tais acontecimentos são vividos por

nós.

Em Flaubert e Zola, também os personagens são espectadores mais ou menos interessados, dos acontecimentos – e os acontecimentos se transformam, aos olhos dos leitores, em um quadro, ou melhor, em uma série de quadros. Tais quadros são observados por nós.

(LUKÁCS, 2010, p.154)

Segundo Lukács, eis aqui a grande diferença entre o Realismo e o Naturalismo. No Realismo, o leitor se sente um participante do romance, na medida em que os acontecimentos são vividos por ele. No Naturalismo, o leitor apenas observa os quadros de acontecimentos descritos pelo autor. Lukács afirma que tal diferenciação possui uma relação direta com a posição assumida pelos autores frente ao contexto social em que viviam.

O contraste entre participar e observar não é casual, já que deriva da posição de princípio assumida pelos escritores diante da vida, dos grandes problemas da sociedade, e não somente do mero emprego de um diverso método de representar o conteúdo ou parte dele. (LUKÁCS, 2010, p.155)

Essa situação de posicionamento dos escritores acontece no período posterior à derrota dos trabalhadores nas batalhas que ocorreram em junho de 1848, que atingiram grande parte da Europa e que são conhecidas como a Primavera dos Povos. Após a vitória das forças reacionárias, o capitalismo toma uma forma acabada na França, o que faz com que os escritores tenham tal posicionamento perante o contexto.

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numa sociedade burguesa já cristalizada e constituída. Não mais participavam ativamente da vida desta sociedade e nem mesmo queriam participar. Nessa recusa se manifesta a tragédia de uma importante geração de artistas da época de transição, já que a recusa é devida, sobretudo, a uma atitude de oposição, isto é, exprime o ódio, o horror e o desprezo que eles manifestam diante do regime político e social do seu tempo. Os homens que aceitaram a evolução social desta época tornaram-se estéreis e mentirosos apologistas do capitalismo. (LUKÁCS, 2010, p.157)

Então, Lukács faz a relação das formas Naturalista e Realista com os períodos em que os autores escrevem e o posicionamento que eles possuem perante o contexto. O Realismo corresponde ao período inicial da constituição do capitalismo e o Naturalismo ao período posterior, em que o capitalismo já se encontra na forma acabada e cristalizada.

A alternativa entre participar ou observar corresponde, assim, a duas posições socialmente necessárias, assumidas pelos escritores em dois períodos sucessivos do capitalismo. A alternativa entre narrar ou descrever corresponde aos dois métodos fundamentais de representação próprios destes dois períodos. (LUKÁCS, 2010, p.157)

Lukács chama a atenção para um ponto muito importante em relação aos autores que ele utiliza para exemplificar a forma naturalista. Ambos, Flaubert e Zola, não são admiradores do capitalismo, pelo contrário, são opositores e tentam, através da escrita, mostrar a situação degradante da sociedade capitalista. Émile Zola, principalmente, tenta através da descrição, mostrar a situação de aviltamento em que se encontrava a classe operária no norte da França, mas o problema se encontra na questão de

que os escritores são “filhos da época em que vivem”, segundo Lukács.

Em suas opiniões subjetivas e em seus objetivos como escritores, Flaubert e Zola não são de modo algum defensores do capitalismo. Mas são filhos da época em que viveram e, por isso, a sua concepção do mundo sofre constantemente a influência das ideias do tempo. Isso é válido principalmente para Zola, cuja obra foi decisivamente marcada pelos preconceitos banais da sociologia burguesa. Essa é a razão pela qual a vida se desenvolve nele quase sem saltos e articulações, podendo mesmo ser considerada, da sua perspectiva, como socialmente normal. Todos os atos dos homens aparecem como produtos normais do meio social. (LUKÁCS, 2010, p.160-161)

Quando Lukács menciona a influência da sociologia burguesa, ele se refere ao positivismo, à sociologia criada por Comte e Durkheim, que possuíam essa posição de apenas observadores das condições e situações sociais e naturalização das contradições do sistema capitalista. O Positivismo e o Darwinismo Social foram duas correntes que influenciaram para o caráter cientificista do Naturalismo. Essas correntes afirmavam que os problemas sociais derivavam da miscigenação racial e da desorganização das relações sociais, mas que tais problemas iriam se extinguir com o progresso do capitalismo e o branqueamento universal.

Por isso, utilizando da forma descritiva de retratar a realidade, o Naturalismo acaba naturalizando e atenuando os problemas e as contradições do mundo capitalista, na medida em que coloca o homem como simples resultado da influência do meio. O homem passa a ser apenas um figurante da história e não mais o sujeito de sua história. O homem não tem mais a opção da escolha.

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Ele é simples vítima do determinismo.

Para Lukács, o método descritivo é inumano, transforma o homem em natureza morta.

Portanto, seria um erro supor que o método descritivo reflete adequadamente o capitalismo em toda a sua desumanidade. Ao contrário! Tais escritores atenuam involuntariamente a desumanidade do capitalismo. E isto porque o triste destino que faz com que existam homens sem uma rica vida interior, sem uma viva humanidade em contínuo desenvolvimento, é bem menos revoltante do que o fato de que o capitalismo transforme dia após dia e hora após hora, em ‘cadáveres vivos’ milhares de homens vivos, dotados de infinitas possibilidades humanas. (LUKÁCS, 2010, p.183-184)

Além do Naturalismo

Segundo a conceituação do Naturalismo como a forma descritiva que, e que, portanto, não consegue reproduzir a desumanidade do capitalismo, a dúvida que fica é se a obra O Cortiço, de Aluísio de

Azevedo, deve ser classificada como naturalista? Para tentar responder a essa questão, podemos recorrer novamente ao ensaio De Cortiço a Cortiço, de Antonio

Candido. Neste ensaio, ele nos mostra que existe em O Cortiço um avanço em relação ao Naturalismo europeu. Segundo Candido, o romance de Aluísio foi o primeiro a descrever minuciosamente o mecanismo de formação da riqueza individual. E a originalidade da obra se encontra na retratação da coexistência do explorado e do explorador.

A originalidade do romance de Aluísio está nesta coexistência íntima entre explorado e o explorador, tornada logicamente possível pela própria natureza elementar da

ainda era semicolonial. Na França o processo econômico já tinha posto o capitalista longe do trabalhador; mas aqui eles ainda estavam ligados, a começar pelo regime da escravidão, que acarretava não apenas contato, mas exploração direta e predatória do trabalho muscular. (CANDIDO, 2011, p.11)

Em O Cortiço, Aluísio de Azevedo faz uma

relação de aproximação e distanciamento em relação ao Naturalismo de Zola. Podemos facilmente identificar personagens que nos demonstram a influência e a ruptura existente com o tal Naturalismo. Para isso, destacaremos três personagens: o trabalhador Jerônimo, o capitalista João Romão e a escrava Bertoleza.

Jerônimo é a personagem que mais se enquadra no determinismo característico no Naturalismo. Ele é o exemplo do homem vencido pelo meio. Português, trabalhador, homem respeitável e sem vícios, tem a sua vida transformada no momento em que se apaixona pela mulata Rita Baiana. Rita é a encarnação do “meio” brasileiro. A mulata envolve os homens com a sua dança, que, na concepção da obra, aguça a volúpia masculina. Neste sentido, Aluísio de Azevedo evidencia a relação entre o homem e o meio quando narra a noite da primeira relação sexual entre Jerônimo e Rita Baiana.

Rita preferiu no europeu o macho de raça superior. O cavouqueiro, pelo seu lado cedendo às imposições mesológicas, enfarava a esposa, sua congênere, e queria a mulata, porque a mulata era o prazer, era a volúpia, era o fruto dourado e acre destes sertões americanos, onde a alma de Jerônimo aprendeu lascívias de macaco e onde seu corpo porejou o cheiro sensual dos bodes. (AZEVEDO, 2011, p.279)

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americanos, ao meio brasileiro; sendo comparado a um animal, comportando-se como um macaco.

A personagem João Romão, por conseguinte, é a oposição ao determinismo característico do Naturalismo. Ele é o exemplo do homem que vence o meio. Português ambicioso, aproveita todas as oportunidades que lhe apresentam para conseguir aumentar a sua renda. Na primeira oportunidade, engana a escrava Bertoleza a fim de ficar com o dinheiro de sua alforria. No episódio do incêndio que destrói o cortiço, por exemplo, aproveita a oportunidade para reformar e aumentar o local, reajustando o aluguel dos inquilinos. Ao final, ele é a personagem que alcança suas metas, através da exploração do trabalho humano. E ainda muda seu modo de vestir, comer e agir, incorporando a ideologia burguesa.

A perspectiva naturalista ajuda a compreender o mecanismo d’O cortiço, porque o mecanismo do cortiço nele descrito é regido por um determinismo estrito, que mostra a natureza (meio) condicionando o grupo (raça) e ambos definindo as relações humanas na habitação coletiva. Mas esta força determinante de fora para dentro é contrabalançada e compensada por uma força que atua de dento para fora: o mecanismo de exploração do português, que rompe as contingências e, a partir do cortiço, domina a raça e supera o meio. O projeto do ganhador de dinheiro aproveita as circunstâncias, transformando-as em vantagens, e esta tensão ambígua pode talvez ser considerada um dos núcleos germinais da narrativa. (CANDIDO, 2011, p.24)

Essas duas personagens apresentam a relação dialética que encontramos na obra. Relação essa entre o indivíduo e o meio. Na medida em que existe uma força do meio, que influência no comportamento humano, existe, também, uma força

do comportamento humano, que supera o meio. E, no caso de João Romão, além de superar o meio, ele também o modifica, alterando, assim, a influência que o meio exerce sobre os moradores do cortiço.

Contudo, a personagem Bertoleza é a maior representação de como a obra vai além da forma naturalista. Se Lukács afirma que o Naturalismo restringe-se a descrever a realidade, a história da escrava Bertoleza é muito mais que uma simples descrição da exploração do trabalho humano. Bertoleza é a representação do posicionamento do autor perante o contexto. Através da cena do suicídio da escrava, no momento em que o seu explorador recebia em casa uma comissão de abolicionistas que vinha trazer-lhe o diploma de sócio benemérito, Aluísio de Azevedo demonstra claramente seu engajamento, sua crítica ao processo desumano de exploração do trabalho. Processo este caraterístico e acobertado pelo mundo capitalista.

Considerações Finais

A partir da análise feita através da conceituação, segundo Lukács, da forma descritiva caraterística do Naturalismo europeu, pode-se afirmar que O cortiço é uma obra que possui muitas

influências desse Naturalismo descritivo, mas que se aproxima mais do Realismo narrativo, na medida em que: se o meio determina o homem, o homem consegue também superar o meio, demonstrando que existe, nessa obra, uma relação dialética entre o homem e o meio.

Além disso, o autor não faz uma simples descrição do cortiço e de suas relações visíveis. Ele narra a história da acumulação primitiva de

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capital do português, utilizando-se de elementos alegóricos e manifestações simbólicas, que podem ser tomadas como descaracterizações do formalismo naturalista, na medida em que se distanciam da visão cientificista do mundo. Aluísio de Azevedo não se restringe a descrever a realidade de forma a naturalizar as contradições do mundo capitalista. A relação íntima, com um final trágico entre o capitalista João Romão e a escrava Bertoleza, relação íntima entre explorador e explorado, é um exemplo da desnaturalização da relação de exploração do trabalho humano característico do mundo capitalista. Ao dar à personagem Bertoleza o final épico do suicídio, o autor traz ao primeiro nível da narrativa, descortinando, aos olhos do leitor, sua crítica em relação à desumana exploração advinda do sistema capitalista. Assim, é possível concluir que classificar O Cortiço de Aluísio de Azevedo como uma obra simplesmente naturalista, se torna um reducionismo literário.

Referências Bibliográficas:

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Expressão

Popular, 2011.

CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 8ª Edição.

São Paulo: Publifolha, Coleção Grandes nomes do pensamento brasileiro, 2000.

______. De cortiço a cortiço. In: AZEVEDO, Aluísio.

O cortiço. São Paulo: Expressão Popular, 2011. LUKÁCS, György, Narrar ou descrever?. In:

SCHWARZ, Roberto. Adequação nacional e originalidade crítica. In: Sequencias brasileiras. São

Referências

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