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A definição de vício redibitório consta no Código Civil de 2002 e no Código de Defesa do Consumidor.

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DOS VÍCIOS REDIBITÓRIOS DA EVICÇÃO

P A R T E E S P E C I A L

LIVRO I DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES TÍTULO V DOS CONTRATOS EM GERAL

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

SEÇÃO V DOS VÍCIOS REDIBITÓRIOS Art. 441 … 446

SEÇÃO VI DA EVICÇÃO Art. 447 … 457

Conceitos: Vício redibitório, Evicção, Dano moral

Vício Redibitório

A definição de vício redibitório consta no Código Civil de 2002 e no Código de Defesa do Consumidor.

O Código Civil caracteriza vício redibitório como defeito oculto na coisa objeto de contrato e que a desvaloriza ou torna inadequada para o uso a que se destina: “Art. 441. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor”.

O Código de Defesa do Consumidor define o vício como anomalia intrínseca ao produto ou serviço e que o torna inadequado ao uso a que se destina ou lhe diminui o valor, ou, ainda, quando ocorre discrepância entre a quantidade entregue do produto com a anunciada em rótulo, embalagem, oferta ou publicidade.

Requisito para configuração de vício redibitório

Artigos no Código Civil de 2002

Art. 441. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.

Parágrafo único. É aplicável a disposição deste artigo às doações onerosas [doação onerosa é negócio jurídico em que o donatário deve cumprir a contraprestação (encargo) imposta pelo doador].

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Art. 442. Em vez de rejeitar a coisa, redibindo o contrato (art. 441), pode o adquirente reclamar abatimento no preço.

Art. 443. Se o alienante conhecia o vício ou defeito da coisa, restituirá o que recebeu com perdas e danos; se o não conhecia, tão-somente restituirá o valor recebido, mais as despesas do contrato.

Art. 444. A responsabilidade do alienante subsiste ainda que a coisa pereça em poder do alienatário, se perecer por vício oculto, já existente ao tempo da tradição.

Art. 445. O adquirente decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço no prazo de trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva; se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade.

§ 1° Quando o vício, por sua natureza, só puder ser conhecido mais tarde, o prazo contar-se-á do momento em que dele tiver ciência, até o prazo máximo de cento e oitenta dias, em se tratando de bens móveis; e de um ano, para os imóveis.

§ 2° Tratando-se de venda de animais, os prazos de garantia por vícios ocultos serão os estabelecidos em lei especial, ou, na falta desta, pelos usos locais, aplicando-se o disposto no parágrafo antecedente se não houver regras disciplinando a matéria.

Art. 446. Não correrão os prazos do artigo antecedente na constância de cláusula de garantia; mas o adquirente deve denunciar o defeito ao alienante nos trinta dias seguintes ao seu descobrimento, sob pena de decadência.

Evicção

Evicção é, em razão de vícios no direito do alienante, a perda total ou parcial da coisa adquirida em favor de terceiro que tenha direito anterior ao do adquirente.

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Direitos do evicto:

• Restituição integral do preço pago;

• Indenização pelos frutos que tiver pago;

• Indenização pelas despesas e prejuízos;

• Custas judiciais.

Artigos no Código Civil de 2002

Art. 447. Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. Subsiste esta garantia ainda que a aquisição se tenha realizado em hasta pública.

Art. 448. Podem as partes, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção.

Art. 449. Não obstante a cláusula que exclui a garantia contra a evicção, se esta se der, tem direito o evicto a receber o preço que pagou pela coisa evicta, se não soube do risco da evicção, ou, dele informado, não o assumiu.

Art. 450. Salvo estipulação em contrário, tem direito o evicto, além da restituição integral do preço ou das quantias que pagou:

I – à indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir;

II – à indenização pelas despesas dos contratos e pelos prejuízos que diretamente resultarem da evicção;

III – às custas judiciais e aos honorários do advogado por ele constituído.

Parágrafo único. O preço, seja a evicção total ou parcial, será o do valor da coisa, na época em que se evenceu, e proporcional ao desfalque sofrido, no caso de evicção parcial.

Art. 451. Subsiste para o alienante esta obrigação, ainda que a coisa alienada esteja deteriorada, exceto havendo dolo do adquirente.

Art. 452. Se o adquirente tiver auferido vantagens das deteriorações, e não tiver sido condenado a indenizá- las, o valor das vantagens será deduzido da quantia que lhe houver de dar o alienante.

Art. 453. As benfeitorias necessárias ou úteis, não abonadas ao que sofreu a evicção, serão pagas pelo alienante.

Art. 454. Se as benfeitorias abonadas ao que sofreu a evicção tiverem sido feitas pelo alienante, o valor delas será levado em conta na restituição devida.

Art. 455. Se parcial, mas considerável, for a evicção, poderá o evicto optar entre a rescisão do contrato e a restituição da parte do preço correspondente ao desfalque sofrido. Se não for considerável, caberá somente direito a indenização.

Art. 456. Revogado.

Art. 457. Não pode o adquirente demandar pela evicção, se sabia que a coisa era alheia ou litigiosa.

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Exercício Prático

Considere a seguinte sentença, reproduzido do portal do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Processo Digital nº: 1015041-55.2015.8.26.0554

Classe – Assunto Procedimento Comum – Evicção ou Vicio Redibitório Requerente: Melissa Zanon Bley

Requerido: Lifan do Brasil Automotores Ltda e outro Juiz(a) de Direito: Dr(a). Daniele Machado Toledo Vistos.

MELISSA ZANON BLEY propôs ação de perdas e danos em face de LIFAN DO BRASIL AUTOMOTORES LTDA e FAVORITE VEÍCULOS, PEÇAS E SERVIÇOS LTDA,

narrando, em suma, que teria adquirido um veículo LIFAN X6 1.8 FLEX, 2013/2014, o qual teria apresentado vícios que, apesar dos reparos e ajustes feitos pela

concessionária, não foram solucionados. Requereu devolução do valor integral do veículo, danos emergentes e danos morais.

Instruiu a exordial com documentos (fls. 14/55).

Regularmente citada, a ré LIFAN DO BRASIL AUTOMOTORES LTDA apresentou contestação, instruída com documentos, sustentando que os problemas apresentados pelo veículo foram solucionados e que o veículo está em perfeitas condições de uso.

Aduziu ainda ausência de prova quantos aos danos emergentes (fls. 64/102).

FAVORITE VEÍCULOS, PEÇAS E SERVIÇOS LTDA, por sua vez, argumentou

ilegitimidade passiva. No mérito, asseverou que todos os reparos solicitados pela autora foram realizados (fls. 103/109).

Sobreveio réplica (fls. 160/172).

Instados a especificar provas, a ré Lifan informou ter interesse na produção de prova pericial, juntada de mídia (fls. 135).

Em despacho saneador, foi rechaçada a preliminar de ilegitimidade passiva, ocasião em que se determinou a realização de prova pericial (fls. 178/182).

Laudo pericial (fls. 209/232), com posterior manifestação das partes (fls. 240/242 e 253/258).

Os autos vieram-me conclusos.

É o sucinto relatório.

FUNDAMENTO E DECIDO.

O processo encontra-se maduro para julgamento, prescindindo da produção de outras provas, além das já realizadas durante a instrução.

Cuida a ação de restituição de valores, ressarcimento por danos emergentes e danos morais decorrentes de vício constante no automóvel descrito na exordial.

Relatou a autora teria retirado o automóvel em 25 de agosto de 2014, e em pouco tempo passou a notar problemas relacionados ao alinhamento, forte barulho interno, farol de

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milha esquerdo queimado e problemas no ar condicionado, além de dificuldade de vencer aclives.

É dos autos, resumidamente, que houve troca de embreagem, marcha, dentre outras peças, reparos de ferrugem, bem como alinhamento realizado na concessionária, em apenas 02 meses de uso do automóvel (fls. 86/87; 88/90).

Restou comprovado, ainda, que tais reparos ocasionaram a necessidade de o automóvel ficar na concessionária por diversos dias.

O perito judicial, em considerações técnicas, relatou que: “O veículo periciado encontra- se em boas condições, e os defeitos anteriormente apontados foram corrigidos.

Entretanto, o problema inicial mais grave que era a dificuldade de vencer rampas, merece um estudo mais minucioso. Para tanto o Signatário indagou ao Assistente Técnico da Lifan o motivo da troca da primeira marcha, e foi informado que a troca foi necessária para instalar uma primeira marcha com relação mais curta, mais reduzida em aproximadamente 11,40 %, resultando assim mais torque para vencer aclives. Mesmo com a primeira marcha mais curta, o Signatário notou ainda certa dificuldade para o veículo partir em aclives acentuados. Durante o teste de rodagem, com quatro pessoas a bordo, partindo da imobilidade em um aclive foi notado certa dificuldade, sacrificando a fricção, e causando o odor característico de desgaste, sentido por todos presentes.

Ficou então evidente que a primeira marcha ainda é um pouco longa e causa certo desconforto, mas não chega a caracterizar um defeito, mas sim uma característica do veículo. Pode-se imaginar a dificuldade que a Autora encontrou com uma relação ainda mais longa. Outro problema foi a necessidade de substituir prematuramente três baterias, a original de fábrica e mais duas instaladas pela Autora, embora não foram notados problemas elétricos, é uma ocorrência bastante incomum”. (fls. 226).

Concluiu que: “Embora o veículo atualmente se encontre em boas condições, sem os problemas inicialmente apontados, o defeito inicial era realmente muito sério. Como pode um veículo ser comercializado com uma relação de transmissão inadequada, este defeito pode até gerar risco de acidentes, pois a necessidade de retornar de marcha ré em aclives pode se tornar uma manobra perigosa. Existia uma falha de projeto,

confirmada pelo Assistente Técnico da Ré ao afirmar que os veículos atuais já são equipados com a relação mais curta, mais apropriada para as nossas condições de estradas, substituindo a inicialmente instalada 3.182/1 por uma mais reduzida com relação de 3,545/1 obtendo assim uma redução 11,40 % maior e proporcional ganho em torque. Finalizando, o Signatário enfatiza que, muito embora no momento o veículo encontra-se apto para uso, sem os defeitos inicialmente apontados, é importante destacar que ele possuía em defeito sério: relação de transmissão da primeira marcha com dimensionamento inadequado, que realmente deve ter causado grandes

transtornos a Autora para condução do veículo”. (fls. 227).

Do quadro delineado nos autos, dessume-se que o automóvel zero km adquirido pela autora possuía vícios, e especialmente defeito de produto sério a ponto de pôr em risco a integridade física do consumidor e de terceiras pessoas.

Realmente, a necessidade de troca das peças e reparos lançados nas ordens de serviços, em exíguo tempo de uso, de um automóvel zero KM, por si só, demostram a existência de problemas na fabricação do bem.

A prova pericial corroborou com a afirmação da autora de que se tratava de produto defeituoso.

Apesar de o Douto perito declarar que o defeito de maior gravidade foi inteiramente sanado, a insatisfação da autora persiste, como se depreende de sua manifestação em relação à prova pericial.

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É digno de nota que todos aqueles que adquirem um automóvel zero km criam a legítima expectativa de que o bem esteja em perfeitas condições de uso, e que assim se

mantenham por um bom tempo, necessitando somente passar pelas revisões programadas, a fim de minimizar os desgastes pelo uso.

Dessume-se que a situação fática delineada nos autos, ocasionou quebra de confiança da autora para com o produto, em razão dos diversos problemas apresentados que fugiram à normalidade (transmissão inadequada, ferrugem, troca prematura de baterias, dentre outros).

É de rigor, por conseguinte, a rescisão do contrato entre as partes, retornando ambas ao

“status quo ante” na maior medida possível, considerando as variáveis que circundam a relação, tais como a natureza do bem que se deprecia ao longo do tempo e a contínua utilização pela autora.

Anote-se que a responsabilidade das corrés é solidária, nos termos expostos pela decisão saneadora de fls. 178/182, já que o caso trata de vício do produto e não fato do produto.

Desta feita, razoável que o valor a ser devolvido pelas corrés seja aquele que se obteria com a venda do bem a um terceiro, considerando ano, modelo, depreciação,

quilometragem, dentre outros requisitos observados na fixação do preço de compra e venda.

Necessário para isso a apuração do valor de mercado do veículo, em oportuna liquidação de sentença.

Com o pagamento da quantia, terá a autora o prazo de cinco dias para devolver o bem à concessionária Favorite, revendedora do bem.

Quanto aos danos emergentes, não houve comprovação por parte da autora de gastos com locação de carro reserva, dispêndio de quantia para realização dos reparos.

As ordens de serviço não comprovam pagamento, conforme informado logo no início dos documentos.

Por fim, os danos morais são certos.

Quem compra um carro zero km almeja segurança e tranquilidade, e não preocupação e desconfiança com defeitos que exigem idas e vindas à concessionária para solução.

Cotejando os princípios da razoabilidade e da vedação ao enriquecimento ilícito, a natureza pedagógica e punitiva do instituto, fixo os danos extrapatrimoniais em R$

10.000,00 (dez mil reais).

Diante do exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos da inicial, a fim de DECLARAR rescindido o contrato celebrado entre as partes, bem como

CONDENAR, solidariamente as corrés:

a) em restituir à autora o valor de mercado do automóvel, considerando especialmente modelo/ano de fabricação e quilometragem, com correção monetária pela tabela prática e juros de mora de 1%, ambos desde a citação. Tal valor deve ser apurado em oportuna liquidação de sentença;

b) pagar à autora o importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais), a título de danos morais, com correção monetária desde a publicação desta sentença, e juros de mora de 1% a partir da citação.

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Em face da sucumbência mínima, arcarão solidariamente as corrés com custas,

despesas processuais e honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez) por cento sobre o valor total da condenação, nos termos do artigo 85, § 2º do CPC.

P.R.I.

Santo André, 06 de setembro de 2017.

Desenvolva as seguintes atividades tendo por objetivo o desenvolvimento da experiência jurídica:

1) A classe do procedimento acima é “Evicção ou Vicio Redibitório”. No seu julgamento, qual a classe do procedimento? Justifique sua resposta.

2) “Do quadro delineado nos autos, dessume-se que o automóvel zero km adquirido pela autora possuía vícios, e especialmente defeito de produto sério a ponto de pôr em risco a integridade física do consumidor e de terceiras pessoas”. Quais requisitos configuram o vício citado pela Juíza e estão presentes na sentença?

3) “Quanto aos danos emergentes, não houve comprovação por parte da autora de gastos com locação de carro reserva, dispêndio de quantia para realização dos reparos.”

O quê são “danos emergentes”? (para responder a pergunta, considere o artigo 402 do Código Civil: “Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar”).

4) “Anote-se que a responsabilidade das corrés é solidária, nos termos expostos pela decisão saneadora de fls. 178/182, já que o caso trata de vício do produto e não fato do produto”. Explique a diferença entre “vício do produto” e “fato do produto”.

5) Considerando o Parágrafo Único do artigo Art. 450 do Código Civil “O preço, seja a evicção total ou parcial, será o do valor da coisa, na época em que se evenceu, e proporcional ao desfalque sofrido, no caso de evicção parcial”, argumente se o mesmo se aplica ou não à disputa retratada na sentença.

6) “Quem compra um carro zero km almeja segurança e tranquilidade, e não preocupação e desconfiança com defeitos que exigem idas e vindas à concessionária para solução”. Qual princípio fundamental dos contratos está implícito no argumento?

7) “Atualmente, é pacífico o entendimento pela integral satisfação do dano moral puro, desatrelado do dano material, como forma de reconhecimento da ampla tutela à moral e à imagem das pessoas físicas e jurídicas, matéria inclusive recepcionada pela Constituição Federal de 1988.Todavia, sem sempre foi assim.

O que houve foi uma evolução no entendimento jurisprudencial acerca do tema” (Silva, Cícero Camargo.

Aspectos relevantes do Dano Moral1). Comente a afirmação em relação à decisão contida na sentença.

Recomendação de leitura:

SILVA, Cícero Camargo. Aspectos relevantes do dano moral2.

“RESUMO: Atualmente, é pacífico o entendimento pela integral satisfação do dano moral puro, desatrelado do dano material, como forma de reconhecimento da ampla tutela à moral e à imagem das pessoas físicas e jurídicas, matéria inclusive recepcionada pela Constituição Federal de 1988.Todavia, sem sempre foi assim. O que houve foi uma evolução no entendimento jurisprudencial”.

1 http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI2283,61044-Aspectos+relevantes+do+dano+moral . Consulta em 09/09/2017,

2 http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI2283,61044-Aspectos+relevantes+do+dano+moral . Consulta em 09/09/2017,

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