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CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Medicina Veterinária

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Academic year: 2022

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TÍTULO: OBESIDADE EM CÃES: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE OS FATORES PREDISPONENTES, CONSEQUÊNCIAS PARA A SAÚDE E A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU AUTOR(ES): BRUNO LUIS TERRA RODRIGUES

ORIENTADOR(ES): MISSAE DORA UEMURA

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1. Resumo

O presente trabalho tem como objetivo elucidar sobre os riscos da obesidade para os cães, que igual nos seres humanos, pode acarretar diversas consequências para a saúde e comprometer a qualidade de vida. Nesse sentido, é tratado através de revisão bibliográfica sobre os mecanismos desta patologia, sobre métodos de diagnóstico e tratamento.

Palavras-chave: Obesidade em cães. Fatores predisponentes. Tratamento.

Diagnóstico.

2. Introdução

Consideram-se dois tipos de obesidade: hipertrófica e hiperplásica. A obesidade hipertrófica, também conhecida como simples ou comum refere-se a presença de tecido adiposo com adipócitos aumentados de tamanho. Já a obesidade hiperplásica é causada por um número excessivo de adipócitos, que podem ser controlados geneticamente, mas estão certamente envolvidos com a excessiva e precoce ingestão energética (LORENZ apud GUIMARÃES e TUDURY, 2006). Os fatores predisponentes da obesidade são divididos em endógenos, nos quais a causa está no próprio organismo, e exógenos, nos quais a causa está em fatores externos, como alimentação inadequada e sedentarismo (ANDRADE et al. 2019)

O tecido adiposo é um dos tipos de tecido conjuntivo especial, esse tecido exerce funções importantes, como proteção contra traumas, isolamento térmico e elétrico e preenchimento de espaços auxiliando a manter os órgãos importantes em suas posições anatômicas. (CARNEIRO e JUNQUEIRA, 2017).

De acordo com Fazenda (2009), o tecido adiposo pode ser considerado um órgão endócrino, pois ele sintetiza um hormônio de saciedade chamado leptina, que age no hipotálamo diminuindo a ingestão alimentar. Após a descoberta da leptina, estudos extensos conseguiram encontrar mais hormônios sintetizados pelo tecido adiposo, além de algumas proteínas específicas, que foram chamadas de adipocinas, que participam de diversas funções metabólicas e atuam na resposta imunológica.

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3. Justificativa

Diante do atual cenário de pandemia muitos cães perderam suas rotinas de passeio e se tornaram mais sedentários, e consequentemente a obesidade está crescendo ainda mais entre a população canina.

4. Objetivos

Esse projeto visa abordar sobre os aspectos da obesidade, os fatores predisponentes e sobre as consequências da obesidade para a saúde dos cães. Também visa abordar sobre métodos de diagnóstico e tratamento, com objetivo de mostrar que médicos veterinários e tutores devem dar a devida importância para essa doença, a fim de prevenir as consequências que a obesidade causa à saúde dos cães, que podem ser graves e afetar a qualidade de vida desses animais.

5. Metodologia

A metodologia empregada na referida pesquisa será de caráter descritiva através de revisão bibliográfica, com perspectiva de dados qualitativa.

6. Fatores predisponentes

6.1 Castração

De acordo com Aptekmann et al. (2014), fêmeas castradas apresentam maior índice de obesidade (34%), segundo estudo realizado com 254 cães com sobrepeso e obesos. Um dos motivos da tendência da obesidade em animais castrados é a ausência de estrógenos e andrógenos, que acaba levando ao aumento do apetite e à diminuição da massa magra (JERICÓ, 2018).

6.2 Idade

Conforme o avançar da idade, ocorre uma diminuição da taxa metabólica e das atividades físicas dos cães, que acaba facilitando o acúmulo de gordura no tecido adiposo (DEBASTIANI, 2018).

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Um estudo realizado por Freitas et al. (2006), com 90 animais, sendo 63 cães com idade entre 8 e 17 anos, concluiu que a obesidade foi o distúrbio físico mais recorrente nos animais estudados.

6.3 Predisposição Genética

Diversos estudos em seres humanos já demonstraram que a obesidade pode estar relacionada com a expressão de determinados genes. Estudos em seres humanos e em suínos já demonstraram coeficiente de herdabilidade (h²) acima de 0,5 o que caracteriza uma alta herdabilidade (HONRADO, 2018).

Algumas raças caninas também possuem uma predisposição genética à obesidade, como o Basset Hound, Beagle, Shetland, Cairn Terrier, Golden Retriever, Cocker Spaniel, Labrador Retrivier, Sheepdog, Cavalier King Charles Spaniel, Dachshund, Pug e Buldogue Inglês (HONRADO, 2018; GUIMARÃES e TUDURY, 2006).

6.4 Endocrinopatias

Estudos mostraram que o Hipotireoidismo e o Hiperadrenocorticismo estão relacionados com o desenvolvimento da obesidade em cães. O Hipotireoidismo pode levar à obesidade devido a diminuição dos hormônios tireoidianos, que acaba diminuindo a taxa de metabolismo basal, levando ao acúmulo de tecido adiposo. Já o Hiperadenocorticismo leva a obesidade devido ao acúmulo de corticosteroides sintetizados pelas glândulas adrenais (GUIMARÃES E TUDURY, 2006).

6.5 Alimentação

A alimentação de forma errônea faz parte de umas das causas exógenas da obesidade. O estudo de Aptekmann et al. (2014), mostra que muitos tutores oferecem uma superalimentação aos cães, e ainda oferecem alimentação não adequada, como petiscos em excesso, sobras de alimentos e alimentação natural de forma errada, ou seja, preparam o alimento sem nenhum tipo de supervisão de um especialista, sendo assim, acabam não suprindo as necessidades nutricionais dos animais, ou as excedem.

6.6 Sedentarismo

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Os cães estão vivendo em espaços cada vez menores, dos grandes quintais onde podiam correr, brincar e se exercitar, para apartamentos, onde não conseguem mais se exercitarem, com isso acabam dependendo dos seus proprietários para realizarem atividades físicas (HONRADO, 2018). Mas infelizmente o cotidiano de muitos tutores não permitem que os mesmos levem seus pets para passear e praticar exercícios, contribuindo ainda mais para a vida sedentária dos cães.

7. Consequências para a Saúde

7.1 Diabetes Mellitus

A Diabetes mellitus é uma doença caracterizada por um distúrbio do metabolismo de gorduras, carboidratos e proteínas, causado por deficiência do hormônio insulina, onde o pâncreas não sintetiza mais insulina, ou sintetiza em quantidades insuficiente (CRIVELLENTI, Leandro; CRIVELLENTI, Sofia, 2015).

7.2 Problemas Articulares

O excesso de peso acaba causando danos às articulações, comprometendo o sistema locomotor. Os danos locomotores causados pela obesidade levam o animal a ter intolerância a praticar exercícios, e com isso começa um ciclo de causa e efeito, onde a obesidade prejudica as articulações e as injúrias articulares contribuem para a obesidade pois leva o animal a não querer se exercitar (GUIMARÃES E TUDURY, 2006).

A obesidade pode causar e/ou agravar quadros de displasia coxofemoral, principalmente em raças de cães que já possuem predisposição genética para desenvolver displasia (FAZENDA, 2009).

7.3 Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial é um aumento persistente da pressão arterial, que acaba causando comprometimentos sistêmicos no organismo. Os mecanismos pelos quais a obesidade acaba induzindo a hipertensão não estão totalmente elucidados e na maioria das vezes diversos fatores podem estar envolvidos, sendo alguns mais comuns, como a retenção anormal de sódio, alterações

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vasculares acumulação intra-abdominal de gordura, dentre outros (FAZENDA, 2009).

7.4 Alterações respiratórias

O estudo de Neto (2009), realizado com cães obesos, mostrou que a obesidade provoca uma diminuição do volume corrente e aumento da frequência respiratória.

Mas também concluiu que a perda de peso corporal reverte essas alterações respiratórias.

Também pode ocorrer outras alterações relacionadas com o acúmulo de gordura, como o colapso traqueal, que é causado devido ao depósito de gordura na região da laringe ou traqueia, como consequência acontece um estreitamento da região (GUIMARÃES E TUDURY, 2006).

7.5 Neoplasias

A relação entre a obesidade e o desenvolvimento de neoplasias já está correlacionada em seres humanos. Por falta de estudos ainda não é possível afirmar que essa correlação ocorre em cães, com exceção de tumores mamários, a literatura existente já afirma o risco da obesidade em cadelas juvenis, que podem acabar desenvolvendo neoplasias mamárias na idade adulta (FAZENDA, 2009; GUMARÃES E TUDURY, 2006).

7.6 Comprometimento do sistema Imunológico

Existem diversas pesquisas em seres humanos evidenciando que pessoas obesas tendem a ter uma resposta imunológica ineficiente em comparação com pessoas com peso ideal, também possuem menor resposta vacinal e má cicatrização (MILNER & BECK, 2012; VENDRAMINI, 2019).

8. Diagnóstico

8.1 Peso

A avaliação do peso é o parâmetro mais comum de ser avaliado na rotina clínica, pois sempre os animais são pesados antes da consulta. Mas sempre deve ser levado em consideração as particularidades de cada raça (RODRIGUES, 2011).

8.2 Índice de massa corporal canino – IMCC

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O IMCC foi uma adaptação realizada por Muller et al. (2008), a partir do índice de massa corporal dos seres humanos (IMC). Ele é utilizado para avaliar cães que estão acima ou abaixo do peso, sendo um ótimo método de avaliação na rotina clínica.

O índice dos seres humanos é calculado dividindo o peso pela altura elevada ao quadrado. Na adaptação para o IMCC, Muller et al. (2008) obtiveram as estaturas dos cães para cálculo fazendo a medição com uma fita métrica, utilizando como referência a base da nuca (articulação atlanto- occipital) e o solo imediatamente atras dos membros posteriores, apoiando a fita sobre a base da cauda.

8.3 Score de condição corporal

O score de condição corporal (ECC) é um método quantitativo de avaliar a quantidade de gordura e musculo através de escalas numéricas estabelecidas por LAFLAMME (1997). É muito utilizado na clínica de pequenos animais, onde o clínico pode avaliar o ECC de um animal através da inspeção e palpação, enquadrando o animal na escala numérica que varia de 1 a 9 (LAFLAMME, Apud B, 2016).

9. Tratamento da obesidade

9.1 Alimentação

A correção dos hábitos alimentares e prescrição de uma dieta menos calórica é primordial para um tratamento eficaz da obesidade, mas para instaurar uma dieta hipocalórica é necessário que as informações levantadas pelo médico veterinário na anamnese sejam levadas em consideração e deve ser realizado exames laboratoriais, como urinálise, prova de função renal e hepática, proteína total e fracionada (LAZZAROTTO, 1999).

Para estabelecer uma dieta que seja eficaz é necessário pesar o animal e definir o peso ideal a ser alcançado, que não deve ser inferior a 15% do peso atual, pois pode ocorrer transtornos metabólicos, porém o programa pode ser repetido após atingido a meta inicial, até que o animal alcance o peso ideal.

Após definido o peso ideal, deve-se realizar a prescrição de uma dieta que aporte de 60% a 70% do peso estabelecido, e pesar o animal uma vez por

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semana no mesmo horário, a fim de obter dados para avaliar a eficácia do tratamento (LAZZAROTTO, 1999).

Algumas modificações devem ser realizadas visando o emagrecimento saudável, como melhorar a qualidade das proteínas fornecidas, restringir lipídeos ponderando a quantidade de ômega 3 e 6, aumentar quantidade de fibras e aumentar a umidade da dieta (SILVA et al., 2019).

9.2 Suplementação de L-carnitina

A L-carnitina é uma amina quaternária sintetizada pelo organismo a partir de aminoácidos essenciais (obtidos através da alimentação). Possui um papel importante no emagrecimento, pois atua no processo bioquímico chamado de Boxidação. Essa via metabólica é responsável realizar a degradação dos triglicerídeos para obtenção de ATP (COELHO et al., 2005).

Ensaios clínicos, inclusive realizado em cães, demonstraram que a suplementação de L-carnitina é benéfica para o processo de emagrecimento e é indicada no tratamento de cardiopatias, pois aumenta a função contrátil do coração (BORGES et al. [s.d]; CERQUEIRA et al., 2018).

9.3 Exercício Físico

A prática de exercícios físicos é uma grande aliada para a redução do peso.

Um estudo realizado por Lopes et al (2013), que submeteu cães obesos à prática de exercícios com hidroesteira e fisioterapia, demonstrou que todos os animais obtiveram êxito na perda de peso, sendo que os cães que tiveram sua alimentação fracionada em 6 porções, utilizando ração hipocalórica apresentaram maiores resultados.

9.4 Homeopatia

Utilizada em seres humanos e já utilizada na medicina veterinária para diversas patologias, a homeopatia pode ser uma grande aliada no tratamento da obesidade em cães. Um recente estudo realizado por Prado et al (2021) com um cão macho, de 9 anos, sem raça definida, gonadectonizado, que apresentava todos os parâmetros de avaliação de peso acima do normal, mostrou resultados positivos. O animal teve uma redução de todos os parâmetros que se apresentavam acima do normal, com a utilização de Calcarea carbônica + Fucus vesiculosos. sem a necessidade de praticar exercícios físicos e com a mesma alimentação.

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10. Considerações Finais

A obesidade é uma patologia que precisa ser tratada com a mesma seriedade das demais doenças, pois as consequências para a saúde podem ser graves e afeta diretamente a longevidade dos animais.

É de suma importância que os médicos veterinários utilizem das ferramentas para realizar um diagnóstico assertivo, e tenham uma conversa com o tutor, pois a colaboração do tutor é extremamente necessária para que o tratamento seja bem-sucedido.

11. Referências bibliográficas

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