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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO FINAL

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

6º ano

Vânia Isabel Louro Fernandes

n.º 2008226

Ano letivo 2013-2014

6º ano

Vânia Isabel Louro Fernandes

n.º 2008226

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0 Índice 1. Introdução………..Pág.1 2. Estágios Parcelares a. Cirurgia………..………...Pág.1 b. Medicina Interna………..………...Pág.2 c. Ginecologia e Obstetrícia……….………...Pág.2 d. Saúde Mental………...Pág.3 e. Medicina Geral e Familiar.………...Pág.4 f. Pediatria………….………...Pág.4 g. Estágio Opcional – Infeciologia………..………...Pág.5 3. Elementos Valorativos……….………...Pág.5 4. Reflexão Crítica……..………...Pág.5

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1. Introdução

O presente relatório descreve o trabalho por mim desenvolvido ao longo do último ano curricular do Mestrado Integrado em Medicina. Este é um ano profissionalizante, do qual fazem parte 6 Estágios (Cirurgia, Medicina Interna, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar, e Pediatria). O objetivo é facultar aos alunos ferramentas para adquirir as competências que lhe permitam o exercício da Medicina. Essas competências são, para além dos conhecimentos adquiridos ao longo dos cinco anos de estudos, os atributos profissionais adequados que, no seu conjunto, permitem ao recém-formado realizar uma aprendizagem autónoma ao longo da sua carreira médica.

De seguida descreverei os vários estágios supracitados, com os seus objetivos principais, e o trabalho que desenvolvi em cada um deles. Para além dos referidos, realizei um Estágio Opcional em Infeciologia. Posteriormente, apresento os Elementos Valorativos deste ano profissionalizante, e por último faço uma Análise Crítica de todo o trabalho que desenvolvi.

2. Estágios Parcelares a. Cirurgia

Realizei o primeiro dos estágios no Hospital Beatriz Ângelo (HBA), no Serviço de Cirurgia, de 16 de setembro a 8 de novembro de 2013. O regente da cadeira é o Professor Doutor Rui Manuel Fraga Martins Maio, e, juntamente com 2 colegas, tive como tutor o Dr. Paulo Oliveira.

Passei pela enfermaria, onde observei doentes, redigi diários e notas de alta, comuniquei notícias aos doentes e recolhi consentimentos. No bloco operatório (que incluiu um dia de pequena cirurgia), assisti e participei em cirurgias eletivas, de ambulatório e em contexto de urgência. Na urgência (balcão e pequena cirurgia), suturei uma ferida e desbridei úlceras de pressão. Para além disto, redigi uma História Clínica, que foi discutida com o tutor.

Tive duas semanas de estágio opcional na Unidade de Cuidados Intensivos do hospital.

Do estágio fizeram também parte nove aulas teóricas e nove aulas teórico-práticas. O estágio terminou no dia 8/11 com um “Minicongresso”, em que todos os grupos dos vários Hospitais apresentaram um caso-clínico. Juntamente com os meus colegas de grupo, apresentei o caso “Metástases Hepáticas em doente com Adenocarcinoma do Cólon”.

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b. Medicina

O estágio de Medicina, cujo regente é o Prof. Doutor Fernando Nolasco, decorreu no Hospital Egas Moniz, no Serviço de Medicina II, de 11 de novembro de 2013 a 17 de janeiro de 2014.

Fui integrada numa equipa médica chefiada pelo Dr. Francisco Silva. O principal componente do estágio foi a Enfermaria, mas também estive na Consulta Externa e no Serviço de Urgência. Estabeleci contacto diário com numerosos doentes, junto dos quais colhi histórias clínicas e, a partir destas, escrevi notas de entrada. Observei diariamente pelo menos um doente e redigi o respetivo diário. Desta observação, e da análise de exames complementares de diagnóstico, sempre junto dos elementos da equipa, era traçado um plano para o doente. Escrevi notas de alta, e apresentei doentes na visita semanal do Serviço. Foi-me também possível realizar vários procedimentos técnicos, nomeadamente gasimetrias arteriais, punções venosas, colheita de sangue para hemoculturas e uma paracentese. Acompanhei um doente na realização de colonoscopia e endoscopia digestiva alta e observei a realização de um mielograma com biópsia óssea noutro doente. Por algumas vezes, presenciei a realização de manobras de suporte básico e avançado de vida. Os conhecimentos que adquiri e aprofundei foram complementados por formações várias, nomeadamente 5 aulas teóricas na faculdade e 10 sessões clínicas no hospital. Para além disto, escrevi uma História Clínica e, no final do estágio, apresentei em conjunto com 2 colegas uma sessão para os médicos e enfermeiros do serviço, com o tema “Úlceras de Pressão”.

c. Ginecologia e Obstetrícia

O Estágio de Ginecologia e Obstetrícia decorreu na Maternidade Dr. Alfredo da Costa entre os dias 27 de janeiro e 21 de fevereiro de 2014.

Iniciei o Estágio com Ginecologia, tendo como tutor o Dr. Carlos Barros, que segui no seu trabalho diário e que me encaminhava para consultas de outras áreas da Ginecologia. Desta forma, tive várias componentes de aprendizagem: consulta (de Ginecologia, Ginecologia Oncológica, Planeamento Familiar), técnicas (Histeroscopia), bloco operatório e serviço de urgência. Também estive presente numa das reuniões do serviço, e em duas sessões com os

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temas “Pioderma Gangrenoso” e “Profilaxia Antibiótica em Cirurgia Ginecológica”. Frequentei o serviço de urgência semanalmente, sendo este um espaço de observação integrador das duas áreas (Ginecologia e Obstetrícia). A segunda quinzena do estágio foi dedicada à Obstetrícia e tive como tutora a Dr.ª Guida Gomes. Assisti a consultas [Alto Risco, de GEMF (grupo de estudo de morte fetal) e de Diabetes], estive na enfermaria, no bloco operatório e no serviço de urgência.

Foi um estágio com uma componente prática importante. Em Ginecologia, participei em cirurgias como 2ª ajudante, coloquei sondas vesicais, e realizei exame físico ginecológico. Na Obstetrícia, para além de ter realizado o exame físico à grávida, colhi amostras para pesquisa de estreptococos do grupo B, auscultei focos fetais com doppler, medi a altura uterina, observei uma histerossalpingografia, participei num parto por cesariana e realizei ecografias suprapúbicas e endovaginais em contexto de urgência.

No dia 20 de fevereiro, em conjunto com uma colega, apresentei um trabalho com o tema “Hemorragia uterina anómala”.

d. Saúde Mental

O Estágio de Saúde Mental decorreu de 24 de fevereiro a 21 de abril de 2014. Realizei este estágio em três espaços físicos distintos - a Faculdade de Ciências Médicas (FCM), o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL), e uma extensão comunitária deste, existente em Odivelas, a Unidade Comunitária dos Cuidados Psiquiátricos de Odivelas (UCCPO). O regente da cadeira é o Professor Doutor Miguel Xavier.

As duas primeiras semanas foram de rotação por vários serviços e atividades. Na UCCPO acompanhei uma visita domiciliária, estive na Área de Dia, e assisti a consultas de Psiquiatria. No CHPL, assisti a consultas e atividades no Hospital de Dia e fui a uma reunião de Supervisão (dirigida a internos). No Pavilhão de Reabilitação, foi-me dado a conhecer o internamento, e assisti a uma reunião de discussão de doentes. Estive também na Residência Clínica II, onde conheci alguns doentes, e visitei a Terapia Ocupacional, tendo visto inúmeros trabalhos artísticos. Na segunda quinzena, acompanhei a minha tutora, Dr.ª Ana Margarida Baptista. Estive no internamento de Neuropsiquiatria, consulta de Psiquiatria e de Neuropsiquiatria, e em sessões de

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eletroconvulsivoterapia. No serviço de urgência tive oportunidade de conduzir a entrevista clínica a um doente.

e. Medicina Geral e Familiar

Este estágio decorreu de 24 de março a 24 de abril de 2014, na Unidade de Cuidados de Saúde Primários de Mértola, distrito de Beja. A regente da cadeira é a Prof. Doutora Isabel Santos, e o meu tutor foi o Dr. António Matos. Os objetivos principais do estágio foram definidos de forma individual, e deles destaco: saber fazer uma anamnese e exame objetivo concisos, centrados no problema do doente; perceber diferentes contextos sociais e as suas exigências comunicacionais; compreender o impacto da doença na qualidade de vida do doente; perceber as particularidades de uma comunidade relativamente pequena, em condição geográfica específica; saber conduzir uma consulta, seja de Doença Aguda, de Seguimento, de Planeamento Familiar, de Saúde Materna ou de Saúde Infantil.

O trabalho que desenvolvi foi principalmente observacional, nas consultas acima referidas. No entanto, também conduzi algumas consultas de Doença Aguda e de Seguimento, principalmente de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus, fazendo a entrevista, o exame objetivo, e delineando um plano. Visitei a Unidade de Cuidados Continuados de Mértola, tendo acompanhado as visitas domiciliares em Cuidados Paliativos. Com as enfermeiras do Centro de Saúde, visitei um lar de idosos, onde desenvolvemos atividades no âmbito do Dia da Saúde.

No último dia do estágio, em Beja, discuti o Diário do Exercício Orientado, que incluía um Registo de Morbilidade, uma Análise de Situação e um Caso.

f. Pediatria

Realizei o estágio de Pediatria no Hospital Dona Estefânia, de 28 de abril a 23 de maio de 2014. O regente da cadeira é Prof. Doutor Luís Manuel Varandas e, juntamente com um colega, tive como tutora a Dra. Marta Conde. Tive grande contacto com a Reumatologia Pediátrica (consulta, enfermaria). No entanto, frequentei também o Serviço de Urgência com a assistente, assisti a consultas de outras áreas [Hematologia, Consulta de Orientação de Doentes Agudos (CORDA), Imunodeficiências Primárias], e estive alguns dias nas enfermarias de Infeciologia e de

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Pediatria Médica. Passei também pelo Serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital de Santa Marta, e pela consulta de Imunoalergologia. Ainda no âmbito da Imunoalergologia, foram-nos dadas três aulas teóricas.

Na última semana de estágio, apresentei um Seminário com o meu colega, com o tema “Síndrome de Grisel”, assisti às apresentações dos restantes alunos e discuti com a assistente uma história clínica.

g. Estágio Opcional – Infeciologia

De 26 de maio a 6 de junho de 2014, realizei um estágio clínico no âmbito da Unidade Curricular Opcional, no Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Curry Cabral, cujo diretor é o Dr. Fernando Maltez.

3. Elementos Valorativos

Ao longo deste ano estive em três cursos/conferências que específico: Simpósio “Cuidar da Mulher com cancro da mama: intervenção multidisciplinar”, no dia 9 de outubro de 2013 no Hospital da Luz (anexo 1); Palestra “Doenças tropicais negligenciadas nos PALOP” na Fundação Calouste Gulbenkian, a 31 de outubro de 2013 (anexo 2); e um “Curso de Eletrocardiografia – Princípios Básicos”, no Instituto Português do Ritmo Cardíaco, a 30 de novembro de 2013 (anexo 3).

Ao longo deste ano, continuei a desenvolver o trabalho voluntário que faço desde há 4 anos como bombeira, em Maceira, Leiria. Realizo essencialmente turnos ao fim de semana vocacionados para a emergência médica, atuando como tripulante de ambulância de socorro. O meu trabalho consiste em três serviços mensais, que correspondem a 36 horas.

4. Reflexão crítica

O derradeiro ano do Mestrado Integrado em Medicina foi um ano muito enriquecedor tanto a nível profissional, como na aquisição de novos conhecimentos teóricos e na realização pessoal naquela que é a profissão que pretendo exercer.

Os objetivos que referi na nota introdutória, constantes do documento “O Licenciado Médico em Portugal”, editado em 2005, são apenas representativos das 5 áreas nucleares que devem ser trabalhadas ao longo do curso: 1) Conhecimento; 2) Aptidões e comportamentos profissionais; 3)

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Aptidões clínicas e procedimentos práticos; 4) Aptidões interpessoais de comunicação; e 5) Aptidões gerais. Destes objetivos, destaco ainda aqueles que penso serem a base deste ano profissionalizante: aquisição de conhecimentos e aptidões para o exercício da Medicina sob supervisão; avaliação sistemática do doente (chegar a um diagnóstico e a um plano terapêutico com recurso a técnicas de comunicação, gestos e conhecimentos tendo em conta o estado da arte), numa perspetiva biopsicossocial; adoção de um comportamento profissional, sabendo comunicar não apenas com o doente, mas também com a sua família, com o pessoal médico e os restantes profissionais; realização de procedimentos habituais de urgência (tratamento do doente inconsciente, reanimação cardiopulmonar e inserção de cateter intravenoso); prestação de tratamento adequado e imediato nas situações de urgência comuns (obstrução aérea, choque anafilático, feridas e fraturas); cálculo da dosagem de medicamentos, prescrevendo fármacos e procedendo à sua administração de forma segura; demonstração de uma atitude pró-ativa no que respeita à procura de informação relevante do ponto de vista profissional.

Os vários estágios por que passei permitiram-me cumprir uma parte substancial destes objetivos.

O estágio de Cirurgia foi talvez aquele em que me foi dada uma menor liberdade de trabalho, que associo ao facto de atuar sempre em grupo, e à carga de alunos que acarretou para o serviço onde estive. No entanto, considero ter adquirido competências que não tinha até então, principalmente no saber estar num bloco cirúrgico, mas também na capacidade e no reconhecimento da importância da comunicação com a equipa de enfermagem, principalmente na enfermaria. O Minicongresso foi também um fator enriquecedor, pela experiência da apresentação em si mesma, e pelo rigor implementado nos tempos. No estágio, considero ter-me faltado alguma pro-atividade, que, mesmo estando inserida num grupo, poderia ter sido maior. A forma como o Serviço de Cirurgia está organizado no HBA fez com que a frequência do serviço de urgência se limitasse à pequena cirurgia e trauma (verdes e amarelos), o que também lamento.

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O estágio de Medicina, por sua vez, foi para mim uma das experiências mais importantes que tive enquanto estudante de Medicina. O facto de ter passado um período longo no mesmo serviço permitiu-me ter uma aprendizagem sólida do funcionamento do mesmo e, pelo acompanhamento dos doentes desde a sua admissão até ao momento da alta, foi-me possível ter uma visão geral da dinâmica da ação e do pensamento clínico, competências essenciais do Médico. Um dos grandes contributos deste estágio foi mesmo a grande vontade para debater e rever temas teóricos, relacionados ou não com os casos da enfermaria, demonstrada pelos internos da equipa em que estava. Outros pontos muito positivos foram apresentar doentes nas reuniões de serviço, a discussão de uma nota de alta também nestas reuniões, e a apresentação do trabalho. Considero que as minhas capacidades expositivas e de síntese são um dos aspetos que tenho a melhorar, mas estas experiências permitiram-me treiná-las.

Seguiu-se o estágio de Ginecologia e Obstetrícia, com o qual fiquei positivamente surpreendida. Adquiri muitos conhecimentos teóricos, que eram uma lacuna importante na minha formação. Também executei alguns gestos que ainda não tinha realizado, como o exame físico ginecológico e a algaliação. Destaco como pontos negativos o facto de não ter assistido a colposcopias, o que atribuo principalmente a falta de iniciativa, e de não ter assistido a mais partos eutócicos, o que não aconteceu por falta de oportunidade (pela saturação de alunos).

O estágio de Saúde Mental que se lhe seguiu foi muito completo, por ter tido lugar em diferentes locais, e com diferentes assistentes. Penso ter adquirido grande parte das competências a que me propus no início do estágio, nomeadamente no contacto com os doentes, e no conhecimento da Neuropsiquiatria, que até então desconhecia em parte. Mostrei-me disponível para assistir a sessões para os internos, e sinto que a minha motivação deu frutos. No entanto, a intervenção terapêutica nesta área é ainda para mim um ponto fraco, que penso que apenas a experiência e o estudo me ajudarão a colmatar. O Estágio também me ajudou a desconstruir um pouco o estigma do doente mental, o que considero muito positivo.

No estágio de Medicina Geral e Familiar, que fiz em meio rural, sinto ter melhorado e aperfeiçoado a minha capacidade de direcionar uma entrevista exclusivamente para os

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problemas que trazem o doente à consulta. Percebi as limitações desta, que vão para além da limitação temporal, mas que se revelaram muito menores do que pensava no início do estágio. Consegui conduzir de forma autónoma algumas consultas, e participei em atividades para além do espaço da consulta. De uma forma geral, este estágio foi para mim uma experiência de vida completa, na qual aprendi diariamente.

O estágio de Pediatria conseguiu ser bastante completo, embora algo limitado à Reumatologia Pediátrica. O serviço de urgência foi o local de aprendizagem por excelência. No entanto, sinto que esta área de profissionalização é bastante limitada nos moldes atuais da organização do estágio, pois enquanto alunos a nossa autonomia é reduzida. Como ponto negativo destaco também a sobrecarga de alunos a que o Hospital Dona Estefânia está sujeito. Apesar do que referi, considero este último estágio do sexto ano como um momento positivo da minha aprendizagem. Foi especial, principalmente pela população com que trabalha, que permite uma vivência da Medicina com imaginação e boa disposição e que o tornou, sem sombra de dúvidas, o mais divertido de todos.

Por todas as experiências e conhecimentos que adquiri, este foi para mim um dos anos mais importantes do curso. Para além de profissionalizante, foi especialmente importante para ter uma perceção mais realista dos limites do conhecimento que tenho, e de qual a melhor estratégia para os aprofundar e aprimorar. O sentido de responsabilidade dos atos que pratico, a importância da palavra dada no momento certo, o reconhecimento das necessidades dos doentes, tudo isso foi parte desta aprendizagem.

O culminar do ano com o estágio opcional em Infeciologia, foi muito motivador por me ter dado a conhecer uma especialidade com a qual me identifiquei. Porque este ano foi também de descoberta dos meus gostos e preferências, e principalmente, de descoberta da médica que sonho ser um dia.

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ANEXOS

1. Programa do Simpósio “Cuidar da Mulher com cancro da mama: intervenção multidisciplinar”

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Referências

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