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Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 8ª RF

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Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 8ª RF

Solução de Consulta nº 240 - SRRF08/Disit Data 7 de julho de 2010

Processo *****

Interessado *****

CNPJ/CPF *****

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP

REGIMES DE APURAÇÃO. EMPRESAS DE SERVIÇOS DE

INFORMÁTICA. Por força do disposto no inciso XXV do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003, estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa da contribuição para o PIS/Pasep as receitas auferidas por empresas de serviços de informática em decorrência das atividades de desenvolvimento de software e de seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como da prestação de serviços de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas.

Todavia, se tais serviços forem prestados como parte integrante do contrato de venda, licenciamento ou cessão de uso de softwares importados, estando seu valor incluído no preço cobrado pelo respectivo software, seu licenciamento ou sua cessão de uso, sem serem faturados isoladamente, então serão tributados pela sistemática não cumulativa, nos termos do parágrafo 2º do art. 10 da Lei nº 10.833, tratando-se de pessoa jurídica tributada pelo lucro real.

Não se encontrando, como coloca o próprio prestador, serviços adicionais de

“processamento e armazenamento de dados em ambiente tecnológico de alta disponibilidade”, tampouco de “manutenção de link de comunicação”, dentre os serviços expressamente relacionados pelo inciso XXV do art.10 da Lei nº 10.833, de 2003, as receitas deles decorrentes estão sujeitas ao regime não-cumulativo de apuração, dado auferidas por pessoa jurídica tributada pelo lucro real.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts. 10, inciso XXV e §2º, e art.15, inciso V; Lei nº 11.051, de 2004, art.25; Lei nº 5.172 (CTN), de 1966, art.111, inciso II.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

- COFINS

REGIMES DE APURAÇÃO. EMPRESAS DE SERVIÇOS DE

INFORMÁTICA. Por força do disposto no inciso XXV do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003, estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa da Cofins as receitas auferidas por empresas de serviços de informática em decorrência das atividades de desenvolvimento de software e de seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como da prestação de serviços de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas.

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Todavia, se tais serviços forem prestados como parte integrante do contrato de venda, licenciamento ou cessão de uso de softwares importados, estando seu valor incluído no preço cobrado pelo respectivo software, seu licenciamento ou cessão de uso, sem serem faturados isoladamente, então serão tributados pela sistemática não cumulativa, nos termos do parágrafo 2º do art. 10 da Lei nº 10.833, tratando-se de pessoa jurídica tributada pelo lucro real.

Não se encontrando, como coloca o próprio prestador, serviços adicionais de

“processamento e armazenamento de dados em ambiente tecnológico de alta disponibilidade”, tampouco de “manutenção de link de comunicação”, dentre os serviços expressamente relacionados pelo inciso XXV do art.10 da Lei nº 10.833, de 2003, as receitas deles decorrentes estão sujeitas ao regime não-cumulativo de apuração, dado auferidas por pessoa jurídica tributada pelo lucro real.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 10, inciso XXV e § 2º; Lei nº 11.051, de 2004, art.25; Lei nº5.172 (CTN), de 1966, art.111, inciso II.

DOCUMENTO FORNECIDO EM CUMPRIMENTO À LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO.

REGISTRE-SE QUE A PUBLICAÇÃO, NA IMPRENSA OFICIAL, DE ATO NORMATIVO SUPERVENIENTE MODIFICA AS CONCLUSÕES EM CONTRÁRIO CONSTANTES EM SOLUÇÕES DE CONSULTA OU EM SOLUÇÕES DE DIVERGÊNCIA, INDEPENDENTEMENTE DE COMUNICAÇÃO AO CONSULENTE (arts. 99 e 100 do Decreto nº 7.574, de 29 de setembro de 2011).

Relatório

Representada por sócio com poderes bastantes, a empresa em epígrafe protocolou em 19/05/2008 a presente consulta administrativa sobre a interpretação da legislação federal.

2. A consulente declara atuar “nos ramos de atividade de licenciamento ou cessão de direito de uso de sistemas de informática, análise, programação e desenvolvimento de sistemas de informática, consultoria e assessoria em informática, gestão administrativa e suporte técnico em projetos e sistemas de informática, processamento de dados, e planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, dentre outros”.

3. Informa estar sujeita ao IRPJ apurado pelo lucro real, estando obrigada à adoção do regime não-cumulativo de apuração da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep.

4. Transcreve o inciso XXV do art.10 da Lei nº10.833, de 29 de dezembro de 2003, inserido pelo art.25 da Lei nº11.051, de 29 de dezembro de 2004, e destaca prestar, dentre outros, “exatamente os serviços relacionados naquele inciso”.

5. Adita que, “em virtude de novos conceitos adotados quanto à formatação dos serviços inerentes à área de software de grande porte”, “tem ofertado, como parte integrante do conjunto de serviços contratados, o serviço de “processamento e armazenamento de dados em ambiente tecnológico de alta disponibilidade”, conhecido como “Data Center”, e o serviço de “manutenção de link de comunicação”, os quais entende como “ferramentas adicionais oferecidas para garantir melhor performance aos serviços”, cujo oferecimento “é um

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procedimento usual e freqüente nesse tipo de negócio, pois evita que o cliente (contratante) despenda significativos valores no curto prazo com a aquisição de equipamentos,

“hardwares”, infra-estrutura e outros aplicativos acessórios”.

6. Transcreve ementas de Soluções de Consultas que identifica como “nº266 de 07/11/2006- Disit 06” e “nº71 de 26/03/2007- Disit 01”, as quais afirma estarem “ratificando a definição abrangida pelo inciso XXV do artigo 10 da Lei nº 10.833/03”.

7. Coloca, então, crer que o referido inciso XXV, ao referir-se às ““(...) receitas auferidas por empresas de serviços de informática, decorrentes das atividades de desenvolvimento de software e o seu licenciamento ou cessão de uso (...)””, “abrange, pela sua amplitude, os serviços de data center e manutenção de link de internet, quando tais serviços constarem nos contratos de prestação de serviço como acessórios ao projeto principal de implantação e otimização de software voltado à gestão pública, quer modular ou não”.

8. Destaca estar “atualmente sujeita aos dois regimes de apuração do PIS/COFINS- cumulativo e não-cumulativo, em virtude do que permite seu objeto social”, porém acreditar na “possibilidade de admitir-se que o montante total da receita faturada de contrato relativo à implantação de software, incluindo o preço dos serviços adicionais acima descritos, seja tributado unicamente pelo regime cumulativo do PIS e da COFINS, nos termos do inciso XXV do artigo 10 da Lei nº10.833/03”.

9. Conclui questionando sobre a perfeição desse entendimento. Na hipótese de sua incorreção, indaga sobre os reparos que lhe caberiam.

Fundamentos

10. Com redações trazidas, respectivamente, pelo art.25 da Lei nº11.051, de 2004, e pelo art.43 da Lei nº11.196, de 2005, prevêem o art.10, inciso XXV e parágrafo 2º, e o art.15, inciso V, da Lei nº10.833, de 2003:

“Art. 10. Permanecem sujeitas às normas da legislação da COFINS, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1o a 8o:

(...)

XXV - as receitas auferidas por empresas de serviços de informática, decorrentes das atividades de desenvolvimento de software e o seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de software, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas.

(...)

§ 2o O disposto no inciso XXV do caput deste artigo não alcança a comercialização, licenciamento ou cessão de direito de uso de software importado.

(...)

Art. 15. Aplica-se à contribuição para o PIS/PASEP não-cumulativa de que trata a Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, o disposto:

(...)

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V - nos incisos VI, IX a XXVII do caput e nos §§ 1o e 2o do art. 10 desta Lei (Redação dada pela Lei nº 11.196, de 2005)

(...)”(grifou-se)

10.1 Resta cristalino, das expressas supra transcritas disposições dos arts.10, XXV, e 15, V, da Lei nº10.833, de 2004, que as receitas advindas das atividades de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de software, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas, estão sujeitas ao regime cumulativo de apuração das contribuições em pauta.

10.2 Todavia, se os serviços forem prestados como parte necessária, integrante e indissociável do contrato de venda, licenciamento ou cessão de uso de softwares importados, estando seu valor incluído no preço cobrado pelo respectivo software, seu licenciamento ou cessão de uso, sem serem faturados isoladamente, então serão tributados pela sistemática não cumulativa, conforme previsão do supra transcrito parágrafo 2º do art.10 da Lei nº 10.833.

11. Quanto aos descritos serviços adicionais de processamento e armazenamento de dados em ambiente tecnológico de alta disponibilidade”, conhecido como “Data Center”, e de

“manutenção de link de comunicação”, a observação das expressas disposições do acima transcrito inciso XXV do art.10 da Lei nº10.833, de 2003, bem como da apresentação desses serviços pela consulente, estabelece não se encontrarem eles dentre aqueles expressamente contemplados por aquele dispositivo, ou seja, inexiste qualquer previsão legal prevendo a sujeição das receitas dele decorrentes ao regime cumulativo de apuração da Cofins e da contribuição para o PIS/Pasep, estando, pois, tais receitas sujeitas à apuração não-cumulativa dessas contribuições.

11.1. Note-se que a própria consulente, que melhor do que ninguém conhece a real natureza de tais serviços adicionais, por ela própria prestados, coloca que esses serviços não se encontram expressamente contemplados pelas disposições do inciso XXV do art.10 da Lei nº10.833, de 2003.

11.2 Admitindo não serem contemplados expressamente pelo dispositivo legal, fundamenta sua crença em que às receitas desses serviços adicionais é aplicável o referido dispositivo legal justamente fazendo defesa da aplicação extensiva do dispositivo, a qual permitiria a esse atingir não só os serviços que discrimina de forma expressa, mas igualmente os serviços em tela, na condição de “ferramentas adicionais para garantir melhor performance dos serviços” discriminados expressamente.

11.3 Ocorre que o inciso XXV do art.10 da Lei nº10.833, de 2003, trata-se de norma jurídica que vem mutilar o critério material do antecedente da regra-matriz de incidência tanto da Cofins como da Contribuição para o PIS/Pasep apuradas em regime não-cumulativo, estabelecido pelo art.1º da própria Lei nº10.833, de 2003, e da Lei nº10.637, de 2002, respectivamente.

11.4 Promovendo o dispositivo legal objeto do questionamento em exame a mutilação do critério material do antecedente da regra-matriz de incidência das contribuições em pauta apuradas em regime não-cumulativo, cumpre salientar o art.111 do Código Tributário Nacional(CTN), Lei nº5.172, de 1972, que assim prevê:

“Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre:

I - suspensão ou exclusão do crédito tributário;

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II - outorga de isenção;

III - dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.”(grifou-se)

11.5 Resta claro, portanto, que entendimento no sentido de que às receitas decorrentes de serviços de “processamento e armazenamento de dados em ambiente tecnológico de alta disponibilidade” e de serviço de “manutenção de link de comunicação”, os quais a própria consulente coloca não serem alcançados pelas expressas disposições do inciso XXV do art.10 da Lei nº 10.833, de 2003, poderiam ser aplicadas as previsões desse dispositivo legal encontra barreira intransponível no art.111 do CTN, dado que o referido inciso XXV mutila o critério material do antecedente da regra-matriz de incidência das contribuições em pauta apuradas em regime não-cumulativo.

11.6 Ainda quanto à interpretação restritiva do mandamento legal em pauta, vale observar que, em se tratando de exceção à incidência da sistemática não-cumulativa, mostrar- se-ia, ainda que não existisse expressa disposição Código Tributário Nacional nesse sentido, entender que a enumeração trazida pelo dispositivo legal é exaustiva, por simples bom senso e respeito à boa técnica jurídica. Do contrário, estar-se-ia dando ao intérprete a prerrogativa de decidir subjetivamente, de forma ampla, sobre o regime de incidência aplicável ao caso concreto, o que não é técnica jurídica admissível.

12. Enfim, dado ser evidente que um serviço a outro complementar com este outro não se confunde, a aplicação do multicitado inciso XXV aos serviços objeto do questionamento, sob a alegação de que seria viabilizada pela natureza complementar desses em relação aos serviços expressamente contemplados pelo dispositivo legal, depara-se com obstáculo no caráter incontornável da interpretação literal das disposições que outorgam isenção.

12. Cumpre observar, por não excessivo, que a consulente, tratando-se de pessoa jurídica tributada pelo lucro real, está sujeita à apuração da contribuição para o PIS/Cofins e Pasep em regime não cumulativo. Assim, receitas por ela auferidas que se enquadrem em exceções a tal regra, inclusive no art.10, inciso XXV, da Lei nº10.833, de 2003, permanecendo, assim, sujeitas ao cálculo pela sistemática cumulativa, colocam-na no regime de apuração misto da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, e, por conseguinte, sujeitam-na à observância do disposto no art.3º, parágrafos 7º, 8º e 9º, da Lei nº 10.833, de 2003, e no art. 3º, parágrafos 7º, 8º e 9º da Lei nº 10.637, de 2002.

12.1 Não é demais igualmente observar que as receitas decorrentes da venda de softwares desenvolvidos por terceiras pessoas, sejam estas estrangeiras ou nacionais, não são contempladas pelo referido inciso XXV, o que implica que, quando auferidas por pessoa jurídica tributada pelo lucro real, estão sujeitas ao regime não-cumulativo de apuração.

13. Por fim, tendo em vista o teor do entendimento apresentado pela consulente, cumpre colocar que apenas até o trigésimo dia seguinte ao da ciência da consulente da presente Solução de Consulta haverá impedimento, sobre os fatos geradores ocorridos depois do protocolo do presente processo, de aplicação de multa de mora e de juros de mora, nos termos do art.14 da IN RFB nº 740, de 2007, relativamente à matéria consultada.

Conclusão

14. Em face dos aspectos legais discutidos e das considerações supra, responde-se à consulente que, por força do disposto no inciso XXV do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003, estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa da contribuição para o PIS/Pasep as receitas auferidas por empresas de serviços de informática em decorrência das atividades de

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desenvolvimento de software e de seu licenciamento ou sua cessão de direito de uso, bem como da prestação de serviços de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas.

15. Todavia, se tais serviços forem prestados como parte integrante do contrato de venda, licenciamento ou cessão de uso de softwares importados, estando seu valor incluído no preço cobrado pelo respectivo software, seu licenciamento ou sua cessão de uso, sem serem faturados isoladamente, então serão tributados pela sistemática não cumulativa, nos termos do parágrafo 2º do art. 10 da Lei nº 10.833, tratando-se de pessoa jurídica tributada pelo lucro real.

16. Não se encontrando, como coloca a própria consulente, que melhor do que ninguém conhece a real natureza dos serviços que presta, os “serviços de processamento e armazenamento de dados em ambiente tecnológico de alta disponibilidade”, conhecido como

“Data Center”, tampouco os serviços de “manutenção de link de comunicação”, dentre os serviços expressamente relacionados pelo inciso XXV do art.10 da Lei nº10.833, de 2003, as receitas deles decorrentes estão sujeitas ao regime não-cumulativo de apuração.

17. Isso posto, proponho o encaminhamento do presente processo à Delegacia da Receita Federal do Brasil ***** para conhecimento, ciência à consulente e demais providências de sua alçada.

À consideração superior,

São Paulo, ______/_______/ 2010.

______________________________________

GASTÃO ALVES DE ALENCAR GIL Auditor-Fiscal da Receita Federal

Matrícula nº 891050

Ordem de Intimação

De acordo.

Aprovo a Solução de Consulta e o proposto encaminhamento.

Cumpre ressaltar que da presente solução de consulta não cabe recurso, nem pedido de reconsideração, nos termos do art.48, §3º, da Lei nº 9.430, de 1996.

Cabe, entretanto, recurso de divergência à Coordenação-Geral de Tributação(Cosit), sem efeito suspensivo, no prazo de 30 dias a partir da ciência deste ato, mediante prova de solução diversa relativa à mesma matéria e fundada em idêntica norma jurídica, conforme os mandamentos do art.48, §§ 5º a 8º, da Lei nº 9.430, de 1996.

São Paulo, ______/_______/ 2010.

______________________________________________

SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO Chefe da Divisão de Tributação

Portaria SRRF 0800/P Nº 2.217/2009 (DOU de 18/09/2009)

Competência Delegada pela Portaria SRRF 08/G 86/2009 (DOU de 1º/12/2009)

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