Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014
Conteúdo
Relatório da Administração 3
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações
financeiras 4
Balanços patrimoniais 6
Demonstrações de resultado 7
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8
Demonstrações dos fluxos de caixa 9
Notas explicativas às demonstrações financeiras 10
Relatório da Administração
Senhores acionistas:
Em cumprimento às disposições legais, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014.
Permanecemos à disposição de V.Sas, para quaisquer esclarecimentos que se acharem necessários, informando ainda que, todos os documentos contábeis suporte dessas demonstrações financeiras se encontram na sede deste estabelecimento.
São Paulo, 20 de março de 2015
4
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
Aos
Administradores e Acionistas do Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A.
São Paulo - SP
Examinamos as demonstrações financeiras individuais do Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A. (“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras
A administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os
procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.
São Paulo, 20 de março de 2015
KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6
Silbert Christo Sasdelli Júnior Contador CRC 1SP230685/O-0
Nota Nota
Ativo explicativa 2014 2013 Passivo explicativa 2014 2013
Circulante 2.457.3432.685.867 Circulante 2.197.7601.963.114
Disponibilidades 35.769 10.662 Depósitos 14 1.159.6841.207.296
Aplicações interfinanceiras de liquidez 5 1.060.4121.101.455 Depósitos à vista 59.192 80.803
Aplicações no mercado aberto 819.128 926.147 Depósitos em moeda estrangeira 9.812 10.690
Aplicações em depósitos interfinanceiros 282.327 52.294 Depósitos à prazo 1.138.292 1.068.191
Aplicações em moedas estrangeiras - 81.971
Captações no mercado aberto 15 127.64268.423 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 60.473328.723 Carteira de terceiros 68.423 127.642
Carteira Própria 6.a 168.316 38.439
Vinculados prestação de garantias 6.c 134.583 - Relações interdependências 22.81721.549
Instrumentos financeiros derivativos 6.b 25.824 22.034 Recursos em trânsito de terceiros 21.549 22.817
Relações interfinanceiras 84.63214.548 Obrigações por empréstimos 16.a 617.561510.444
Créditos Vinculados 84.63214.548 Empréstimos no exterior 510.444 617.561
Depósitos no Banco Central 13.553 25.173
Repasses Interfinanceiros 7 995 59.311 Obrigações por repasses no país 16.c 3201.092
Correspondentes no país - 148 Finame-Exim 1.092 320
Operações de crédito 8 592.856663.048 Obrigações por repasses do exterior 16.b 142.83878.673
Setor privado 668.259 593.722 Repasses do exterior 78.673 142.838
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (5.211) (866)
Instrumentos financeiros derivativos 6.b 2.6446.478
Outros créditos 648.078541.798 Instrumentos financeiros derivativos 6.478 2.644
Carteira de câmbio 9 537.367 643.929
Rendas a receber 781 550 Outras obrigações 124.25469.159
Diversos 10 4.915 7.270 Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 491 351 Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 8 (1.265) (2.831) Carteira de câmbio 9 21.731 88.109
Provisão para outros créditos - (840) Sociais e estatutárias 11.525 5.160
Fiscais e previdenciárias 17.a 23.727 16.334
Outros valores e bens 11 230526 Dívidas subordinadas 17.c 2.008 1.812
Imoveis não de uso próprio 200 - Diversas 17.b 9.677 12.488
Despesas antecipadas 40 196
Material em estoque 286 34
Realizável a longo prazo 1.860.9402.955.695 Exigível a longo prazo 1.442.9532.967.589
Aplicações interfinanceiras de liquidez 5 45.41827.290
Aplicações em depósitos interfinanceiros 27.290 45.418 Obrigações por repasses no país 16.c 40.000106.987
Finame/Exim 106.987 40.000
Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 746.466512.124
Carteira própria 6.a 326.985 485.972 Obrigações por repasses do exterior 16.b 890.2892.293.075
Vinculados à prestação de garantias 6.c 185.139 260.494 Repasses do exterior 2.293.075 890.289
Relações Interfinanceiras 7 480.1551.062.390 Obrigações por empréstimos 16.a 11.513-
Repasses interfinanceiros 1.062.390 480.155 Empréstimos no exterior - 11.513
Operações de crédito 8 503.5351.271.363 Outras obrigações 501.151567.527
Setor privado 1.271.363 505.070 Fiscais e previdenciárias 17.a 12.420 13.252
Provisão para créditos de liquidação duvidosa - (1.535) Dívidas subordinadas 17.c 531.120 468.400
Diversas 17.b 23.987 19.499
Outros créditos 10 85.35182.521
Diversos 82.521 85.351 Resultados de exercícios futuros 1.7392.464
Resultados de exercícios futuros 2.464 1.739
Outros valores e bens 11 157
Despesas antecipadas 7 15 Patrimônio líquido 19 678.446713.993
Capital 667.806667.806
Permanente 2.6155.598 De domiciliados no país 1 1
Investimentos 1.13125 De domiciliados no exterior 667.805 667.805
Participações em controladas 1.106- Reserva de lucros 48.895 11.964
No País 12 - 1.106 Ajuste ao valor de mercado - títulos e valores mobiliários (1.476) (2.036)
Outros investimentos 25 25 Ajuste passivos atuariais (1.232) 712
Imobilizado de uso 13 1.1122.772
Outras imobilizações de uso 7.039 5.521
Depreciações acumuladas (4.267) (4.409)
Diferido 897
Gastos de organização e expansão 1.652 1.652
Amortizações acumuladas (1.645) (1.563)
Intangivel 2832.794
Ativos Intangíveis 8.483 5.762
Amortizações acumuladas (5.689) (5.479)
Total do ativo 4.320.8985.647.160 Total do passivo 4.320.8985.647.160
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
(Em milhares de Reais, exceto o lucro por lote de mil ações)
2013 Nota
explicativa 2º semestre Exercício Exercício
Receitas da intermediação financeira 485.018371.809 317.121
Operações de crédito 21.a 141.665 180.661 86.626
Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 21.b 109.674 195.759 120.805 Resultado de operações de câmbio 21.d 120.470 108.598 109.690 Despesas da intermediação financeira (416.599)(300.352) (234.025) Operações de captação no mercado 21.e (75.093) (129.446) (90.990) Operações de empréstimos e repasses 21.f (283.828) (295.840) (169.783) Resultado com instrumentos financeiros derivativos 6.b / 21.c 58.120 9.931 26.390 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 8.e 449 (1.244) 358 Resultado bruto da intermediação financeira 68.41971.457 83.096 Outras Receitas (Despesas) Operacionais 5.524(31.323) (30.780) Receitas de prestação de serviços 21.g 11.956 19.049 15.655 Despesas de pessoal 21.h (20.817) (35.644) (32.756) Outras despesas administrativas 21.i (10.248) (17.589) (15.812) Despesas tributárias 21.j (3.670) (6.606) (5.835) Resultado de participações em coligadas e controladas 12 32 72 216 Outras receitas operacionais 21.k 8.145 85.089 11.047 Outras despesas operacionais 21.l (16.721) (38.847) (3.295)
Resultado operacional 40.134 73.943 52.316
Resultado não operacional 21.m 137121 85 Resultado antes da tributação e das participações 40.255 74.080 52.401 Imposto de renda e contribuição social 20 (29.866)(19.274) (18.631)
Imposto de Renda (8.394) (13.016) (8.041)
Contribuição Social (5.042) (7.828) (4.910)
Ativo Fiscal Diferido - IR e CS 20.b (5.838) (9.022) (5.680) Participações estatutárias (1.011)(1.011) (924)
Lucro líquido do semestre/exercícios 43.20319.970 32.846
Quantidade de ações 667.806667.806 667.806
Lucro por lote de mil ações - R$ 64,6929,90 49,18
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
2014
(Em milhares de Reais)
Nota Capital Lucros
explicativa realizado Legal Estatutárias acumulados Total
Saldos em 31 de dezembro de 2012 667.806 6.132 - 25 - (23.026) 650.937 Plano de beneficio a funcionários (adoção CPC 33-R1) - - - - (6.110) - (6.110) Saldos ajustados em 31 de dezembro de 2012 667.806 6.132 - 25 (6.110) (23.026) 644.827
Reversão de reservas - (6.132) - - - 6.132 -
Ajuste ao valor de mercado - títulos e valores
mobiliários e derivativos - - - (2.061) - - (2.061)
Ajuste passivos atuariais - - - - 6.822 - 6.822
Lucro líquido do exercício - - - - - 32.846 32.846
Reserva legal 19.c - 798 - - - (798) -
Reserva estatutária 19.d - - 11.166 - - (11.166) -
Dividendos 19.b - - - - - (3.988) (3.988)
Saldos em 31 de dezembro de 2013 667.806 798 11.166 (2.036) 712 - 678.446
Dividendos não distribuidos - - 3.988 - - - 3.988
Ajuste ao valor de mercado - títulos e valores
mobiliários e derivativos - - - 560 - - 560
Ajuste passivos atuariais - - - - (1.944) - (1.944)
Lucro líquido do exercício - - - - - 43.203 43.203
Reserva legal 19.c - 2.160 - - - (2.160) -
Reserva estatutária 19.d - - 30.783 - - (30.783) -
Dividendos 19.b - - - - - (10.260) (10.260)
-
Saldos em 31 de dezembro de 2014 667.806 2.958 45.937 (1.476) (1.232) - 713.993 Saldos em 30 de junho de 2014 667.806 1.162 32.215 (1.649) 712 - 700.246 Ajuste ao valor de mercado - títulos e valores
mobiliários e derivativos - - - 173 - - 173
Ajuste passivos atuariais - - - - (1.944) - (1.944)
Lucro líquido do semestre - - - - - 19.970 19.970
Reserva legal 19.c - 998 - - - (998) -
Reserva estatutária 19.d - - 14.520 - - (14.520) -
Dividendos 19.b - - - - - (4.452) (4.452)
Saldos em 31 de dezembro de 2014 667.806 2.160 46.735 (1.476) (1.232) - 713.993
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Reserva Lucros
j
patrimonial
Próprios
Outros ajustes de avaliação patrimonial
2013 2º Semestre Exercício Exercício Fluxo de caixa de atividades operacionais
Lucro líquido no semestre/exercícios antes da tributação e das participações 74.07940.255 52.401 Ajustes inclusos que não afetam o fluxo de caixa:
Depreciações e amortizações 437 745 892
Provisão (reversão) para contingências (507) 771 4.676
Equivalência patrimonial (32) (72) (57)
Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa (449) 1.244 (358)
Participações estatutárias (1.011) (1.011) (924)
Resultado de imposto de renda e contribuição social (19.274) # (29.866) (18.631) Lucro líquido antes das mudanças no capital de giro 45.89019.419 37.999 Variação de ativos e passivos:
(Aumento) Redução de aplicações interfinanceiras de liquidez (116.131) (211.905) (30.938) (Aumento) Redução em títulos e valores mobiliários 14.758 (30.118) (292.304) (Aumento) Redução em relações interfinanceiras (548.360) (512.151) (423.726) (Aumento) Redução em operações de crédito (284.986) (840.830) (354.494) (Aumento) Redução em outros créditos (5.362) 116.692 (78.706)
(Aumento) Redução em outros valores e bens (91) (288) 52
Aumento (Redução) em depósitos (31.966) 47.612 276.489
Aumento (Redução) em captações no mercado aberto 46.823 (59.219) 74.055 Aumento (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses - (1.337) (2.505) Aumento (Redução) em instrumentos de dívida subordinada elegíveis a capital 357 196 1.723 Aumento (Redução) em relações interdependências (87.909) (1.268) (18.583) Aumento (Redução) em outras obrigações (2.147) (58.678) 61.094 Aumento (Redução) em instrumentos financeiros derivativos (35.127) 44 (19.203) Aumento (Redução) em resultados de exercícios futuros 186 725 (37) Aumento (Redução) ajuste patrimonial títulos e valores mobiliários e CVM 600 (1.771) (1.384) 4.761 Imposto de renda e contribuição social pagos (3.397) (6.016) (5.155) Caixa líquido proveniente das (usado nas) atividades operacionais (1.512.035)(1.035.704) (769.478) Fluxos de caixa das atividades de investimento:
Alienação de investimentos 1.177 1.177 -
Alienação/aquisição de imobilizado de uso (-) (1.759) (2.111) (353)
Aplicações no intangível (-) (2.698) (2.722) (42)
Caixa líquido proveniente das (usado nas) atividades de investimento (3.656)(3.280) (395) Fluxos de caixa das atividades de financiamento:
Aumento (redução) em obrigações por empréstimos e repasses 884.446 1.289.088 926.724 Aumento (redução) instrumentos de dívida subordinada elegíveis a capital 90.739 62.720 386.684 Caixa líquido proveniente das (usado nas) atividades de financiamento 975.185 1.351.808 1.313.408 Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (163.883)(63.799) 543.535
Disponibilidades 19.597 10.662 34.296
Aplicações interfinanceiras de liquidez 899.099 1.008.118 440.949 Caixa e equivalentes a caixa no início do semestre/exercícios 1.018.780918.696 475.245
Disponibilidades 35.769 35.769 10.662
Aplicações interfinanceiras de liquidez 819.128 819.128 1.008.118 Caixa e equivalentes a caixa no final do semestre/exercícios 854.897854.897 1.018.780 Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa (63.799) (163.883) 543.535
Banco 2014
Notas explicativas às demonstrações financeiras
(Em milhares de Reais)
1 Contexto operacional
O Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A. (“Banco”) está constituído como banco múltiplo, operando as carteiras comercial, inclusive operações de câmbio, e de investimento, nos termos da Resolução nº 1.524/88 do Conselho Monetário Nacional - CMN.
O Banco é responsável pela administração de fundos de investimento cujos patrimônios líquidos, em 31 de dezembro de 2014, somavam R$ 247.646 (R$ 297.724 em 2013).
Em 18 de janeiro de 2012, o Banco recebeu autorização do Banco Central do Brasil, para a instalação de uma agência nas Ilhas Cayman. A documentação de aprovação para a instalação da agência foi emitida em 08 de janeiro de 2013. O Banco iniciou efetivamente, as atividades operacionais na agência em setembro de 2013. Os saldos contábeis das dependências no exterior estão contemplados nas demonstrações financeiras
2 Elaboração e apresentação das demonstrações financeiras
As práticas contábeis adotadas para a contabilização das operações e para elaboração das demonstrações financeiras emanam da Lei das Sociedades por Ações, consideram as alterações trazidas pela Lei nº 11.638/07 e a Lei nº 11.941/08, associadas às normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF.
Na elaboração dessas demonstrações financeiras foram utilizadas premissas e estimativas de preços para a contabilização e determinação dos valores ativos e passivos. Dessa forma, quando da efetiva liquidação financeira desses ativos e passivos, os resultados auferidos poderão vir a ser diferentes dos estimados.
Os pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são:
Resolução CMN nº 3.566/08 - Redução ao valor recuperável de ativos (CPC 01)
Resolução CMN nº 3.604/08 - Demonstração dos fluxo de caixa (CPC 03)
Resolução CMN nº 3.750/09 - Divulgação de partes relacionadas (CPC 05)
Resolução CMN nº 3.823/09 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes (CPC 25)
Resolução CMN nº 3.973/11 - Evento subsequente (CPC 24)
Resolução CMN nº 3.989/11 - Pagamento baseado em ações (CPC 10)
Resolução CMN nº 4.007/11 - Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro (CPC 23)
Resolução nº 4.144/12 - Pronunciamento Conceitual Básico (R1)
A autorização para emissão das demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2014 foi concedida pela Diretoria em 20 de março de 2015.
3 Principais práticas contábeis
O Banco adota as seguintes principais práticas contábeis na elaboração de suas demonstrações financeiras:
a. Apuração do resultado
As receitas e despesas são apropriadas de acordo com o regime de competência, observando-se o critério “pro rata die” para as de natureza financeira.
As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, ou relacionados com operações no exterior, as quais são calculadas com base no método linear.
As operações com taxas prefixadas são registradas pelo valor de resgate e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações com taxas pós-fixadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço.
b. Caixa e equivalentes de caixa
Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional, estrangeira e aplicações no mercado aberto, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo, que são utilizados pelo Banco para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo.
c. Aplicações interfinanceiras de liquidez
As aplicações interfinanceiras de liquidez são apresentadas pelo valor de aplicação, acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do balanço.
d. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos
Títulos e valores mobiliários
De acordo com a Circular BACEN nº 3.068, de 8 de novembro de 2001, os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção da Administração, nas seguintes categorias:
Títulos para negociação - Títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do exercício.
Títulos disponíveis para venda - Títulos e valores mobiliários que não se enquadram na categoria de títulos para negociação nem são mantidos até o vencimento são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, pelo valor líquido dos efeitos tributários.
Títulos mantidos até o vencimento - Títulos e valores mobiliários para os quais há intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento são avaliados pelo
custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do exercício.
Instrumentos financeiros derivativos
O Banco realiza operações com instrumentos financeiros derivativos visando à proteção das variações de preços de mercado e diluição de riscos de moedas e de taxas de juros de seus ativos e passivos e fluxos de caixa contratados por prazos, taxas e montantes compatíveis.
Instrumentos Financeiros Derivativos são usados como ferramenta de transferência de risco com o objetivo de cobertura das posições das carteiras de não negociação (Banking Book) e de negociação (Trading Book). Adicionalmente, derivativos de alta liquidez transacionados em Bolsa de Valores são usados, dentro dos limites estreitos e periodicamente revistos, com o objetivo de gerenciar exposições na carteira de negociação.
Visando administrar os riscos decorrentes, foram determinados limites internos para exposição global e por carteiras. Esses limites são acompanhados diariamente. Considerando a eventual possibilidade de existência de limites excedidos em decorrência de situações não previstas, a administração definiu politicas internas que implicam na imediata definição das condições de realinhamento. Esses riscos são monitorados por área independente das áreas operacionais e são reportados diariamente à alta administração.
De acordo com a Circular BACEN nº 3.082, de 30 de janeiro de 2002, e a Carta-Circular BACEN nº 3.026, de 5 de julho de 2002, os instrumentos financeiros derivativos são compostos exclusivamente por operações de Swap e Non Deliverable Forward e contabilizados com os seguintes critérios:
Diferencial a receber ou a pagar contabilizado em conta de ativo ou passivo, respectivamente, apropriado como receita ou despesa “pro-rata” dia até a data do balanço. As operações com instrumentos derivativos, efetuadas por solicitação de clientes ou por conta própria, que atendam ou não aos critérios de proteção (hedge) à exposição global de riscos e que não caracterizem como operações associadas de acordo com as premissas divulgadas pela circular nº 3.150/2002 do BACEN, são avaliadas pelo valor de mercado, contabilizando a valorização ou
desvalorização conforme segue:
Instrumentos financeiros derivativos não considerados como hedge, em conta de receita ou despesa, no resultado do semestre/exercício.
Instrumentos financeiros considerados como hedge:
De risco de mercado são destinados a compensar os riscos decorrentes da exposição à variação no valor de mercado do item objeto de hedge e a sua valorização ou desvalorização é
contabilizada em contrapartida às contas de receita ou despesa, no resultado do semestre/exercício.
De fluxo de caixa são destinados a compensar a variação no fluxo de caixa futuro estimado e a sua valorização ou desvalorização é contabilizada em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido.
Os instrumentos financeiros derivativos destinados a hedge e os respectivos itens objeto de hedge são ajustados ao valor de mercado na data do balanço. Em 31 de dezembro de 2014, o Banco não possui instrumentos financeiros derivativos destinados como hedge.
e. Operações de crédito e provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa
As operações de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da administração quanto ao nível de risco, conforme política do Banco que leva em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à cada operação, seus devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo “AA” (risco mínimo) e “H” (perda).O Banco possui políticas e procedimentos definidos para concessão de crédito, aprovados por seu Comitê de Crédito e incorporados aos sistemas de controles internos do Banco. Tais políticas e procedimentos determinam a necessidade de avaliação de dados dos clientes para definição do
“Obligor Grade” - “grading” do cliente, considerando os aspectos qualitativos e quantitativos.
As rendas das operações de crédito vencidas há mais de 60 dias, independentemente de seu nível de risco, só são reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas.
As operações classificadas como nível “H” (100% de provisão) permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial.
As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão existente e que estavam controladas em contas de compensação são classificadas como nível “H” e os eventuais ganhos provenientes da renegociação só são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos. Quando houver amortização significativa da operação ou quando novos fatos relevantes justificarem a mudança de nível de risco, poderá ocorrer a reclassificação da operação para categoria de menor risco.
O Banco contabiliza provisão sobre as garantias prestadas e operações de fianças, utilizando como critério, o mínimo as premissas estabelecidas na Resolução nº 2682.
f. Outros ativos circulante e realizável à longo prazo
São demonstrados pelos valores de custo, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajustes ao valor de realização.
g. Ativo imobilizado
É demonstrado pelo custo de aquisição, deduzido das respectivas depreciações acumuladas, calculadas até a data de encerramento do exercício. A depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com taxas anuais que contemplam o prazo de vida útil-econômica estimada dos bens. As principais taxas anuais de depreciação são 20% para veículos e equipamentos de processamento de dados e 10% para outros bens.
h. Ativo diferido
É demonstrado pelo custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização acumulada calculada até a data de encerramento do exercício, amortizados pelo prazo contratual de locação.
i. Ativo intangível
O ativo intangível corresponde aos gastos com aquisições e desenvolvimentos de sistemas, amortizados linearmente pela taxa anual de 20% e por benfeitorias em imóveis de terceiros que é demonstrado pelo custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização acumulada
calculada até a data de encerramento do exercício, amortizadas pelo prazo contratual de locação.
j. Redução do valor recuperável de ativos não monetários
É reconhecida uma perda por impairment se o valor de contabilização de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupos. Perdas por impairment são reconhecidas no resultado do período em que forem observados. Os valores dos ativos não financeiros, exceto os créditos tributários, são revistos, no mínimo, anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment.
k. Atualização monetária de direitos e obrigações
Os direitos e as obrigações, legal ou contratualmente sujeitos à variação cambial ou de índices, são atualizados até a data do balanço. As contrapartidas dessas atualizações são refletidas no resultado do semestre/exercício.
l. Depósitos e captações no mercado aberto
Os depósitos e as captações no mercado aberto são demonstrados pelos valores das
exigibilidades e consideram os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base
“pro rata die.”
m. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais
O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e das obrigações legais (fiscais e previdenciárias) são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução CMN nº 3.823/09, a qual aprovou o CPC nº 25 emitido pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC). Os critérios utilizados pela administração para mensuração e divulgação dos ativos e passivos contingentes são:
Ativos contingentes - Não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos.
Contingências passivas - São reconhecidas nas demonstrações financeiras quando da existência de uma obrigação presente como resultado de um evento passado e com base na opinião de assessores jurídicos e da administração for considerado provável uma saída de recurso que incorporam os benefícios econômicos para liquidar esta obrigação, e sempre que os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Para contingências trabalhistas, as provisões são constituídas a partir da decisão estabelecida em primeira instância em vara trabalhista.
Obrigações legais - Fiscais e previdenciárias - Referem-se a demandas judiciais, nas quais estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições.
Os montantes discutidos são integralmente registrados nas demonstrações financeiras e atualizados de acordo com a legislação vigente.
Os passivos contingentes são divulgados em notas explicativas, a menos que seja remota a possibilidade de ocorrer qualquer desembolso na liquidação.
Os depósitos judiciais são mantidos em conta de ativo, atualizados com base nos extratos bancários dos mesmos, sem dedução das provisões para passivos contingentes e obrigações legais, em atendimento às normas do BACEN.
n. Imposto de renda e contribuição social
A provisão para imposto de renda é calculada à alíquota de 15%, com um adicional de 10%
sobre o lucro tributável excedente a R$240 no exercício, ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação. A contribuição social apurada sobre o lucro ajustado na forma da legislação em vigor é calculada à alíquota de 15%.
Os créditos tributários são constituídos com base nas disposições constantes na Resolução n°
3.059 de 31 de dezembro de 2002 e na Resolução n° 3.355 de 31 de março de 2006, do Conselho Monetário Nacional que determinam que a Instituição deve atender, cumulativamente, para registro e manutenção contábil de créditos tributários decorrentes de prejuízo fiscal de imposto de renda, base negativa de contribuição social e aqueles decorrentes de diferenças temporárias, as seguintes condições:
(i) Apresentar histórico de lucros ou receitas tributáveis para fins de imposto de renda e contribuição social, no mínimo, em três exercícios dos últimos cinco exercícios sociais, incluindo o exercício em referência;
(ii) Expectativa de geração de lucros tributáveis futuros para fins de imposto de renda e contribuição social, conforme o caso, em períodos subsequentes, baseada em estudos técnicos que permitam a realização do crédito tributário em um prazo máximo de dez anos.
Os créditos tributários sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social foram
computados às alíquotas de 25% para o imposto de renda e 15% para contribuição social sobre o lucro e estão apresentados como “Outros créditos - diversos” conforme demonstrado na nota explicativa nº 20.b
Os benefícios fiscais provenientes do direito de compensação de outras diferenças temporárias somente são reconhecidos quando efetivamente utilizados, conforme explicado na nota explicativa nº 20.c
o. Plano de benefícios a funcionários
O plano de benefícios pós-empregado compreende o compromisso assumido pelo Banco de complemento dos benefícios do sistema de previdência.
Plano de benefício definido
Para esta modalidade de plano, a obrigação da Patrocinadora é a de fornecer os benefícios pactuados junto aos empregados, assumindo o potencial risco atuarial de que os benefícios venham a custar mais do que o esperado.
A deliberação CVM nº 695, de 13 de dezembro de 2012, aprovou o Pronunciamento Técnico CPC nº 33 (R1), que trata de benefícios a empregados, em conformidade com as alterações nas Normas Internacionais de Contabilidade IAS 19. O Pronunciamento Técnico CPC 33 (R1)
como a remoção do mecanismo do corredor no registro das obrigações dos planos, bem como alterações no critério de reconhecimento dos ativos dos planos (valorizações e desvalorizações).
A adoção do referido Pronunciamento se aplica ao exercício iniciado a partir de 1º de janeiro de 2013, sendo os efeitos registrados contabilmente de forma retrospectiva, como alteração de práticas contábeis. A adoção desta nova prática contábil implicará, fundamentalmente, no reconhecimento integral em conta de passivo das perdas atuariais (déficit atuarial), em contrapartida de conta do patrimônio líquido, líquidos dos efeitos tributários.
O valor presente de obrigação de benefício definido é o valor presente sem a dedução de quaisquer ativos do plano, dos pagamentos futuros esperados necessários para liquidar a obrigação resultante do serviço do empregado nos períodos corrente e passados.
Em conformidade com o CPC nº23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, homologado pelo BACEN através da Resolução nº 4.007, de 25 de agosto de 2011, os valores correspondentes a 31 de dezembro de 2012 apresentados na demonstração das mutações do patrimônio líquido estão sendo reapresentados, em virtude da adoção do CPC nº 33 (R1). Os valores registrados no Banco originalmente e ajustados foram:
Saldos apresentados
em 31 de dezembro de 2012
Saldos reapresentados em 31 de dezembro de 2012
Outros ajustes de avaliação patrimonial - (6.110)
Patrimônio líquido 650.938 644.828
Em 31 de dezembro de 2014, os efeitos da adoção do CPC 33 (R1) foram de (R$ 1.232), (R$
712 em 2013). A diferença dos valores deveu-se às variações das premissas adotadas pela Entidade quando comparadas à 31 de dezembro de 2013, e estão baseadas no relatório emitido atualizado para 31 de dezembro de 2014.
4 Caixa e equivalentes de caixa
O caixa e equivalentes de caixa apresentados na demonstração dos fluxos de caixa estão compostos da seguinte forma:
2014 2013
Disponibilidades 35.769 10.662
Aplicações interfinanceiras de liquidez 819.128 1.008.118
Total de caixa e equivalentes de caixa 854.897 1.018.780
5 Aplicações interfinanceiras de liquidez
As aplicações no mercado aberto, em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, estão compostas como segue:
2014
Até 3 De 3 a Acima de
meses 12 meses 12 meses Total
Aplicações no mercado aberto 819.128 - - 819.128
Posição bancada 750.705 - - 750.705
Letras Tesouro Nacional 331.707 - - 331.707
Notas do Tesouro Nacional - série B 418.998 - - 418.998
Posição financiada 68.423 - - 68.423
Letras Tesouro Nacional 68.423 - - 68.423
Aplicações de depósitos interfinanceiros 33.590 248.737 27.290 309.617
Não ligadas 33.590 248.737 27.290 309.617
Total 852.718 248.737 27.290 1.128.745
2013
Até 3 De 3 a Acima de
meses 12 meses 12 meses Total
Aplicações no mercado aberto 926.147 - - 926.147
Posição bancada 798.505 - - 798.505
Letras Tesouro Nacional 698.469 - - 698.469
Notas do Tesouro Nacional - série B 100.036 - - 100.036
Posição financiada 127.642 - - 127.642
Letras Tesouro Nacional 127.642 - - 127.642
Aplicações de depósitos interfinanceiros 29.900 22.394 45.418 97.712
Não ligadas 29.900 22.394 45.418 97.712
Aplicações em moedas estrangeiras 81.971 - - 81.971
Total 1.038.018 22.394 45.418 1.105.830
6 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos
a. Títulos e valores mobiliários
O Banco não adota como estratégia de atuação adquirir títulos e valores mobiliários com o propósito de negociá-los de forma ativa e frequente. Dessa forma, a carteira de títulos e valores
mobiliários, em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, está classificada na categoria títulos disponíveis para venda e está apresentada como segue:
2014
Valor de mercado (contábil)
Títulos disponíveis para venda Total
Até 90
dias
De 180 a 360 dias
Acima de 360 dias
Ajuste a valor de mercado
Valor do custo
Carteira própria:
Letras do Tesouro Nacional - - 27.479 27.479 (1.722) 29.201
Letras Financeiras do Tesouro 168.316 - 298.954 467.270 (338) 467.608
168.316 - 326.433 494.749 (2.060) 496.809
Cotas de fundos de investimentos:
Cotas de fundos de participação – FIP - - 552 552 (80) 632
Vinculados à prestação de garantias-
Letras Financeiras do Tesouro 134.583 - 185.139 319.722 (278) 320.000
134.583 - 185.139 319.722 (278) 320.000
Total 302.899 - 512.124 815.023 (2.418) 817.441
2013
Valor de mercado (contábil)
Total
Títulos disponíveis para venda
Até 90 dias
De 180 a 360 dias
Acima de 360 dias
Ajuste a valor de mercado
Valor do custo atualizado
Carteira própria:
Letras Financeiras do Tesouro - 38.439 449.594 488.033 (80) 488.113
Letras do Tesouro Nacional - - 36.053 36.053 (3.063) 39.116
- 38.439 485.647 524.086 (3.143) 527.229
Cotas de fundos de investimentos
Cotas de fundos de participação – FIP - - 325 325 (65) 390
Vinculados à prestação de garantias-
Letras Financeiras do Tesouro - - 260.494 260.494 (146) 260.640
Total - 38.439 746.466 784.905 (3.354) 788.259
O valor de mercado dos títulos e valores mobiliários são apurados da seguinte forma:
Títulos indexados à Taxas SELIC e DI - O valor de mercado é obtido pela atualização do preço unitário de emissão pela SELIC acumulada no período, considerando o ágio ou deságio obtido junto ao mercado. O ágio ou deságio utilizado é obtido diariamente da expectativa da ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais para cada vencimento no dia anterior ao cálculo.