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uuiiuiu ua ifidlllld Director - EDMUNDO BITTENCOURT

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1

Vmí\Wmm\\í_ Ha H/Tanhà

uuiiuiu ua ifidlllld

Anno 11 I—N. 732

:

I

Director - EDMUNDO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO-SABBADÓÍ ,13 DÉ JUNHO DE 1903

Redácéãd^-Rua Moreira César n. 1Í7?(

ASSIGNATURAS

Anno . 30IQ00

Sois mezos .**;..'; 181000

Numero atrazado 100 rela

(1)

PlOSflPM E ÍUÍÇÀ

... Porquo a morta manifestamonto descobre como.o mjindS é íiimó...

Padro M. BEnrí^nDES." "'i,*."V-'''i' ¦ * •-¦•! ' .•**¦ '-'' A' força de fumar exótico eexquir sito charuto uma nevoa de; sonho: encheu-me todo o aposehto. E as cousas, os objectos, as paredes fo-ram perdendo os contornos, diluífo-ram- diluíram-sc, ftmdiram-se e desappareceram. Já nem eu via as minhas mãos nem ns pernas, tudo afundado na bruma. Afi-nal foi-se-me o nariz. Cairam-me, pe-. sadas, as palpebras.e adormeci.

liu Yeh-Ki-Háng, prisioneiro agora,* lembrei-me das tristes peripécias desta existência, porque, como diz Kon-Fu-Tshcú,a vida é um monte Je lagrimas, Aqui no oceidente dizem, que a vida c um valle dellas; essa máxima, li, se-ria ridícula, porque no grandejmperio ile Tsin os valles são de arroz e o gran-iic e santo Kon-Fu-Tsheú escreveu que onde oarroz nasce não ha desavenças, nem choros, nçm ranger de dentes; e segundo o mesmo apóstolo, o mundo ha de se acabar numa grande chuva ile arroz. E' verdade que conheci um missionário catholico de Lien-Tch • que aventava, durante a catechese; uma hypothese eclectica e conciliadora :-^-podiam-se adrnittir arroz e lagrimas num só e mesmo valle; o arroz oc-cuparia permanentemente.o terreno, e lagrimas seriam as chuvas do céo. Achei gracioso e mesmo galante, para um frade. Mas persisto em crer que em Tsin os valles são de arroz.

li outras recordações (triste faculda-dc esta da memória, que empalha la-grimas e dissaboreslpara todo o eterno), outras recordações mais recentes me vieram: da batalha de Yang-Ping, por exemplo, terrível combate em que hou-ve mais mortos que sobrevihou-vehtes.pelo que quasi escapa ás calumnias da his-toria, por ausência de testemunhas ve-ridicas. Eu mesmo, esse que está aqui fumando um charuto, eu de carne e osso, eu mesmo morri em Yang-Ping. Morri, não digo bem; mataram-me e enterraram-me num túmulo florido e cheirando a chá, num mausoléo de mármore com dragões de xarâo. E deram-me depois de morto, não digo cevada, mas honras e arroz.

O grande, o extraordinário herde ! ah ! o grande general Yeh 1 o bravo fi-lho dos Tatars que fizeram estremecer ss montanhas e tornaram, de terror, amarello um rio, Yeh é morto, nos braços dos amigos, a sua espada caiu-lhe ao longo do corpo como uma vela murcha esem vento. Yeh suecumbe... cos inimigos o arrebatam, enterram-lhe a carcassa gloriosa ao pé duma moita de kanangas, num recanto da Koréa. Ah! elle, o pé esquerdo do llirono !

lintre parenthesis: no oceidente se iizo br.i(o direilo,e creio nue sem mui-ta ra/ão, porque em toda parte S o pc que serve de base; no Tsin ninguém íe defende com os braços, e desde i-lien-Hi,da XII dymnastia.foiabolido o tabefe c vigora o ponta-pé,o ponta-pé simples ou com tamancos.

Também não se dh—pd

direito—por-que essa expressão, no Tsin, se applica

"%¦&»¦ jornal, entre os- inferos. O jornal é

uma coisa preciosa— papely opinião, penna, tesoura e talvez alguma idéa. . Mas,num ponto.o charuto se acabou. O fumo foi se acàman-40 no chão como brumas, caindo; algumas espiraeV sol-tas yolteiaram,"quebraram-se ap' meio e 7caíram, Comecei a ver o íecto, depois o alto das paredes; veiu um quadro, e outro; âppareceu uma cadei-ça, á mesa, e todas as. cadeiras.. Em-fim, vi todo o aposento. A fumaça- e á bruma, achatadas em terra,sumiram-se,- e só no pavimento agonizava', com xtm.resto de lingua vermelha, aponta

do charuto. • 7.

•E fiquei muito._ assombrado de ter sonhado coisas tão exquisitas e remo-tas, no sendo eu nem homem viajado , nemgenéral em projecto. Muito me-nos, seria eu o heróico Yeh, morto gio-riosamente, si é licito acreditai no

te-legrápho. . .

Só acho em tudo isso urrià explica-çãó plausível—uma traição do charuto. Desenganen^se os philosophos com o quaternion de Pythagóras. Não. Os charutos governam omuhdo.

N. N.

haver ainda feito» nomeação alguma^ pc-rom não será de estranhar quo seja esco. Iludo para substituir o dr.*Bicalho o ehgs-nheiro João Lara. '-••'»

Da commissão chefiada pelo dr.Fran. cisco Bicalho é provável que façam parte, como aüxiliares, os engonheiros Adolpho Del Vecchio.e Alfrodo Lisboa.

Tópicos e Noticias

O TEfllPO

'•¦ O Ct5u amanheceu hontem coberto de densos çumulus e assim so conservou quasi todo o dia, nao obstanto o louro sol deste tini de ou-tono brindar-nos, de quando em vez, com uma belia puiverisacão de ouro fluido.

A temperatura variou entre 19,3 e 27 cráos centígrados.

Os srs. Emilio Nusbamn o Euzobio Mar-tins da Rocha, agonio dá Prefeitura, pro-curaram falar ao sr. presidonte; foram ouvidos; pOuém, pelo* sou secretário,-clr: Rodrigues Alvos Filho.

O sr. barão tjo Rio Branco estevo em palácio conforenciando cora o sr. presi-dente dá Republica sobre assumptos- que disom rospoito á sua pasta e acercado providencias referentes á questão do Acro.

Nesta conforoncia ficou tamiom marca-da para segunmarca-da-feira, 15 do corrente, a entrega de credonciaes do embâi-xndor persa, sr. general Khan, ao -ar. presidente da Ropublica. V

O sr. dr. chefe de policia foi a palácio despedir-se do sr. presidento. da Repu-blica-, por ter do partir amanhã para a co-lonia' corroccional de Dous Rios, na-Ilha Grando, afim de inaugural-a official-mente.

O pintor Aurélio do Figueiredo foi agra-decer ao sr. presidonte da Republica a visita feita por s. ex. no domingo ultimo no sen alelier, ò, rua São Loopoldo.

O expodiente do palácio da presidência foi encerrado ás 51_2 horas da tardo.

matriz do Engenho Velho; de ÓcrAvio Nery da Silvai ás 8 horas, na egreja d» S. Joio Ba-ntlsta da Lagoa; de ü. .anuaria Soafi-8 de Vasco_.cki._ob, ás 9 horas, 1 na egreja de Sio Francisco de Paula.

.^NOITE:

-le VleuxMariheurJtmS' recita de

pela': companhia Souza

S. FECHO aeslgnatura.

AWMX0- Bolores, Bastos.

8.,'08E'.- o Joio das Telhai? __&* companhia

Josá Ricardo. . ¦ ,. » * .:. .

-iyiiico— o eterno femlalnth •• pela compa-nltla Delia Guardiã.

HKORKIO. - Os milagres deSanto Antônio. -* ("ASiAO-a tfotyie Sarnthaterj vnrledadesfat trnecões, etc. • ¦;• _.-¦ ,j*V*

PAHOtK.-ía Bohéme. * -.

A POLÍTICA

O sr. dr. J. J. Seabra, rostnbolecido da cnfermlda ie de quo foi accommotticlo,este-vo om palácio, ondo foi agradecer ao sr. bresidonto a visita que este lho man-ílara fnzer:ciuantlo s. s. esto doente. ¦ O sr,. ministro do interior communicou egualmcnte ao sr. presidento quo linha rosolvidoraandnr reabrir as aulas do Ins-tituto Nacional do Musica.

BOATO ?

entrada do Dcsenibargo em Pe-klng. Mas Yeh, ainda que coberto de gio-.ias, morreu c foi habitar a profunda morada dos avós desapparccidos, obri-gado agora íi eterna ociosidade dos fracos e dos que repousam nos infer-nos sagrados, compellido a fumar cha-rutos ou a fundar um jornal entre os inferos.

Ah! quem te viu o quem te ve 1 Quem te viu galhardo e alegre, na con-fii!.iio e na poeira gloriosa, dourado pelo sol, cercado do sons rijos e estru-pidos de cavalgada, e apothcizado de mil cores dc flanimulas, de bandeiras, «e labaros, como línguas vibrateis c Valrando a victoria aos posteros!...

Agora Yeh repousa. As mariposas nocturnas revoam, passam e repassam v j." abrasam-so no seu m."*«nl*jo crecto, luminoso, com o dragão a vomitar chanimas. A» rezas o as supplicas das multid*<cs c do» bonzos, subindo ds nu-vcns.ao deixarem a terra, roçaram com a** nm as moitas floridas, onde clle sc dc.oinpõo lentamente, purificado na Urra.

l'oi elle que surpreso, no rio Yalü, ni ironteirada Mandchuria, fítdra des-ijoiiwla-Jo o contemplativo a armada ue iMtt acotovcllada cm terra, ja" com '' Ho ermo do» guerreiros, lr-*c afun-wiido ao» pouco», afogada, deixando 11.1 Imra extrema a mímica digitada do» nu troa .ij-tuas entorto» do infinito t V.' mo,

I. o derrotado de Yang-Ping, ao rc-11 atirar a cvcr»_o das phalange* c o» »; ¦ tubro» das tenda» brancas, que pu* "Lim 110»campo» verde» o moiqucado mui/ dc bonina* alva* inmimcravci», » velho c Bravo Yeh leve um sobre-iJiio formidável

11 1 dri

11 acabou»»c 1 acabou»»o Tiln I protcsio do* avó»! E o rancor iiuiidarlni! Oiolicabysmará eo corrompenl lodo» o» cttoinigo». 1 • fará o» pagode», Japüo levanta* \* a» tàrrc* dc porcelliua atui, ir.iha» •".t o marfim, a lac», o xarâo. o ar-«•'» o chá, ot paravenlo» e 6» iciiue», i*. »*» «HKlUnhll e a» csncclarlai c o»..?.*? rc<,i"hai e oi chuveiro» ? V-'". ?J Japjoiic a.«cntará em rc-klngL!) ' }>ifÍ< «"lUfWivo c piedejo, o» 'r? devido» ao» teu» adoradnre» . « Upio reltabilliará lalvei Yeh. 1 "•» itit«i|iiihho e mísero do lurnii» '¦ Ait*lh*4 o |>onia.p4 «Imtile» e a •*otd*tda e o robc de chambre w» 1-t'ímlMfRo

¦nwoejipona,

.'¦th,

Hoje jn».-. amanha

Murmura-se, ha dias, estar o sr. presidente da-Republica empenhado na .innullaçlo do pleito senatorial a que se procedeu nesta capi-tal a 18 de fevereiro, com o fim de tirar ao sr. dr. Lauro Sodrò a cadeira que o sua, por força da vontade livre do eleitorado. Nâo obitante a parcialidade revelada pelo sr. dr. Uodrigucs Alves nos últimos reconhecimentos de poderes, a sua intervenção manifesta nas deliberações da Câmara dos Deputados, duvidamos esteja s. ex. realmente no propósito de contrariar a corrente popular, que levou i victoria o nome do intemerato republicano.

Nio vemos que interesse possa arrastar o sr. presidente da Republica a envolver-sc no julga-mento do Senado com o fim dc esbulhar do seu direito o senador legitimamente eleito, a men-s que ji nüo lhe esteja.cm mente algum candidato para ser obsequiado com o logar per-tencente ao sr. dr. Lauro Sodrí, o que só lhe pódc ser arrancado pelo mais desbragado at-tentado contra a soberania popular. Jí sc laia, para a eleição dc deputados pelo 2* districto, cm favoritos do governo, que, justamente para elcgcl-os, n3o embaraçou a annullaçüo, c, pelo contrario animou-a c applaudiu-a. E' possi-vel sc verifique o mesmo cm relaçSo á

elei-ção senatorial. ,"

A verdade ¦_ que neste caso não estão cm jogo forças politicas que possam servir a dc-signios de lutura execução. Os interessados na annullação ou no reconhecimento do candidato rcpublicano,quc tem por si a maioria das actas falsas, nio tím nenhum valor. Nio dispõem de elementos reaes que inlluam em pleitos vin-douros, cuja adhesio convenhn .conquistar. Nunca tiveram sinio a audácia criminosa, com a qual venciam as resistências honestas; mas felizmente contra ella reagiu victoriosa a opiniio publica, de sorte que ji nio lhe seri fácil levantar o collo para sobrepujara vontade livre do eleitorado.

O que está a lerver em torno do sr. dr. Ro-drigues Alves t a baixa intriga, csplorando-lhc o amor próprio. Só sc explicaria a sua inter-vcnçio contra o sr. dr. Lauro Scdré pelas ma-nobras dos politiqueiros que disputam o predo-minio do Senado, em rivalidade uns com cs outros, os quaes vivem a encher os ouvidos do sr. presidente d»'Rcpublica com projectos si-niitros dos seus competidores, suggerinJo-lhe a necessidade dc cortar as atas a certos chefes, aos quaes pintam como complradorcs, metti* dos cm planos contra o governo, dispostos a <rcar-lhe todo» os embaraços, sobretudo na lu-tura eletçio presidencial. Um desses chefes, _ publico, nuniíc-t.i-se dcsintcrcssaJamentc, sem pensamento oceulio, sem pacto dc qualquer na-tureaa, pelo reconhecimento da sr, dr. LÀtiw Sodrò 'inii-tc., poitanio, iminuam os Intri-games, minar-lhe a força, abater-lhe o pre-stiglo.

Nâo cremos, repetimos, no que andam a pro-patar os interessados na annulaçio, auxiliados por confidentes do Cattcte, não porqut ainda nos mereçam fí Os protestos dc neutralidade do sr. presidente da Republica, mas por nâo ver-mos por que liade Intrometi,r»ie 1. ta. neste eaio. Nio ha motivos | oliticos nem movlmcn-to» do «oração que espllqucm ene passo. De semelhante violência ao direito do tlriuiradi», n|o lhe adviria nenhuma lorça, Ao contrario, profundaria a sua impopularidade que começa, poli o esbulhado, querido e reipcitado pel «ua inifímlgtnte hetttstldade, pria pureia dos mui «mimemos democrático*-, itprescnta a melhor esperança da Republica.

I.;n !•!¦_ 11. .--t.t boato corre, 1'rfte dttb< -*t11*. mandando o sr. -••.:.•.-. da Republica demwnllr os que «itin a «plotir o ka nnms pira conseguir o maior dos »..•,:,. &___ qut o 1 ..-¦>..-[ *.*. peJerla alfr-intir neua mo< mentoo tentlmtnto publico.

Oll vi* 1

.— "»—-¦——,«-«».. .1. .__>,

O sr. dr. Bernardino do Campou, pro-sidente do Estado do S. Paulo, estevo no ministorio da fazenda, cm* conferenein com o dr. Leopoldo dc BulhOcs.

Procuraram osr. ministro daviaçilo os srs. senadores Tlioinoz Delphino. Fran cisco Glycerio c Álvaro Machado ; dcpu-tados Godoy, Paula Guimarães o Eème-raldinoBandoira, Domingos Saboia, An-gelo Pinheiro, Xavier da Silveira o Fclis-Jiollo Freire.

Apezar dos primeiroá ^desmentidos

do Correio Paulistano^ njp soffre

duvida que está. sendo, tíejgociadõ na Europa um empréstimo'pára o Estado de S; Paulo, agençiandpt»o;io sr. Artto-nio 'Zerrener, dá casa £èVrcner, Bu-Íow:&c.': -*.-7*": .*.^;.;í:^,...:;''?'-'.s

Já ante-hontem,o Conítíi-Paulistaiio

admittia a possibilidade dá--operação; para dar cumprimento á ;&i-^ué aut<_-»y rizoú o governo a émplègàr até á quantia de aç.oooioooU eih aúxilibsá lavoura. Dahi a noticiáif-fqtte o em-prestimo está feito poiicoí^tlta.

N3o se sabe ai nua a tjjwtito monta o empréstimo, qual ò juro'e qual o tvpp; mas o que ninguém ignora em S. Paulo são as relações* êht'.e aqt)ella casa aliema* e o governo^ dò Estado. Os advogados dos srs. Zerrener, Bu-low & C. são os srs. Carlbâide Gam-pos (filho do presidente ;-*Bernard!no) e Theodoro de Carvalho,."e até assu-mir a presidência do EsiadOo era os-tensivãmente o sr. . Berhardino

Campos. ~;

E' mais um bom negocio que cabe á yenturosa banca. Em;pòú.Cos dias: a liquidação da Sorocabana^. o proces-so das letras da Câmara M*uíncipal de Santos, o empréstimo éxferno. Neste caminhar,não haverá dentro em breve, no mundo, advocacia mais rendosa

/^LORTA-VInlio/lp Porto finíssimo do

Idilgucs Pinho &c.

Ro-Osr. dr. Bernardino do Campos, pre-si.lento do Estudo de S. Paulo, foi ao iiii-nisterio tia viação agradecer no sr. dr. Lauro Müller as visitas quo lhe fez 8. e:c, por oceasião da sua enfermidade.

O sr. ministro da viação recommcndou á directoria geral dos Correios quo man-do proseguir, com a devida urgência, a or-gnnisação da collccção do sellos cxisten-tes nessa directorin, por empregados dessa repartição, sendo dadas proyiden-cias no sentido do serem nrcinlolados os interesses da fazenda nacional.

Osr dr. J. J. Seabra, ministro da jus-tiçn o nog'ooi03 inlcriores, completamente restabelecido da enfermidade dc que foi nccoiiiinettido, compareceu ã hora do cos-turno, na sua secretaria, sondo duranto o tempo quo alli so conservou muito feliei-lado.

S. cx. recebeu, momenlos dopois do sua cliçi-ada, a visita do seu collega da fa-zciitla, dr. Leopoldo do Bulhões o ú 1 horn dn tarde, .depois dc assignar o respectivo expediente, retirou-se para sua residência.

Consta quo a mesa do Congresso terá prompto na próxima segunda-feira* ó seu parecer sobro ns cloiçõas'f.Ho viec-prosi* dento da Republica, dovehdprenlão o sr. Pinheiro Machado fazer a convocação para approvação do referido parecer. ,

DR. SII.VINO MATTOSfáz'dentaduras

ô; tada (J.nte, a rua da Carioca n. 0.

SANTO ANTÔNIO

VA devoção a este santo é,p<3de-se dizer, universal.: Não ha paiz no mun-do catholico em que o seu nome seja ignorado. No Brasil, nós herdámos a Portugal esta devoção'., e este culto, com todos os seus pittorescos e tra-diciònaes festejos, em meio dos quàés, verdade' seja dita, se perde a verda-deira figura do eminente thaumaturgo, cuja acção social na Europa, no século XIII,* foi vastíssima. Santo Antônio não era só um fazedor de milagres: éra um pódorpso remexedorde mas-sas

populares, um grande pescador de almas e um valente domador de feras humanas. Os seúsvsermões, feitos has praças publicas, deante de*milha-rès de pessoas, eram sucCessbs. colos-saes. Os milagres quèelle fez são de-vidos á santidade eminente que bri-lhavái sobretudo, na sua vida.cheia de-exemplos* das niais. «ras virtudes apostólicas. '. *

--Oriundo de familia nobre, nas-cidp na velha - terra heróica qúé veiú a ser mais tarde Portugal, foi, por desígnios providenciacs, atirado, quapdo se dirigia a terras de mouros em busca do martyrio, ás praias ita-lianas, fazendo-se em breve frade fran-ciscano. S. Francisco de Assis cha-iríava-o «seu bispojj taes eram a sua santidade e a sua sabedoria.

Hoje, a vida deste santo é comple-tamente desconhecida da maior parte dos que o festejam,e o pouco que delle sabem é por meio de uma farça

thea-trai chamada Os milagres dc Santo

Ah-tonio, detestável moxinifada, em que se desfigura,' a notável physionomia desse grande homem.

No emtanto, O povo sabe festejar o glorioso deparador de coisas perdi-das: velhos e ereanças, todos, neste dia, fazem, a seu modo, as .honfas ao santo, que seria, entretanto,, muito me-lhor festejado si a sua vida, toda con-sagrada ao bem, fosse mais cónhe-cida.

CAFE'E CHOCOLATE. Só do Moinho de Ouro.

Descou do Petropolis o seguiu logo para a secretaria das relações exteriores o sr. barão do Rio Branco. S. cx. estevo por nlguin tempo cm conferência com o sr. visconde de Cabo Frio.

O sr. goncral Isaac Khan, qtiet arabem descera pela manhã do Petropolis, foi re-cebido pelo sr. barão do Hlo Branco. O embaixador especial da Pcrsia foi pedir ao ministro das relações exteriores dos!-gnação do dia o hora para apresentação ao sr. presidento da Republica da sua caria credencial.

O embaixador persa foz-so acompanhar do seu seorotario o do njudniilc do ordena iiosto ao seu dispor pelo ministério da guerra, major Achilles Pcdorncirns.

O sr. general Isaac Khan, embaixador persa, scrã recebido pelo sr. prcsi^Icnto tln ltepublica, segunda-feira, íi 1 horn da larde, para fazer entrega das respectivas crodcuclacs.

Osfil" tenonle Magalhães Castro ira cm carro tio palácio btmcar om sua resi-dencia o diplomata tia Pérsia.

Uma força do !• batalhão do Infanteria do exercito prestara as devidas continen-ciai a S. ex.

A -..¦ 1 is .*!._ .'t cerimonia todo -• ininUtn-rio o n casa mililar o civil do sr.prvsitk-ntc dn ltepublica.

Tambom fui ao palácio do llnmnrnly •.adir din o hora nara ser recebido pelo *»r.

presidente da Republica o ar. Hovia

QUE SITUAÇÃO!

Ninguém julgue queiítpé pilhéria; são do domínio da mais cotispleta reali-dade os dois factos cstupendbâ que ahi

vão; .:V, ..'

O sr. Quintino Bocàyiiyardésce hoje de Petrouolis para assistir-fs experien-cias de luz electrica, na ilha do Car-valho.

O principe, frio, Tiirto," .espectral, como uma creação do romapticismó de 1830, vae deliciar o scu.o.liiar desphyn-cc na contemplação das lâmpadas que lião deilluminar as suas noites, tão ne-gras como a miséria flum'mense.

Balzac tinha razãQ : ha, homens pre-destinados. Quando o sru'Qintino de Spuza Ferreira traçava-as/'paginas do

Mineiro d.i dcsgraf.t, o sjt. Bocayuva

soletrava no futuro...

Para que o fiel da balançaria adminis-tração fluminense não perda o prumo, o presidente procurou equilíbrio no seu chefe de policia que; além de não possuir os requisitos juridicoj para tal cargo, abandona-o já ha a6 dias.

Todos os que.scguimos com interes-se a pregação republicana do sr. Quin-tino, nos ominosos tempos da monar-chia, temos o direito de, ante a sua obra de devastação, dizer-lhe, enco-lhendo oshombros:

Vd pregar noutra freguezia I

CHILE-BRASIL

Realizar-so-a domingo; 21 do corrente, a manifestação popular ao Chile, na pessoa do seu rcpvosontante nesta capital, sr. dr. Anselmo Ilevia Riquelme."A

organizaçãodoprestito que irá saudar o illustro diplomata ficou a cargo dos membros da commissão promotora da manifestação, srs. capitão Mario Cardoso do Olivoira, Francisco Valepto,Luiz Rosa, Horacio Quartim, lrineu Marinho e Lopes Sampaio..

CSJIUAR SÓ MARCA VEADO» Cigarros e r fumos excellentes.

sr. Barata Ribeiro dosproza muitos destes para argumentar com um só — certidão passada pelo servente da agencia dá Pre-feitura, local designado-para funqcionar a sessão. Ef assim mesmo vejamos qual o argumento empregado por s. ex.: o

ser-vente não podia deixar a vassoura para empunhar a penna.

Estas e outras- do senador fluminense provocaram, é certo, o riso, mas não des truiram, não o monos certo, a convicção da fraude eleitoral que a. ex. defendia.

* Não podendo contestar" outros -factos, relatados pelo imprensa desta capital ou faltando-lhe a coragem pára isso, insinua que a imprensa não merece credito e que s. ex. não lhe di importância. Assim, re-ferindo-se aos jornaes citados pelo sr. An-drado Figueira, diz só sentir saber lür o escrever porque-assim ó obrigado a lèvos jornaes.

: Depois do atacar novamente o professo-irado dp Districto Federal, que- representa mais conhecedor de coisas eleitoraes do que das de seu próprio officio, s. ex, pro-cura defender os erros que escaparam aos fazedores do actas falsas com as listas do chamada mal impressas e muitos nomes de eleitores trocados, esquocendo-se de que no pleito de 18 do fevereiro estas lis-tas não forani impressas o sim manus-criptas, conferidas o rubricadas pelo dr. juiz seccional.

A|ndà para defender uma grosseira fraudo do uma das sessões do Engenho Novo, eni quo um indivíduo escreveu num só livro vários nomes do eleitores com a mesma letra, facto verificado na oceasião pelos membros da commissão de poderes, o sr. Barata Ribeiro diz que ha muitas pessoas que escrovem egualmento. E cita o facto de um lastimável engano seu, ha poucos dias, deixando "do tomar immo-diatamente conhecimento de uma carta ,do dr. Lopes Trovão, pedindo-lhe para ir ver um. doente porquo attribuira, pela ca-Iygraphia do sobroscripto, a mesma carta a pessoa* com quom tom negocio menos urgente do quo o que o preoecupava por essa oceasião.

'

Osr. Andrade Figueira, ontão, retur-quiu-lhe com espiririto:—V. ex. estava muito preoccupauo com outro doente—o próprio dr. Lopes Trovão.

Houve riso entre os circumstantes e o sr. Barata Ribeiro deixou para continuar hoje a leitura de sua defeza ao diploma do dr. Lopes Trovão, desculpando-se de qual-quer embaraço quo tivesse com o facto de {não

ser formado om direito, não conhecer leis e estar em frento a dois illustres ju-risconsultos.

O sr. Andrade Figueira fechou os seus

• A' Prcfnitiirn foi hontom enviada com-munienção do ministério da industria, «cientificando do ju haver sido feito o or-çamento <la„desp£za ,com -O concerto do chafariz da praça José do Alencar, o bem assim a ligação de água para o referido chafariz.

PORTAS Ipiiciomn. uiolliorcii do que as.ratrnni.elrn-1.drart. ondrado, (uilomatlcaa e si-Toltln« inoiteriioM do l»i-:i,;n.i dlfTcroncIno!!, f>;*:iiil_i it 1-uliilo. fnliri.aiiMUriia Kuiiálcao iiiai-rn.1. ;i mais antlua do nrailt íi rua da Iin-Ircratri/. n. 1S3.—Furlnlin. i .11 v-illio & c.

O sr. commandante Hcnto de B.Ma-chado da Silva, ajudante de ordens do sr. ministro da marinha, Yeiu hontem d nossa redacção trazer, da parte do il-lustre titular daquella pasta, palavras dc agradecimento pela» nossas refe-rencias d .data dc 11 de junho, bem como os votos que pela brosperidade desta folha faz o prestigioso almirante, a qu.-rn, cm boa hora, foram confiados os destinos da armada nacional.

CÃ LO A DO -S1) rde»se em toda» as lojas.tlnmarca."GloliO'>

ven-epi

Itliitit-lmo, mlhlílrò |ilcui|iolonciario do Chile, que tleinja «-.radeeer no sr. Rodri-I-íiips Alvra n (ItatlneçBp com qiif o honrou, olícrei' 'ii'-17 '•!». 11..i' 1 • 1»¦.;»•». 11,;!., j i.-,-,, O ar. barão do Hlo Urniico ..;.,•! do aua secretaria para o palácio do Caltctc o rc-jr--i-"-i u Petropolis ii larde.

HONTEM

Jpí*«M e repotiij, Puma o «eu

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K«l|vorai(i em halaolt-como sr. pfe»l« dento da llepiilillca, o* ««HtiiInliM meitt»

brot do i>.iil tit.fiii.- . 'I» 1 .i mi. i 1 1 ti,,ti.

cnlvMPilepiiiBtliH Krlliltrlln ¥ttíte, Au. (hefo IkilKlho, Tavares ik l.yra 4 liedrl. gtiea Saldanha. ..

Falaram ainda mm o «r, prt»l»línl«,

at *t*> Ikrnardlitrt de (^mtnn. prfuitrtii**» •Io K*>lad(i»lií H. l'auloi funwlíielfii Tri .* lão ilt A- •• >. Ararlpo • Juhu ll.r.i-.n, i\w «Hmversoii rom o»r. tlotlilBU^Álve*» aftta ile»iitiiimpit!*ritlallvo-i a tnlmtai

fliU 4k >- m-naí.i'.. i*.

O sr. mlnlilro dn fnznnda foi no ml-im¦!• *ii "lt jii-ii» .1 .in vlnilanoNcucolIrgii dr. Seabra, a nimin felicitou pelo realnhe-l »im ui-. da .-ni. 1 iiii.realnhe-l.i»i.» quo o rotovo no :• ii. duranto algun* dia*.

CAMBIO ~~ Iumii «rdelat rm.in Sul lo tôitlfí- ,,, 1'arii, ll9tnlniu'o liana.. , ;-.-•• .,.,,, Keva-vork... d '*-! • » lt Ouro tt- ¦•»¦ •- em >,r»« nor itoti liflACiidO..,. ,. WBt«*,«>M .7" •o ii iv a' vhia 1. iMi ;iti t«i l!MJ r.t 13 )(ll

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llmlo do dia 1 * 10 d« junho* -.Oli.lHií liji»ffl ito dia iti Jit** *«*>,

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MttBiülo i_m 1. nt ii*-- dítcalinar <** ulirak

doi potloa «• tr, út. VtntHHti tmtlUi,

i[ii. com i"itfi a r(imp»-l*-ifia Merr*n o ttifo Ao hUBifUw B«f*| da* uls.au u^

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(tacharv o sr. mlnUtr.. da fa**.iiJ_.

Ptipaiii»^. tia t-refellura, ú follias ,u. vri-i-iiii-iiliii doa-ciittirr-gailtfs .lalinihc/a pública • patll. dar.

IM ,i« «wvíçftua rtitarliçto MftiiTO

Polida o dr. U' dç|#g»*i» auxiliar.

'

MIMAI 1

í**mmmmmffi$-m&

Mi '"t,Mi»t.(.nil,., tt | |,| ,^,t% ,,,

INJURIAS IMPRESSAS

O sr. dr. Lúcio do Meiidunça, illuilra-'I" miiit ir»t do Supremo.Tribunal Fede* ral, npreacnlou linnlrm «opreKltlenlo da Cantam Criminal do TrJLunkt Civil, quei-xa crime contra o »r. dr. Jn-»'' Cnrlos Hu-drigtica, rclnclor-clicfo do Jm-iiul do Com-nttrclo, como roapons»v«l-/)wlo» arllyoa publicados por aquello jotnnl, aob oa

liliiloi» — Juis demagogo, Jdíz tittpello,

Juli infiel, o pcloa qnaci m_|con«ltlcm In* jiiri.i'1", r pn -Im I o nulnr di tnea publi-cnçriea da*« penas nrovl*«lai no nrlluo 317 klra A e II do Código lVnal, coinrilnnij.i '• rtí;-»- ,110i I e Ifíli r>lnvado no dobro, nu* lermos do arllgtl 23 g !• do

lll' .!,!.' l^llligO.

Opmcosaí» foi dUlribiildo ao ar. tlr. Da-ma o s 11. 1, jni/ iin iu. miií ilamora.

Acnmpanlmm o pmc-M-M «-smo ntlvo-nadosdiiqiiPixonoo* ara, d». Inelea de Souza o llcllor 1'elxoloi

Do? a.íço.oooj I-, iMiltr» pcl.i //-tr-i.-:i>. pela aua . "iM**>*,»ii 1 par.i ai obra» do porlo, cerca do mctadrcalie ....*. ac-cionlilaa da Companhia de Obra* lly-.ir i-ilt. ¦,-.. Para que «ejaifi eme* devi-damuilt. pago», vae %tit convo<3da uma aiícmblía gorai, que aiilorliC a dir.» ctorla, ou uma commi.-att »--;>• nl para tal flm nomeada, a ¦«. rb-. e dar quitação, -i *.t*.!».»i- .|.. ao mr mu- > lem. !¦¦ .'..*. para a llquldaeüri'« dlsirl* dulç-io da. cotai arm aecleoVu».

AtTfitlçXO. _.í'.'1!_n *a. .1.1*1. tttUlo «UfiltlIMIiMlN 1S eaw "*j.it:i-.i*i ritiiinun

' 'i. ( >t'>'l'i mm mt* i*iUm ,«w .0* ptotò*. Ao Ao.itmk* 1 tua Io»

lt. „.., ,„- ^.,7. íikfff-O^fJff i\foM if*.Hiéon. iit-i if» 1 t-u ,ia hmtat ruCt »tei bom * de £ timuam.

ma r«it»*»si *»iii.i*<«iiiij

-*fl!s

Ao tnlnlaito *1n t.tmh mmlOM o da

Imlutltla 1» viaçSo íoplftdí Utn mimi*

¦tifUlrtd»,, i»ffiiii.i*Ufi#a ã» K«''»i »!

mt»U'i\tM Ao \\ttrmtam, m*iiii\\hi'

d padlita«annutlaçfto ,|« mffki da di»

Kelotl* de tutida* puUka* do 1 li^mitn Píderal. tjtiaüiílutii da i**«itfs«t i- ,|.-, -, lo» init.rlaw réptil» l.^- |*im nmmt,t itmA*'*trO* tio tm lUoiutA,, (»,»„_.

m tniOfiaatAm m ttifflk *%\t Aa

«•fttJltlo d* Mfntt(litftt#%

A Fazenda Nacional desistiu da syndl cancin da liquidação forçada da Compa-nhia Estrada do Ferro Oesto do Minas, aflm do concorrer como arrematanto ao leilão do acervo que so realiza bojo, por intermédio do agente J. Dias.

—¦ m ¦¦— '

COLLETE â n» sen hora. elegante.. Cnsa das FazendasFEUIHA, & o preferido por totlna Pretas, rua dos ourives, 2] o ib.

Eleição Senatorial..

Peranto a commissão do poderes do Senado compareceu hontem o senador Barata Ribeiro, na qualidade do procura-dor do candidato dr. Lopes Trovão, para responder ús contestações apresentadas pelo dr. Lauro Sodré e conselhoiro An-drado Figueira.

A' 1 hora da tardo deram começo aos trabalhos, londo o sr. Barata Ribeiro a «u.i refutoção, quo ó demasiado longa. S. ox., duranto 4 horas, procurou refutar os argumentos o destruir as provas das fraudes eleitoraes do 18 do fevereiro ulti-luo, apresontodas pelos dois candidatos contc.tnntcs. Ainda assim, As 5 horas da tarde, s. ox. estava cm moio da sua po-nosa o Inglória tarofu, do defender o ili-ploma expedido ao dr. Lopes TrovAo.pelo quo foram os trabalhos suspensos, devia-do hojo continuar s. ox. n lollura devia-do sun rofiitnção.

Üiiranto a leitura liouve muita Iroca do npnrlo* entres, ox. o os drn. Andrado Fi-cueirn o Inglez de Souza que inm logo ro-batendo ns argumentos do ar. Ilaraln Ri-beiro, argumentos cxlcsquo iifiocstlvornm uu nltiira do Inlcnlo du acmultir pelo Dia-tricto Federal, o são do Iodo

improcodon-teu. * •

Não noderemn*! reíumir ludo quanto a. cx. dlaae; mas n.lonos fiirlnmns ao do-sejodo ilar a conhecer ao puhlIcn.Mocm-licttliatlonoRla-j ctoiçôL--., alguui ponloa da aoreM apresentada cm favor do dr. Lotioa Trovão;

A parto rc-lnllva ao pleito do !• dlalrlclo carece do importância, porquo aa elnlçnc* nhl qiia*l não HOlTreraiii ronlc*lnçãti. O ar. llirnla nibalrn.cnlrclanlo.fax referencia a nhruu* di- im Li-.'.

Tratando do 3- dlifrirlo ondo Impura-ram, do pnr com n mal* <_.*lir.i|fadn fran-de, a faca, n iinvalhn, n garruelm, Zé do Senado, Mnlaqulaa, I Incu Machado e innlo* outro», o ar. Ilarnia Ililirlro (cr. npolojjla dn dpt-.rit-.rn por iwrn*.|fio doa plnlloa eloiloracj. 8. e.v„ enmtt braallrlrn o palri.iln qtm ko ronuldern. dorlaron de-aejar lemiue >t a .1. ...'. t -. „.v. tleirôp., pnrqm« rlfn d uma prova de vtlalldadn tio povo lituMIi.iro, 8. ex. ir... comprdiciidr enorvilft, f&r..n do vide, «cm barulho c «cm sangue,

H flecrewenloii qiiü calava rumado obra 1I9 w» íi, i»or Uno muaiiio k, cx,. -,„, i,„. que houve .:...- nu 8' duirlslo. rom» cimeln da* nrla», e ol-J cm Üieeçõe* da írrífiln/hi do 8,Jl..tJ.

K assim, dppoia de fefdritiar niw nilo

Mrapreltendü qua ,...,, :, ,. r \u\<-&i>

rraudulenla dwdo •[.* i»t t.*;.. «>t.. ,.

¦li» Calas Mitp.trfttttit.fiu um loiifío ralu. do doipiuo ». 1, ,.i... ,. |»nd_) il dlfilil.

(M« da auuroí d. ««ia, l^iutnmi*

Viei-rn.Aiil_llee oulro» furam por a. e«. et*» lado-i parou fim t|f.«*m',nr<-r ao S4«nm|.i de qut- hotivc p1.icíio tio. !«(¦««•} gua fon***» Iam da* «uihpuiicHs, muilo eaibor* o eonteatrm ttniuiia* »!-¦> flt-üor.-., u tmiucu*. »« iinafllinc, Ioda Mpopulação lluniiiiai-*? a* ftKMi ipp rT«i»lfni nt» bfídilo» tino* p.na fiitittítjiSf,,«a* t)\mf,%9 Auitfi ilu t. p, qne m prufr-Kinír* ihih enl^ratatii R\am u>t r*ülf«idt_ e 11 |n m lal o» q.lal #t*A«, *ò « Biéf»m t>. impiMinãii do dittwiof ii« IwtruertJTü qu», rrrtllkdffl u*|.r«f#M»«ift.g,. „. pjSJ, r-í * *m b*)*m. ma* nã4 ei!,*»*, dol ikttttu* pr..v« am houw «ttíkn, *

gueínud.i |>i*linrar uma tmiA* n-iWi*.

apartes, que provocaram hilarldade, com este:— Nao seja modesto, cm em matéria eleitoral v. ex. é até jubilado.

jTciualidades

E'verdadeiramente estranhavel a dif-ficuldadè com que um homem do povo consegue falar aos srs. ministros da Republica. A maioria delles não res-peita, em absoluto, os dias de au-diencia, deixando que as pessoas in-téressadas em. negócios "pendentes de despacho permaneçam, porlóhgó tem-po, na secretaria, até que o continuo venha annunciar a partida do alta per-sonagem.

Essa""descortezia, incompatível còm o regimen acceito em 15 de novembro, não é de agora. Ha annos já, quando ainda vivia sob a illusão da egualdade e da fraternidade, tão apregoadas nos discursos patrióticos, tive a perdoavel ingenuidade de querer falar ao sr. Ber-nardino de Campos, então ministro da fazenda. Apezar das minhas crenças, levei uma carta de apresentação e um cartão em branco do saudoso depu-tado pernambucano dr. Juvcncio de Aguiar.

Ao chegar á secretaria expliquei-me com o continuo, a quem entreguei o cartão, pedindo que o passasse ds mãos do sr. ministro, para que este, man-dando-me dar ingresso, recebesse uma carta enviada por aquelle deputado.

Momentos depois voltava o conti-nuo, com o mesmo cartão entre os dedos, e trazendo a resposta: si fôr p deputado pódc entrar; outra qualquer pessoa o sr. ministro não pôde rece-ber.

Desde essa data fiquei fazendo o jus-to c merecido conceijus-to da nossa demo-crucia; c, note-se uma cousa, não ia dar facadas no ministro nem solicitar qual-quer contracto dc 500 contos.—M»

Pingos e Respingos

I Plácido Ue Castro ti o typo do caudilho In cendlnrlo 1 mal entrara ello em Mnnftoa, oi ânimos inüanimarani-tc, e o 9110 i.tift. r virou cinta»

Si o lllutire guerrilheiro do Acre cA vier, o scnmlor Ncry, |toupando illnliclro, com tuna operaçAo verA ii*»rrt'ti»r-»a a nmoilra da liorra-cha t|iif a. ex. trax no frontetplclo.

1; o ii""»! commcndaüor Quo Tadtfí vá pondo a» iutit.ií de molho.

* * «

coreto tio I.arao do .Paço 4, na oplnlto do "_urnal... um kiotque multo ordinário s.T.i tio dr. tantos n IntençAo

Faxerdeita cldndeum 1'ati* novo' rn. quenliuioa o mã* ncftVa nto louvo» Formulo aqui minha reprovado. NAo, dr. iMiuii, chegue »e A ratAol n •" aa*te tm 1 i-i »i o «ii-t do povo, 1'¦ ...«mi t que o Jornal ¦¦ > • • o aeu ovo Queimando embora etta popuiaçto, Ir hinçarn motl-i'0 de um coreto

'*. 1-,'t 1.. 4o maior otHchareto in. que o prefeito -.»¦-., t-.--. ,..,¦,•,*». rom o JtrtnH nlnínem ha quenlo con venha 1 Na l-S|»í. *P*tsp|o, 9«nio anionloe fenlia, I-... Mui,'qua roíelo* ¦....•.». 1

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A meda yen W doi i«íi ¦:..-•*..,,-,. j *, r ,f 0„

enlfi> ntii*.

Ml la prn,»r*ram o* r«l* do p*ltoieo, do aco d*.* lsl«í«pliô»,,#ie., per aqui temei taml*«m um .-.•.*¦... 11. i, *»> 1 o dr. 1.. > itueao, o nl

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 fiverra de Canudos'

Coiã este titulo publicon o sr. tenente Macedo Soares um esplendido livro, no qual, em estyio simples o dosataviado, é narrada essa áspera campanha do Canu-dos, que tantas o tão preciosos vidas sa-criticou.

15' uin subsidio histórico dò alto.valor, emoujàs paginas são reconsfituidas com- » mòventos scenas passadas nos sertOesba- ' hianos, onde a bravura do soldado brasi-leiro se mediu pela resignação no sacri-ficiò. 7

Figura nesse livro uma Vasta I galeria de horóes, muitos dos quaes pereceram por amor a Republica. Apre, com justiça, > essa galçria, o vulto sympnthico do coro- ; nèl Febronio de Brito, valoroso soldado e digno-cidadão;cuja vida tem a recta liimV ttbsa dos ráioa "solares. Niiiguera, como olle, teve a clara comjirchonsão do°peri-go que áo nosBo Exorcito olfereciam as hostes dos fanáticos ao mando do Antônio (7on_eí-*if3iro-rt*-o;matricida,—quo por tanto tempo foi a bandeira e a esperança dos -muitos inimigos das instituições vigentes. A retirada do illustre offlcial assignalou"-•' umbrilhaUtefeilo militar, ao qual pos* teriores suecessos deram o mais' amplo realce.

Do quantas boceas brasileiras não leva«* ram os ares os echos destes dizeres : '

«Nessa longa carnificina entre brasilei-ros, o Exercito Nacional encontrou a so-pultura de suas glorias. Ahi, nesse deso-lado sertão, de pesado o secular silencio, de uma amplidão melancólica, as tradi-ções mais.caras do bravuras e do magnanb * midade do nosso soldado, ficaram dos-mentidas pela pratica de actos do inaudi-ta atrocidade . -,

Quo màl trazia à normalidade do nossa vida esse inoffensivo Antônio Conselheiro,' á sombra, do cujo mysterioso prestigio um cordão de almas crentes muravao seu habitai 1 Perdida nas solidões do um . vasto descampado, árido o triste, que tre-mendas ameaças abrigava no bojo.essa tosca cldadella,- de sujo casario desali-nhado?

.Para que essa sombria reodição dos supplicios trágicos das eras. da Roma paga,' que sagrava o christianismo nas-cenle cora um horóscopo de sangue ?

Foi uma iniqüidade cobardo o anniqui-lamento daquella pobre gente...»

Em verdade, repugna sempre ás almas varonis o aos corações bem formados uma luta encarniçda que se não origine-, _ em delicados pontos de honra o (Tendida.

Más, pôr isso mosmo que essa luta, -cheia de lances de épico heroísmo, nas-ccn do um incidente do politica local, 6 " que veiu por em fulgida evidencia a so-lidaridade do sentimento republicano en-tre os legionarios da santa .cruzada, e" afíirmar, do um modo emocionante, a. abnegação do nosso soldado dentro das sagradas linhas do dever.

A olhos habituados ao azul polido e lu-minoso deste céo em dias do transparen-cia triumphal; a almas aíTcilas d contem-plação desso palpipante Cruzeiro do Sul quo, por noites cstivaos, noa abro os brá-ços trêmulos numa benção do paz o do amor ; a coraçõos educados nas tradições - '* da nossa rara nobreza af fedi va o danos-so Una ítdalguia do sentir—certo não po-dium agradar cs cingulos de sangue, quo* ponteavam do notas rubras a extensão dos nossos campos, perpetuamentover- * des, periodicamente toucados de flores.

Porém o desastro de uma simples dili-goncia militar obrigou a presença de.uma « expedição mais numerosa. E a retirada desta, t-.lirada dolorosa o brilhante, en-tresachadade heroísmos o de sacrifícios, , revelando uma alta aptidão de mando e do-sciencia militar por parto do seu com-mandante,—reclamou imporlosamento a movimentação» do umu forto columna, . cujo inesperado desastre, de uma tão amarga roDorcursão, oxigiu, por sua voz, para desaffronta do pavilhão conspurca-do, um verdadeiro oxercito cm pó do

guerra. i

E foi assim, pela triste lógica da vindi-cia, empenhado o tremendo dticllo que, por largos mezes,. apaixonou o espirito

nacional. • •

Delle, cm paginas do uma encantadora singeleza, som preoccupaçõos do estyio arrevesado, nos dii conta o sr. tcncntoMa-cedo Soares, brioso offlcial quo nessa lu-. ta se empenhou durante todo o seu tristo periodo.

E o livro do moço soldado era necessa-rio como imposição da Histonecessa-rio. E, por-quo o era. implica numa serena o cnergi-ca reivindicnergi-carão dos brios o da blzarria do nosso Exercito, ató agora sem uma forto o nobre defeza do accusaçõos monos dignas. E do maior morecimonlo histórico o ainda esso livro,'porquo todos os core-bros lúcidos deste pniz sentiram, apôs O desbarato da penúltima expedição, quo chegara a hora suprema c decisiva para os nossos destinos políticos.

Ho *.pilogo da luta era fácil prever oa resultados: derrotado o general cm chofo —o que entrava cm agonia oram os brios do cxcrolto; vencido este—o quo morria ora a Republica, ferida em sua

integrlda-do c cm .'.un honra. ,

Porém, por mole consolodor quo soja, como realmente o ó, o livro-do bravo oi ti-elei, o que devemos pedir n Deus 6 qun' nunca mais parenthesis sombrio como ente acta aborto na historia do nossa vida dc Nação livre, indcpondenlo o civilizada, Leoncio Correia. A Prefeitura adquiriu hontom, por S&U apt.lifi-1 municipaes, o predio n. 101 dn rua do 8. Pedro.

CHAMPAOMKporlugucídnC. uva, o meífior pro-lin. to até hoje conhecido.Vlnlcola.de miraira

I.a paz, 12 — Oçoneral Pando commtt» nn*..ii ao governo Ter promovido os t.m-clne* uno no distinguiram noa combatea do Porlo Rico, oi quaea duraram cinco dias.

Informou ainda o general Pando ter nuípcndllo U hii*.||llfl*ii|i*i,.|.|iiiU do con-' f.reiiclar com o general Olyuinlo da Sil-veira.*

Lento» nn fíeeue Ginernle de f)eoil tn*

ttnmlitmnl Public, nn aeu numero correi, pnntlpiile a março e abril ullimo*. oi po-guinle» .-.iu.-. ii..i B*vrr.i do .,'iit.mi loira

vida t ni otuiii de tlugo de drool, (Opa*

t.tii,) o livro do nono compatriota ar. Rylvino fluruel do Amaral, 1- secretario da leunçao braíllclra em llu«no»*Ayre», ultimamente cdllado peta casa tlnrnler: -,., l.'.'ti.f...:»-il*' M. Amaral,enrlchl de' docutnpnlo.» Inédili qun 1'anlour a pus*.

r . nt. r 1:1 .'..*.» A ae* rrhtlon» dlptomall. qtw* tt mondalnei, prendrA uno placa it -s ii"ii..i»i'i-*aiiiiiiliini de* travMtx an* l''rkur*i --'tr le in.'mi. mi)(!l, (In v tt .tiver* det kii-" i -ti- (u*-nu qui avalent M\ i-¦ i'i i-1 -^ Ia plujatl de» nuleurs

A importante publlfaç-3o (ranceia cbama

| • :l- *tl' ITUU 1,1.-» d fllli-l,.;*-, , |- ,; , Q J .,|,|„

da llli.rdK.la do» mara» o pata anppo«i<a*y qun e»le principio loffreu im iwulii XVII i - . •'!-- it-it**l..'i.'*tt!-..»r!->,:ii'¦!¦-¦•-r.-ii.trm Ao I irll*»*, i iti-iiii. Ut.-v ,¦-!»!.- . ..|>i.•. i.|»i

lima lflb-.rnii-.lm.il, i» rni» obra, tk Juilt

Imptria fMfitíinatum A n.tii¦... o \aUM\i

ti-niMiKijip iplumaf» ^.ifiivíitla eri.mtti*>itl*i.U ,--^|.bf««it'itti Ad MU H»y- 44

Úml* -'íi ':_ y.i ¦&m '*•£ .' .

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