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Curso Direcionado de Especialização Educação Ambiental Projeto do Curso. Instituição de Ensino Superior - IES Nome/Sigla

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Academic year: 2022

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Curso Direcionado de Especialização Educação Ambiental Projeto do Curso

1. DADOS GERAIS

Instituição de Ensino Superior - IES

Nome/Sigla Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC

Credenciamento junto ao MEC e/ou CEE/SC (tipo de documento, numeração/ano e instância (MEC e/ou CEE/SC))

O último recredenciamento foi realizado pelo CEE/SC, emitido pelo Parecer nº 243 e a Resolu- ção CEE/SC nº 070, de 23/11/2010.

Em 10 de julho de 2014, iniciamos o processo de migração para o CFE; a visita de

recredenciamento pelo INEP/MEC ocorreu em 16/05/2017. Como resultado, obtivemos o conceito 4.0 e estamos aguardando a publicação da portaria no DOU.

Município/Estado sede LAGES

IGC faixa/2019 3

IGC contínuo/2019 2.5882

Curso(s) presencial(is) de licenciatura e/ou de pós-graduação na área da Educação

Ambiental, em andamento (nome do curso/nível)

Licenciatura em Pedagogia Licenciatura em Música Licenciatura em Matemática Licenciatura em Letras

Licenciatura em Educação Física Licenciatura em Educação Especial Licenciatura em Ciências Biológicas Mestrado em Educação

Mestrado em Ambiente e Saúde 2.CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

Curso Direcionado de Especialização Educação Ambiental Ato de aprovação do Curso por instância

superior da IES (tipo de documento, numeração/ano e nome/sigla da instância, etc.)

Resolução 480 de 24 de janeiro de 2022 – Fundação UNIPLAC

Modalidade de oferta Presencial

Carga horária 360 horas

Período de realização do curso (data de início e 01 de abril de 2022 a 30 de abril de 2023

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fim)

Período de realização dos componentes

curriculares (data de início e fim) 01 de abril de 2022 a 31 de março de 2023 Período para entrega do Trabalho Discente

de Conclusão de Curso (data de início e fim)

Entre 01 e 30 de abril de 2023

Região de oferta (de acordo com Item 2.2 do

Edital) Lages

Local de realização (especificar nome do local

(se houver) e endereço) Universidade do Planalto Catarinense CRE/Município de oferta do curso Lages

Horários e periodicidade dos encontros Quinzenalmente sempre que possível em razão de feriados. Encontros às sextas-feiras (18h30 às 22h10) e aos sábados (7h40 às 12h; 13h às 18h10).

Valor do investimento/mensalidade R$ 508,00

Nº de estudantes por turma 25

Coordenação Coordenador Profa. Dra. Lucia Ceccato de Lima

Endereço Av. Castelo Branco, 170 – Bairro Universitário - Lages

Contatos (telefone e email) (49) 99916-9830 – prof.lucia@uniplaclages.edu.br

2.1 Apresentação/Justificativa/Objetivos: geral e específico Apresentação

Esta proposta de Curso de Pós-Graduação lato sensu Especialização em Educação Ambien- tal foi elaborada em consonância com Lei nº 13.415/2017, legislação que alterou a Lei de Dire- trizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/1996, e estabeleceu mudanças na estrutura e funcionamento do ensino médio, alteração de carga horária, flexibilização e nova organização curricular.

As disciplinas foram organizadas de acordo com o Documento Norteador para a Pós-Gra - duação em Educação Ambiental da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Santa Catarina (CIEA/SC) /2022. Este documento propõe cinco eixos e ou áreas do conhecimento, sen- do: EIXO 01: Mudanças Climáticas e Desastres Socioambientais; EIXO 02: Transição para Socie- dades Sustentáveis; EIXO 03: Desenvolvimento Socioemocional; EIXO 04: Meio Ambiente, Socie- dade e Saúde; EIXO 05: Legislação, História e Políticas Públicas. A proposta por eixos é bem-vin-

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da no sentido de inovação curricular, haja vista que a estrutura e funcionamento do próprio cur- so de formação continuada prevê a articulação entre as áreas do conhecimento, permitindo a vivência interdisciplinar.

Nesta direção, a proposta desta formação continuada contribui para a oferta de educa - ção de qualidade - meta 7 do Plano Estadual de Educação – PEE (SANTA CATARINA, 2015), a aproximação das escolas de educação básica à realidade dos estudantes, principalmente aque- les do ensino médio, considerando as novas demandas e complexidades do mundo do trabalho e da vida em sociedade.

O Curso apresenta a seguinte identificação:

 Grande área do conhecimento: educação - 7.08.00.00-6.

 Área do conhecimento: Fundamentos da Educação - 7.08.01.00-2.

 Certificação: Especialista em Educação Ambiental.

 Linha de pesquisa: Saúde, Ambiente e Qualidade de vida.

 Origem do projeto: PROPEPG / Coordenação de Pós-Graduação.

 Autoria: Professoras Dra. Lucia Ceccato de Lima e Dra. Lilia Aparecida Kanan.

 Carga horária: 360 horas.

 Modalidade de oferta: presencial.

 Número de vagas: 25.

 Público-alvo, professores de escolas públicas que atuam preferencialmente no ensino médio, gestores, coordenadores pedagógicos e profissionais da área da educação que desejem desenvolver saberes, competências e habilidades para potencializar o entendimento e as intervenções em Educação Ambiental a partir das relações homem/sociedade/natureza.

Justificativa

O curso se sustenta na articulação teórica e prática dos diversos temas relacionados à Educação Ambiental e à Sustentabilidade, mediante abordagens interdisciplinares, complexas, integradas e aplicadas às demandas da área da Educação.

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As oportunidades dos mercados e a legislação ambiental brasileira tem levado a reorgani- zação das instituições de ensino superior, bem como a reestruturação curricular dos seus cursos no sentido de assumirem a responsabilidade pela formação de profissionais da educação capa- zes diagnosticar e elaborar soluções ambientais para abrandar os impactos.

A reforma do ensino médio, instituída pela Lei nº 13.415/2017 (BRASIL, 2017), flexibili- zou a organização da estrutura curricular deste nível de ensino na educação básica. Nesse con- texto, conforme preconizado no Art. 35-A, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define os direitos e os objetivos de aprendizagem, nas seguintes áreas do conhecimento: I. Linguagens e suas tecnologias; II. Matemática e suas tecnologias; III. Ciências da natureza e suas tecnologias e IV. Ciências humanas e sociais aplicadas.

Sendo assim, professores e /ou professores educadores ambientais bem formados são fundamentais para a efetivação de uma educação ambiental crítica e transformadora na educa- ção básica em Santa Catarina.

Na esteira de implantação da Base Nacional Comum Curricular - (BNCC) que foi acolhida pelo Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense (2019) e, também pelo Currículo Base do Território Catarinense para o Ensino Médio (2021), à Política Estadual de Educação Ambiental – PEEA/SC (2005) e Plano Estadual de Educação – PEE/SC ( 2015), a formação continuada dos professores se manifesta como essencial e necessá- ria para atender as demandas que se apresentam, a partir das políticas públicas mencionadas, com a reorganização da matriz curricular e dos projetos pedagógicos das unidades escolares. É neste contexto que o Curso de Especialização em Educação ambiental é proposto.

Os marcos legais da Educação Ambiental de Santa Catarina apresentados acima estão amparados pelas políticas públicas nacionais e internacionais de educação e sustentabilidade ambiental. Mesmo sendo de conhecimento público entende – se importante relembrar alguns destes ditames.

A Política Nacional do Meio Ambiente, promulgada há 41 anos, LEI Nº 6.938/1981, prevê em seu Artigo 2º, inciso X “a educação ambiental em todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.”. Interessante observar que a educação ambiental formal e não formal está regula-

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mentada há quatro décadas. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no co- nhecido Artigo 225, Inciso VI, ratifica o disposto na Política Nacional de Meio Ambiente e regis- tra a tutela da Educação Ambiental para o poder público: “O poder público deve promover Edu- cação Ambiental em todos os níveis de ensino. ”

Mais recentemente, a Resolução n° 2/2012 estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacio- nais para Educação Ambiental (DCNEA). Esta diretriz está contemplada no Documento Nortea- dor para a Pós-Graduação em Educação Ambiental da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Santa Catarina (CIEA/SC) /2022 e pretende – se que também esteja na proposta e execução deste projeto de curso quando conceitua:

O atributo “ambiental” na tradição da Educação Ambiental brasileira e latino- americana não é empregado para especificar um tipo de educação, mas se constitui em elemento estruturante que demarca um corpo político de valores e práticas, mobilizando atores sociais comprometimentos com a prática político pedagógico, transformadora e emancipatória capaz de promover a ética e a ci- dadania ambiental (BRASIL, 2012).

Além de aprofundar conceitos, as diretrizes também apresentam aspectos socioambi- entais e epistemetodológicos que estão previstos nos cinco eixos estruturantes propostos pela CIEA/SC e já deveriam estar sendo otimizados pelas instituições de ensino.

No âmbito internacional, o PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambi- ente dedica-se a preencher uma lacuna entre a conscientização e a ação desde a Conferência de Estocolmo de 1972. O PNUMA vem fortalecendo os programas elaborados há cada 15 anos.

Atualmente temos os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS/2030. O objetivo 4 – Educação de Qualidade – Meta 4.7 prevê a educação ambiental multidimensional como preten- de – se construir em Santa Catarina:

Até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, promoção de uma cultura de paz e não violência, cidadania global e valorização da diversidade

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cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável (NA- ÇÕES UNIDAS/BRASIL,2015)

Neste sentido, a UNIPLAC, nos últimos anos tem realizado mudanças em seus cursos de graduação, com a implantação da disciplina institucional de meio ambiente e sustentabilidade.

Na Pós-Graduação tem o Mestrado em Ambiente e Saúde em que o nome já o auto apresenta e o Mestrado em Educação que tem uma Linha de Pesquisa que trata da Educação Ambiental e Sustentabilidade.

Cabe salientar que a Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC participa da CIEA/SC por meio do representante da Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental (REASul) e do Colegiado do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da Região Hidrográfica 04 do estado de Santa Catarina – GTEA/RH-04, com representante titular e suplente. Estas participações confe- rem a Universidade o conhecimento das Políticas Públicas Estaduais de Educação Ambiental, ga- rantido que a proposta de projeto de curso de especialização atenda as demandas emergentes das Políticas Públicas de Educação Ambiental para o Estado de Santa Catarina.

Esta apresentação do compromisso da UNIPLAC com as questões ambientais denotam a importância da oferta deste Curso de Especialização em Educação Ambiental que é um tema transversal, interdisciplinar e complexo que a muito vem sendo discutido na comunidade acadê- mica e nos processos de formação inicial e continuada com as redes municipais e estaduais de educação na região serrana, onde seguramente há demanda reprimida para o referido Curso.

Quanto aos aspectos epistemetodológicos acredita-se que ficará expresso pelas discipli- nas, ementas e referências que serão sugeridas a seguir nesta proposta. Evidencia- se a impor- tância de marcar o “território” pedagógico que fundamenta esta proposta. Esta marca ocorre a partir das correntes propostas por Sauvé (2003). Temos trabalhado com as Macrotendências Político-Pedagógicas da Educação Ambiental Brasileira proposta por Layrargues e Lima (2014).

Estes dois estudos são esforços dos respectivos autores em estabelecer diferenças e aproxima- ções entre as diversas tendências/correntes pedagógicas, não para estabelecer uma hierarqui- zação valorativa das mesmas.

Nas proposições apresenta – se a Macrotendência Crítica (LAYRARGUES; LIMA, 2014) que aglutina diversas correntes progressistas e se aproxima do que acredita - se possibilitar uma

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educação ambiental crítica e transformadora a partir dos seus pressupostos teórico e metodo- lógicos com autores como: Enrique Leff, Fritjof Capra, Carlos Frederico Bernardo Loureiro, Ed- gar Morin, Marcos Sorrentino, Mauro Guimarães, Moacir Gadotti, Paulo Freire, Saturnino de la Torre, entre outros.

Pelo exposto nesta justificativa sobre a importância do Curso de Especialização em Educação Ambiental na Serra Catarinense, buscou – se evidenciar a necessidade da oferta do re- ferido curso para a formação continuada dos professores assegurando espaço de conhecimen- to, reflexão sobre suas práticas pedagógicas e outros fazeres didático pedagógicos em Educação Ambiental.

Objetivos:

Objetivo Geral:

Realizar Curso de Especialização em Educação Ambiental para professores da Educação básica pública da Serra Catarinense, na perspectiva da superação de limitações teóricas e meto- dológicas para contribuir com a implantação e ou implementação de Políticas Públicas de Edu- cação Ambiental em Santa Catarina, buscando a construção de uma sociedade sustentável e equitativa.

Objetivos Específicos:

a) desenvolver competências e habilidades, durante a realização do curso de Especializa- ção em Educação Ambiental, que instrumentalize os participantes para contribuir com a organi- zação e funcionamento da matriz curricular e projeto pedagógico escolar que atendam as políti- cas públicas vigentes e aos princípios epistemetodológicos do campo da educação ambiental;

b) oferecer subsídios teóricos e práticos para a construção de conhecimentos nas áreas de educação ambiental dialógica e crítica, criação de políticas públicas, superando a fragmenta- ção das políticas educacionais, e que enseje o fortalecimento do regime de colaboração e de- senvolvimento socioambiental;

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c) contribuir para a formação de professores que atuem nas escolas de Lages (RH 4 – Pla- nalto de Lages), tendo como prioridades o fortalecimento de escolas sustentáveis, apresentan- do ferramentas e materiais que possam ser utilizadas nas salas de aula, na educação formal;

d) contribuir com a formação de povos e comunidades tradicionais (indígenas, quilombo- las e pescadores artesanais, agricultores familiares) e profissionais das diferentes áreas que atu- am ou pretendem atuar em prol de uma sociedade mais sustentável, procurando a capilarização da educação ambiental no estado;

e) viabilizar a estruturação de um coletivo de professores/educadores ambientais que re- troalimente e se inspire na proposição de intervenções educadoras sustentáveis, contribuindo com a capilarização da Educação Ambiental no estado.

2.2 Perfil do egresso e áreas de atuação

O especialista em Educação Ambiental será um profissional com arcabouço teórico-prático capaz de identificar e propor soluções às questões que associam educação e meio ambiente, contribuindo com a implantação e ou implementação de Políticas Públicas de Educação Ambien- tal em Santa Catarina, buscando a construção de uma sociedade sustentável e equitativa. Com- preenderá as relações entre a escola, educação ambiental, ciência, tecnologia, sociedade e meio ambiente a partir de uma perspectiva reflexiva, crítica, complexa e interdisciplinar e, com base em tal compreensão, poderá propor na unidade escolar ou em espaços não formais soluções responsivas às demandas da sociedade e à necessidade da promoção de um futuro saudável e da qualidade de vida do planeta.

2.3 Matriz curricular

O curso de Pós-graduação em Educação Ambiental oferecido pena UNIPLAC está baseada nos seguintes Eixos, conforme documento orientador da CIEA/SC:

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Eixo 01: Mudanças climáticas e desastres socioambientais Eixo 02: Transição para sociedades sustentáveis

Eixo 03: Desenvolvimento socioemocional Eixo 04: Meio ambiente, sociedade e saúde Eixo 05: Legislação, história e políticas públicas

As disciplinas que compõem cada Eixo são apresentadas a seguir.

EIXO 01: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESASTRES SOCIOAMBIENTAIS – 75 horas

Descrição: É fundamental dentro de uma sociedade que insiste na incredulidade mostrar as cau- sas e características sociais, culturais, econômicas, ambientais, sociológicas e institucionais que constituem a vulnerabilidade para enfrentar a ocorrência crescente de desastres naturais provo- cadas pelas mudanças climáticas.

Disciplina/componente

curricular Elementos Bióticos e Abióticos de Sustentação da Vida Ementa Biosfera. Ecossistemas locais. Elementos bióticos. Elementos

Abióticos. Ciclos biogeoquímicos. Homeostase. Resiliência. Pro- priedades Emergentes. Balanço Energético.

Carga horária 15 horas

Bibliografia BEGON, M.; TOWSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de

indivíduos a ecossistemas. 4ª ed. Artmed, Porto Alegre. 2007.

GOTELLI, N. J. Ecologia. 4ª ed. Planta, Londrina. 2009. 280 p GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.M.; FOX, G.A. Ecologia Vegetal. 2ª ed. Artmed, Porto Alegre. 2009.

RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 8ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2021. 656p.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Artmed, 2009.

Disciplina/componente

curricular Ocupação Humana, Vulnerabilidades e Sustentabilidade

Ementa Ocupação humana e sua relação com o meio ambiente. Serviços ecossistêmicos. Mudanças climáticas e saúde das populações.

Atividades econômicas e seus impactos nos ecossistemas.

Segurança alimentar. Intervenções socioambientais.

Carga horária 30 horas

Bibliografia FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e

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sustentabilidade. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. 120 p.

GREENE, R. As leis da natureza humana. São Paulo: Ed. Planeta Estratégia. 2021. 768p.

ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gubenkian. 2004. 927p

RICKLEFS, E. Economia da Natureza. 3 ed. Rio de Janeiro:

Editora Guanabara Koogan S/a, 1996. 470 p.

SINGER, P.; MASON, J. A ética da alimentação: como nossos habitos alimentares influenciam o meio ambiente e o nosso bem-estar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 310 p.

Disciplina/componente

curricular Riscos Socioambientais

Ementa Desigualdades socioambientais, qualidade de vida e vulnerabili- dade. Causas do Dano ambiental. Educação ambiental para identificação, prevenção e mitigação de riscos socioambientais.

Carga horária 15 horas

Bibliografia AQUINO, A. R.; PALETTA, F. C.; ALMEIDA, J. R. Risco ambiental.

Editora Edgard Blücher, 2017.

BARBOSA, R. P. Avaliação de risco e impacto ambiental. Saraiva Educação SA, 2014.

CARDOSO, C.; SILVA, M. S.; GUERRA, A. J. T. Geografia e os riscos socioambientais. Bertrand Brasil. 2020.

SALIBA. T. M.; LANZA, M. B. F. Estratégia de Avaliação dos Riscos Ambientais. LTR. 2021.

SOUZA, L. B.; ZANELLA, M. E. Percepção de Riscos Ambientais:

teoria e aplicações. Ed. UFC. 2010.

Disciplina/componente

curricular Seminário Integrador para Educação Ambiental - Eixo 1

Ementa Discussão do conjunto de conceitos, pressupostos e

produções relativos aos conteúdos das disciplinas do Eixo 1.

Pesquisa em Educação Ambiental. Escola como Campo de Pesquisa. Projeto de Pesquisa.

Carga horária 15 horas

Bibliografia Contempla as bibliografias de todas as disciplinas do Eixo 1.

BRANDÃO, J. B.; GUIMARÃES, G. M. Seminário integrador. Santa Maria, RS : UFSM, NTE, 2018. Disponível em:

https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/06/MD_Semin%C3%A1rio-Integrador-I.pdf

(11)

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12.

ed. São Paulo: Cortez, 2006.

FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 15. ed. Papirus. Campinas. 2016.

SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: Pesquisa e Prática. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2009.

SOUZA, D. C.; SALVI, R. F. A Pesquisa em Educação Ambien- tal: Um Panorama sobre sua Construção. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.14, n. 03, p. 111-129, set-dez, 2012.

EIXO 02: TRANSIÇÃO PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS - 75h

Descrição: O espaço escolar se caracteriza por sua diversidade e multiplicidade. Por um longo período, saberes e culturas foram tangenciados neste espaço, sendo necessário um processo de ressignificação de concepções e reflexões sobre saberes, culturas e convivência compartilhados no meio ambiente, para falarmos sobre uma sustentabilidade da vida, por meio de uma forma- ção integral e integradora.

Disciplina/componente curricular Espaços naturais e construídos para educação ambiental Ementa Unidades Legais de Gestão Ambiental: Cidades, Bacias

Hidrográficas e Unidades de Conservação. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. ODS/2030.

Carga horária 15 horas

Bibliografia BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Disponível em http://www.planal- to.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 20/01/2022.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em Unidades de Conservação - ENCEA. Brasília, 2011. Acesso em 19/01/2022.

Disponível em: https://antigo.mma.gov.br/images/arquivo/

80219/publicacao_encea.pdf

CASES, M. O. (Org.). Gestão de Unidades de Conservação:

compartilhando uma experiência de capacitação. Realiza- ção: WWF-Brasil/IPÊ– Instituto de Pesquisas Ecológicas.

WWF-Brasil, Brasília, 2012.

(12)

LIMA, L. C. Processo de Planejamento e Implantação do Par- que Natural Municipal de Lages – SC com ênfase na Conser- vação de Bacias Hidrográficas e na Percepção da Comunida- de do Entorno. Tese (Curso de Engenharia Ambiental). Uni- versidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Centro Tecnoló- gico Programa de Pós-Graduação. Florianópolis, SC, 2007.

RODRIGUES, L. M.; CAMPANHÃO, L. M. B.; BERNARDI, Y. R.

Tendências político-pedagógicas de Educação Ambiental em Unidades de Conservação: o caso dos parques estaduais de São Paulo. Revista Brasileira de Educação Ambiental (Rev- BEA), [S. l.], v. 13, n. 1, p. 192–212, 2018. Disponível em:

https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/

view/2440. Acesso em: 22 jan. 2022.

TORRES, D. F.; OLIVEIRA, E. S. Percepção ambiental: instru- mento para educação ambiental em unidades de conserva- ção. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, [S. l.], v. 21, 2012. Disponível em: https://periodi- cos.furg.br/remea/article/view/3046. Acesso em: 22 jan.

2022.

Disciplina/componente curricular Cidades Inteligentes e ambientamente saudáveis

Ementa Desenvolvimento urbano, iniquidades em condições de vida, do ambiente e da saúde no Brasil. Comunidade, desmateriali- zação e desterritorialização. Cidade anti-frágil. Cidades ambi- entamente saudáveis: estratégias e desafios em novos tem- pos. Iniciativas e investimentos em espaços públicos. Partici- pação popular e engajamento comunitário.

Carga horária 30 horas

Bibliografia BALBIM, R.; AMANAJÁS, R. Acordos Internacionais e o Direito à Cidade: Notícias do Brasil para a Habitat III. In André de Mello e Souza e Pedro Miranda (eds.). Brasil em Desenvolvi- mento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas. Brasília, Ipea, 2015, pp. 267-85.

ESTEVES, C. LIMA, A.G.G.; PIAZZA, C. Cidade Anti-frágil. San- tos: Realejo Edições, 2021. 346 p.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE - OPAS. Municí- pios e Comunidades Saudáveis: Guia dos Prefeitos para Pro- mover Qualidade de Vida. Publicação Científica da Divisão de Promoção e Proteção da Opas/OMS. (s.d.) Disponível em:

http://www.livrosgratis.com.br/ler-livro-online-43724/muni- cipios-e-comunidades-saudaveis---guia-dos-prefeitos-para-

(13)

promover-qualidade-de-vida

VASCONCELOS, E. A. Mobilidade Urbana e Cidadania. Rio de Janeiro, Senac, 2012.

WESTPHAL, M. F.; OLIVEIRA, S. C. Cidades Saudáveis: uma forma de abordagem ou uma estratégia de ação em saúde urbana?. Revista USP, n. 107, p. 91-102, 2015.

Disciplina/componente curricular Ecoturismo, Conservação e Sustentabilidade

Ementa Turismo, Ecoturismo e Turismo Sustentável. Ecoturismo:

preservação, educação ambiental e economia. Plaejamento e gestão para o turismo sustentavel. Potencialidades turísticas da Serra Catarinense.

Carga horária 15 horas

Bibliografia BRANDLI, L. L.; ECKERT, N. H. Áreas com Potencial Natural no Brasil: um ensaio sobre as atividades e os usos. Ambient.

Constr., v. 20, n. 2, apr./jun., 2020.

BRASIL. Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estí- mulo ao setor turístico. Brasília, 2008.

RAMOS, D.M.; COSTA, C.M. Turismo: tendências de evolução.

PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP. Macapá, v. 10, n. 1, p. 21-33, jan.

/jun. 2017. Acesso em 21/01/2022. Disponível em: https://

periodicos.unifap.br/index.php/pracs

RIBEIRO, E. M.; NASCIMENTO, E.P. O futuro do ecoturismo:

cenários para 2025. Curitiba: Appris Editora, 2016.

SPAOLONSE, E.; MARTINS, S. da S. de O. Ecoturismo: uma ponte para o turismo sustentável. Revista Brasileira de Eco- turismo (RBEcotur), [S. l.], v. 9, n. 6, 2016. DOI: 10.34024/

rbecotur.2016.v9.6554. Disponível em: https://periodicos.u- nifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/6554. Acesso em: 23 jan. 2022.

Disciplina/componente curricular Seminário Integrador para educação ambiental - Eixo 2 Ementa Discussão do conjunto de conceitos, pressupostos e

produções relativos aos conteúdos das disciplinas do Eixo 2.

Elaboração do Projeto de Pesquisa.

Carga horária 15 horas

Bibliografia Contempla as bibliografias de todas as disciplinas dos Eixos 1

(14)

e 2 .

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed.

São Paulo: Cortez, 2006.

FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 15. ed. Papirus. Campinas. 2016.

FLICK, U. Introdução à Metodologia de Pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2013.

SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: Pesquisa e Prática. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2009.

SOUZA, D. C.; SALVI, R. F. A Pesquisa em Educação Ambiental:

Um Panorama sobre sua Construção. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.14, n. 03, p. 111-129, set-dez, 2012. Acesso em 22/01/2022. Disponível em https://www.scielo.br/j/epec/

a/mHMQ3kW6dq7GKswg8xTXGQd/?format=pdf&lang=pt

EIXO 03: DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL - 60h

Descrição: O desenvolvimento socioemocional é essencial para uma formação humana integral e a construção de relações mais saudáveis. Dessa forma, compreende o bem-estar no convívio e a participação efetiva na sociedade, por meio do sentimento de pertencimento.

Disciplina/componente curricular Saúde Única: educação, ambiente e saúde

Ementa Pressupostos conceituais da Saúde Única.

Interdisciplinaridade e interprofissionalidade na perspectiva da Saúde Única. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS. Educação para a Saúde Única.

Carga horária 15 horas

Bibliografia ESSACK, S. Y. (2018). Environment: the neglected compo- nent of the One Health triad. Lancet Planet Health, v.2, n.6:

e238-e239. doi: 10.1016/S2542-5196(18)30124-4.

LIMA, N. T. S. et al. A Saúde Única na perspectiva da educa- ção popular em saúde. Research, Society and Develop- ment, v. 9, n. 10, p. e8839109314-e8839109314, 2020.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. One Health. 2017. Dis- ponível em: https://www.who.int/news-room/questions- and-answers/item/one-health.

(15)

QUEISSADA, D. D. PACHECO, F. K. (orgs). Fundamentos de saúde única. Paripiranga, BA: Ages, 2021. 55 p.

SOARES, T. F. Meio Ambiente e Saúde Única: o que pode- mos esperar? Revista Brasileira de Meio Ambiente, v. 8, n.

4, 2020.

Disciplina/componente curricular Educação para o bem-estar e qualidade de vida

Ementa Educação e bem-estar. Promoção do bem-estar. Educação

Ambiental e qualidade de vida na escola. Função social da escola à saúde e qualidade de vida. Ciência das emoções positivas, da compreensão da felicidade e do bem-estar.

Carga horária 15horas

Bibliografia DEL PRETTE, Z. A. (org). Psicologia Escolar e Educacional.

Saúde e Qualidade de Vida. Campinas : Alínea, 2012. 222p.

OLIVEIRA, I. M.; FERETTI, V.; JOUCOSKI, E. Educação Ambi- ental e a qualidade de vida na escola. Divers@!, v. 13, n. 2, p. 174-185, 2021.

PINHAL, J. et al (org). Educação e bem-estar. Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal. 2021.

SANTOS, M. Da Totalidade ao Lugar – 1. Ed. São Paulo:

Edusp, 2008.

SELIGMAN, M. E. P. Florescer: uma nova compreensão da felicidade e do bem-estar. São Paulo: Ed. Objetiva, 2016.

Disciplina/componente curricular Participação Social e Projetos Ambientais Sustentáveis Ementa Organização e Participação Social. Educação Ambiental não-

formal. Carta da Terra. Extensão Universitaria. Práticas Educativas Sociais. Projetos Ambientais Sustentáveis.

Carga horária 15 horas

Bibliografia AMARAL, A. L. “Pertencimento”: Dicionário de Direitos Humanos. Disponível em: http//:

www.bbc.com/portuguese/notícias/2002/020815_eleicaoct8ro.shtml

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é – o que não é.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

DICKMANN, I. A formação de educadores ambientais: con- tribuições de Paulo Freire. 2015. Tese (Doutorado em Edu- cação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universi- dade Federal do Paraná. Curitiba, 2015.

(16)

GOHN, M.G. Educação Não Formal e o Educador Social. São Paulo: Cortez, 2010

LEFF, E. Ecologia Política: da Desconstrução do Capital à Territorialização da Vida. Campinas: Editora Unicamp, 2021 OLIVEIRA, A. N. de; DOMINGOS, F. de O.; COLASANTE, T. Re- flexões sobre as práticas de Educação Ambiental em espa- ços de educação formal, não-formal e informal. Revista Bra- sileira de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], v. 15, n. 7, p. 9–19, 2020. Disponível em: https://

periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/

10064. Acesso em: 23 jan. 2022.

Disciplina/componente curricular Seminário Integrador para educação ambiental -Eixo 3 Ementa Discussão do conjunto de conceitos, pressupostos e

produções relativos aos conteúdos das disciplinas do Eixo 3.

Socialização do projeto de pesquisa.

Carga horária 15 horas

Bibliografia Contempla as bibliografias de todas as disciplinas dos Eixos 1, 2, 3 e

Gil, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6 ed. - São Paulo : Atlas, 2017

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12.

ed. São Paulo: Cortez, 2006.

FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 15. ed. Papirus. Campinas. 2016.

SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: Pesquisa e Prática. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2009.

SOUZA, D. C.; SALVI, R. F. A Pesquisa em Educação Ambien- tal: Um Panorama sobre sua Construção. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.14, n. 03, p. 111-129, set-dez, 2012. Aces- so em 22/01/2022. Disponível em https://www.scielo.br/j/

epec/a/mHMQ3kW6dq7GKswg8xTXGQd/?

format=pdf&lang=pt

EIXO 04: MEIO AMBIENTE, SOCIEDADE E SAÚDE – 75 horas

(17)

Descrição: Ampliar a compreensão das condições, situações e estilos de vida em suas interações com o ambiente e a saúde, como temáticas complexas e multidimensionais. Os temas aborda- dos nesta linha direcionam-se para ações e estratégias integradoras de promoção, prevenção e intervenção interdisciplinares voltadas à minimização das iniquidades e assimetrias socioambi- entais, à melhoria da qualidade de vida, à segurança e ao bem-estar da sociedade, dando ênfase aos aspectos regionais.

Disciplina/componente curricular Ambiente, Sociedade e Saúde

Ementa Qualidade de vida, segurança e bem-estar da sociedade.

Educação em saúde e socioambiental. Processos

produtivos, trabalho e seus impactos no ecossistema e na gestão de questões relacionadas à saúde, ao ambiente e ao bem-estar nos contextos urbano e rural. Educação para promoção, prevenção e intervenção interdisciplinares para a minimização das iniquidades e assimetrias socioambientais.

Carga horária 15 horas

Bibliografia BECK U. A sociedade de risco. Rio de Janeiro: Editora 34;

2011.

FREITAS, C. M.; PORTO, M. F. Saúde, ambiente e sustenta- bilidade. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. 120 p.

GARBOIS, J. A.; SODRÉ, F.; DALBELLO-ARAUJO, M. Da no- ção de determinação social à de determinantes sociais da saúde. Saúde em Debate, v. 41, p. 63-76, 2017.

IANNI, A. M. Z. Mudanças sociais contemporâneas e saú- de. São Paulo: Hucitec Editora; 2018.

MINAYO, M. C. S. Determinação social, não! Por quê? Ca- dernos de Saúde Pública, v. 37, n. 02, 2021. https://

doi.org/10.1590/0102-311X00010721

NOGUEIRA, R. P. Determinantes, determinação e deter- minismos sociais. Saúde Debate v. 33, n. 83, p. 397-406, 2009.

Disciplina/componente curricular Estilos de Vida

Ementa Complexidade da vida. Ciclo vital e espiritualidade no desenvolvimento humano. Abordagem interdisciplinar acerca da educação, estilos de vida e ambientes saudáveis.

(18)

Cultura e meio ambiente. Educação para estilos de vida saudáveis.

Carga horária 15 horas

Bibliografia CAMPOS , F. R.; BLIKSTEIN, P. Inovações Radicais na Educação Brasileira. Porto Alegre : Penso Ed. 2019, 500p.

MADEIRA, F. B. et al. Estilos de vida, habitus e promoção da saúde: algumas aproximações. Saúde e Sociedade, v.

27, p. 106-115, 2018.

MINAYO, M. C. S.; COIMBRA JÚNIOR, C. E. A. Antropolo- gia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Osvaldo Cruz, 2004. 209 p. (Coleção Antropologia e Saúde)

PASTAS, A. M. C.et al. Promoción de estilos de vida saludables: estrategias y escenarios. Revista Hacia la Promoción de la Salud, v. 24, n. 2, p. 139-155, 2019.

PIMENTA, S. G.; PINTO, U. A. O papel da escola pública no Brasil contemporâneo. São Paulo: Loyola, 2013.

Disciplina/componente curricular Consumo, Sustentabilidade e Educação Ambiental

Ementa Educação, consumo e sustentabilidade; consumo susten-

tável e percepção do consumidor; responsabilidade social e consumo sustentável; comunicação e desempenho sus- tentável; meio ambiente e consumo; consumo consciente.

Carga horária 15 horas

Bibliografia BELINTANE, M.; CANTELLI, V. Educação para o consumo consciente. Santos: Ed. Adonis. 2019.

FONTENELLE, I. A. Cultura do Consumo: Fundamentos e Formas Contemporâneas. Rio de Janeiro: FGV Ed. 2017.

220p.

LIMA, D. N. O. Consumo: uma perspectiva antropológica.

Petrópolis: Ed. Vozes, 2017.

LINDSTROM, M. A lógica do consumo - Verdades e mentiras sobre por que compramos. Rio de Janeiro:

Harper Collins Brasil, 2018.

MARTINS, P. C.; LIMA, M. C. S.; MARTINS, G. M. Relação de consumo na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2020.

(19)

Disciplina/componente curricular Responsabilidade socioambiental nas escolas

Ementa Gestão Educacional Socioambiental. Práticas Pedagógicas Socioambientais. Indicadores de Qualidade na Educação.

Indicadores de Sustentabilidade Socioambiental. Indícios de Educação Ambiental nas Políticas Públicas Educacio- nais.

Carga horária 15 horas

Bibliografia BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Gestão socioambi- ental nas escolas públicas. Ministério do Meio Ambiente.

Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambi- ental. Departamento de Produção e Consumo Sustentá- veis. Brasília, DF: MMA, 2017.

RODRIGUES, J. C. R. A Educação Ambiental nas Escolas de Santa Catarina. Ambiente & Educação Revista de Educa- ção Ambiental Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental Universidade Federal do Rio Grande., v. 23, n.

1, 2018.

CASTANGE, R. D.; MARIN, F. A. D. G. Educação Ambiental e a escola no processo de construção da responsabilidade socioambientaL. Colloquium Humanarum. [S. l.], v. 16, n.

2, p. 146–154, 2019. Disponível em: https://journal.unoes- te.br/index.php/ch/article/view/2643. Acesso em: 20 jan.

2022.

FELIZARDO, C. T.; SILVA FILOMENO, C. E.; AGUIAR LAGE, D.

Educação ambiental crítica no espaço escolar: percepções e práticas docentes. Revista Ciências & Ideias v. 12, n. 4, p. 40-57, 2022.

VIEIRA, S. R.; CAMPOS, M. T.; MORAIS, J. L. Políticas pú- blicas na educação brasileira: educação ambiental. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2018.

Disciplina/componente curricular Seminário Integrador para educação ambiental - Eixo 4 Ementa Discussão do conjunto de conceitos, pressupostos e

produções relativos aos conteúdos das disciplinas do Eixo 4. TCC. Elaboração do Artigo

Carga horária 15 horas

Bibliografia Contempla as bibliografias de todas as disciplinas dos Eixos 1, 2 , 3, 4 e

(20)

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12.

ed. São Paulo: Cortez, 2006.

FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 15. ed. Papirus. Campinas. 2016.

SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: Pesquisa e Prática. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2009.

SEVERINO, A. J. A atividade Científica na Pós-Graduação.

In: ______. Metodologia do Trabalho Científico. 24.ed.

rev.e atual, São Paulo: Cortez, 2016.

SOUZA, D. C.; SALVI, R. F. A Pesquisa em Educação Ambi- ental: Um Panorama sobre sua Construção. Revista En- saio, Belo Horizonte, v.14, n. 03, p. 111-129, set-dez, 2012.

Acesso em 20/01/2022. Disponível em https://www.scie- lo.br/j/epec/a/mHMQ3kW6dq7GKswg8xTXGQd/?

format=pdf&lang=pt

EIXO 05: LEGISLAÇÃO, HISTÓRIA E POLITICAS PÚBLICAS – 75 horas

Descrição: Neste eixo busca-se a compreensão da educação ambiental como um componente essencial e permanente da educação nacional, que deve estar presente de forma articulada em todos os níveis do processo educativo. É necessário também reconhecer a educação ambiental como um processo histórico, político, dinâmico, em permanente construção, ter conhecimento da política e seus instrumentos para promover e fortalecer as ações integradas, os programas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente. Também é importante identificar as principais Leis ambientais (nas três esferas) e construir valores sociais, absorver conhecimentos e habilidades, atitudes e competências voltadas ao meio ambiente buscando uma educação am- biental dialógica e crítica.

Disciplina/componente curricular Políticas Públicas em Educação Ambiental Ementa Estado, Politicas Públicas e Sociedade. Marcos

Regulatórios para Educação Ambiental. Formação de Educadores Ambientais. Gestão Ambiental Educativa.

Ambientalização curricular.

Carga horária 30 horas

Bibliografia

BRASIL. Lei nº. 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe

(21)

sobre a Política Nacional do Meio Ambi-ente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 de setembro de 1981.

ANDRADE, D. F.; LUCA, A. Q.; SORRENTINO, M. O Diálogo em Processos de Políticas Públicas de Educação Ambiental no Brasil. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 119, p. 613-630, abr.-jun. 2012.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.

BRASIL. Lei Nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Brasília, 2017.

BRASIL. Lei nº. 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras provi-dências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, n. 79, 28 abr. 1999.

DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo; Gaia, 9 ed., 2006. 551 p.

HEIDEMANN, F. G. Políticas Públicas e Desenvolvimento:

Bases Epistemológicas e Modelos de Análise. Brasília:

Editora UnB, 2014.

LIMA, G. F. da C. Educação ambiental: formação, identidades e desafios. Campinas: Papirus, 2011.

SANTA CATARINA. LEI Nº 13.558, de 17 de novembro de 2005, dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental - PEEA - e adota outras providências. . Florianópolis (SC), 2005.

SANTA CATARINA. Lei nº 16.794, de 14 de Dezembro de 2015, Aprova o Plano Estadual de Educação (PEE) para o decênio 2015-2024 e estabelece outras providências.

Florianópolis (SC), 2015.

Disciplina/componente curricular Ecologia da ação, educação, responsabilidade socioambi- entais e cidadania.

Ementa Perspectivas e intervenções ambientais-sociais em dife-

(22)

rentes sociedades e grupos populacionais. Comunicação para construção participativa do conhecimento. Aplicabili- dade da informação científica nas questões socioambien- tais relacionados educação e meio ambiente. Causas soci- ais e pesquisas dos problemas sociais e ambientais locais.

Saída de campo para identificação de impactos ambientais e projetos sustentáveis.

Carga horária 30 horas

Bibliografia ALMEIDA, F. Responsabilidade social e meio ambiente.

São Paulo: Elsevier, 2008.

DEMAJOROVIC, J. Sociedade de Risco e Responsabilidade Socioambiental. São Paulo: Ed. Senac, 2003.

FELIX, J.D, B.; BORDA, G.Z. Gestão da comunicação e responsabilidade socioambiental: uma nova visão de marketing e comunicação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo : Atlas, 2009.

LEMOS, H. M. Responsabilidade Socioambiental. Rio de Janeiro: FGV. 2018.

MORIN, E. Saberes Globais e Saberes Locais – o olhar transdisciplinar. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 76p.

Disciplina/componente curricular Seminário Integrador para educação ambiental - Eixo 5 Ementa Discussão do conjunto de conceitos, pressupostos e

produções relativos aos conteúdos das disciplinas do Eixo 5. TCC. Seminário de apresentação da pesquisa realizada em Sala de aula para Educação Ambiental.

Carga horária 15 horas

Bibliografia Contempla as bibliografias de todas as disciplinas dos Eixos 1, 2, 3, 4, 5 e

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12.

ed. São Paulo: Cortez, 2006.

FAZENDA, I. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 15. ed. Papirus. Campinas. 2016.

SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: Pesquisa e Prática. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2009.

SOUZA, D. C.; SALVI, R. F. A Pesquisa em Educação Ambi- ental: Um Panorama sobre sua Construção. Revista En- saio, Belo Horizonte, v.14, n. 03, p. 111-129, set-dez, 2012.

Acesso em 22/01/2022. Disponível em https://www.scie- lo.br/j/epec/a/mHMQ3kW6dq7GKswg8xTXGQd/?

(23)

format=pdf&lang=pt

VOLPATO, G. L. O método lógico para redação científica.

RECIIS – Rev Eletron de Comun Inf Inov Saúde. 2015 jan- mar; 9(1). Acesso em 20/01/2022. Disponível em:

https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis 2.4 Corpo docente

Nome do docente Titulação Experiência docente no ensino

superior (anos)

Link do Currículo Lattes

Adriana Murara Silva Mestra 07 http://lattes.cnpq.br/

2874414075723404

Ana Emília Siegloch Doutora 12 http://lattes.cnpq.br/

9774713167195113 Anelise Viapiana Masiero Doutora 22 http://lattes.cnpq.br/

6337772850503293 Bruna Fernanda da Silva Doutora 10 http://lattes.cnpq.br/

6692374041212591

Ilton Agostini Júnior Doutor 15 http://lattes.cnpq.br/

5502396955438141

Lenita Agostineto Doutora 12 http://lattes.cnpq.br/

6647730923425402

Lilia Aparecida Kanan Doutora 28 http://lattes.cnpq.br/

4901211328782556

Lucia Ceccato de Lima Doutora 34 http://lattes.cnpq.br/

7408002765973886 Madalena Pereira da Silva Doutora 18 http://lattes.cnpq.br/

0471818332882195 Natalia Veronez da Cunha Doutora 12 http://lattes.cnpq.br/

0519399668553151

Sayonara Varela Mestra 03 http://lattes.cnpq.br/

0106471504019738

Tássio Dresch Rech Doutor 14 http://lattes.cnpq.br/

9666259559333906 Cristina Keiko Iamaguchi Doutora 19 http://lattes.cnpq.br/

7542620242705060

Vanessa Valgas Doutora 06 http://lattes.cnpq.br/

7404727982291912

2.5 Estratégias metodológicas e Avaliação

(24)

O projeto prevê Seminários Integradores para cada eixo articulador. Este seminário é o componente curricular transversal do Curso, que possibilitara a realização de discussões e sínte- ses em cada um dos eixos. Estes seminários também são o espaço de preparação para a pesqui- sa em uma unidade escolar e ou entorno, preferencialmente a unidade onde o professor atua, como campo de pesquisa em educação ambiental.

É a realização na prática da concepção de Educação Ambiental transversal e interdiscipli- nar, com uma proposta de pesquisa e prática pedagógica no processo de formação continuada dos professores em formação

Neste sentido, ao final do seminário integrador do Eixo 5, concluirá as disciplinas de cada eixo e apresentará a primeira versão do artigo com os resultados da pesquisa realizada, confor- me cronograma proposto e template previamente apresentado. O artigo será realizado em du- plas, com a previsão de um orientador. Poderá ser em trio quando justificado e devidamente avaliado pelo coordenador do curso. O artigo deverá ser entregue na secretaria da Pós-gradua- ção com um comprovante de submissão do mesmo em uma revista qualificada (Qualis Capes do B2 aos extratos superiores).

O processo de avaliação discente e docente seguirá as orientações do Regimento Geral da Uniplac e do Regimento Interno da Pós-Graduação. Ou seja, através de conceitos relacionados a notas de valor numérico:

 A (de 9,1 a 10)

 B (de 8,1 a 9)

 C (de 7,1 a 8)

 D (de 6,1 a 7)

Ressalta-se ainda, que o curso é avaliado por meio de instrumentos elaborados confor- me exigências legais do MEC. Ainda, cabe destacar que os processos avaliativos são acompanha- dos e supervisionados pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.

2.6 Trabalho Discente de Conclusão de Curso

A elaboração da proposta será oriunda de um projeto de pesquisa, planejado e

(25)

acompanhado nas disciplinas Seminário Integrador para educação ambiental 1, 2, 3, 4 e 5., conforme ementas e bibliografias propostas.

A proposta pedagógica deve ser aplicada ao ensino médio de uma escola pública, preferencialmente, voltada para aquela em que o discente exerce suas atividades.

Trata-se de um projeto aplicável para um itinerário do ensino médio de uma escola da rede pública de ensino, em forma de proposta pedagógica.

Os estudantes serão instrumentalizados técnica e cientificamente para a produção de um artigo científico, proveniente do projeto aplicável. O projeto aplicável, proposta pedagógica, será socializado com o grande grupo e entregue em sua versão final na forma de um artigo científico.

O projeto e a escrita do artigo serão orientados por um professor-orientador com titulação de mestre ou doutor, avaliado por este e apresentado publicamente para a avaliação na disciplina Seminário Integrador para educação ambiental 5, com conceito não inferior a “C”.

Aprovação do trabalho de curso (projeto e artigo) será realizada pelos professores de conteúdos das disciplinas de Seminário Integrador para educação ambiental 1, 2, 3, 4 e 5 e pelo orientador, com conceito não inferior a “C”.

3.Processo de seleção de bolsistas UNIEDU/FUMDES 3.1 Processo Seletivo

A UNIPLAC publicará Edital específico para seleção de bolsistas com informações sobre cronograma, documentos, requisitos/condições para participação do processo seletivo, em con- formidade com o disposto no Edital 3103/SED/2021.

3.2 Processo de Matrícula

A matrícula dos candidatos aprovados ocorrerá mediante a apresentação dos documentos comprobatórios exigidos no Edital de Seleção e no prazo informado no cronograma constante no referido Edital. O candidato que não efetivar a matrícula no prazo estipulado, perderá a sua vaga, e o candidato subsequentemente selecionado será chamado.

(26)

4.Planilha orçamentária

Vide Anexo 1

5.Anexos

6.Referências da Proposta de Projeto

BRASIL. Lei nº. 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambi- ente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 de setembro de 1981.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Sena- do Federal: Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Brasília, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Lei nº. 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe so- bre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras provi- dências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, n. 79, 28 abr. 1999.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília:

MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.

BRASIL. LEI Nº 13.415, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017. Altera a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 2017.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2018.

LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. As macrotendências político- pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambient. soc. online, vol.17, n.1, p.23-40, 2014.

NAÇÕES UNIDAS/BRASIL. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - Agenda 2030, 2015.Acesso em 21/01/2022. Disponível em https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/4

SANTA CATARINA - COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE SANTA CA- TARINA (CIEA/SC) /2022. Documento Norteador para a Pós-Graduação em Educação Ambien- tal (CIEA/SC) /2022. Florianópolis (SC), 2022.

(27)

SANTA CATARINA. Lei nº 16.794, de 14 de Dezembro de 2015, Aprova o Plano Estadual de Edu- cação (PEE) para o decênio 2015-2024 e estabelece outras providências.Florianópolis (SC), 2015.

SAUVÈ, L. Uma cartografia das correntes em Educação Ambiental. In: SATO, M.; CARVALHO, I.

C. M. (Org.). Educação Ambiental: pesquisas e desafios. Porto Alegre, RS: Artmed, p. 17-46, 2005.

(28)

Referências

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