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Processos de (des)aceleração da aprendizagem em Língua Portuguesa identificados no GERES: o que informam os cadernos escolares?

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Processos de (des)aceleração da aprendizagem em Língua Portuguesa identificados no GERES: o que informam os cadernos escolares?

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SUMÁRIO

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Processos de (des)aceleração da aprendizagem em Língua Portuguesa identificados no GERES: o que informam os cadernos escolares?

Orientadora: Prof.ª Dr.ª Alicia Bonamino Bolsistas: Karina Reis e Railane Foncesa

Introdução

Este estudo faz parte do Projeto Inconsistências na Aprendizagem de Leitura e

Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, desenvolvido no âmbito do

Observatório da Educação Capes/INEP período 2011-2014. O projeto origina-se no GERES - Estudo Longitudinal da Geração Escolar 2005. O Geres acompanhou o desempenho escolar em língua portuguesa (leitura) e matemática nos anos iniciais do ensino fundamental entre os anos de 2005 e 2008, a partir de uma amostra de aproximadamente vinte um mil alunos, de 302 escolas estaduais, municipais, federais e privadas das cidades de Belo Horizonte, Campinas, Campo Grande, Rio de Janeiro e Salvador. O Geres tem por objetivos identificar as características escolares que aumentam o aprendizado dos alunos e que minimizam o efeito da origem social dos alunos na aprendizagem.

A pesquisa identificou, ao longo das cinco ondas de aplicação dos testes, ritmos diferenciados de aprendizagem de habilidades de leitura e matemática entre as escolas e redes de ensino. Essas inconsistências se revelavam a partir de resultados, das escolas públicas municipais e estaduais, que indicavam, em matemática, processos de desaceleração da aprendizagem e, em leitura, processos de aceleração e desaceleração. No caso do Rio de Janeiro, foram selecionadas seis escolas municipais que apresentam situações contrastantes, isto é, escolas que tiveram uma desaceleração da aprendizagem e escolas que apresentaram um acréscimo no ritmo de aprendizagem das habilidades de leitura, especificamente entre o segundo e o terceiro ano do ensino fundamental.

A hipótese inicial é que nas escolas em que se verifica uma desaceleração no ritmo de aprendizagem haveria perda de foco do processo de alfabetização, em razão da introdução do ensino de outros aspectos da Língua Portuguesa, como a gramática, sem a devida consolidação do processo básico de alfabetização. Esta hipótese coloca a necessidade de investigar relações entre práticas de ensino e aprendizagem dos alunos. No entanto, não se trata de acompanhar processos de ensino no momento mesmo em que eles ocorrem, mas de investigar “pistas” ou indícios (GINZBURG 1991) de processos já ocorridos, o que nos conduz a análise dos cadernos escolares dos alunos participantes do Geres nas escolas selecionadas (GVIRTZ 2008 e 2009).

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efeito professor é bastante significativo, considerou-se importante apreender aspectos relativos à gestão do ensino que pudessem interferir nos resultados encontrados. Para isso, delineou-se como estratégia metodológica, a coleta de cadernos escolares e sua análise.

A opção pela análise de caderno escolar se deu levando em consideração que este documento escolar possui limitações, uma vez que, obviamente, nem tudo o que se passa em sala de aula é registrado e que o caderno é usualmente descartado pelas famílias ao final do ano letivo. Mesmo assim, o cadernos constitui, por outro lado, um importante documento escolar no qual imperativos institucionais como exercícios e suas tipificações, organização da rotina, entre outras variáveis se fazem presentes. Importante, também, porque, além de revelar indícios de práticas, demonstram escolhas e opções teóricas e metodológicas dos professores, concepções da língua e do seu ensino. O caderno constitui, portanto, um dispositivo de transposição didática, um instrumento que permite inferências sobre uma parte do currículo real. O currículo real é entendido como aquele que diz respeito ao que é efetivamente ensinado no contexto da sala de aula, à transposição propriamente dita que se desvela na diferença entre a produção, a invenção do conhecimento e o ensino propriamente dito. O currículo apreendido foi delimitado na pesquisa a partir das proficiências médias de leitura aferidas pelo GERES, que traduz, pelo menos em parte, o aluno efetivamente aprendeu das habilidades avaliadas, e o currículo formal, que declara o que se pretende ensinar. (PERRENOUD, 1993; CHEVELLARD, FORQUIN, 1992).

Objetivo

Identificar, a partir de um recorte de resultados empíricos e longitudinais sobre odesempenho escolar em Língua Portuguesa (leitura), práticas pedagógicas que colaborem para explicar os resultados diferenciados obtidos pelas escolas cariocas participantes do GERES.

Metodologia

Do ponto de vista metodológico, a opção é então a de tentar desvelar experiências de ensino e de aprendizagem a partir de uma análise integrada de resultados GERES e de documentos1 que possibilitem a apreensão de trajetórias de ensino e de aprendizagem já vivenciadas tanto por turmas de alunos e escolas que apresentaram manutenção ou desaceleração na aprendizagem quanto por aquelas que demonstraram avanços. Pretende-se, assim, a partir da análise dos resultados do GERES, tentar identificar diferenças e aproximações nos processos de aprendizagem da leitura e da matemática, tomando-os tanto em suas regularidades quanto naqueles aspectos que são peculiares, singulares.

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Como mencionado, em razão da necessidade de estratégias metodológicas que permitam identificar percursos escolares já vivenciados, considerou-se, inicialmente, a importância de tentar captar práticas escolares acontecidas e práticas de ensino anunciadas e contrapor a elas os níveis de proficiência apresentados por alunos ou grupos de alunos, considerados na unidade turma.

Nessa perspectiva há que se observar, no processo de transposição didática, diferentes formas de organização e de relação com o saber e, mais especificamente, com o saber escolar. Há que se observar, sobretudo, a existência de currículos, de diferentes concepções acerca do que ensinar e de como exercitar a transposição didática.

Sobre essa questão, Perrenoud (1933, p.24) destaca que a origem dos saberes doutos ou das práticas sociais pouco se relaciona com o seu modo de apropriação no contexto escolar; que o saber, para ser ensinado, adquirido e avaliado sofre transformações como segmentação, cortes, tradução em lições, aulas e exercícios, organização a partir de materiais pré-construídos. Perrenoud distingue três fases no processo de transposição didática:

- dos saberes doutos ou sociais aos saberes a ensinar (ou, de uma forma mais geral, da cultura extraescolar ao currículo formal);

- dos saberes a ensinar aos saberes ensinados (ou do currículo formal ao currículo real); - dos saberes ensinados aos saberes adquiridos (ou do currículo real à aprendizagem dos alunos). (1993, p.25) (Grifos do autor).

Considerando que o professor é um dos principais atores da “segunda fase”, ainda que participe de modos indiretos da produção do currículo formal, a apreensão de práticas já exercidas indica que se tome como eixo para a elaboração deste estudo, o currículo, tal qual ele se materializa nos contextos intraescolares. Em consonância com essa perspectiva, a investigação acerca das três dimensões curriculares é interpretada tendo em vista os seguintes instrumentos de análise: (1) currículo formal: através de documentos oficiais da Escola e outro(s) documento(s) que subsidiem prática(s) docente(s); (2) currículo real, representado por saberes efetivamente trabalhados em sala de aula, expresso através dos livros didáticos utilizados, dos questionários respondidos pelos docentes que participaram do GERES, de atividades ou registros de aulas de professores e, sobretudo, através de cadernos de alunos.

Esse tipo de documento possibilita identificar o ensino praticado em determinada turma e permite confrontar currículo formal e currículo real. Isto significa que, com a coleta dos cadernos de cada um dos anos iniciais de um único aluno GERES, por exemplo, pode-se ter acesso, ao menos parcial, ao trabalho de toda a turma e ao tempo e tipo de atividades desenvolvidas pelo professor polivalente tanto no ensino da leitura e da escrita como da matemática.

Como explicita Chartier (2007, p.23), os escritos escolares constituem indicadores de desempenhos escolares de alunos e através deles é possível confrontar o ensino desejado com o aprendizado praticado, passar das teorias pedagógicas ou textos prescritivos à sua utilização.

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Os cadernos escolares são considerados pelos pesquisadores como importantes fontes de informação sobre a cultura escolar e o contexto de ensino. Eles são fundamentais para a compreensão do currículo real e a reconstrução das práticas escolares.

Recolhimento dos cadernos

Para análise dos cadernos dos alunos GERES, iniciamos o trabalho de campo através da identificação dos alunos das seis escolas selecionadas, do contato com a direção escolar para a apresentação da nova fase do projeto e do recolhimento efetivo desses materiais.

A fim de auxiliar na estruturação dessa fase do trabalho elaborou-se um roteiro que contemplou duas fases, com os seguintes objetivos:

[1] Antes da primeira visita à escola:

i. Obter a relação de cada escola GERES e seus respectivos nomes; endereços e contato de diretores; ii. identificar quais dessas escolas possuem 2º segmento e quais só possuem 1º segmento; iii. preparar a listagem final dos alunos GERES de cada escola participante do projeto; iv. elaborar cartas destinadas aos diretores e aos pais dos alunos GERES, contextualizando a nova fase do projeto e solicitando o empréstimo de cadernos.

[2] Na primeira visita:

i. Fazer contato com a direção; ii. identificar os alunos Geres que permaneceram ou mudaram de escola, turnos e turmas; iii. contatar os alunos, e entregar a eles as cartas destinadas aos pais; iv. registrar os nomes dos responsáveis pelos alunos e respectivos telefones de contato para coleta de cadernos.

[3] Nas visitas posteriores:

i. Recolher os cadernos obtidos; ii. fazer novos contatos com os alunos solicitando o empréstimo dos cadernos; iii. telefonar para alunos e/ou responsáveis visando à obtenção de materiais; iv. reproduzir os cadernos obtidos e retornar às escolas para devolvê-los.

Nesse percurso, como algumas escolas não ofertam vagas para o segundo segmento do ensino fundamental, fez-se necessário identificar, nas escolas de origem, os nomes das escolas para as quais os alunos promovidos haviam sido transferidos, a fim de abranger o maior número possível de estudantes GERES. Ao final dessa incursão foram coletados cadernos de sete alunos. Vale ressaltar, que a listagem inicial abrangia um total de 550 alunos, mas as informações obtidas e os contatos estabelecidos acabaram por se restringir a duas escolas, de quatro iniciais.

Antes de iniciar o estudo dos exercícios constantes dos cadernos, que deveriam ser devolvidos às famílias, garantiu-se sua preservação a partir de cópias reprográficas, excetuando alguns exemplares, que foram doados.

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Gráfico 1.Proficiência Média em Língua Portuguesa da Escola1 e dos alunos que preservaram os cadernos

No Gráfico 1 observa-se que a média da escola aprresenta um crescimento discreto entre as diferentes ondas de aplicação do GERES. Os dois alunos da escola que emprestaram cadernos, diferentemente, apresentam percursos com crescimentos diferenciados entre os anos de escolarização, superiores à média geral da escola, embora o ponto de partida inicial dos dois alunos, seja muito próximo ao da média geral da escola.

Gráfico 2.Proficiência Média em Língua Portuguesa: Escola 2 e dos alunos que preservaram cadernos

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A análise dos cadernos escolares: notas preliminares

Na análise dos cadernos optou-se, num primeiro momento, por fazer uma leitura do conjunto de cadernos e registros, em forma de lista, acerca dos tipos de exercício constantes dos cadernos, tendo em vista a natureza da atividade neles privilegiada. Essa etapa preliminar se justifica face à necessidade de não definir categorias a priori, mas de apreendê-las a partir dos dados empíricos observados, materializados a partir do conjunto de atividades constante dos cadernos. Após esse primeiro momento, as variáveis identificadas foram categorizadas e estruturadas em forma de planilha. Essa atividade envolveu as seguintes etapas: [1] leitura de um conjunto de cadernos e registros, em forma de lista, dos tipos de exercícios constantes dos cadernos, tendo em vista a natureza da atividade neles privilegiada; [2] organização das variáveis identificadas em categorias e [3] produção de uma planilha.

O propósito da planilha é permitir uma visão global das categorias e respectivos itens apreendidos ao longo de um caderno e/ou de um conjunto de cadernos de um mesmo aluno. Por exemplo, no conjunto de cadernos do mesmo aluno tinha-se um caderno relativo a 2005, três a 2006, um a 2007 e dois a 2008. Tem-se, nesse caso, uma planilha referente a cada ano, posteriormente agrupada às demais, obtendo-se assim, uma visão ano a ano e, também, uma visão global do conjunto de propostas ao longo do período 2005-2008 de um mesmo aluno em dada instituição. Pode-se, também, comparar conjuntos de tarefas privilegiadas ao longo de ano, entre diferentes anos numa mesma escola, entre turmas, tendo em vista o universo e a diversidade dos materiais disponíveis. Viabiliza-se, a partir desse modo de sistematização dos dados, uma visão “panorâmica” da composição do conjunto das atividades identificadas em duas dimensões: vertical, organizando as categorias de análise de língua portuguesa contidas nos cadernos; e horizontal, organizando a distribuição das atividades e a sua quantidade no decorrer do tempo. Procurou-se, nesse percurso, levantar o maior número de itens possíveis para definição das categorias da planilha, independente da frequência com que figuravam. Só após essa primeira aproximação com os dados, partiu-se para um levantamento mais apurado das variáveis identificadas, organizando-as em categorias ou conjuntos analíticos. Foram identificados, também, aspectos que não guardam relação direta com um componente curricular, mas que indiciam modos de utilização desse dispositivo escolar, como as atividades de rotina e os cabeçalhos que, face à suas especificidades, foram registrados separadamente. Outra estratégia foi a delimitação de um espaço específico para observações visando à inclusão de variáveis que, no desenho preliminar, não tivessem sido contempladas e que pudessem constituir-se em objeto de análise quer como uma nova categoria, quer como uma variável particular, notável por sua singularidade. Consta, também, no inicio da planilha, um espaço dedicado à identificação dos cadernos como: disciplina, nome do aluno, período de escolaridade, número de páginas utilizadas, período letivo a que se refere.

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Tabela 1. Demonstração da estrutura da planilha de análise dos cadernos. LÍNGUA PORTUGUESA

[...] 6 PRODUÇÃO DE TEXTO 6.1 pressupõe um leitor modelo: 6.1.1 Fábula

6.1.2 Conto

[...]

6.A correção do professor

6.B estímulo do professor

6.C auto-correção/correção de pares

6.2 não pressupõe um leitor modelo: 6.2.1 Fábula

6.2.2 Conto 6.2.3 Poema

[...]

6.A correção do professor

6.B estímulo do professor

6.C auto-correção/correção de pares

Outra aplicação prática da codificação é a indicação, nos cadernos, do local onde se encontravam os apontamentos feitos nas planilhas, de forma a facilitar sua localização exata, quando da retomadas desses documentos. A sinalização foi feita através de etiquetas do tipo

post-it numeradas com o código e coladas imediatamente ao lado da unidade identificada.

Acima ou abaixo, em etiquetas mais largas, figuram as observações, devidamente replicadas na planilha, como mostra a figura 1.

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A seguir são apresentadas algumas das análises globais em curso, realizadas com a finalidade de possibilitar uma apreensão do conjunto dos registros, a partir do qual estudos qualitativos mais refinados estão sendo desenvolvidos:

Grafico 3: Total das atividades relativasà aquisição do sistema de escrita do aluno I no

período de 2005 à 2008.

No gráfico 3, podemos visulaizar a distribuição das atividades trabalhadas em sala de aula no período de 2005 a2008, a partir do conjunto de cadernos do aluno I de uma escola GERES. Além disso, é possivel observar algumas ênfases que indicam a aproximação com dada abordagem metodológica no ensino da língua portuguesa. Percebe-se um foco em atividades de formação de palavras, formação de frase, separação de sílabas, famílias silábicas, dentre outras.

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No gráfico 4, observa-se a distribuição das atividades trabalhadas em sala de aula no período de 2005 a 2008 pelo conjunto dos alunos que estudam na hipotética Escola Municipal I. Além disto, como foi mostrado acima, é possível também seccionar um dado período, seja um mês, um ano ou conjunto destes, e verificar a distribuição do número de atividades de um ou mais alunos naquele momento específico.

Gráfico 5: Distribuição das atividades de identificação e memorização de classe de palavras, por mês, na Escola Municipal 1, no período de 2005 à 2008.

O Gráfico 5, permite observar a distribuição de atividades que enfatizam a memorização e a identificação de classes de palavras no decorrer dos 28 meses que compõem o período pesquisado, e também o acúmulo total de atividades ao final deste período. Este gráfico possibilita identificar em que ano escolar ou em que período de dado ano escolar se concentram determinados tipos de atividade ou, até mesmo, a ausência delas, o que também permite indiciar enfoques no que tange a práticas pedagógicas.

Conclusões preliminares

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Referência bibliográfica

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CHARTIER, Anne-Marie. Práticas de leitura e escrita; história e atualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

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PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e fomação; perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993.

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