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#TREVORSHIMIZUPERFORMANCEARTIST #ICAATKUNSTHALLELISSABON #IISFORINSTITUTE ICA AT KUNSTHALLE 2 LISSABON

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Academic year: 2021

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#TREVORSHIMIZUPERFORMANCEARTIST

#ICAATKUNSTHALLELISSABON

#IISFORINSTITUTE

NOV 20, 2019–FEB 1, 2020

Trevor Shimizu:

Performance Artist

118 S. 36th Street Philadelphia, PA 19104, USA

icaphila.org

ICA AT KUNSTHALLE LISSABON

R. José Sobral Cid 9E 1900-289 Lisboa, Portugal

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Trevor Shimizu: Performance Artist apresenta um panorama

dos vídeos, vídeo-pinturas e intervenções online do artista,

oferecendo um comentário presciente e comovente sobre afeto

e identidade num momento social mediado tecnologicamente.

Embora Shimizu seja reconhecido principalmente pelas suas

pinturas e desenhos, as obras em que recorre a um suporte

tecnológico ajudam a reformular a sua prática como uma forma

expandida de performance. Frequentemente produzidos com

recurso a tecnologias digitais lo-fi e de acesso generalizado, os

seus trabalhos são reminiscentes das estratégias empregues

por uma geração anterior de video-artistas com quem dialogou

diretamente enquanto trabalhou como diretor técnico da

Elec-tronic Arts Intermix (EAI) em Nova Iorque. Da mesma forma que

esses artistas produziram inicialmente trabalhos usando Sony

Portapaks e outras câmaras de vídeo, Shimizu usa as

ferramen-tas tecnológicas que tem à sua disposição para

simultanea-mente registar ações para a câmara e utilizar a linguagem visual

dos mass media noutros suportes.

Para Shimizu, o vídeo entendido de forma expandida estabelece

uma relação provocatória com a pintura. Dos filmes dos meados

do século XX sobre Pablo Picasso e Jackson Pollock, nos quais

o processo de trabalho do artista masculino e “génio heróico”

é documentado através de marcas feitas diretamente no que

parece ser a lente da câmara, aos touch screens

contemporâ-neos, a interseção entre pintura e imagem em movimento

tem cada vez mais confundido a pincelada de um pincel com

o swipe de um dedo no ecrã. Na sua série de vídeo-pinturas,

Shimizu associa os seus vídeos existentes a grandes telas não

engradadas onde foram cortados buracos para para caber

um dispositivo tecnológico. Estas molduras pictóricas para

vídeo são geralmente produzidas de uma de duas maneiras: ou

Trevor Shimizu (1978; vive e trabalha em Long Island City, NY)

expôs individualmente no Rowhouse Project, Baltimore;

e Kunsthal Charlottenborg, Copenhaga. O seu trabalho foi

mostrado na Electronic Arts Intermix, Nova Iorque; na

White Columns Annual, Nova Iorque; na Whitney Biennial,

Nova Iorque; no Queens Museum of Art, Nova Iorque; e no

High Museum of Art, Atlanta.

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monocromos ou abstrações gestuais. Ainda que vídeos e

pintu-ras sejam diferentes na sua apresentação, Shimizu vê os dois

modos de trabalhar como provenientes “da perspectiva de uma

personagem”, o que pode ser, por sua vez, entendido como uma

espécie de performance do seu papel enquanto artista.¹

Nestas obras, a apresentação impassível torna por vezes difícil

discernir entre Trevor Shimizu, o indivíduo e Trevor Shimizu,

o artista como personagem. O humor seco que permeia grande

parte do seu trabalho atua, assim, como uma espécie de

máscara para a sua investigação crítica sobre a identidade e a

apresentação do eu. Embora não exista uma única personagem

representada no trabalho de Shimizu, ele tende a gravitar para a

figura do “macho beta”. Ao contrário das associações negativas

frequentemente disseminadas por subculturas da Internet mais

antagonistas, como incels, edgelords e brogrammers, Shimizu

oferece uma representação mais vulnerável da subjetividade

masculina mediada. Os seus retratos autoconscientes e muitas

vezes autodepreciativos — do fã passivo ao romântico

rejeita-do, bem como as suas fantasias idealizadas de outros possíveis

eus — falam-nos de inseguranças compartilhadas e de uma

necessidade coletiva de pertencer.

— Alex Klein, Dorothy & Stephen R. Weber (CHE’60) Curator

Institute of Contemporary Art, University of Pennsylvania,

Philadelphia

MEMOIR, 2005

Vídeo monocanal, cor, som, 6:23 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

Memoir funciona como uma introdução à exposição e prepara o palco para as

investi-gações de Shimizu em torno da identidade como performance e local de mediação. Feito com recurso a um software de edição de vídeo para títulos, o texto é uma narrativa da ado-lescência do artista que cresceu no norte da Califórnia, e dos seus resquícios de contra-cultura. Shimizu concebeu inicialmente o vídeo como uma espécie de sombra que poderia substituir o seu eu físico, imaginando o trabalho como uma maneira de se apresentar nos primeiros encontros. Foi nesta época que Shimizu começou a trabalhar na Electronic Arts Intermix (EAI), uma das primeiras organizações sem fins lucrativos nos EUA dedicadas a defender e desenvolver o vídeo como forma de arte. Na EAI ele encontrou obras de arte e artistas que viriam a revestir-se de grande influência. Entre os artistas com quem colaborou e forjou amizades, estava Dan Graham, cujo vídeo Yin / Yang (2006) critica a premissa de perda do eu numa obra de arte, e ecoa a desconfiança de Shimizu em relação ao lado sombrio do espiritualismo new age.

1 “Confusing and Accurate and Deadpan: Trevor Shimizu Interviewed by C. Spencer Yeh,” BOMB, February 19, 2019, https://bombmagazine.org/ articles/confusing-and-accurate-and-deadpan-trevor-shimizu-interviewed.

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What a Boring and

Disappointing Life, 2002

Vídeo monocanal, cor, som,

21:21 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts

Suffering Thespian, 2000

Vídeo monocanal, cor, som,

5:47 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

Nestes vídeos iniciais, Shimizu coloca-se conscientemente em frente da câmara em performances que são simultaneamente sinceras e juvenis. Interpretando alter- nadamente os papéis de ator frustrado e namorado, Shimizu baseia-se em experiências passadas - de separações dolorosas a performances teatrais exper-imentais aborrecidíssimas - para encenar vários aspectos da melancolia. What a

Boring and Disappointing Life, em

par-ticular, parece preparar o cenário para o fascínio de Shimizu pelo arquétipo do tipo patético sozinho no seu apartamento.

Emotional Month, 2000

Vídeo monocanal, cor, som,

2:44 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

Bruce and Kathy, 2000

Som, 12 minutos

Cortesia do artista

Produzido enquanto Shimizu estudava arte em São Francisco, Bruce and Kathy é uma peça sonora criada usando uma combinação de software rudimentar de conversão de texto para fala, gravações de campo e composições musicais originais. A narrativa mapeia a relação melodramática dos protagonistas, Bruce e Kathy — nomeados em homenagem às suas vozes de computador homónimas — à medida que se desenvolve. Com base na própria experiência do artista, a estrutura do diálogo reflete o seu interesse em formas dramatúrgicas de autores como Bertolt Brecht e Wallace Shawn, bem como o formato previsível das comédias românticas convencionais. Nessa fusão do pessoal com o estereótipo, Shimizu antecipa o seu envolvimento posterior com os efeitos de distanciamento das interfaces digitais que nos atraíram para a promoção pública do que antes eram experiências íntimas.

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Self-Portrait Asian

Heartthrob, 2008

Óleo sobre tela

Cortesia do artista e da 47 Canal

4 Trevor Shimizu, in-person interview, September 18, 2019, referring to the popular 2018 film.

Personality Research Center, 2019

Impressões, TV/DVD player, e livros

Cortesia do artista

2 Enneagram Institute, https://www.enneagraminstitute.com/about. 3 Ibid.

YAWN, 2005–2009

Vídeo monocanal, cor, som,

1:04 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

Enquanto trabalhava na EAI em meados da década de 2000, Shimizu reparou na existência de uma abundância de obras de arte que davam conta da disponibilidade de conteúdo online tornado possível pelo advento do Google Images. Este vídeo pode ser lido como uma resposta irónica à moda de uma certa estética da Internet, enquanto simultaneamente experimenta esse mesmo formato.

Shimizu observa ironicamente: “Eu não me sentia sexy até Crazy Rich Asians.” ⁴

Self-Portrait Asian Heartthrob faz parte de

uma série contínua de pinturas nas quais o artista se retrata como diferentes person-agens que são alternadamente idealizadas, cómicas ou auto-depreciativas. Neste caso, Shimizu inspirou-se ao ver o ator James Franco estilizado como o ícone de Hollywood James Dean e imaginou-se no papel do protagonista romântico e masculino. A decisão de se escolher a si próprio para o papel contraria a forma através da qual a masculinidade asiático-americana tem sido tradicionalmente retratada pelos mass media, ao mesmo tempo que tenta lidar com as políticas identitárias da década de 1990.

Personality Research Center pode ser entendido como uma outra forma de auto-

retrato e é o resultado do envolvimento do artista com o Enneagram Personality Test, descrito pelos seus criadores como uma “ferramenta poderosa e perspicaz para nos entendermos a nós mesmos e aos outros.”  ² Desenvolvido em 1997 pelo Enneagram Institute - cujas raízes podem ser encontradas na comuna de Arica e no movimento do potencial humano do final da década de 1960 — o teste procura conectar os indivíduos com o seu “tipo básico de personalidade" através de um diagrama e de uma série de perguntas introspetivas. Shimizu determinou ser uma personalidade do Tipo 4, “o individualista”, descrito como “expressivo, dramático, auto-absorvido e temperam- ental”  ³. O artista interpretou esse resultado como uma justificação para sua auto- estima baixa e tendências depressivas, ao mesmo tempo que encontrou no resultado um potencial de fantasia e projeção artística. Neste centro de recursos, o visitante é convidado a aprender mais sobre a personalidade do Tipo 4 através da literatura oficial do Eneagrama e do trabalho de celebridades e autores que compartilham os traços de personalidade de Shimizu.

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Happy Friends Day, 2016–2019

Oil on canvas, monitor, and

single-channel video, color,

sound, 1 minute

Cortesia do artista e da 47 Canal

Rage Against the Machine and

The Red Hot Chili Peppers

Live at the Tibetan Freedom

Concert, 1996–2019

Oil on canvas, monitor, and

2 single-channel videos, color,

sound, 56 minutes

Cortesia do artista e da 47 Canal

Inside Out Toys Unboxing

(Compilation): Fear, Disgust,

Joy, Bing Bong, Sadness,

Anger, 2017–2019

Óleo sobre tela, monitor,

e 6 vídeos monocanal, cor,

som, 17:33 minutos

Cortesia do artista e da 47 Canal

Deleted Stories e

Unused Story Ideas, 2018–2019

Single-channel videos, color,

sound, 2 minutes

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

Em 1996, Shimizu assistiu ao Tibetan Freedom Concert em São Francisco, que contou com uma programação repleta de estrelas, incluindo os Beastie Boys e Björk. Enquanto assistia ao concerto de Rage Against the Machine, foi atingido na cara e ficou com um olho negro. Pensando nesta experiência, acabou por encontrar online as imagens do espetáculo e lem-brou-se de ter segurado um saco de gelo no rosto enquanto assistia ao concerto dos Red Hot Chili Peppers. Para Shimizu, a fusão entre experiência pessoal, memória coletiva e nostalgia acaba por ser tam-bém uma espécie de performance fora da câmara.

Esta vídeo-pintura utiliza as compi-lações de fotos pessoais produzidas pelo Facebook como lembranças digitais e afirmações públicas. Aquilo que era antes considerado uma coleção profundamente pessoal, a ser mantida num álbum priva-do, agora está sujeito a um algoritmo corporativo que transforma memórias e amizades aleatórias num conjunto comodificado de destaques, destinado a lembrar-nos da nossa rede social. Extraído do seu contexto original, aquilo que a princípio parece doce assume um sabor mais sinistro.

Inside Out Toys Unboxing (Compilation) faz

referência ao género de vídeos “unboxing” encontrados online, e nos quais um con-sumidor abre um produto novo e o exibe. Neste trabalho Shimizu imagina-se como um modelo de mãos que desembrulha os brinquedos da sua filha. No entanto, após uma inspeção mais detalhada, percebe-se que cada brinquedo representa um senti-mento diferente — nojo, alegria, tristeza e raiva — sugerindo que Shimizu está literal-mente a desencaixotar as suas emoções.

Despoletado em parte por ter de encarar a realidade de completar quarenta anos, e com um tom cómico semelhante ao dos seus auto-retratos, Deleted Stories e Unused Stories apresentam o que se presume ser o artista numa série de situações potencialmente embaraçosas. Shimizu encara estes curtos vídeos — que teriam sido vistos momentaneamente por uma pequena audiência via Instagram Stories antes de desaparecerem — como uma espécie de performance exclusiva. Embora este formato pretenda ser um fluxo temporário dos momentos mais invejáveis de um indivíduo, Shimizu sub-verte o objetivo da plataforma de social media usando-o para transformar em memoriais piadas de mau gosto e conteú-do tão banal como uma sandes mista.

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Os quatro vídeos que compõem The Lonely Loser Trilogy são o culminar do estudo de personagem de uma figura masculina solitária, atomizada a partir da experiência coletiva e vivendo vicariamente através de um mundo de ecrãs. Em Skate Videos, Shimizu usa um par de óculos da Google e grava-se vendo vídeos de skate no seu iPad. Os ágeis atletas que executam manobras complexas ao som de bandas sonoras cativantes encontram-se muito longe do tipo sentado no sofá com o seu gato. Em Browsing

Snowboards and Snowboard Gear and Mountain Bikes, o artista usou o seu iPhone para

se gravar percorrendo equipamento de desportos de ação em tempo real, dando um novo significado ao termo performance duracional. Shimizu reflete: “Eu tornei-me naquele tipo técnico, que passeia pela casa, pesquisando os seus hobbies num iPad”. Finalmente, em Internet Concert, encontramos um relato ligeiramente atualizado dessa figura solitária. Avesso às multidões, ele assiste a um concerto online do músico vaporwave George Clanton. Enquanto que em trabalhos anteriores Shimizu refez os seus passos e encontrou arquivados no YouTube concertos a que assistiu na vida real, aqui ficou impressionado com o absurdo de usar o seu iPhone para gravar a partir do conforto da sua sala um concerto ao vivo transmitido online.

The Lonely Loser Trilogy:

Skate Videos, 2014

Vídeo monocanal, cor, som,

14:02 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

The Lonely Loser Trilogy:

Mountain Bikes, 2014

Vídeo monocanal, cor, som,

18:13 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

The Lonely Loser Trilogy:

Browsing Snowboards and

Snowboard Gear, 2014

Vídeo monocanal, cor, som,

16:56 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

The Lonely Loser Trilogy:

Internet Concert, 2018

Vídeo monocanal, cor, som,

6:29 minutos

Cortesia do artista e da Electronic Arts Intermix (EAI)

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O comediante Groucho Marx declarou: “Por favor, aceite a minha demissão. Não quero pertencer a nenhum clube que aceite pessoas como eu como sócio.” Com isto em mente, Shimizu usou um software especial para detetar quem o tinha deixado de seguir no Instagram. Percebendo que tanto amigos como familiares estavam entre os “unfollower”, decidiu transferir essas leves e secretas infrações sociais para a pintura. No processo, sugere uma reversão do icónico Following Piece (1969) do artista conceitual Vito Acconci e relembra também a personagem inepta encontrada em muitos dos seus próprios trabalhos.

Unfollowers (2), 2019

Óleo sobre tela

Cortesia do artista e da 47 Canal

Unfollowers (3), 2019

Óleo sobre tela

Cortesia do artista e da 47 Canal

Trevor Shimizu: Performance Artist é organizada por Alex Klein, Dorothy & Stephen

R. Weber (CHE’60) Curator, Institute of Contemporary Art, University of Pennsylvania (ICA), em colaboração com a Kunsthalle Lissabon, como parte do seu décimo

aniversário. A colaboração resulta do projeto I is for Institute, co-organizado com o ICA Spiegel-Wilks Curatorial Fellow Tausif Noor, que examina as perceções e parâmetros de funcionamento de instituições de arte contemporânea com vista a criar um diálogo sobre como as podemos re-imaginar. O projeto desenvolve-se a partir de um conjunto de colaborações expositivas e conversas com curadores em torno de reflexões sobre os seus contextos locais e institucionais. As conversas encontram-se arquivadas em iisforinstitute.icaphila.org.

Apoio para a pesquisa e desenvolvimento de I is for Institute recebido do The Pew Center for Arts & Heritage.

A Kunsthalle Lissabon é apoiada pela República Portuguesa, Direção-Geral das Artes, FfAI e Coleção Maria e Armando Cabral. O projeto Trevor Shimizu: Performance Artist conta ainda com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Fundação EDP, Galerias Municipais/EGEAC, Galeria Francisco Fino, MONITOR LISBON e Galeria Vera Cortês.

Coleção Maria E

Armando Cabral

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