• Nenhum resultado encontrado

Apropri_ação 7 fachada de Rodolpho Parigi Apropri_ação 7 facade by Rodolpho Parigi

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Apropri_ação 7 fachada de Rodolpho Parigi Apropri_ação 7 facade by Rodolpho Parigi"

Copied!
27
0
0

Texto

(1)
(2)

Apropri_ação 7 fachada de Rodolpho Parigi

(3)

Rodolpho_Parigi

Dados_Biográficos:

Natural de: São Paulo-SP-Brasil 11/07/1977

Cursa atualmente Bacharelado em Artes Plásticas —Fundação Armando Álvares Penteado(2003 a agosto de 2007) Cursou Oficina de pintura e discusão da Arte Contemporânea MAM-SP -2002

Exposições_Coletivas:

2006 —Ocupação Cultural do Futuro Espaço Pantemporâneo

Intervenção na casa que sediará o espaço Pantemporâneo —São Paulo (9 e 10/12 e 16 e 17/12)curadoria Jorge Anthonio e Silva.

2006 — demarcAções

Exposição de alunos da Unicamp e FAAP orientados por Reginas Johas. Casa do Lago — UNICAMP (05/09/2006 a 30/09/2006)

2006 — 4 PINTORES

Exposição de 4 alunos da FAAP Rodolpho Parigi,Renata de Bonis, Marcos Brias e Rodrigo Bivar no AteliêCasa 4 ,com orientação de Marcos Moraes, Paulo Pasta e José Spaniol (27/05/2006 a 19/06/2006)

2006 — IV Território de Artes Plásticas de Araraquara (11/05/2006 a 14/06/2006)Convidado, para realizar uma intervenção urbana nos tapumes do palacete São Bento.(11/05/2006 a 14/06/2006)

2006 —Semana de Arte Integrada FAAP

Coordenação : Marcos Morais e orientação Regina Johas (06/05/2006 a 12/05/2006) Projeto EM;CAIXA. 2006 — Diretório Acadêmico Anita Malfatti

Convidado a realizar o primeiro trabalho do Projeto Parede, que consiste em desenvolver um trabalho que utilize as paredes do diretório como suporte, (24/02/2006 a 24/06/2006)

2005 — 37º Anual de Artes da FAAP

Selecionado para participar da exposição coletiva da Fundação Armando Álvares Penteado com seleção de Cristiana Tejo,Paula Persinoto,Nilton Campos e Marcos Moraes (05/12/2005 a 12/02/2006)

2004 —450 anos de São Paulo

Convidado a participar da exposição no SESC POMPEIA(20/01/2003 a 14/03/2004) 2003 —35º Anual de Artes da FAAP

Selecionado para participar da exposição coletiva da fundação Armando Ávares Penteado com seleção de Agnaldo Farias ,Nazareth Pacheco ,Juliana Monachesi e Marcos Moraes.

2002 — O Sacro e o Profano —FUNARTE

Convidado a participar da exposição dos AAPC-Associação dos Artistas Plásticos de Colagem. (15/01/2002 a 17/02/2002)

(4)
(5)

Entrada da exposição individual de Rachel Poignant

(6)

Entrada da exposição individual de Rachel Poignant

(7)

Vista da exposição individual de Rachel Poignant

(8)

Vista da exposição individual de Rachel Poignant

(9)

RACHEL POIGNANT

Diplôme National Supérieur d’Expression Plastique, option Art (1992) Ecole des Beaux-Arts de Caen (Calvados)

Expositions personnelles :

2007 Galerie Vermelho, São Paulo, Brésil

2003 Galerie Où (lieu d’exposition pour l’art actuel), Marseille 1999 Espace Tohu Bohu, Marseille

1997 “Dans l’ordre des choses”

Centre d’Art Contemporain de Basse-Normandie, Hérouville St Clair Expositions collectives :

2004/ 2005 Rencontre n°24-Walk on the wild side”La Vigie, Nîmes 2000 Galerie Parker’s Box, New York, Etats Unis

1996 Théâtre Buckleïna, Cracovie, Pologne Galerie kanonisha, Cracovie, Pologne Galerie Alessandro Vivas, Paris 1995 La Manufacture, Le Mans

1992 Galerie des enfants Artécole, Hérouville St Clair (Calvados) Conservatoire des musiques Slaves, Paris

École Régionale des Beaux-Arts, Caen Éditions :

2000 Cd Rom Tohu Bohu

1998 Édition d’un catalogue “Dans l’ordre des choses” par le Centre d’Art Contemporain de Basse-Normandie Bourse d’Aide à la Création , DRAC Basse-Normandie Résidences :

2005/2006 Résidence Artistique à Sao Paulo, Brésil

Programme d’Echange International organisé par la Faculté d’Arts Plastiques FAAP ,Fondation Armendo Alvares Penteado

Université, Sao Paulo, Brésil

2003 Residence aux Ateliers de la ville de Marseille Boulevard Boisson, Marseille

2000 Résidence d’artistes à l’Association Triangle France Friche de la Belle de Mai, Marseille

Collections :

Fonds Communal de la Ville de Marseille Collections privées

(10)
(11)

Vista da exposição Quase como ontem de Nicolas Robbio

(12)

Vista da exposição Quase como ontem de Nicolas Robbio

(13)

Vista da exposição Quase como ontem de Nicolas Robbio

(14)

Vista da exposição Quase como ontem de Nicolas Robbio

(15)

Vista da exposição Quase como ontem de Nicolas Robbio

(16)

Vista da exposição Quase como ontem de Nicolas Robbio

(17)

sem título [263] 2007 bola de tênis e papel 7x 7 x 7 cm edição 3

untitle [263] 2007 tennis ball 7 x 7 x 7 cm edition 3

(18)

sem título [265] 2007 machetaria 13,5 x 17 x 7 cm

untitle [265] 2007 wood 13,5 x 17 x 7 cm

(19)

Vista da exposição Quase como ontem de Nicolas Robbio

(20)

sem título [268] 2007 desenhos em mesa 91 x 125 x 85 cm

(21)

detalhe da obra sem título [268] 2007 desenhos em mesa 91 x 125 x 85 cm

(22)

sem título [267] 2007 desenhos em mesa 91 x 125 x 85 cm

(23)

detalhe da obra sem título [267] 2007 desenhos em mesa 91 x 125 x 85 cm

(24)

Nicolás Robbio

Mar del Plata, Argentina, 1975

Exposições Individuais/ Solo Exhibitions 2007

- quase como ontem — Galeria Vermelho — São Paulo - Brasil 2005

- Hecho en Cuba — Colegio San Alejandro — Havana - Cuba - Maio — Galeria Vermelho — São Paulo - Brasil

- Only Icebergs Travel Adrift — Firstsite — Minories Art Gallery — Colchester — UK 1998

- Bajo el Asfalto — Osde - Mar del Plata - Argentina Exposições Coletivas/Group Exhibitions

2006

- Geração da Virada — 10 + 1: os anos recentes da arte brasileira — Instituto Tomie Ohtake — SP - Brasil - Sem Título, 2006. Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld — MAM SP — São Paulo — Brasil

- Doações/Aquisições 2005 — Museu de Arte Moderna de São Paulo — MAM - Brasil - Paradoxos - Rumos Itaú Cultural 2005-2006 Artes Visuais — Itaú Cultural — São Paulo (mais 3 itenerâncias) - Brasil

2005

- Subversões Diárias — Museu de arte Latinoamericano de Buenos Aires -MALBA — Buenos Aires - Argentina - Vorazes, Grotescos e Malvados — Paço das Artes — São Paulo - Brasil

- Dezenhos: A-Z — Colecção Madeira Corporate Services — Galeria Porta 33 — Funchal - Ilha da Madeira — Portugal - Viés — Galeria Vermelho — São Paulo - Brasil

2004

- fachada - Galeria Vermelho — São Paulo — SP - Grátis — Galeria Vermelho — São Paulo — SP - Vol. — Galeria Vermelho — São Paulo - SP 2003

- Imagética — Fundação Cultural de Curitiba — Curitiba - PR - A Nova Geometria — Galeria Fortes Vilaça — São Paulo - SP - Modos de Usar — Galeria Vermelho — São Paulo - SP - 1 Lúcia 2 Lúcias — Galeria Vermelho — São Paulo - SP

2002

- Marrom — Galeria Vermelho — São Paulo - SP

2001

- 2,3,4 — Artistas de Tandil/Bahia Blanca/Mar Del Plata — Tandil - Argentina - Mostra Conjunta — Galeria Gara — Buenos Aires - Argentina

2000

- Bienal Regional Museu de Arte Contemporâneo de Bahia Blanca — Argentina - Bienal Nacional de Arte Jovem — Mar del Plata — Argentina

- 22 Metros — Artistas de Mar Del Plata — Centro Cultural Auditórium — Mar del Plata - Argentina

1999

- XXIX Salão Nacional de Arte Sacro — Tandil — Argentina

- II Salão Municipal de Artes Plásticas — Museu J. C. Castagnino — Mar del Plata - Argentina - Pinturas Objetos — Foro Centro Medico — Mar del Plata - Argentina

(25)

1998

- Seis por Caja — Mar del Plata - Argentina

1997

- Mostra Coletiva — Centro de Residentes Universitários — Mar del Plata - Argentina

Prêmios/Awards 2006

- Prêmio/Residência Paradoxos Rumos Itaú Cultural /International Studio Program Bethanien Kunsthaus

2000

- Bienal Regional Museu de Arte Contemporâneo de Bahia Blanca — Argentina (Prêmio Aquisição) - Bienal Nacional de Arte Jovem — Mar del Plata — Argentina ( 3º Prêmio )

1999

- XXIX Salão Nacional de Arte Sacro — Tandil — Argentina (Menção)

- II Salão Municipal de Artes Plásticas — Museu J. C. Castagnino — Mar del Plata - Argentina (Menção Honrosa) Bolsas/ Residências — Grants/Residencies

2007

- International Studio Program Bethanien Kunsthaus - Bethanien Kunsthaus - Berlin 2005

- Projeto Programa de Residências Batiscafo / Gasworks/Triaangle Arts Trust — Havana — Cuba - Residency Firstsite — Minories Art Gallery Colchester University — UK

Textos/Texts

COHEN, Ana Paula. “Subversiones diarias”. in folder da exposição. MALBA, Buenos Aires, 2005.

WHITTLEG, Isobel. “Nicolás Robbio”. in folder da exposição Only Icebergs travel adrift. Art Gallery Colchester University. UK. 2005. CHAIA, Miguel. “Arte de Maio”. São Paulo. 2005.

RIBEIRO, José Augusto. “Nicolás Robbio — Maio Galeria Vermelho” in revista Art Nexus. São Paulo. maio 2005. - LLEVAT SOY, Mabel. “Impresiones” in Hecho en Cuba. Havana: Proyecto Batiscafo, 2005.

(26)

Sobre a repetição e as singularidades

Carla Zaccagnini

No mais das vezes, as superfícies de que estão feitos os sólidos habitáveis são formadas por módulos que

se repetem seguindo padrões. Cada tijolo que se apoia sobre duas metades de seus vizinhos inferiores,

cada taco que se acomoda num deslocamento estudado e repetido, cada telha que deita como sobre o

verso de si mesma. Todo o pensamento construtivo da modernidade está baseado na invenção de unidades

combináveis ao infinito e dos métodos ou fórmulas que estruturam essas relações acumulativas. Os mais

eficientes, os mais econômicos, os mais lógicos.

Trata-se, em parte, de uma crença na liberdade que essas infinitas possibilidades combinatórias deveriam

garantir. Ao contrário do que ocorria com as catedrais medievais que iam sendo construídas passo a

passo, de acordo às necessidades dos fiéis e aos caprichos do arquiteto responsável, de acordo à

resistência dos materiais e às técnicas construtivas empregadas; a arquitetura de tijolos propõe uma base

e um método capazes de engendrar, pela repetição de si mesmos, inúmeros metros quadrados habitáveis.

Diferença que se aproxima, aliás, àquela que há entre os ideogramas e a escrita alfabética. Cada

ideograma representa um fragmento do mundo, cada letra não é mais que um som sem sentido completo. E

não a toa as casas que construímos e as palavras que escrevemos obedecem a um mesmo princípio.

Os desenhos de Nicolás Robbio funcionam num lugar de tensão, de existência ambígua entre a realidade do

mundo representado e a realidade da representação. A precisão dos traços — seja na economia sintética e

teoricamente inequívoca do desdenho técnico, seja por um capricho ilusionista — conforta o olho e nos

acolhe. Convence-nos a deixar de lado toda desconfiança e mergulhar sem receios no ambiente do papel

onde tudo é possível. Até quando, já entregues e deleitando-nos, somos surpreendidos pela revelação de

um mecanismo, pela perversão do suporte, pela certeza repentina de que nosso olho, como sempre, nos

engana. Como com o canudinho no copo ou o tubo do aspirador da piscina, que vemos dobrarem-se à

altura em que submergem no líquido. Nos engana.

Mesmo que tenhamos estudado ótica ou saibamos de ouvido que essa percepção se deve ao fenômeno de

refração, que a luz se desloca em velocidade diferente no ar e na água e que por isso a linha parece

entortar-se. Mesmo que saibamos que o cano continua reto e possamos comprová-lo suspendendo-o para

fora d’água e voltando a mergulha-lo, ainda assim, não podemos deixar de entender o que vemos como

parte do real. Assim é, também, com esses desenhos. Ou com uma parede de tijolos coberta por um metro

de água límpida que ao ondular com o vento desestrutura a construção. Ou com uma rede de gol, que a

cada chute certeiro balança diferente, configura outra grade. A rede não é somente a amarração dos fios,

eqüidistantes, que preenche o vazio da trave; é também cada possibilidade singular de rearranjo dos fios

esticados pela pressão de cada chute de craque.

(27)

Why a table, a chair, a ladder? Nicolás Robbio describes these as objects of general knowledge. The types of things that appear

throughout his work are precisely this, no more, or less, than generally spoken things. Just as all of the resonance contained by this

cipher, ‘thing’, in language may be passed over by habit, the specific resonance of the everyday thing itself is often hidden from view,

disguised by its application as a practical, usable object. To be general in the way that things are general is not to be empty, dulled or

meaningless. On the contrary to be general in this way is to contain, hold and carry meaning beyond the bounds of any one point in time

or space.

The etymology and use of the word thing (especially in the English language) articulates the buried connections and affects of apparently

discrete objects, and Nicolás Robbio strips things down, into the fine, multiple and mobile elements of which they consist. He takes them

apart, as if attempting to uncover what it is that holds an object together as a thing, and reassembles them - with other elements, of other

things - in a way that emphasises the fact that objects (witnessed or imagined) are not brought to mind complete in themselves,

suspended blankly. His use of transparency reiterates this, pointing to the fact that we both see objects and also see through them (as

things). In the moment of encountering these altered but common things, something as apparently simple as a piece of furniture can

become - very suddenly - resonant. Not every object we encounter in life has the same availability, this quality of being a general, close at

hand thing. Robbio’s attentiveness to particular images or objects emphasises this, he chooses those that are particularly adhesive to the

reception of meaning. His delicacy in handling materials coaxes out buried affects with a sensitivity that can be felt, contributing to the

physical affectiveness of his work, and putting into place the intimacy with which it is experienced. Paying such observant attention to the

ordinary and the everyday is also an acknowledgement that it is common things that contain the most potential for meaning, and that it is

such things – in their availability and receptiveness, but also in their elusive anonymity and mobility – that hold us together; things remain,

persistently, between us, neither fully owned nor fully explained.

Isobel Whitelegg

nov 2006

Referências

Documentos relacionados

desenhos, pinturas, colagens e performance. A partir de 19 de junho, o artista integra a coletiva “A Mão Negativa”, no Parque Lage, onde também faz performance como Fancy Violence

As correntes de ar deslocam os gases tóxicos, entretanto as condições meteorológicas e de relevo (alta umidade relativa do ar/nevoeiro + relevo plano, por exemplo), podem

Neste experimento, foi avaliado o crescimento do tubo germinativo dos urediniósporos durante um prazo de 72 horas, dividindo-se em três períodos de avaliações (1º, 2º e

Discutir com seus alunos o tema das epidemias, não só sob seus aspectos científicos e biológicos, mas também em suas dimensões sociais, econômicas e políticas, torna-se

Esta série de trabalhos é feita de discos de vidro dicroico - material desenvolvido pela NASA para os visores dos trajes espaciais - montado sobre papel kraft marrom ou papel

In Order of Appearance, 2016 Vista da exposição | Exhibition view Galeria Pedro

Tendo como base uma coleção de gravações das palavras que significam “silêncio” em várias línguas dos cinco continentes, o projeto desdobra- -se em dois trabalhos:

O setor privado necessita estimular o consumo saudável e a mídia contribuir para uma maior compreensão da população sobre saúde e nutrição, além do incremento nas