CARREGAL DO SAL
1. Introdução
2. Macro agendas de desenvolvimento 2014-2020 3. Caraterização e diagnóstico do concelho
1. Introdução
2. Macro agendas de desenvolvimento 2014-2020 3. Caraterização e diagnóstico do concelho
Elaborar o Plano Estratégico do Concelho de Carregal do Sal, um
instrumento estratégico que define de forma estruturada,
fundamentada e orientada para a ação, um conjunto de
iniciativas concretas para a promoção da competitividade e
coesão no concelho.
Objetivo Geral Definição do Plano de Ação Definição da Estratégia Identificação e priorização de domínios estratégicos Identificação de agentes de dinamização do território Caraterização e diagnóstico do território 1. Emprego e competitividade 2. Sustentabilidade/ ambiente,•
Recolha e análise de informação bibliográfica e de exercícios anteriores à escala municipal
•
Reunião com interlocutores da autarquia
•
Visitas às freguesias com acompanhamento dos presidentes das Juntas e com contacto com
algumas entidades (empresas, associações, etc.)
1. Introdução
2. Macro agendas de desenvolvimento 2014-2020
3. Caraterização e diagnóstico do concelho 4. Sessão de trabalho e debate
D om ín ios temá tic os D om ín ios tr an sv er sais Portugal 2020 e Centro 2020 Competitividade e Internacionalização (CI) Capital Humano (CH) Inclusão Social e Emprego (ISE) Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (SEUR) Assimetrias e potencialidades territoriais Reforma da administração pública
“Princípio
… a concentração de recursos do
conhecimento e a sua ligação a um
número
limitado
de
atividades
económicas/áreas
de
competência
prioritárias permitirá aos países e às
regiões
serem,
e
manterem-se,
competitivas na economia global”
CCDRC
“Viseu Dão Lafões afirmar-se-á no
horizonte 2020 (…) capaz de
cocriar, combinar e relacionar de
forma inovadora, sustentável e
inclusiva diferentes ofertas de
excelência,
com
base
na
dinamização
do
seu
tecido
empresarial e na afirmação do
potencial dos seus património
natural,
cultural
e
social,
proporcionando novos modos de
usufruir o território, baseados em
elevados padrões de qualidade de
vida e numa forte e harmoniosa
integração entre o urbano e o
rural.”
Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Viseu Dão Lafões (EIDT )
1. Competitividade e Internacionalização empresarial 2. I&D+i e empreendedorismo 3. Sistemas urbanos e qualidade de vida 4. Alterações climáticas e riscos naturais 5. Ambiente e recursos naturais 6. Educação e formação 7. Empregabilidade e qualificação 8. Coesão Social
10 TIC 11. Inovação territorial 9. Capacitação institucional e
• Municípios classificados como territórios do interior, a
partir de uma abordagem multicritério (densidade
populacional, a demografia, o povoamento, as
caraterísticas físicas do território, a socio-economia e
as acessibilidades)
• Procura estancar e reverter o processo de litoralização
Programa Nacional para a Coesão Territorial
Eixo 1. Um Território do Interior + Coeso Eixo 2. Um Território do Interior + Competitivo Eixo 3. Um Território do Interior + Sustentável Eixo 4. Um Território do Interior + Conectado Eixo 5. Um Território do Interior + Colaborativo
1. Introdução
2. Macro agendas de desenvolvimento 2014-2020
3. Caraterização e diagnóstico do concelho
Proximidade a infraestruturas da rede
rodoviária nacional (IC12, IP3, A25 e A24)
que permitem uma boa conetividade aos
principais polos urbanos regionais e
sub-regionais
Ligações de proximidade através das EN234
e EN230 (Nelas, Mangualde, Oliveira do
Hospital) e ER230 (Tondela)
Linha ferroviária da Beira Alta (ligação à
Guarda e a Vilar Formoso)
Sistema urbano municipal polarizado pela vila de
Carregal do Sal
Fluxo de saída do concelho para estudar e trabalhar
superior ao de entrada
Mobilidade pendular da população empregada
superior à média regional (51,3% no concelho e
17,1% em Dão Lafões), assente na utilização do
automóvel (68,9%)
Ampla cobertura de diversos equipamentos de
utilização coletiva (administração, ensino, cultura,
desporto,
segurança
pública,
apoio
social,
9835 residentes (2011)
Perda populacional entre 2001-2011 (-5,5%)
5 - 9 anos 10 - 14 anos 15 - 19 anos 20 - 24 anos 25 - 29 anos 30 - 34 anos 35 - 39 anos 40 - 44 anos 45 - 49 anos 50 - 54 anos 55 - 59 anos 60 - 64 anos 65 - 69 anos 70 - 74 anos 75 - 79 anos 80 - 84 anos 85 e mais anos M H 2001 0 - 4 anos 5 - 9 anos 10 - 14 anos 15 - 19 anos 20 - 24 anos 25 - 29 anos 30 - 34 anos 35 - 39 anos 40 - 44 anos 45 - 49 anos 50 - 54 anos 55 - 59 anos 60 - 64 anos 65 - 69 anos 70 - 74 anos 75 - 79 anos 80 - 84 anos 85 e mais anos M H 2011 Unidade territorial Variação pop. 2001-2011 (%) Carregal do Sal (concelho) -5,5 Beijós -19,9 Cab. Viriato -9,7 Currelos 8,2 Oliv. Conde -5,8 Papízios -10,4 Parada -7,6 Sobral -6,5
Índice de envelhecimento (2011): 186,7, superior à região Dão Lafões - 169,5
Diagnóstico estratégico – Análise SWOT
Pontos fortes
• Localização geográfica privilegiada • Rede de acessibilidade viária/ferroviária • Afirmação de Carregal do Sal como centro
urbano complementar na estruturação do território regional
• Clima
• Presença de um conjunto de equipamentos e serviços estruturantes à escala municipal, ligados à administração local e central,
educação, cultura, solidariedade social, desporto • Diminuição da taxa de repulsão interna, entre
2001 e 2011
Áreas de melhorias
• Padrão de mobilidade - automóvel ligeiro • Transporte público regular entre as freguesias e
a sede concelho • Perda populacional
• Estrutura etária envelhecida
• Taxa de atração de população baixa
• Algumas debilidades na rede de equipamentos de saúde
SERVIÇOS E ESPAÇOS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E ATIVIDADES ECONÓMICAS
Zona Industrial / parque empresarial de Sampaio
• Área: 25.9 ha • Lotes: 31
• Lotes ocupados: 9
Zona Industrial / parque empresarial de S. Domingos
• Área: 6.5 ha • Lotes: 3
• Lotes ocupados: 2
Zona Industrial / parque empresarial da Gândara
• Área: 11.4 ha • Lotes: 16
• Lotes ocupados: 11
Espaços municipais de apoio ao tecido empresarial, com lotes disponíveis
Existência de
diversas zonas
industriais na proximidade de
Carregal do Sal
Competição
com
territórios
vizinhos no que diz respeito à
fixação de empresas
Como nos podemos diferenciar,
complementar, cooperar…
17% 0% 10% 0% 9% 23% 2% 7% 1% 2% 7% 8% 2% 5% 1% 5% Agricultura Indústrias extrativas Indústrias transformadoras
Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição
Construção
Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos
Transportes e armazenagem
Alojamento, restauração e similares
Atividades de informação e de comunicação
Atividades imobiliárias
Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares
Atividades administrativas e dos serviços de apoio
Educação
Nº de empresas por setores de atividade das empresas de Carregal do Sal (2014)
Decréscimo do volume de negócios, entre 2010 e 2014, de 8,4%
130000000 135000000 140000000 145000000 150000000 155000000 160000000 165000000 170000000 175000000 2010 2011 2012 2013 2014 720 740 760 780 800 820 840 2010 2011 2012 2013 2014Evolução do número de empresas (Nº) Evolução do volume de negócios (€)
Evolução do número de empresas no concelho inconstante mas com variação positiva entre 2010
e 2014 (1,1%)
O Quociente de Localização (2014) das atividades económicas destaca a importância dos
seguintes setores no concelho:
A B C D E F G H I J L M N P Q R S
1,03 0 1,36 0 0 1,01 0,78 0 0,92 0,31 0,58 2,39 0,67 0,29 0,82 0,50 1,12
Agricultura (A) Indústrias
transformadoras (C) Atividade de consultoria, científica, técnicas e similares (M) Outras atividades de serviços (S)
Atividades económicas empresas (nº) pessoal ao serviço (nº) volume negócios (€) volume de negócios médio/empresa A. Agricultura (inclui silvicultura e exploração
florestal) 143 148 2.573.123 17 993,87 €
C. Indústrias transformadoras 85 843 74.337.797 874 562,32 €
M. Atividades de consultoria, científica, técnicas e
similares 55 307 23.258.996 422 890,84 €
S. Outras atividades de serviços 45 67 879.264 19 539,20 €
Taxa de emprego de 40,3%, valor inferior ao registado em escalas de análise superiores (região
Centro – 46,8%; Viseu Dão Lafões - 43,9%)
Unidade territorial
Nível de escolaridade da população empregada (2011)
Total Nenhum 1º CEB 2º CEB 3º CEB Ens. Secund. Ens. pós-secund Ens. Superior Portugal 4361187 1,0 16,7 11,9 18,6 24,6 1,4 25,7
R. Centro (NUTS II) 940211 0,9 17,9 12,3 19,5 24,6 1,4 23,5
Dão-Lafões (NUTS III) 104755 0,7 19,7 14,5 17,9 23,2 1,1 22,9
Carregal do Sal 3424 0,5 20,2 16,9 21,1 25,5 0,8 14,8
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ATIVA - RECURSOS HUMANOS: O NOSSO CAPITAL
A população empregada do concelho dedica-se, maioritariamente, ao setor terciário (57%)
Cerca de 25% da população empregada tem qualificações de nível secundário e 21% ao nível do
3º Ciclo do Ensino Básico
A proporção de população empregada com o ensino superior é de cerca de 15%, inferior às
Subida acentuada da taxa de desemprego entre 2001 (7,2%) e 2011 (11,2%). Em 2011, mesmo
assim é inferior ao nacional (13,2%) e de Viseu Dão Lafões (11,5%)
Em 2015, o grupo etário com 55 anos ou mais é o que representa a maior proporção de
desempregados inscritos nos Centros de Emprego e Formação Profissional
Entre 2009 e 2015, a população com qualificação ao nível de ensino básico (1º e 3º ciclo) tem
sido a mais afetada pelo desemprego
0 20 40 60 80 100 120 140 160 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 <25 25-34 35-44 45-54 >55 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 < 1º Ciclo EB 2º Ciclo EB 3º Ciclo EB Secundário Superior 1º Ciclo EB
Diagnóstico estratégico – Análise SWOT
Pontos fortes
• Áreas de localização empresarial • Serviço de apoio às empresas
• Proximidade a polos do SCT regional • Especialização económica
• Vinha
• Taxa de sobrevivência das empresas (nascidas 2 anos antes) superior à média nacional
• Saldo positivo entre exportações e importações • Aumento do volume de exportações entre
2014-2015
• Taxa de desemprego no concelho (11,2%) inferior à média nacional (13,2%), em 2011
Áreas de melhorias
• Espaço de incubação de empresas no concelho • Associação de empresas/empresários que
promova o trabalho em rede
• Diminuição do volume de negócios das empresas (2010-2014)
• Taxa de atividade das mais baixas da região Dão Lafões (2011)
• Baixa taxa de emprego
• Desemprego na população com mais de 55 anos • Baixa escolarização da população ativa
• Desemprego de longa duração (+ de 1 ano) • Disparidade nos ganhos médios mensais
femininos e masculinos (diferença de 889€, em 2014)
SUSTENTABILIDADE/ AMBIENTE, ORDENAMENTO DO
TERRITÓRIO E OBRAS PÚBLICAS
Apenas 7,5% dos RSU correspondem a recolha seletiva. Decréscimo de 9% dos RSU recolhidos,
entre 2011 e 2014 (375 kg /hab.) – mais acentuado do que às escalas regionais (apenas cerca
de 2%)
100% da população residente encontra-se servida pelo sistema de abastecimento de água e
97% por sistema de drenagem de águas residuais (2009)
Diminuição do número de dias com registo “muito bom” e “bom”, no Centro Litoral, no que diz
respeito à qualidade do ar (2014-2015)
Consumo médio de energia elétrica por habitante em Carregal do Sal (2393,9 kWh) é inferior à
média de Dão Lafões. Registou-se um decréscimo de 2% nos consumos/habitante.
2 ZIF
Diminuição dos incêndios florestais e área ardida no concelho
(2015: 16 incêndios florestais e área ardida de 8ha; 2005: cerca de 100 de incêndios e 2569ha de área ardida)
PROF Dão Lafões - Carregal do Sal integra 2
sub-regiões com potencial na exploração da
fileira florestal, para além do lenhoso:
• Terra de Lafões: silvo pastorícia, caça e pesca
nas águas interiores, recreio e estética da paisagem
• Alto Alva: conservação de habitats, de espécies
de fauna e da flora e de geomonumentos; proteção (associado à existência de um sítio da Rede Natura 2000 – SIC de Carregal do Sal
OBRAS PÚBLICAS
• Construção de Quartel de Bombeiros;
• Requalificação dos Veículos Operacionais de Combate a Incêndios
Florestais, da AHBV de Carregal do Sal e AHBV de Cabanas de Viriato
• Ampliação do Parque Industrial de Sampaio
• Centro Educativo Nun´Alvares
• Requalificação de arruamentos
Algumas das obras realizadas no âmbito do QREN
Obras a realizar
• Regeneração Urbana do centro da Vila – Parque Alzira Claúdio, espaços públicos de estar
• Centro de Saúde
Instrumentos estratégicos
• Regeneração Urbana – delimitação de ARU – Carregal do Sal, Cabanas de Viriato, Oliveira
do Conde
Diagnóstico estratégico – Análise SWOT
Pontos fortes
• 100% coberto por sistema de abastecimento de água
• Qualidade da água (100% da água é segura) • 97% coberta por sistema de drenagem de águas
residuais
• Redução de cerca de 9% na recolha de RSU (2011-2014)
• Consumo médio de energia elétrica inferior ao da região Dão Lafões (2014)
• Emissões de GEE (dióxido de carbono, metano e COVNM) do concelho inferiores à média nacional • Aumento das despesas em ambiente por parte do
município
• Integração do concelho em áreas com
caraterísticas particulares relacionadas com o potencial dos recursos florestais – Terras do Dão e Alto Alva
Áreas de melhorias
• Proporção de RSU recolhidos seletivamente (7,5%, 2014)
• Diminuição do número de dias com registo “muito bom” e “bom” no que diz respeito à qualidade do ar (2014-2015)
• Estado de conservação do parque edificado, nomeadamente dos aglomerados
crescentemente despovoadas
• Necessidade de reestruturação da rede de águas residuais - ETAR
• Necessidade de despoluição de massas de água • Recursos municipais para manutenção dos
Ampla rede de equipamentos culturais e desportivos
Centro Cultural com condições únicas
Existência de mais de 3 dezenas de associações culturais,
recreativas e desportivas, dispersas por todas as
freguesias do concelho
Recursos culturais e patrimoniais com potencial de
valorização
CULTURA
Diagnóstico estratégico – Análise SWOT
Pontos fortes
• Diversidade de elementos de património
imóvel classificado, cultural, imaterial e natural capazes de potenciar a atratividade turística • Equipamentos culturais formais (Centro
Cultural, Museu e Biblioteca Municipal, etc.) e informais de apoio às atividades culturais (sedes das associações culturais, recreativas e desportivas) e desportivas (pavilhão e piscinas municipais, campo de futebol…)
• Número de associações culturais, recreativas e desportivas
Áreas de melhorias
• Investimento nas atividades culturais, criativas e desportivas
• Rede de equipamentos desportivos - baixa procura/utilização, e estado de conservação débil de alguns deles
Rede escolar que abrange
todos os níveis de ensino
obrigatório
Rede
equipamentos/
instituições
sociais
que
responde
a
diversas
necessidades da população
(infância,
terceira
idade,
deficiência…)
Prevalência de níveis de escolarização baixos
Taxa de analfabetismo de 7,6% e com grande
disparidade entre géneros
0% 50% 100%
Portugal Região Centro Viseu Dão Lafões Carregal do Sal
Nenhum Básico - 1.º ciclo Básico - 2.º ciclo Básico - 3.º ciclo Secundário Pós-secundário Superior
Nível de escolaridade da população (2011)
ENSINO E FORMAÇÃO
Decréscimo da taxa de abandono escolar entre
2001 (2,5%) e 2011 (0,6%), mais acentuada que em
Dão Lafões (2,7% e 1,6%)
Taxa de retenção e desistência no ensino básico
regular de 9,5% em 2013/2014. Inferior à média
nacional (10%), mas superior ao registado na
região Centro (8,8%) e Dão Lafões (9,1%). Mais
elevada no 3º ciclo, atingindo os 14,9%.
APOIOS SOCIAIS
8% da população beneficia de prestações sociais familiares (a maioria, 97,8%, relativo ao
abono de família para crianças e jovens)
Cerca de 35% da população residente no concelho (3400 indivíduos) beneficia de prestações
sociais, sendo a maioria correspondente a pensões de velhice.
O valor médio anual das pensões da Segurança Social é de 3832€ (corresponde a cerca de
300€/mês) e os valores médios das pensões de velhice e sobrevivência rondam os 2400€
(cerca de 200€/mês).
O município tem procurado oferecer um conjunto de respostas sociais no sentido de minimizar
as necessidades da população mais vulnerável (constituição de CLAS, com Plano de Ação para
Diagnóstico estratégico – Análise SWOT
Pontos fortes
• Investimento público na requalificação da rede escolar
• Oferta escolar em todos os níveis de ensino obrigatório
• Taxa de abandono escolar de 0,6%, abaixo da média nacional e regional
• Taxa de retenção e desistência no ensino básico regular
• Diminuição da taxa de analfabetismo no concelho (13, 3% em 1991 e 7,6%, em 2011) • Gabinete de Inserção Profissional (GIP) em
Carregal do Sal
• IPSS em todas as freguesias do concelho que dão respostas às necessidades da população • Funcionamento do CLAS e existência de um
Plano de Desenvolvimento Social
Áreas de melhorias
• Inexistência de ensino profissional no concelho direcionado para as necessidades do mercado de trabalho local
• Níveis de escolaridade da população • Taxa de analfabetismo feminino • % da população residente a viver de
prestações sociais
• Subsídio de desemprego abrange 5,7% da população residente no concelho (2014) • Valores médios das pensões sociais, do
subsídio de desemprego e de doença inferiores às médias nacional e regionais • Tendência de envelhecimento populacional
com consequente aumento do índice de dependência de idosos e aumento de pressão sobre os sistemas sociais
1. Introdução
2. Macro agendas de desenvolvimento 2014-2020 3. Caraterização e diagnóstico do concelho
1.
Há mais pontos fortes e áreas de melhoria?
2.
• Quais as áreas de aposta do município, porque
temos vantagens competitivas?
• Quais as áreas de aposta do município, porque
temos constrangimentos de base que importa
resolver?
3.
Quais
são
os
projetos
necessários
para
o
desenvolvimento do concelho de Carregal do Sal, sob o
ponto de vista de…?
Dinamização cultural Educação e inclusão social
Promoção do emprego e da competitividade Melhoria do ordenamento do território e qualidade Melhoria da sustentabilidade e ambiente