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AULA - DEMANDA DE MOEDA

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(1)

Demanda de moeda

Demanda de moeda

Prof. Alan F. arêdes

(2)

Demanda de moeda

A demanda de moeda na versão de Clássica

A demanda de moeda na versão de keynes

A demanda de moeda na versão de Tobin

A demanda de moeda na versão de Baumol-Tobin

A demanda de moeda na versão de M. Friedman

Tópicos a serem

(3)

Conceito de moeda

A moeda pode ser conceituada como um bem

econômico qualquer que desempenha as

funções básicas de intermediação de trocas,

que serve como medida de valor e que tem

aceitação geral....Além disso, como a moeda

representa um poder de aquisição, desde o

momento em que é recebida até o momento

em que é dada em pagamento de outra

transação, ela também se caracteriza como

uma reversa de valor.

(4)

Modelos a serem apresentados

A demanda de moeda na versão clássica

A demanda de moeda na versão de Keynes

A demanda de moeda na versão de Tobin

A demanda de moeda na versão de Baumol-Tobin

A demanda de moeda na versão de M. Friedman

(5)

As razões da demanda de moeda individual

O que leva um agente a manter moeda em

caixa se ele poderia aplicar essa moeda em

ativos financeiros e receber juros por isso?

A moeda é um meio para se realizar as

transações econômicas e a sua demanda está

relacionada positivamente com o nível de renda.

Manter moeda em caixa sem ser utilizada para a

realização de transações é irracional. E, assim,

não ocorre.

A demanda de

moeda na versão

clássica

(6)

A falta de sincronização entre recebimentos e

pagamentos

A imprevisibilidade de certas despesas

Motivos para manter

moeda em caixa

(7)

Um modelo de

encaixes de moeda

(8)

(9)

(10)

Graficamente:

(11)

Conforme Lopes e Rossetti (1998):

Os determinantes da

demanda de moeda

(12)
(13)

(14)
(15)

A demanda agregada de

moeda

(16)

Conforme o motivo transação e precaução as pessoas reterão moeda para realizar os pagamentos para aquisição de bens e serviços.

Nesse sentido, a Equação Quantitativa da Moeda mostra a relação entre a quantidade de moeda e o valor total das transações com moeda, liquidadas em moeda. A equação é uma identidade que mostra que a quantidade de moeda (M) vez sua velocidade (V) é igual ao valor total das transações liquidadas em moeda (PT). A equação é apresentada pela expressão:

MV=PT

Em que:

M=Quantidade de moeda

V=Velocidade da moeda ou rapidez de giroP=Nível de preços

T=Quantidade de transações físicas de bens e serviços.

Equação Quantitativa da

Moeda

(17)

Como o número de transações econômicas possui uma

relação direta com o volume de produção (quanto mais

se produz mais de transaciona), podemos substituir a

variável T pela variável Y na expressão. Nesse sentido,

transformamos a equação para:

MV=PY

Em que:

M=Quantidade de moeda

V=Velocidade renda da moeda

P=Nível de preços

Y=Nível de Renda Nacional (RN ou PIBreal)

(18)

Isolando M no lado direito esquerdo da equação,

temos:

M=(1/V).P.Y

Sendo M=L e fazendo (1/V)=k e Y=RN, a equação

pode ser representada como:

L=k.P.RN

Em que L é a quantidade desejada de moeda e k a

constante marshalliana, também conhecida como

coeficiente de Cambridge, que é numericamente igual

ao inverso de V.

(19)
(20)
(21)
(22)

(23)

A intereção entre

oferta e demanda de

moeda

Conforme Lopes e Rossetti

(1998):

(24)

(25)

A “Teoria geral do emprego, do juro e da moeda” (1936)

atingiu frontalmente a versão clássica da demanda de

moeda.

Na versão keynesiana, contrariando a versão clássica,

a moeda não é apenas vista como um instrumento de

intermediação de trocas, que não afeta outras

variáveis econômicas, como taxas de juros e emprego. A

moeda deixa de ser vista como um componente

neutro.

Para Keyneses, a moeda é também uma reserva de

valor, mantida não apenas para a realização de

transações,

mas

também

para

atender

as

oportunidades de especulação.

A demanda de

moeda na versão

keynesiana

(26)

Assim, a versão de Keynes vai além e incorpora um terceiro

motivo para retenção de moeda, que é o motivo especulação.

Os três motivos de retenção de moeda aceitos por Keynes são:

Motivo transação: é a retenção de moeda para atendimento de

despesas certas e garantir as transações entre os recebimentos e desembolsos. Existem dois casos, motivos renda e giro de negócios.

Motivo precaução: é a retenção de moeda para atendimento de

despesas extraordinárias e incertas. Despesas não previstas.

Motivo especulação: é a retenção de moeda realizada pelos

agentes quando eles acreditam em mudanças nas taxas de juros, e no preços dos títulos, a seu favor. Esta relacionado com as incertezas.

Os motivos da

(27)

A função de demanda de moeda possui dois

componentes distintos:

L representa a demanda de moeda total para satisfazer

os 3 motivos de demanda de moeda: transação,

precaução e especulação.

O primeiro termo, Lt(Y), indica a demanda de moeda

pelos motivo transação e precaução e está relacionado

positivamente com o nível de renda.

Já o segundo termo, Ls(i), indica a demanda de moeda

pelo

motivo

especulação

e

está

relacionado

negativamente com a taxa de juros.

A demanda de

moeda na versão

keynesiana

(28)

Similarmente na versão clássica, na versão

keynesiana, acredita-se também que a

demanda de moeda é uma função positiva do

nível de renda. Porém, na versão keynesiana,

soma-se na equação também o motivo

especulativo.

O motivo transação e precaução de demanda

de moeda é mostrado graficamente.

A demanda de

moeda pelo motivo

Lt(Y)

(29)

(30)

Para Keynes, “a experiência mostra que ... há uma

curva contínua relacionado as variações na

demanda de moeda para satisfazer o motivo

especulativo com as que ocorrem na taxa de juros,

devido a variação que se observam no preço dos

títulos”.

Quando há um expectativa de alta dos juros, isto

é, de queda no preço dos títulos, a retenção de

moeda na forma especulativa deve aumentar,uma

vez que os agentes esperam comprar o título a

valores menores, obtendo maiores ganhos.

A demanda de

moeda pelo motivo

Ls(i)

(31)

Qual a relação entre taxa de juros e preço do título?

A relação pode ser vista usando a fórmula do Valor

Presente, vista nos manuais de matemática financeira.

A relação pode ser escrita como:

Em que:

X= Valor Presente do título

i= Taxa de juros

Z= Valor Futuro do título

t= Tempo

Matemática financeira e a relação

entre preços dos títulos e taxa de

juros

t

i

Z

X

)

1

(

(32)

Exemplo: um título promete um pagamento de

R$ 1.050,00 que serão recebíveis depois de um

ano. Qual é o valor presente (preço) do título se

a taxa de juros é de 5% ao ano e de 10% ao

ano?

Resposta:

Se i=5% a.a.:

Se i=10% a.a.:

00

,

000

.

1

$

)

05

,

0

1

(

00

,

050

.

1

$

1

R

R

X

55

,

954

$

)

1

,

0

1

(

00

,

050

.

1

$

1

R

R

X

(33)

 Caso a série de pagamentos for longa e constante em termo absoluto, temos:

Em que:

PT= Preço do título que o agente está disposto a pagar,

VA= Valor atual da série de rendimentos ensejados pelo título,

RT= Rendimento fixo do título por unidade de tempo, i= Taxa de juros.

(34)

Conclusão: quanto maior a taxa de juros menor é

o preço do título atual e maior é a rentabilidade

na aplicação em títulos, pois o mesmo será

adquirido por um valor menor.

Mas como os agentes formam suas expectativas?

Segundo Keynes, os agentes devem ter em

mente alguma coisa parecida como uma taxa de

juros normal, uma espécie de média ponderada

das taxas de juros passadas experimentalmente

registradas no histórico das aplicações dos

agentes.

(35)

De tal forma, que quando a taxa de juros de

mercado estivesse muito afastada dessa “taxa

normal” a expectativa é que a taxa de juros

voltasse para o valor igual a esta “taxa normal”.

Logo, se a taxa de juros atual estivesse muito

baixa em relação a “taxa normal” os agentes

iriam fazer a previsão de que a taxa de juros

elevará, ocorrendo a queda nos preços dos

títulos. Ocorreria, assim, demanda de moeda por

especulação.

(36)

Temos, assim, uma taxa crítica de juros (ic) que é

a taxa que iguala o retorno total do título a zero.

O agente toma sua decisão de demanda por

moeda com base nessa taxa ic.

O agente irá preferir os títulos se a taxa crítica (ic)

estiver abaixo da taxa de mercado (i).

Caso ic estiver acima da taxa de mercado i o

agente irá preferir manter a sua riqueza na forma

de moeda.

(37)

(38)

(39)

Reunindo a demanda por moeda para

transação e especulação, temos que a função

de demanda por moeda pode ser escrita

como:

L=L

t

(Y)+L

s

(i)

Veja o Gráfico:

A demanda de moeda

total

(40)

(41)

 O modelo de Baumol-Tobin, desenvolvido na década de 1950, mostra que a demanda por moeda para transação também é influenciada pela taxa de juros.

 Enquanto Keynes considerou que a demanda por moeda para transações é proporcional à renda, no modelo Baumol-Tobin a demanda transacional de moeda depende não apenas da renda, mas também da taxa de juros.

 O modelo pressupõe que os indivíduos decidem o quanto de dinheiro reter equilibrando os custos e benefícios de se manter moeda em caixa.

Benefício de manter dinheiro em caixa: conveniência

de ir menos ao banco.

Custo de manter dinheiro em caixa: juros renunciados.

O dinheiro poderia ser aplicado em títulos, rendendo juros.

O modelo de Baumol-Tobin de demanda por

(42)

De acordo com o modelo, podemos escrever uma

função Custo Total (CT) da seguinte forma:

CT=Juros renunciados+Custo de viagens ao banco

Em termos de equação, temos:

em que:

FN= custo de viagens ao banco. F é o custo fixo de

ida ao banco e N o número de idas ao banco. FN é

então o custo total das viagens, é dado pelo tempo

gasto nas idas ao banco vezes o valor do tempo

gasto (valor proporcional do salário perdido).

FN

N

Y

i

CT

2

(43)

 i(Y/2N)= como o montante médio de dinheiro mantido em mãos é Y/2N, então o juro renunciado é i(Y/2N).

 CT= pela equação do CT, quanto maior o número de idas (viagens) ao banco (N), a menos juros se renuncia (i(Y/2N)), e maior é o custo de se ir ao banco (FN).

(44)

Derivando a equação de CT em relação a N e

igualando a zero, podemos mostrar que:

em que N* é o valor ótimo de idas ao banco

que minimiza o CT.

F

iY

N

2

*

(45)

Número de idas ao

banco que minimiza o

CT

(46)

Podemos demonstrar também que a média de

dinheiro mantido (MDM) é dada por:

em que:

Ou seja, quanto maior o nível de despesa (Y) e o

custo de ir ao banco (F), maior é a MDM.

E quanto menor a taxa de juros (i), maior a MDM.

)

,

,

(

2

i

f

Y

F

i

YF

MDM

0

;

0

;

0

i

L

F

L

Y

L

(47)

A intenção de Tobin (1956,1958) é reformular a

teoria da demanda especulativa de moeda

keynesiana, dando a ela bases teóricas mais sólidas

e melhorar seus resultados empíricos.

3 criticas ao modelo keynesiano:

 A demanda especulativa de moeda não deve ocorrer quando a economia esta em equilíbrio (taxa de juros constante).

 O modelo keynesiano contraria a realidade. A maioria dos agentes prefere manter um portfólio combinado ativos.

 Apesar de Keynes introduzir nas análises as incertezas no estudo da demanda da moeda, os agentes parecem agir como se tivessem a certeza sobre o futuro.

Modelo de demanda

por moeda de Tobin

(48)

Características do modelo:

 O indivíduo possui a sua disposição dois ativos para compor a sua carteira: moeda e títulos.

 Quanto maior a proporção de títulos na carteira maior o risco e o retorno da carteira.

 Normalmente os indivíduos são avessos ao risco.

A preferência do indivíduo entre risco-retorno é expressa por meio de curvas de indiferenças (normalmente convexas e com inclinação positiva).

 Os indivíduos atribuem probabilidades aos ganhos de capital esperado (títulos), sendo:

Risco medido pelo desvio-padrão.

Média dos retornos é assumida como valor mais provável.

(49)

As

oportunidades

disponíveis

são

representadas por curvas de oportunidade.

A carteira ótima, que maximiza a satisfação

do agente, ocorre no ponto de tangência entre

a curva de oportunidade e a curva de

indiferença mais alta.

(50)

Escolha da carteira ótima com taxa de juros

crescente

(51)

(52)

Considerando aumentos da taxa de juros, a

curva de oportunidade tangencia curvas de

indiferenças mais altas, elevando o retorno e o

risco da carteira.

Assim, quanto maior a taxa de juros maior a

aplicação em títulos, maior o risco da carteira e

menor a demanda por moeda, menor a sua

participação na carteira.

Logo:

(53)

A função de demanda de moeda para fins

especulativos (Ls) na versão de Tobin

(54)

Conclusão:

Tobin constrói um modelo de demanda

especulativa

de

moeda,

baseado

no

comportamento dos indivíduos respaldado na

teoria microeconômica de maximização das

satisfações individuais.

Constrói, assim, uma função continua de

moeda

para

especulação

de

forma

semelhante a versão keynesiana.

(55)

M. Friedman (1956,1959) propõe um modelo de

demanda por moeda que reconstrói a teoria

quantitativa da moeda (TQM), dada por:

MV=PY ou M=kPY, sendo k=1/V.

Porém, na sua nova versão, a TQM não pretende

explicar a evolução da renda nominal e dos preços.

Para M. Friedman, a nova equação é uma equação de

demanda por moeda, devendo ser apresentada como:

M

d

=kPY

A demanda por moeda na versão de Milton

Friedman

(56)

Começaremos a desenvolver o modelo

estudando separadamente os motivos que

determinam a demanda por moeda pelos

indivíduos e pelas empresas.

(57)

Para M. Friedman, para os indivíduos a moeda é uma

das cinco formas disponíveis de alocação de riqueza.

As outras formas alternativas são:

Títulos com renda variável

Títulos com renda fixa

Bens físicos (imóveis, outros ativos materiais)

Capital humano

A demanda por moeda por parte dos

indivíduos (famílias)

Riqueza não

humana (material)

Riqueza humana (é o valor atual das rendas futuras geradas pelo capital humano quando colocado a serviço do processo produtivo. O ativo maior de muitos detentores de riqueza é a sua própria capacidade de ganho pessoal, ou seja, seu capital humano).

(58)

Na versão de M. Friedman, os indivíduos decidem

quanto de moeda reter pela maximização de sua

função utilidade, sendo a demanda de moeda escrita

como:

Em que:

W=riqueza total

= proporção da riqueza humana sobre a não humana

r, i, P

*

= custo de oportunidade de retenção de moeda

= outros fatores (gostos e preferências dos indivíduos)

)

,

,

,

,

,

(

W

r

i

P

*

f

L

f

(59)

Em que as relações entre as variáveis é dada como:

Em que a variável é de difícil quantificação e

verificação de seu sentido de atuação, o que leva

esses fatores a serem representados por uma

variável constante na função de demanda por

moeda.

.

0

;

0

;

0

;

0

;

0

;

0

*



f f f f f

L

f

P

L

i

L

r

L

L

W

L

(60)

Demanda de moeda pelas famílias como função do nível de

renda

(61)

Por sua vez, a demanda de moeda pelas empresas é

escrita como:

Em que essa função se diferencia da função de demanda

de moeda pelos indivíduos por usar o conceito de renda (Y) como substituto da variável riqueza total (W) e por não incluir a variável proporção da riqueza humana sobre a não humana ( ) na função.

A direção dos efeitos das variáveis sobre a demanda de

moeda é a mesma, embora a intensidade pode ser diferente.

A demanda por moeda

por parte das empresas

)

,

,

,

,

(

Y

r

i

P

*

f

L

e

(62)

Assim, para M. Friedman a demanda de moeda pode

ser escrita na sua forma agregada somando as

demandas por moeda por parte das famílias e por

parte das empresas, como:

Porém, sendo a renda nacional um substituto

próximo da riqueza total; sendo a variável não

quantificada; e sendo r e i reduzidas a uma única

taxa indicadora dos retornos, i; então a função de

demanda por moeda agregada pode ser resumida

como:

Demanda agregada

de moeda

e f

L

L

L

(63)

Função demanda por moeda:

Em que:

Porém, em períodos não inflacionários P

*

é irrelevante,

pois não há expectativas de mudança nos preços,

uma vez que esses são estáveis.

Logo, a função de demanda por moeda pode ser

escrita como:

)

,

,

(

Y

i

P

*

f

L

0

;

0

;

0

*

P

L

i

L

Y

L

(64)

Função demanda por moeda:

No entanto, conforme trabalhos empíricos de

M. Friedman na década de 1960 para a

economia dos EUA, a elasticidade da demanda

de moeda em relação a taxa de juros não é

estatisticamente diferente de zero.

Isso indica que a função de demanda por

moeda pode ser escrita apenas como:

)

,

( i

Y

f

(65)

 Função de demanda por moeda:

 Mostrando um retorno às origens, isto é, o ressurgimento da TQM, embora derivada por processos analíticos mais sofisticados.

 Assim, temos que a escola de M. Friedman (Chicago), se aproxima bastante da escola de Cambridge.

 Isto é, ocorre um retorno do pensamento clássico. Daí, a referencia a M. Friedman e seus seguidores como neoquantitativistas.

 Dessa forma, M. Friedman procura restaurar o prestígio da TQM, após as intensas críticas de Keynes e pós-keynesianos.

)

(Y

f

L

(66)

Resumo da aula

Modelo de demanda por moeda

Função de demanda por moeda

Modelo clássico L=f(Y)

Keynes L=f(Y,i)

Baumol-Tobin L=f(Y,i,F)

Tobin L=f(i)

(67)

(68)

CARVALHO, F. J. C.; SOUZA; SOUZA, F. E. P.;

SICSÚ, J.; PAULA, L. F. R.; STUDART, R.

Economia monetária e financeira: teoria e

política. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

385 p.

LOPES, J. C.; ROSSETTI, J. P. Economia

monetária. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. 5ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2004. 379 p.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

(69)

FROYEN, R. T. Macroeconomia. 5ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2002. 635 p.

LOPES, L. M.; VASCONCELOS, M. A. S. Manual

de macroeconomia: básico e intermediário. 3ª

ed. São Paulo: Atlas, 2009. 512 p.

SIMONSEN,

M.

H.;

CYSNE,

R.

P.

Macroeconomia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

731 p.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

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