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TÍTULO: INTERVENÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS NO TRATAMENTO DA MIGRÂNEA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Fisioterapia

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU AUTOR(ES): GIOVANA DO NASCIMENTO SOUZA

ORIENTADOR(ES): CRISTIANE PASQUA PRUMES

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1. RESUMO

Introdução: O presente estudo consistiu em uma revisão de literatura que apresenta os tratamentos fisioterapêuticos existentes para a abordagem com o paciente migranoso. A migrânea é uma das doenças mais comuns e com níveis substanciais de incapacidade, tendo altas taxas de prevalência e incidência mundial, principalmente entre mulheres, levando uma grande parte da população a recorrer pelo menos em algum momento da vida à ingestão de medicamentos. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi explicitar de quais formas a fisioterapia pode auxiliar no tratamento da migrânea crônica ou episódica, com ou sem aura, diminuindo a dependência de medicamentos analgésicos e aumentando ou até mesmo tornando não necessário o uso de medicamentos profiláticos. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura com busca de artigos nas bases de dados PEDro, Scielo, PubMed/Medline e Google Scholar, priorizando artigos publicados entre os anos de 2015 e 2020, nas línguas inglesa e portuguesa, e apresentando resultados positivos para redução da dor, incapacidade, intensidade e/ou duração das crises de enxaqueca. Foram selecionados 16 estudos. Resultados: Foi encontrada na literatura bons resultados para tratamento com acupuntura, eletroterapia e quiropraxia, sendo que a eletroterapia trouxe benefícios em uso emergencial e profilático.

Considerações finais: O estudo apresentou resultados positivos para os tratamentos fisioterapêuticos em pacientes migranosos, com destaque para a acupuntura e a eletroterapia, esses resultados merecem ser ainda mais explorados, na intenção de melhorar a qualidade de vida, dor e diminuir a ingestão de medicamentos de pessoas acometidas pela migrânea.

2. INTRODUÇÃO

A cefaleia é uma das doenças mais comuns no mundo. Vários de seus subtipos causam níveis substanciais de incapacidade. (FERREIRA, et al., 2017). É um dos sintomas mais comuns na população em geral, em torno de 76% das mulheres e 57%

dos homens têm pelo menos um ataque por mês. (GONÇALVES, 2014). Segundo a Classificação Internacional das Cefaleias (2004) (IHC-II), as primárias são aquelas causadas por doenças ou condições médicas demonstráveis e que ocorrem sem ter uma relação temporal com outro transtorno que é reconhecido como causa dela. De modo contrário, uma estreita relação temporal com outros transtornos que

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sabidamente causam cefaleia caracteriza a do tipo secundária. (FERRACINI, et al., 2010).

Uma das cefaleias primárias, a migrânea, também conhecida como enxaqueca, é considerada uma condição neurológica que acomete mais as mulheres em período reprodutivo, ou seja, dos 25 aos 55 anos. (NASCIMENTO, 2016). Apresenta prevalência de 18% na população e proporção de 3 mulheres a cada 1 homem acometido (LODOVICH, 2020), e incidência que na população feminina é de 43%, enquanto na masculina é de 18%. (DOMINGUES, 2019).

A migrânea também é retratada em seus aspectos negativos nos âmbitos físico, social e de função ocupacional. Segundo a OMS, ela é a quarta doença mais incapacitante entre mulheres, e a sétima mais incapacitante do mundo. (CARVALHO, 2016). A migrânea está associada a fatores desencadeantes alimentares ou não alimentares, como o estado emocional, o estresse, o estilo de vida, a privação de sono e a depressão e geralmente tem origem genética. (DOMINGUES, 2019).

Dentre suas características, podem ser encontradas: dor unilateral, com possibilidade da migração para o outro lado da cabeça, sendo ela geralmente localizada em região frontotemporal, de caráter pulsátil, intensidade de moderada a severa e que piora com esforço físico. Episódios que podem durar de 4 a 72 horas, fotofobia, fonofobia e osmofobia. Pode também apresentar náuseas e/ou vômitos durante as crises, e alodínia cutânea. (LODOVICH, 2020).

Alguns pacientes manifestam a ocorrência do pródromo, que ocorre alguns dias antes da crise migranosa (LODOVICH, 2020), surgindo certa irritação além da conta, oscilações de humor, ansiedade, palpitações, boca seca e desânimo. (FELDMAN, 2012). Também, podem lhes ocorrer o pósdromo, que são sintomas pós crise, como cansaço, fraqueza e ressaca. Ainda, a migrânea se apresenta de forma crônica, com mais de 15 episódios de crises ao mês, ou episódica, com até 15 episódios de crise ao mês. (LODOVICH, 2020).

A enxaqueca pode vir ou não acompanhada da aura, que é uma condição neurológica transitória e reversível, caracterizada pela depressão da atividade elétrica cortical, também chamada de depressão cortical alastrante, normalmente associada à premonição da crise migranosa, com duração de 5 a 60 minutos. (LODOVICH, 2020). Pode surgir nas formas visual, sensitiva, ou desordens da linguagem. A depressão cortical alastrante (DAC) tem relação com mudanças no potencial cortical estacionário, aumentos transitórios nas concentrações de potássio, óxido nítrico e

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glutamato, além do aumento do fluxo sanguíneo cortical seguido por diminuições sustentadas. (BARROS, 2016).

Pacientes e especialistas têm recorrido a terapias não farmacológicas devido aos efeitos do uso abusivo de medicamentos analgésicos utilizados na intenção de diminuir a dor da enxaqueca, que por sua vez, chegam até mesmo a cronificar a migrânea, provocando efeito inverso na qualidade de vida dos pacientes.

(DOMINGUES, 2019).

Dentro deste contexto, a fisioterapia pode ser uma ferramenta de ajuda para potencializar o tratamento do paciente migranoso, que pode apresentar disfunções cervicais que pioram a frequência, intensidade e duração das crises, tais como:

diminuição da ADM de rotação cervical, diminuição da rotação de cervical alta, déficits de ativação muscular entre flexores e extensores cervicais, além da presença de pontos gatilho. (LODOVICH, 2020).

3. OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho foi abordar meios de intervir de forma eficaz no tratamento do paciente migranoso através da Fisioterapia, demonstrando quais deles foram capazes de diminuir frequência, intensidade e/ou duração das crises de enxaqueca.

4. METODOLOGIA

Esta revisão da literatura utilizou como bases de dados para consulta: Scielo, Pubmed/Medline, PEDro e Google Scholar. Como estratégia de busca foram utilizados os termos: “enxaqueca”, “migrânea”, “fisioterapia” e “fisioterapia no tratamento da migrânea” unidas pelo agente boleano AND. Foi priorizada a leitura de artigos eletrônicos, escritos na língua portuguesa ou inglesa, publicados entre 2015 e 2020, apresentando tema relevante ao estudo. Os casos de temas não relevantes, tratamento não eficaz, estudos de revisão ou ensaios clínicos não randomizados e/ou data anterior a 2015 foram excluídos. Sendo assim, foram selecionados 16 artigos de 73 lidos na íntegra.

5. DESENVOLVIMENTO

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Foram selecionados 16 artigos científicos obtidos nas bases de dados citadas conforme a metodologia, todos eles com resultado positivo quanto à eficácia do tratamento abordado em pelo menos um aspecto relacionado à dor, ingestão de medicamentos e/ou incapacidade provocada pela migrânea.

5.1. Acupuntura:

Clinicamente, dois tipos de intervenção dentro da acupuntura são amplamente utilizados no tratamento da migrânea: acupuntura manual e acupuntura elétrica. A acupuntura manual é mais utilizada tradicionalmente e é altamente eficaz para o alívio da dor (ZHAO, 2008). 5 dos 16 artigos selecionados abordaram a acupuntura como meio de tratamento para a migrânea, sendo que participaram desses 5 estudos, 602 pacientes. Os estudos abordaram pontos obrigatórios e extras na intervenção.

5.2. Quiropraxia:

Ensaios clínicos já foram capazes de relatar uma pequena redução na frequência e intensidade da dor provocada pela migrânea, com a quiropraxia (RIST, 2019). 2 artigos abordaram o tratamento quiroprático, um deles apostou em um tratamento multimodal, o outro comparou a quiropraxia com a eletroterapia utilizando o TENS, revelando melhores resultados para a quiropraxia. Foram avaliados 548 indivíduos que sofriam com migrânea com ou sem aura.

5.3. Eletroterapia:

Dentre todos os tratamentos abordados nesta revisão, a eletroterapia foi o único que trouxe resultados para tratar a crise migranosa quanto para preveni-la.

5.3.1. Tratamento emergencial: para tratamento emergencial das crises de migrânea, foram eficazes a estimulação não invasiva do nervo vago, o TENS, a estimulação do nervo trigêmeo externo e a neuroestimulação elétrica remota. A estimulação elétrica não invasiva do nervo vago já é utilizada no tratamento da epilepsia. O nervo vago desempenha várias funções no organismo humano, tais como controle da PA, FC, e participação nos processos de digestão, inflamação e imunidade (BUSCHMANN, et al., 2006; OLSHANSKY, et al., 2008; PLACHTA, et al., 2014; HALL, 2015), e sua estimulação também vem mostrando muita eficácia no controle da dor em casos de migrânea. (TASSORELLI, 2018). Na intervenção com TENS, o nervo que recebeu estímulo foi o supraorbital. Com essas 4 intervenções foram analisados

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em 5 estudos, 929 pacientes com migrânea com ou sem aura no momento da crise de enxaqueca, a comparação era feita através de estimulação ativa ou simulada, e os indivíduos eram avaliados dentro das primeiras horas pós-intervenção para verificar se houve alívio da dor sem o uso de medicamentos.

5.3.2. Tratamento profilático: para o tratamento profilático, 4 estudos avaliaram a eficácia da estimulação elétrica percutânea (PENS), do TENS e da neuroestimulação periférica de nervos occipitais. Um total de 214 indivíduos participaram destes estudos. Na PENS, o nervo estimulado foi o supraorbital, com agulhas de acupuntura, no TENS, foram estimulados os nervos occipitais em um dos estudos e o músculo trapézio no outro.

Foi observado um padrão no critério de inclusão de indivíduos nos estudos baseado no diagnóstico de migrânea através da International Classification of Headache Disordes (ICHD) II e III e dentre os questionários utilizados para avaliação dos resultados proporcionados pelas intervenções estavam o Migraine Disability Assessment (MIDAS), Escala Visual Analógica (EVA) e o Headache Impact Test (HIT- 6).

6. RESULTADOS

A análise qualitativa realizada por esta revisão demonstra que as evidências relacionadas às intervenções não medicamentosas para o tratamento da migrânea ainda é bastante limitada, principalmente visto que uma parte dos estudos realizados associou o tratamento ao uso de medicamentos, deixando a dúvida se seria eficaz como abordagem única e não como complemento somente.

NIE, L., et al., 2019, neste estudo, combinou a acupuntura com terapia tuina e comparou com um grupo acupuntura e um grupo controle com uso de cloridrato de flunarizina, e mostrou resultado de 95,6% de eficácia para terapias combinadas na redução da frequência de ataques, intensidade da dor, duração da enxaqueca, sintomas associados e taxa de ingestão de medicamentos. ZHAO, L., et al., 2017, WANG, Y., et al., 2015 YU, X., SALMONI, A., 2018 e XU, S., et al., 2020 compararam acupuntura verdadeira e falsa, sendo que YU, X., SALMONI, A., 2018 demonstrou resultados apenas em um grupo de mulheres com enxaqueca menstrual e os demais, em grupos mistos de homens e mulheres. Apesar de eficaz, mais estudos são

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necessários para determinar um protocolo padronizado para seleção de pontos, frequência e duração do tratamento.

Na eletroterapia, MARTELLETTI, P. et al., 2018 utilizou como intervenção a estimulação não invasiva do nervo vago, sendo eficaz para redução da dor para dor leve, ou eliminação da mesma após 2 horas de tratamento em alguns indivíduos.

HOKENEK, N. et al., 2020 com o uso do TENS também demonstrou que este método é tão rápido e eficaz na redução da dor quanto os medicamentos. CHOU, D. et al., 2019, na neuroestimulação do nervo trigêmeo externo, trouxe resultados eficazes, principalmente para pacientes com migrânea sem aura. YARNITSKY, D. et al., 2019 e RAPOPORT, A. et al., 2019, por fim, utilizaram dos benefícios da REN, capaz de reduzir a dor 2 horas após o tratamento podendo ter seu efeito mantido até 48 horas após a intervenção. As abordagens, aqui, foram muito semelhantes em eficácia, além de serem capazes de eliminar a necessidade de intervenção medicamentosa durante a crise, o que é importante principalmente para pacientes que possuem alguma contraindicação ao seu uso.

No tratamento profilático, LI, H. et al., 2017 utilizou a estimulação elétrica percutânea em acupontos através de agulhas, e como resultado trouxe a diminuição nos dias de dor, frequência de ataques e ingestão de medicamentos. O TENS, além de tratamento de emergência, também apareceu como profilaxia nos estudos de LIU, Y. et al., 2017, onde 5 grupos experimentaram diferentes frequências do aparelho e revelaram que a de 100 Hz foi a mais eficaz para redução da intensidade e duração da dor, e de GANDOLFI, M. et al., 2018, onde foi comparada a intervenção com a manipulação espinhal quiroprática, sendo menos eficaz que esta segunda na redução do uso de medicamentos, mas com igual eficiência para redução da alodínia, de pontos gatilho e melhora da amplitude de movimento cervical. MEKHAIL, N. et al., 2016 apostou na neuroestimulação periférica de nervos occiptais e teve como resultado a redução nos dias e na intensidade da dor.

GANDOLFI, M. et al., 2018 e RIST, P. M. et al., 2020 abordaram em seus estudos a manipulação espinhal quiroprática, RIST, P. M. et al., 2020, além da manipulação, utilizou como intervenção a correção postural, estabilização da coluna vertebral, técnicas de relaxamento, liberação de tecidos moles, mobilização articular, alongamentos e modificações ergonômicas. Essa abrangência no tratamento acaba por não deixar claro se a manipulação espinhal quiroprática isolada seria eficaz. No estudo de GANDOLFI, M. et al., 2018, foi feita uma comparação entre grupo

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manipulação e grupo TENS, sendo que a manipulação foi pouco mais eficaz que a eletroterapia. Mas, apesar de eficaz, ainda são necessários mais estudos, utilizando apenas a manipulação, para entender quais regiões da coluna vertebral ou esqueleto apendicular e crânio, quando manipulados, trazem melhores resultados no tratamento do indivíduo migranoso.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Fisioterapia pode ser elemento importante no tratamento de pacientes acometidos pela migrânea. Este estudo mostrou destaque para a acupuntura, que apresenta grande quantidade de estudos sobre sua eficácia no tratamento de pacientes com enxaqueca. Outra técnica bastante explorada foi a eletroterapia, eficaz para redução da intensidade da dor, principalmente, devido ao seu uso eficaz em emergências. A terapia através da manipulação também trouxe resultados positivos, mas ainda com poucas publicações, necessitando de mais estudos. Conclui-se então, que a fisioterapia possui resultados que merecem ser ainda mais explorados, na intenção de melhorar a qualidade de vida, dor e diminuir a ingestão de medicamentos de pessoas acometidas pela migrânea.

8. FONTES CONSULTADAS

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