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POLY-NORM. KTR-N Página: Edição: PT 1 de POLY-NORM Instruções de montagem e operação. Acoplamentos elásticos de Garras retas

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Edição:

10

Gezeichnet: 03.01.12 Pz Ersatz für: --- Schutzvermerk

ISO 16016 beachten. Geprüft: 12.01.12 Pz Ersetzt durch:

Tipo AR

Tipo ADR, ADR-K e AVR

Tipo AZR e AZR curto

tipo AR/AZR

Tipo AZVR

POLY-NORM

®

Acoplamentos elásticos de

Garras retas

Tipos AR, ADR, AVR, AZR,

AR/AZR, AZVR,

AR com bucha cônica e

suas combinações

De acordo com NORMA 94/9/EC

(ATEX 95) para furação acabada, furo

guia e sem furação

(2)

Edição:

10

Gezeichnet: 03.01.12 Pz Ersatz für: --- Schutzvermerk

ISO 16016 beachten. Geprüft: 12.01.12 Pz Ersetzt durch:

O acoplamento POLY-NORM

®

é um acoplamento elástico de garras retas capaz de absorver

desalinhamentos dos eixos. Normalmente causados por erros de montagem, dilatação

térmica de componentes, etc...

Índice

1 Dados

técnicos

2 Dicas

2.1

Seleção do acoplamento

2.2 Dicas

gerais

2.3

Dicas de segurança

2.4

Dicas gerais de potencial perigo

2.5 Utilização

correta

3 Armazenagem

4 Montagem

4.1

Componentes do acoplamento

4.2

Montagem do acoplamento (geral)

4.3

Montagem do tipo AR

4.4

Montagem do tipo ADR, ADR-K e AVR

4.5

Montagem do tipo AZR, AZR curto e AZVR

4.6

Montagem do tipo AR/AZR

4.7

Montagem dos cubos com buchas cônicas

4.8

Dicas sobre a furação acabada

4.9

Desalinhamentos permissíveis pelo acoplamento

4.10 Estoque de reposição, Endereços para atendimento ao cliente

5 Anexo

A

Dicas e instruções sobre utilização em áreas perigosas

(explosivas)

5.1 Utilização

em

áreas perigosas d e acordo com as regulamentações

5.2

Intervalos de controle para os acoplamentos em áreas perigosas

5.3

Valores aproximados de desgate do componente elástico

5.4

Matérias primas permissíveis em

áreas perigosas

5.5

Marcação do símbolo

nos acoplamentos para áreas perigosas

5.6 Partida

5.7

Falhas, Causas and Correções

5.8

Certificado de conformidade EC de acordo com a NORMA 94/9/EC

Datada - 23 da março 1994

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Edição:

10

Gezeichnet: 03.01.12 Pz Ersatz für: --- Schutzvermerk

ISO 16016 beachten. Geprüft: 12.01.12 Pz Ersetzt durch:

1 Dados técnicos

Tamanho 28 até 125

Tamanho 140 até 180

figura 1: POLY-NORM®, tipo AR

Tabela 1: dimensões e torques - tipo AR

POLY-NORM® AR ferro fundido (EN-GJL-250)

Dimensõe [mm] Elastômero 1)

(comp. 2)

torque [Nm] Geral Rosca p/

3) parafusos Tama-nho TKN TKmax. furação 2) acabada dmáx. LAR l1 s DH D dH N G t Peso 4) [kg] 28 40 80 28 59 28 3 69 46 36,5 12,0 M5 7 0,77 32 60 120 32 68 32 4 78 53 41,5 14,0 M8 7 1,14 38 90 180 38 80 38 4 87 62 50,0 19,5 M8 10 1,59 42 150 300 42 88 42 4 96 69 55,5 20,0 M8 10 2,17 48 220 440 48 101 48 5 106 78 64 24,0 M8 15 3,03 55 300 600 55 115 55 5 118 90 73 29,0 M8 14 4,27 60 410 820 60 125 60 5 129 97 81 33,0 M8 15 5,32 65 550 1100 65 135 65 5 140 105 86 36,0 M10 20 6,86 75 850 1700 75 155 75 5 158 123 100 42,5 M10 20 10,25 85 1350 2700 85 175 85 5 182 139 116 48,5 M10 25 15,05 90 2000 4000 90 185 90 5 200 148 128 49,0 M12 25 19,50 100 2900 5800 100 206 100 6 224 165 143 55,0 M12 25 26,98 110 3900 7800 110 226 110 6 250 185 158 60,0 M16 30 38,12 125 5500 11000 125 256 125 6 280 210 178 70,0 M16 35 54,21 140 7200 14400 140 286 140 6 315 235 216 76,5 M20 35 77,28 160 10000 20000 160 326 160 6 350 265 246 94,5 M20 45 106,24 180 13400 26800 180 366 180 6 400 300 290 111,5 M20 50 155,20 1) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ.

2) Furação H7 com chaveta DIN 6885 – pág. 1 [JS9] e rosca p/ parafusos de fização sobre a chaveta 3) Torque de aperto para os parafusos de fixação – ver tabela 2

4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 – pág. 1

Tabela 2: parafusos de fixação DIN EN ISO 4029

Tamanho 28 32 38 42 48 55 60 65 75 Dimensão G [mm] M5 M8 M8 M8 M8 M8 M8 M10 M10 Torque de aperto TA [Nm] 2 10 10 10 10 10 10 17 17 Tamanho 85 90 100 110 125 140 160 180 Dimensão G [mm] M10 M12 M12 M16 M16 M20 M20 M20 Torque de aperto TA [Nm] 17 40 40 100 100 140 140 140

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Gezeichnet: 03.01.12 Pz Ersatz für: --- Schutzvermerk

ISO 16016 beachten. Geprüft: 12.01.12 Pz Ersetzt durch:

1 Dados técnicos

figura 2: POLY-NORM®, tipo ADR 3-partes) figura 3: POLY-NORM®, tipo ADR-K (3-partes)

Tabela 3: dimensões - tipo ADR e ADR-K

POLY-NORM® ADR e ADR-K (Componentes 3D e 4D correspondem para tipo AVR)

ferro fundido (EN-GJL-250), componente 3D/3Dk cubo-flange em ferro nodular (EN-GJS-400-15)

Dimensões [mm] furação 1) acabada dmáx. Geral Rosca p/ 2) parafusos Tama-nho d1 d2 LLADR/ ADR-K l1/l2 s s1 DH D D1 dH N M W G t t1 38 38 34 80 38 4 12,0 87 62 48 50 19,5 11 12 M8 10 7 42 42 38 88 42 4 14,5 96 69 54 55,5 20,0 12 16 M8 10 7 48 48 44 101 48 5 16,0 106 78 62 64 24,0 13,7 16 M8 15 7 55 55 50 115 55 5 17,0 118 90 72 73 29,0 18,7 15 M8 14 14 60 60 56 125 60 5 18,0 129 97 80 81 33,0 22,2 14 M8 15 15 65 65 60 135 65 5 20,0 140 105 86 86 36,0 26,7 11 M10 20 20 75 75 68 155 75 5 23,5 158 123 98 100 42,5 27,8 16 M10 20 20 85 85 78 175 85 5 27,0 182 139 112 116 48,5 33,7 18 M10 25 25 90 90 85 185 90 5 29,5 200 148 122 128 49,0 31,5 26 M12 25 25 100 100 95 206 100 6 33,0 224 165 136 143 55,0 37,5 28 M12 25 25 110 110 105 226 110 6 36,0 250 185 150 158 60,0 39,5 30 M16 30 30 125 125 115 256 125 6 39,0 280 210 168 178 70,0 48,0 35 M16 35 35 140 140 135 286 140 6 - 315 235 195 216 76,5 47,0 59 M20 35 35 160 160 155 326 160 6 - 350 265 225 246 94,5 65,0 43 M20 45 45 180 180 175 366 180 6 - 400 300 255 290 111,5 79,0 33 M20 50 50

Tabela 4: torque e peso - tipo ADR e ADR-K

Tamanho 38 42 48 55 60 65 75 85 TKN 90 150 220 300 410 550 850 1350 Elastômero 3) (comp. 2) torque [Nm] TKmax. 180 300 440 600 820 1100 1700 2700 ADR 1,75 2,34 3,23 4,41 5,43 7,10 10,50 15,29 Peso 4) [kg] ADR-K 1,70 2,26 3,12 4,24 5,24 6,67 10,01 14,44 Tamanho 90 100 110 125 140 160 180 TKN 2000 2900 3900 5500 7200 10000 13400 Elastômero 3) (comp. 2) torque [Nm] TKmax. 4000 5800 7800 11000 14400 20000 26800 ADR 20,06 27,83 38,95 55,67 80,30 108,00 155,00 Peso 4) [kg] ADR-K 19,02 26,28 37,31 53,26 77,90 104,70 150,30

Tabela 5: Parafusos de fixação para cubo 4D/4DK - DIN EN ISO 4762 - 12.9

Tamanho 38 42 48 55 60 65 75 85 90 100 110 125 140 160 180 Tamanho M M6 M8 M8 M8 M8 M10 M10 M12 M16 M16 M16 M20 M20 M20 M20 Comprimento l 16 16 20 20 20 20 25 25 30 30 40 40 50 55 60 Quantidade z 5) 5 5 6 6 6 6 6 6 6 6 8 8 8 9 10 Dimensão D4 62 69 78 88 98 104 120 138 149 163 183 202 237 267 304 Torque de aperto TA [Nm] 10 25 25 25 25 49 49 86 210 210 210 410 410 410 410 1) Furação acabada H7 com chaveta DIN 6885 página 1 [JS9] e rosca para parafuso de fixação

2) Torque de aperto dos parafusos de fixação ver tabela 2

3) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 – pág. 1

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Edição:

10

Gezeichnet: 03.01.12 Pz Ersatz für: --- Schutzvermerk

ISO 16016 beachten. Geprüft: 12.01.12 Pz Ersetzt durch:

1 Dados técnicos

figura 4:

POLY-NORM®, tipo AZR

Tabela 6: dimensões e torques - tipo AZR

POLY-NORM® AZR ferro fundido (EN-GJL-250), componente 4N aço (S355 J2G3)

Dimensões [mm] Elastômero 1)

(comp. 2)

torque [Nm] Geral parafusos Rosca p/ 3)

Tama-nho Espaçador central comp. L [mm] TKN TKmax. furação 1) acabada dmáx. LAZR l2 l3 s l4 DH DF dH M G t Peso 4) [kg] 100 170 49,5 2,33 28 140 40 80 30 210 35 69,5 3 1 69 46 36,5 26 M5 7 2,91 100 170 49 2,86 32 140 60 120 35 210 35 69 4 1 78 53 41,5 26 M8 7 3,50 100 184 49 3,78 38 140 90 180 40 224 42 69 4 1 87 62 50 33 M8 10 4,57 100 190 49 4,56 42 140 150 300 45 230 45 69 4 1 96 69 55,5 35 M8 10 5,41 100 204 49 6,03 48 140 220 440 50 244 52 69 5 1,5 106 78 64 41,5 M8 15 6,98 100 210 49 7,81 140 250 69 9,21 55 180 300 600 60 290 55 89 5 1,5 118 88 73 43,5 M8 14 10,57 100 220 49 9,49 140 260 69 11,05 60 180 410 820 65 300 60 89 5 1,5 129 97 81 47,5 M8 15 12,61 100 230 49 11,85 140 270 69 13,61 65 180 550 1100 70 310 65 89 5 1,5 140 105 86 51,5 M10 20 15,37 140 290 69 19,71 180 330 89 22,15 75 250 850 1700 80 400 75 124 5 1,5 158 123 100 60,5 M10 20 26,18 140 310 69 27,57 180 350 89 30,65 85 250 1350 2700 90 420 85 124 5 1,5 182 139 116 69,5 M10 25 36,22 140 320 69 32,00 180 360 89 35,35 90 250 2000 4000 100 430 90 124 5 1,5 200 148 128 73,5 M12 25 41,22 140 340 69 42,31 180 380 89 46,44 100 250 2900 5800 110 450 100 124 6 2 224 165 143 83 M12 25 53,67

Tabela 7: Parafusos de fixação para cubo 4D/4DK - DIN EN ISO 4762 - 12.9

Size 28 32 38 42 48 55 60 65 75 85 90 100 Tamanho M M6 M6 M6 M6 M6 M8 M8 M8 M10 M10 M12 M12 Comprimento l 18 18 20 20 20 25 25 25 30 30 35 35 Dimensão D4 58 67 76 85 95 103 114 124 141 160 180 200 Quantidade z 5) 4 4 5 5 6 6 6 6 6 6 6 6 Torque de aperto TA[Nm] 14 14 14 14 14 35 35 35 69 69 120 120 1) Furação acabada H7 com chaveta DIN 6885 página 1 [JS9] e rosca para parafuso de fixação

2) Torque de aperto dos parafusos de fixação ver tabela 2

3) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 – pág. 1

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Edição:

10

Gezeichnet: 03.01.12 Pz Ersatz für: --- Schutzvermerk

ISO 16016 beachten. Geprüft: 12.01.12 Pz Ersetzt durch:

1 Dados técnicos

figura 5: POLY-NORM®, tipo AZR curto figura 6: POLY-NORM®, tipo AR/AZR

Tabela 8: dimensões - tipo AZR curto e AR/AZR

POLY-NORM® AZR curto e AR/AZR ferro fundido (EN-GJL-250), componente 4N aço (S355 J2G3)

Dimensões [mm]

Geral Rosca p/

parafusos 1) Tama-

nho

LAZR curto LAR/AZR l1 l2 l3 s l4 L DH D/DF dH N M G t

28 101 80 28 35 15 3 1 31 69 46 36,5 12 26 M5 7 32 102 85 32 35 15 4 1 32 78 53 41,5 14 26 M8 7 38 116 98 38 42 15 4 1 32 87 62 50 19,5 33 M8 10 42 128 108 42 45 18 4 1 38 96 69 55,5 20 35 M8 10 48 144 122,5 48 52 19 5 1,5 40 106 78 64 24 41,5 M8 15 55 154 134,5 55 55 21 5 1,5 44 118 90/88 73 29 43,5 M8 14 60 166 145,5 60 60 22 5 1,5 46 129 97 81 33 47,5 M8 15 65 180 157,5 65 65 24 5 1,5 50 140 105 86 36 51,5 M10 20 75 206 108,5 75 75 27 5 1,5 56 158 123 100 42,5 60,5 M10 20 85 234 204,5 85 85 31 5 1,5 64 182 139 116 48,5 69,5 M10 25 90 252 218,5 90 90 35 5 1,5 72 200 148 128 49 73,5 M12 25 100 280 243 100 100 39 6 2 80 224 165 143 55 83 M12 25

Tabela 9: torques e furação - tipo AZR curto e AR/AZR

Tamanho 28 32 38 42 48 55 60 65 75 85 90 100 TKN 40 60 90 150 220 300 410 550 850 1350 2000 2900 Elastômero 2) (comp. 2) torque [Nm] TKmax. 80 120 180 300 440 600 820 1100 1700 2700 4000 5800 d1 30 35 40 45 50 60 65 70 80 90 100 110 Furação máxima 3) [mm] d2 28 32 38 42 48 55 60 65 75 85 90 100 AZR curto 1,24 1,57 2,20 2,98 4,07 5,18 6,76 8,11 11,34 20,06 24,43 34,16 Peso 4) [kg] AR/AZR 1,01 1,35 1,89 2,57 3,55 4,72 6,04 7,48 10,79 17,54 21,94 30,56

Tabela 10: Parafusos de fixação DIN EN ISO 4762 - 12.9

Tamanho 28 32 38 42 48 55 60 65 75 85 90 100 Tamanho M M6 M6 M6 M6 M6 M8 M8 M8 M10 M10 M12 M12 Comprimento l 16 16 16 20 20 25 25 25 30 30 35 35 Dimensão D4 58 67 76 85 95 103 114 124 141 160 180 200 Quantidade z 5) 4 4 5 5 6 6 6 6 6 6 6 6 Torque de aperto TA [Nm] 14 14 14 14 14 35 35 35 69 69 120 120

1) Furação acabada H7 com chaveta DIN 6885 página 1 [JS9] e rosca para parafuso de fixação 2) Torque de aperto dos parafusos de fixação ver tabela 2

3) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 – pág. 1

(7)

Edição:

10

Gezeichnet: 03.01.12 Pz Ersatz für: --- Schutzvermerk

ISO 16016 beachten. Geprüft: 12.01.12 Pz Ersetzt durch:

1 Dados técnicos

figura 7: POLY-NORM®, tipo AZVR

Tabela 11: Dimensões - tipo AZVR

POLY-NORM® AZVR ferro fundido (EN-GJL-250), componente 4N e 4Nv aço (S355 J2G3) Dimensões [mm] Geral Rosca p/ parafusos 1) Tama-nho LAZVR l2 l3 s l4 l5 L DH DF dH M G t Peso 2) [kg] 38 224 42 69 4 1 69 140 87 62 50 33 M8 10 4,33 42 230 45 69 4 1 69 140 96 69 55,5 35 M8 10 5,25 48 244 52 69 5 1,5 69 140 106 78 64 41,5 M8 15 6,83 250 49 140 8,59 55 290 55 89 5 1,5 89 180 118 88 73 43,5 M8 14 9,97 260 49 140 10,66 60 300 60 89 5 1,5 89 180 129 97 81 47,5 M8 15 12,22 270 49 140 12,74 65 310 65 89 5 1,5 89 180 140 105 86 51,5 M10 20 14,50 330 89 180 21,34 75 450 75 209 5 1,5 89 300 158 123 100 60,5 M10 20 28,58 350 89 180 29,91 85 470 85 209 5 1,5 89 300 182 139 116 69,5 M10 25 39,25

Tabela 12: torques e furação - type AZVR

Size 38 42 48 55 60 65 75 85 TKN 90 150 220 300 410 550 850 1350 Elastômero 3) (comp. 2) torque [Nm] TKmax. 180 300 440 600 820 1100 1700 2700 Furação máxima 4) [mm] d max. 40 45 50 60 65 70 80 90

Tabela 13: parafusos de fixação DIN EN ISO 4762 - 12.9

Size 38 42 48 55 60 65 75 85 Tamanho M M6 M6 M6 M8 M8 M8 M10 M10 Comprimento l 20 20 20 25 25 25 30 30 Dimensão D4 76 85 95 103 114 124 141 160 Quantidade z 5) 5 5 6 6 6 6 6 6 Torque de aperto TA[Nm] 14 14 14 35 35 35 69 69

1) Furação acabada H7 com chaveta DIN 6885 página 1 [JS9] e rosca para parafuso de fixação 2) Torque de aperto dos parafusos de fixação ver tabela 2

3) Material padarão borracha (NBR) 78 Shore A; para os tamanhos 140 até 180 usar elastômeros tipo DZ. 4) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 – pág. 1

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1 Dados técnicos

figura 8: POLY-NORM®, tipo com bucha cônica

Tabela 14: dimensões – tipo com bucha cônica

POLY-NORM® com bucha cônicoa - cub TB1 e TB2 ferro fundido (EN-GJL-250)

Dimensões [mm] Geral Elastômero 1) (comp. 2) torque [Nm] Furação máx. 2) d1/d2 Tama- nho TKN TKmax. Rota- ção nmax.

[1/min] min. max. l1/l2 s L D DH N Modelo da bucha cônica Peso 3) [kg] 32 60 120 7300 10 28 25,5 4 55 53 78 7,5 1108 1,05 30,0 65 6,0 1610 2,35 48 220 440 5400 14 42 42,5 5 90 78 106 18,5 1615 2,96 60 410 820 4400 14 50 38,5 5 80 97 129 10,5 2012 4,16 75 850 1700 3600 16 60 52,5 5 110 123 158 20,0 2517 8,54 85 1350 2700 3150 16 60 46,5 5 98 139 132 10,0 2517 11,60 90 2000 4000 2900 25 75 52,0 5 109 148 200 11,0 3020 14,88 100 2900 5800 2600 35 90 98,0 6 202 165 224 53,0 3535 27,41 125 5500 11000 2050 40 100 111,5 6 229 210 280 56,5 4040 48,70

1) material padrão borracha (NBR) 78 Shore A

2) furos H7 com chaveta DIN 6885 pág.1 [JS9] e rosca para parafusos de fixação sobre a chaveta 3) Peso com furação máxima e chaveta DIN 6885 – pág. 1

Acoplamentos POLY-NORM® com os componentes abaixo mencionado poderão produzir

calor, faísca e eletricidade estática (por exemplo: em combinação com disco/tambor de freio, limitadores de torque, hélices, etc...) portante não é permitdo seu uso em locais perigosos. Deverão ser executados os testes adequados antes de sua instalação.

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2 Dicas

2.1 Seleção do acoplamento

!

C A U T E L A ! Para uma longa vida útil, sem problemas, do acoplamento a seleção do acoplamento deve ser observada (de acordo com NORMA DIN 740 parte 2) para cada tipo de acionamento (ver catálogo POLY-NORM®). Se as condições de trabalho foram alteradas (potência, rotação, alinhamento, etc..) a seleção do acoplamento dever ser novamente verificada. Notar que o torque mostrado neste documento refere-se ao elastômero somente. O torque transmissível entre a chaveta do eixo e o rasgo da chaveta do cubo do acoplamento deve ser verificado pelo usuário.

Nos acionamentos com condições de vibrações perigosas (cargas vibratórias periódicas) é necessário que seja efetuado uma análise vibratória. Os típicos acionamentos com essas caracteristicas são os acionamentos com motores à combustão, bombas de pistão, compressores de pistão, etc. Se necessário entre em contato com a KTR para solicitar tal análise.

2.2 Dicas Gerais

Por favor leia essas instruções de montagem com muita atenção antes de colocar o acoplamento em operação. Prestar atenção em particular nas dicas de segurança!

O acoplamento POLY-NORM® é aprovado para aplicação em áreas perigosas. Quanto instalado nestas áreas por favor observas as dicas e instruções do ANEXO A.

Esta instrução de montagem faz parte do acoplamento. Por favor mante-la em local seguro e de fácil acesso pelo usuário do acoplamento. Os direitos autorais desta instrução de montagem é da propriedade da KTR Kupplungstechnik GmbH.

2.3 Dicas de Segurança

STOP P E R I G O ! Perigo de danos corporais.

!

C A U T E L A ! Possíveis danos ao equipamento.

A T E N Ç Ã O ! Itens importantes.

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2 Dicas

2.4 Dicas Gerais de Perigo

STOP

P E R I G O !

Durante uma montagem, desmontagem ou manutenção do acoplamento é necessário certificar-se que o acionamento esteja totalmente protegido contra uma partida não

intencionada. A pessoa realizando esse trabalho poderá sofrer sérios ferimentos por partes rotativas desprotegidas. Por favor leia o documento e respeite as dicas de segurança.

 A segurança do operador deve sempre ser primordial enquanto executando qualquer operação de montagem, desmontagem ou manutenção no acoplamento

 Por favor desligar o acionamento da força motriz antes de inciar qualquer trabalho no acoplamento.  Certificar-se que a força motriz está absolutamente impossibilidade de qualquer início de trabalho. Poderia

ser colocado um aviso no local de conexão de força motriz ou removendo temporariamente o fúsivel do sistema.

 Nunca toque a áera de trabalho do acoplamento quando o mesmo está em operação.

 Sempre instalar proteção fixa ao redor do acoplamento para que seja evitado o contato equivocado por qualquer pessoa no local.

2.5 Utilização correta

Voce somente deverá montar, operar e efetuar manutenção ao acoplamento se  leu cuidadosamente e entendeu totalmente este documento

 possue trainamento adequado

 possue autorização de vossa empresa para efetuar tal trabalho

O acoplamento somente poderá ser utilizado nos parametros indicados nos dados técnicos (ver tabela 1 a 14 capítulo 1). Modificações não autorizadas no acoplamento não são permitidas e a KTR não será respoonsável por qualquer dano causado pelas modificações. Para continuar o desenvolvimento do produto a KTR tem o direito de modificar os dados técnicos. O acoplamento POLY-NORM® descrito neste documento corresponde aos padrões técnicos na data de impressão deste documento.

3 Armazenagem

Os cubos do acoplamento são fornecidos em condições de uso e devem ser estocados em local seco e coberto por 6-9 meses. A utilização de sacos apropriados contendo sílica é de grande utilidade, reduzindo assim as chances de oxidação dos cubos. As caracteristicas técnicas dos elastômeros são válidas por 5 anos quando estocadas em condições térmicas e de humidade favoráveis.

!

A T E N Ç Ã O ! Os ambientes de armazenamento não devem possuir qualquer aparelhos geradores de ozônio, tais como lâmpadas fluorescentes, lâmpadas de vapor de mercúrio, o aparelhos de alta voltagem. Ambientes com humidade superior à 65% não são permitidos,

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4 Montagem

O acoplamento é fornecido em partes separadas. Antes da montagem deve-se observar se todas as partes estão disponíveis.

4.1 Componentes do acoplamento

Componentes do POLY-NORM®, tipo AR

Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento

1 2 Cubo EN-GJL-250 Demanda do cliente

2 1 Elastômero (anel ou DZ individuais) NBR (borracha)

9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço

Tamanho 28 até 125 Tamanho 140 até 180 figura 9: POLY-NORM®, tipo AR

Componentes do POLY-NORM®, tipo ADR (3-partes)

tipo AVR correspondentemente aos componentes 3D e 4D

Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento

1 1 Cubo EN-GJL-250 Demanda do cliente

2 1 Elastômero (anel ou DZ individuais) NBR (borracha)

3D 1 Flange EN-GJS-400-15 Demanda do cliente

4D 1 Cubo interno EN-GJL-250 Demanda do cliente

9 2 Parafuso DIN EN ISO 4029 Aço

10 tabela 5 Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço

Tamanho 28 até 125 Tamanho 140 até 180 figura 10: POLY-NORM®, tipo ADR (3-partes)

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4.1 Componentes do acoplamento

Componentes do POLY-NORM®, tipo ADR-K (3-partes)

Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento

1 1 Cubo EN-GJL-250 Demanda do cliente

2 1 Elastômero (anel ou DZ individuais) NBR (borracha)

3D 1 Flange EN-GJS-400-15 Demanda do cliente

4DK 1 Cubo interno EN-GJL-250 Demanda do cliente

9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço

10 tabela 5 Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço

Tamanho 28 até 125 Tamanho 140 até 180 figura 11: POLY-NORM®, tipo ADR-K (3-partes)

Componentes do POLY-NORM®, tipo AZR e AZR curto

Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento

2 1 Elastômero (anel ou DZ individuais) NBR (borracha)

3N 2 Flange espaçadora EN-GJL-250 Demanda do cliente

4N 2 Cubo flangeado EN-GJL-250 / S355 J2G3 Demanda do cliente

9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço

10 tabela 7/10 Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço

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4.1 Componentes do Acoplamento

Componentes do POLY-NORM®, tipo AR/AZR

Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento

1 1 Cubo EN-GJL-250 Demanda do cliente

2 1 Elastômero (anel ou indivudal DZ) NBR (borracha)

3N 1 Flange EN-GJL-250 Demanda do cliente

4N 1 Cubo flangeado EN-GJL-250 / S355 J2G3 Demanda do cliente

9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço

10 tabela 10 Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço

figura 13: POLY-NORM®, tipo AR/AZR

Componentes do POLY-NORM®, tipo AZVR

Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento

2 1 Elastômero (anel ou individual DZ) NBR (borracha)

3N 1 Flange EN-GJL-250 Demanda do cliente

4N 1 Cubo flangeado Demanda do cliente

4Nv 1 Cubo flangeado AZVR

EN-GJL-250 /

S355 J2G3 Demanda do cliente 8 1 Espaçador flangeado AZVR EN-GJL-250 Demanda do cliente

9 2 Parafuso s/ cabeça DIN EN ISO 4029 Aço

10 tabela 13 Parafuso DIN EN ISO 4762 Aço

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4.1 Componentes do Acoplamento

Componentes do POLY-NORM®, tipo com bucha cônica

Componente Qtde. Descrição Material Cond. de balanceamento

2 1 Elastômero (anel ou individuais DZ) NBR (borracha)

9 2 1) Parafuso Aço

TB1 2 Cubo usinado para bucha cônica EN-GJL-250 Demanda do cliente

11 2 Bucha cônica EN-GJL-250

1) para tamanhos de acop. POLY-NORM® 100 e acima, 3 parafusos são necessários nas buchas cônicas

figura 15: POLY-NORM®, tipo com bucha cônica

Design do acoplamento:

TB1 parafuso no lado das garras TB2 parafuso no lado externo do cubo

Várias combinações de designs TB1 e TB2 são possíveis.

figura 16: tipo com bucha cônica cubo design TB1 e TB2

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4.2 Montagem do acoplamento (Geral)

A T E N Ç Ã O !

É recomendado verificar diametros dos eixos, furação e chaveta do acoplamento antes da montagem.

Aquecimento dos cubos, cubos internos e cubos flangeados até aprox. 80° C é recomendados para uma fácil instalação do cubo no eixo.

P R E C A U Ç Ã O !

Por favor atenção ao risco de faísca em áreas perigosas.

STOP

C U I D A D O !

Tocar os componentes aquecidos causa queimaduras. É sempre recomendado o uso de luvas de segurança.

!

C U I D A D O ! Durante a montagem assegurar que a dimensão “s” é respeitada (ver tabela 1 até 14 para o respectivo tipo) para que os cubos não toquem durante operação. A não consideração desta dica poderá acarretar em danos ao acoplamento.

4.3 Montagem do Tipo AR

 Montar os dois cubos nos seus respectivos eixos acionador e acionado (ver figura 17).

 Posicionar o elastômero (aneI ou DZ individuais) entre as garras de um dos (ver figura 18).

 Mover o lado ainda não fixado no sentido axial até que a dimensão “s” seja verificada (ver figura 19).  Um fino ajuste da dimensão “s” pode ser feito com

a movimentação axial dos cubos sobre os eixos (ver figura 19).

 Apertar os parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 (ver torque na tabela 2).

figura 17: montagem dos cubos

figura 18: posicionamento do elastômero

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4.4 Montagem do Tipo ADR, ADR-K e AVR

 Montar o flange e cubo interno (ver figura 20).  Apertar os parafusos com torque manual

(no momento).

figura 20: montagem do flange com o cubo flangeado

 Montagem do cubo e com o cubo flangeado onto the shaft of driving and driven side (ver figura 21).  Aperte os parafusos com uma chave de torque

adequado para o TA torques mostrados na tabela 5.

figura 21: montagem do cubo e com o cubo flangeado

 Coloque o elastômero ou DZ elastômeros individuais, entre as garras de um dos cubos (ver figura 22).

figura 22: posicionamento do elatômero

!

C U I D A D O ! Para facilitar a montagem do elastômero, se já forem montados, recomendamos separar o elastômero até o tamanho 65 em uma posição entre os amortecedores (ver figura 23).

A partir do tamanho 75 recomendamos para separar o elastômero de dois em dois amortecedores para uma mais fácil

montagem (ver figura 24). figura 23: ajuda para montar o elastômero até o tamanho 65 figura 24: ajuda para montar o elastômero apartir do

tamanho 75

 Mover o lado ainda não fixado no sentido axial até que a dimensão “s” seja verificada (ver figura 25).  Um fino ajuste da dimensão “s” pode ser feito com a

movimentação axial dos cubos sobre os eixos (ver figura 25).

 Apertar os parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 (ver torque na tabela 2).

figura 25: acoplamento montado

!

C U I D A D O ! Tendo fixado o acoplamento em operação, o torque de aperto dos parafusos e desgaste do elastômero devem ser inspecionados em intervalos de manutenção usual.

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4.5 Montagem do Tipo AZR, AZR curto e AZVR

 Montar o flange do acoplamento no eixo (ver figura 26). O interior do flange de acoplamento deve ser nivelado com a face dos eixos.

 Mova-os na direção axial até a dimensão L seja alcançada.

 Aperte os flanges do acoplamento, apertando os parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 (torque de aperto ver tabela 2).

figura 26: montagem do cubo flangeado

 Por favor, conecte o flanges e o elastômero juntos (ver figura 27).

 Coloque as peças montadas entre os flanges do acoplamento (ver figura 28).

 Aperte primeiro a mão o parafusos nas peças.  Aperte os parafusos com uma chave de torque

adequado para os torques TA mostrados na tabela 7, 10 e 13.

 Por favor verifique a dimensão L (ver tabela 6, 8 e 11).

 Se o acoplamento já estão firmemente montados, o movimento axial do acoplamento no eixos permite ajustar a dimensão s ou L (ver figura 28).

figura 27: posicionamento do elastômero

figura 28: acoplamento montado

!

C U I D A D O ! Tendo estabelecido o acoplamento em operação, o torque de aperto dos parafusos e desgaste do elastômero devem ser inspecionados em intervalos de manutenção usual.

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4.6 Montagem do Tipo AR/AZR

 Montar o flange de acoplamento no eixo da condução ou do lado conduzido (ver figura 29). O interior do flange de acoplamento deve ser nivelado com as faces dos eixos.

 Por favor, conecte o cubo, o elastômero e o flange juntos (ver figura 30).

figura 29: montagem do cubo flangeado

figura 30: posicionamento do elastômero

 Montar as peças juntas para a extremidade do eixo (ver figura 31).

 Aperte os flanges do acoplamento, apertando os parafusos de fixação DIN EN ISO 4029 (torque de aperto ver tabela 2).

 Posicione a máquina de uma forma que o flange de condução e do flange de acoplamento posam ser parafusados. Primeiro aperte os parafusos

manualmente na peça e depois aperte os parafusos com uma chave de torque adequado de acordo com os torques de aperto TA indicados no quadro 10.  Por favor verifique a dimensão s (ver figura 32).

figura 31: montagem dos componentes

figura 32: acoplamento montado

!

C U I D A D O ! Tendo estabelecido o acoplamento em operação, o torque de aperto dos parafusos e desgaste do elastômero devem ser inspecionados em intervalos de manutenção usual.

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4.7 Montagem da bucha cônica de fixação

Montagem da bucha cônica de fixação:

Ajustar acoplamento e a bucha cônica de fixação em si, certifique-se que os furos cobriram um ao outro e aperte os parafusos ligeiramente. Coloque o elemento de ligação com a bucha cônica de fixação no eixo e aperte os parafusos com o torque indicado na tabela 15.

Durante o processo de parafusar o cubo é empurrado na bucha cônica é pressionado. A bucha cônica de fixação tem que ser dirigido mais para o cone de luz furo com o marreta por meio de uma bucha adequada. Depois os parafusos de ajuste tem que ser reapertados com o torque indicado na tabela 15. Este processo tem de ser realizada pelo menos uma vez.

Depois que a unidade foi operada sob carga durante um curto período de tempo, deve ser revisto se o parafusos pode ter soltado.

Fixação axial do cubo trava (cubo do acoplamento com bucha de fixação) só pode ser realizado por uma montagem adequada.

!

C U I D A D O ! Ao usar o cola parafusos para fixação do cone da bucha de aperto em áreas explosivas, por favor, adicionalmente, protegê-los contra a auto-afrouxamento, e. g. w. Loctite (médio-força). Bucha de fixação sem a utilização de uma chave não são permitidos em áreas explosivas.

figura 33: POLY-NORM®, tipo com bucha cônica de fixação

Desmontagem da bucha cônica de fixação:

O cone de fixação da bucha é solto se os parafusos forem removidos. Depois um dos parafusos é parafusado na rosca como um parafuso de pull-off e apertados.

O cubo do acoplamento solto pode ser removidos manualmente a partir do eixo em conjunto com a bucha cónica de fixação.

Tabela 15:

Dimensões do parafuso Bucha

cônica de

fixação [pol.] G [pol.] L [mm] SW [Nm] TA

Quantidade 1108 1/4 1/2 3 5,7 2 1610 3/8 5/8 5 20 2 1615 3/8 5/8 5 20 2 2012 7/16 7/8 6 31 2 2517 1/2 7/8 6 49 2 3020 5/8 1 1/4 8 92 2 3535 1/2 1 1/2 10 115 3

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ISO 16016 beachten. Geprüft: 12.01.12 Pz Ersetzt durch:

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4.8 Dicas em ralação ao furo final

KTR fornece os acoplamentos e as peças de reposição em um furo-piloto, sem furo ou furado pedido do cliente. Tais peças são marcadas adicionalmente com o símbolo .

!

C U I D A D O ! O cliente é responsável por todos os processos de usinagem realizados posteriormente em todos os sem furo ou furo piloto, bem como usinado o acoplamento e peças de reposição pelo cliente. A KTR não tem qualquer garantia para todos os processos reusinagem imprópria.

P R E U C A Ç Ã O !

Qualquer retrabalho mecânico para acoplamentos que são usados em áreas de risco exigem uma liberação explícita pola KTR.

O cliente deve enviar um desenho para a KTR de que maneira que a fabricação deve ser feita. KTR verifica esse desenho e devolve para o comprador com a aprovação.

Tabela 16: Combinações recomendadas de ajuste para DIN 748/1

Furo [mm]

acima até Tolerancia do eixo Tolerancia do furo

50 k6

50 m6

H7 (KTR-padrão)

Se o cubo é com chaveta, que deve corresponder à tolerância ISO JS9 (KTR-padrão) com condições normais de operação ou ISO P9 com condições de operação pesada (freqüentemente alternando direção de torção, cargas de choque, etc.) De preferência a chaveta deve ser posicionado entre os cames. Para a fixação axial do

parafuso de fixação do torque deve ser feita na chaveta.

O torque transmissível da ligação eixo / cubo deve ser verificada pelo comprapor, e ele é responsável pela mesma.

4.9 Desalinhamento – Alinhamento dos Acoplamentos

A POLY-NORM® compensa desalinhamento produzidos pelos eixos a serem combinados como mostra a tabela 17. Desalinhamento excessivo pode ser causado por alinhamento impreciso, tolerâncias de produção, expansão térmica, deflexão do eixo, torção de estruturas de máquinas, etc.

!

C U I D A D O ! A fim de garantir uma longa vida útil do acoplamento e evitar os perigos quanto ao uso em áreas perigosas, as pontas do eixo devem ser precisamente alinhadas.

Por favor, observe totalmente as figuras de deslocamento indicado (ver tabela 17). Se os números forem excedidos, o acoplamento está danificado.

Quanto mais precisão o acoplamento está alinhado, maior é a sua durabilidade.

Em caso de uso em áreas de risco para o grupo de explosão IIC (marcação II 2GD c IIC T X), apenas os valores de desa da metade (ver tabela 17) são permitidas.

Por favor, observe:

 Os valores de deslocamento mencionado na tabela 17 são valores máximos que não podem ocorrer ao mesmo tempo. Se o radial e o desalinhamento angular ocorrem ao mesmo tempo, a soma dos

desalinhamentos não pode exceder Kr or Kw.

 Por favor, verifique com um relógio comparador, régua ou apalpador se as figuras de desalinhamento admissível de tabela 17 podem ser observados.

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4 Montagem

4.9 Desalinhamentos – Alinhamento dos Acoplamentos

desalinhamentos axial desalinhamentos radial desalinhamentos angular

Lperm. = L + Ka [mm] Kw = smax. - smin. [mm]

figura 35: desalinhamentos

Exemplo de desalinhamento combinações indicado na figura 36: Exemplo 1: Kr = 30% Kw = 70% Exemplo 2: Kr = 60% Kw = 40% figura 36: combinaçõa de desalinhamento Ktotal = Kr + Kw  100 %

Tabela 17: figures de desalinhamento

Tamanho 28 32 38 42 48 55 60 65 75

Max. desalinhamento Axial

Ka [mm] ±1 ±1 ±1 ±1 ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±1,5 ±1,5

Max. desalinhamento radial com

n=1500 1/min Kr [mm] 0,2 0,25 0,25 0,25 0,3 0,3 0,3 0,35 0,4 Max. desalinhamento radial com

n=3000 1/min Kr [mm] 0,15 0,18 0,18 0,18 0,22 0,22 0,22 0,26 0,3 Max. desalinhamento angular (1°)

com n=1500 1/min Kw [mm] 1,2 1,4 1,5 1,7 1,8 2,0 2,2 2,4 2,7 Max. desalinhamento angular (0,5°)

com n=3000 1/min Kw [mm] 0,6 0,7 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3

Tamanho 85 90 100 110 125 140 160 180

Max. desalinhamento Axial

Ka [mm] ±1,5 ±1,5 ±3 ±3 ±3 ±3 ±3 ±3

Max. desalinhamento radial com

n=1500 1/min Kr [mm] 0,4 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,65 0,65 Max. desalinhamento radial com

n=3000 1/min Kr [mm] 0,3 0,33 0,37 0,42 0,48 0,45 0,49 0,49 Max. desalinhamento angular (1°)

com n=1500 1/min Kw [mm] 3,0 3,4 3,9 4,3 4,8 5,5 6,1 6,0 Max. desalinhamento angular (0,5°)

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4 Montagem

4.10 Inventario de peças, atendimento ao cliente e endereços

Um requisito básico para garantir a operacionalidade do acoplamento é um estoque das peças principais de reposição no local.

Endereços de contato dos parceiros KTR para peças de reposição e as encomendas podem ser obtidos no site da KTR em www.ktr.com

5 Anexo A

Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas

Tipo AR: cubo / elastômero / cubo ou

cubo / DZ elastômeros individuais / cubo Tipo ADR: cubo / elastômero / cubo flangeado ou

cubo / DZ elatômeros individuais / cubo flangeado Tipo ADR-K: cubo / elastômero / cubo flangeado K ou

cubo / DZ elastômeros individuais / cubo flangeado K

Tipo AZR e AZR curto: acoplamento flangeado / flange condução / elastômero / flange condução / acoplamneto flangeado

Tipo AR/AZR: cubo / elastômero / flange condução / acoplamento flangeado

Tipo AZVR: acoplamento flangeado / flange condução / elastômero / flange AZVR / acoplamento flangeado AZVR

Tipo com bucha cônica de fixação: cubo / bucha cônica de fixação / elastômero / bucha cônica de fixação / cubo

(O uso da luva cônica de fixação apenas em conexão com uma chaveta!)

5.1 Uso em áreas classificadas de acordo com os regulamentos

Condições para operação em locais de riscos

POLY-NORM® couplings are suitable for the use according to EC standard 94/9/EC. 1. Indústrias (com exceção da mineração)

 dispositivo de classe II da categoria 2 e 3 (acoplamento não for aprovado para a classe de dispositivo 1)  mídia classe G (gases, névoas, vapores), a zona 1 e 2 (acoplamento não está aprovado para a zona 0)  mídia classe D (poeiras), zona 21 e 22 (ligação não é aprovado para a zona 20)

 classe de explosão IIC (explosão classe IIA e IIB são incluídos no IIC)

Classes de temperatura:

Classe de temperatura Ambiente ou temperatura de funcionamento Ta Max. temperatura de superfície

T5, T4, T3, T2, T1 - 30 °C to + 80 °C 1) 100 °C 2)

T6 - 30 °C to + 65 °C 85 °C

Explicação:

O resultado de temperaturas da superfície de cada ambiente máximo admissível ou Ta temperatura de funcionamento mais o aumento

máximo da temperatura T de 20 K, que tem que ter em conta.

1) A temperatura ambiente ou de operação é limitada a + 80 ° C devido à temperatura de operação permitida permanente dos

elastômeros utilizados.

2) A temperatura da superfície máxima de 100°C se aplica para o uso em locais que são potencialmente sujeitos a explosão de poeira,

também.

2. Mineração

Classe de dispositivo I da categoria M2 (acoplamento não está aprovado para dispositivo de categoria M1). Temperatura ambiente admissível - 30 ° C a + 80 ° C.

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5 Anexo A

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5.2 Intervalos de controle para acoplamentos em áreas de risco

Grupo de

explosão Intervalos de controle

3G 3D

Para acoplamentos que são classificados na categoria 3G ou 3D as instruções de operação e montagem, que são usuais para operação padrão se aplica. Durante a operação padrão que tem de ser sujeita à análise do risco de inflamação dos acoplamentos estão livres de qualquer fonte de inflamação. Apenas o aumento de

temperatura produzido pelo aquecimento adequado e dependendo do tipo do acoplamento tem que ser considerado:

para o POLY-NORM®: T = 20 K

II 2G c IIB T4, T5, T6

A verificação da folga circunferencial e uma verificação visual do elastômero / DZ elastômeros individuais deve ser efetuada após 3000 horas de operação pela primeira vez, depois de seis meses, o mais. Com exceção de centro, conectando a flanges. Se você notar um desgaste consideravel ou não no elastômero / individual DZ elastômeros após esta primeira inspeção, a realização de mais inspecções podem ser efetuadas, nos parâmetros de funcionamento, respectivamente, após 6000 horas de operação ou após 18 meses. Se você notar um desgaste considerável durante a primeira inspeção, de modo que uma mudança do elastômero / individual DZ elastômeros seria recomendável, por favor descobrir a causa de acordo com a tabela "Avarias", na medida do possível. Os intervalos de manutenção deve ser ajustada de acordo com os parâmetros de funcionamento alterados.

II 2G c IIC T4, T5, T6

A verificação da folga circunferencial e uma verificação visual do elastômero / DZ

elastômeros induvidual deve ser efetuada depois de 2000 horas de operação pela primeira vez, depois de três meses. Com exceção de centro, conectidado a flanges. Se você notar um desgaste consideravel ou não no elastômero / DZ elastômeros induvidual após esta primeira inspeção, a realização de mais inspeções podem ser efetuadas, nos mesmos parâmetros de funcionamento, respectivamente, após 4000 horas de funcionamento ou após 12 meses. Se você notar um desgaste considerável durante a primeira inspeção, de modo que uma mudança do elastômero / DZ elastômeros individual seria recomendável, por favor descobrir a causa de acordo com a tabela "Avarias", na medida do possível. Os intervalos de manutenção deve ser ajustados de acordo com os parâmetros de

funcionamento alterados.

figura 37: POLY-NORM®, tipo AR

Inspeção da folga de torção

Aqui a reação do acoplamento e os dentes de elastômero devem ser verificados por uma reação inversa. O desgaste de atrito / pode ser 25% da espessura do dente original do

elastômero antes os elastômero / DZ

elastômeros individuais devem ser alterados. Quando atingir o limite de desgaste smax, os elastômeros / DZ elastômeros individuais devem ser trocados imediatamente,

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5 Anexo A

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5.3 Valores Aproximados de Uso

A realização dos limites de troca depende das condições do uso e os parâmetros operacionais existentes. No caso de uma folga de torção de  smax. Uma troca de anéis de elastômero / individual DZ elastômeros deve ser efectuada. Fricção  25% da espessura do dente original do elastômero - troca é necessário!

!

C U I D A D O ! A fim de garantir uma longa vida útil do acoplamento e evitar os perigos quanto ao uso em áreas de risco, as pontas do eixo devem ser precisamente alinhadas.

Por favor, observe as figuras com deslocamento indicado (ver tabela 17). Se os valor forem ultrapassados, o acoplamento está danificado.

figura 38: verificação do limite de desgaste figura 39: desgaste do elastômero

Tabela 18:

Limites de desgastes Limites de desgastes

Tamanhos POLY-NORM® Elastômero – espessura do dente [mm] Fricção Xmax. [mm] Folga de tração smax. [mm] Tamanhos POLY-NORM® Elastômero – espessura do dente [mm] Fricção Xmax. [mm] Folga de tração smax. [mm] 28 7,2 1,80 3,0 85 19,1 4,75 7,4 32 8,8 2,20 3,6 90 20,0 5,00 7,0 38 9,0 2,20 3,6 100 23,0 5,75 9,1 42 9,6 2,40 4,0 110 22,5 5,5 8,0 48 10,3 2,55 4,2 125 24,5 6,0 9,0 55 11,9 2,95 4,7 140 23,8 6,0 9,0 60 12,6 3,15 5,1 160 25,4 6,4 9,6 65 13,4 3,35 5,4 180 26,2 6,6 9,9 75 15,6 3,90 6,1

5.4 Materiais permitidos do acoplamento em áreas de risco

Nos Grupos de explosão IIA, IIB e IIC os seguintes materiais podem ser combinados: EN-GJL-250 (designação antiga GG 25)

EN-GJS-400-15 (designação antiga GGG 40)

Produtos semi-acabados de alumínio com uma parte de magnésio de até 7,5% e um limite de elasticidade de Rp0, 2 ≥ 250 N/mm2 são permitidas para o uso em áreas perigosas.

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5 Anexo A

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5.5 Marcação de acoplamentos para as áreas de risco

Acoplamentos para o uso em áreas perigosas estão marcados em pelo menos um componente e os demais componentes no diâmetro externo do cubo ou na parte da frente com um rótulo para as condições de uso permitido, respectivamente. O elastômero ou DZ elastômeros individuais, respectivamente, não está marcada. Descrição completa: II 2G c IIC T6 bzw. T5 - 30 °C Ta + 65 °C bzw. + 80 °C

II 2D c T 100 °C - 30 °C Ta + 80 °C / I M2 c - 30 °C Ta + 80 °C Descrição curta:

II 2GD c IIC T X / I M2 c X A marcação anterior

permanece válida: II 2G c IIC T4/T5/T6 - 30 °C Ta + 80/60/45 °C II 2D c T 110 °C/I M2 c - 30 °C Ta + 80 °C A rotulagem com Grupo de explosão llC inclui os grupos de explosão llA e llB.

Se a peça do acoplamento é rotulada com , além de , KTR forneceu sem furação ou furo piloto

.

!

C U I D A D O ! Qualquer retrabalho mecânico para acoplamento que são usados em áreas de risco exigem uma liberação explícita pela KTR.

O cliente deve enviar um desenho para KTR acc. a que a fabricação deve ser feita. KTR verifica esse desenho e devolve para o comprador com a aprovação.

5.6 Partida

Antes de colocar o acoplamento em funcionamento, verificar o aperto dos parafusos nos cubos, o alinhamento e a distância e dimensão e se necessário corrigir, e também verificar todas as conexões de parafuso sobre os torques de aperto estipulado dependente do tipo de acoplamento.

Se usado em áreas de risco os parafusos para fixar o cubo, assim como todas as conexões de parafuso deve ser adicionalmente protegido contra a auto-afrouxamento, e. g. cola com Loctite (força média).

Por ultimo, a proteção do acoplamento contra contato acidental deve ser corrigido.

A tampa deve ser eletricamente condutivo e ser incluídos na compensação potencial. Flanges (parte de

magnésio inferior a 7,5%) feita de alumínio e anéis de amortecimento (NBR) pode ser usado como elemento de ligação entre a bomba e o motor elétrico. A tampa só pode ser retirado depois de ter parado a unidade.

Durante a operação, por favor, preste atenção para:  estranhos ruídos de funcionamento

 se ocorrem vibrações.

Se os acoplamentos são usados em áreas pó explosivo e na mineração o usuário deve certificar de que não há acúmulo de poeira em quantidade crítica entre a tampa e o acoplamento. O acoplamento não deve operar em um acúmulo de poeira.

Para tampas com aberturas no lado superior metais leves não pode ser usado se os acoplamentos são usados como aparelhos de aparelho grupo ll (se possível, de aço inoxidável).

Se os acoplamentos são usados na mineração (aparelho grupo l M2), a tampa não deve ser feita de metal leve. Além disso, devem ser resistentes a cargas mecânicas mais elevadas do que se ele é usado como dispositivo de aparelho grupo ll.

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5 Anexo A

Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas

5.6 Partida

A distância mínima do dispositivo de proteção para as partes rotativas deve ter pelo menos 5 mm.

Se o dispositivo de proteção é usado como cobertura, aberturas regulares em conformidade com as exigências de proteção de explosão pode ser feito que não deve exceder as seguintes dimensões:

Forma das aberturas Aberturas circulares

diametro em mm Aberturas retangulares Comprimento em mm

Distância em linha reta ou dobrado do limite lateral

em mm

Face superior 4 4 Proibido

Parte lateral 8 8 8

!

C U I D A D O ! Se você notar qualquer irregularidade no acoplamento durante a operação, a unidade de deve ser desligado imediatamente. A causa da irregularidade deve ser encontrado com a tabela de "Irregularidades" e, se possível, ser eliminado de acordo com as propostas. As eventuais irregularidades mencionadas podem ser apenas insinuações. Para descobrir a causa todos os fatores operacionais e componentes da máquina deve ser considerada. Camadas do Acoplamento:

Se revestido (sincagem, pintura etc.) os acoplamentos são usados em áreas perigosas, os requisitos para a espessura da camada conductabilidade devem ser considerados. Em caso de pinturas até 200 µm sem carga eletrostática pode ser esperado. Múltiplos revestimentos que são mais espessos do que 200 µm são proibidos por explosão grupo llC.

5.7 Falhas, Causas and Correções

Os erros listados abaixo podem acarretar no uso incorreto do acoplamento POLY-NORM®. Além das estipulações descritas anteriormente neste documento, favor prestar atenção para evitar esses erros. Usar a lista abaixo como um guia para evitar ponteciais danos aos acoplamento, acionamento e usuários. Quando procurar possíveis erros, levar também em consideração componentes adjacentes ao acoplamento.

O uso incorreto do acoplamento pode se tornar uma fonte de explosão. A NORMA EC 94/9/EC requer uma atenção especial do fabricante e usuário.

General errors incorrect use

 Dados impotantes para seleção do acoplamento não foram informados.  O calculo de engate entre cubo e eixo/chaveta não foi considerado  Partes do acoplanento danificadas durante o transporte foram montadas.

 Montagem no eixo com aquecimento, a temperatura permissível foi ultrapassada.  Encaixes das partes a serem montadas não são compatíveis.

 Torque de aperto de parafusos estão abaixo ou acima do indicado.  Componentes são trocados por engano/montados incorretamente.  Um elastômero errado ou nenhum elastômero instalado no acoplamento.  Peças não originais da KTR sendo usadas.

 Elastômeros velhos ou desgastados sendo usados.

 O acoplamento / a proteção do acoplamento usado não é adequado para operar em áreas perigosas e não se adaptam às NORMAS EC 94/9/EC, respectivamente.

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5.7 Falhas, Causas and Correções

Falhas Causas Cuidados em

ambientes perigosos Correções

Desalinhamento

1) Tirar o acionamento de operação 2) Investigar e eliminar a causa do

desalinhamento (por exemplo: parafusos da base não apertados, quebra do suporte do motor, dilatação térmica dos componentes do

acionamento, etc...)

3) Verificar desgaste - ver Controle

Desgaste do elastômero e transmissão de torque pelas garras

metálicas

Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Desmontar o acoplamento e remover

todos os pedaços do elastômero 3) Revisar todos os outros componentes e

troca-los caso necessário 4) Re-instalar novo elastômero 5) Verificar o alinhamento dos eixos 6) Certificar-se que as causas do

desgaste estão sob controle Alteração

de ruído operacional e/ou

vibração

Parafusos de fixação dos cubos

sem aperto

Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Verificar o alinhamento dos eixos 3) Apertar os parafusos de fixação e

garantir que ficarão apertados 4) Verificar desgaste - ver Controle Desgaste do

elastômero e transmissão de torque pelas garras

metálicas

Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Trocar o acoplamento

3) Verificar o alinhamento dos eixos Quebra das garras

devido ao alto choque/pico de

torque

Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Trocar o acoplamento completo 3) Verificar o alinhamento dos eixos 4) Verificar a causa do pico de torque Os parametros de torque não correspondem aos do acoplamento Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Confirmar os dados do acionamento e

utilizar uma tamanho maior (considerar o espaço de instalação)

3) Montar o novo acoplamento 4) Verificar o alinhamento dos eixos Quebra de garra Erros/problemas na manutenção do acionamento Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Trocar o acoplamento completo 3) Verificar o alinhamento dos eixos 4) Instruir e treinar as pessoas

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5 Anexo A

Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas

5.7 Falhas, Causas and Correções

Falhas Causas Cuidados em

ambientes perigosos Correções

Desalinhamento excessivo

1) Tirar o acionamento de operação 2) Investigar e eliminar a causa do

desalinhamento (por exemplo: parafusos da base não apertados, quebra do suporte do motor, dilatação térmica dos componentes do

acionamento, etc...)

3) Verificar desgaste - ver Controle Contato com fluidos

agressivos/óleos, influência do ozônio, alta temperatura ambiente, causando mudanças estruturais no elastômero Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Desmontar o acoplamento e remover

todos os pedaços do elastômero 3) Revisar todos os outros componentes e

troca-los caso necessário 4) Re-instalar novo elastômero 5) Verificar o alinhamento dos eixos 6) Certificar-se que as causas do

desgaste estão sob controle Desgaste prematuro do elastômero Temperatura ambiente/de contato está acima da permitida pelo elastômero -30 °C / +80 °C Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Desmontar o acoplamento e removes

todos os pedaços do elastômero 3) Revisar todos os outros componentes e

troca-los caso necessário 4) Re-instalar novo elastômero 5) Verificar o alinhamento dos eixos 6) Verificar e regularizar a termperatura

ambiente/de contato Desgaste prematuro do elastômero (Endurecimento/ ressecamento das pernas do elastômero) Vibrações do acionamento Perigo de explosão devido às faiscas no caso de contato entre

as partes metálicas

1) Tirar o acionamento de operação 2) Desmontar o acoplamento e remover

todos os pedaços do elastômero 3) Revisar todos os outros componentes e

troca-los caso necessário 4) Re-instalar o novo elastômero 5) Verificar o alinhamento dos eixos 6) Pesquisar as possíveis razões da alta

vibração

Operação utilizando o elastômero destruido (ver capítulo 5.2) e o subsequente contato das partes em metal elimana a condição do acoplamento em cumprir as normas contra explosão EC standard 94/9/EC.

A T E N Ç Ã O !

A KTR não assumirá nenhuma reponsabilidade ou prestará garantia de peças de reposição não fornecidas pela própria KTR.

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5 Anexo A

Dicas e Instruções sobre Uso em Áreas Perigosas

5.8 Certificado de Conformidade EC

EC Certificate of Conformity

corresponding to EC Standard 94/9/EC dated 23 March 1994 and to the legal regulations

The manufacturer - KTR Kupplungstechnik GmbH, D-48432 Rheine - states that the

POLY-NORM

couplings

described in these mounting instructions and explosion-proof designed correspond to Article 1 (3) b) of Standard 94/9/EC and comply with the general Safety and Health Requirements according to enclosure II of Standard 94/9/EC.

According to article 8 (1) of Standard 94/9/EC the technical documentation is deposited with the: IBExU

Institut für Sicherheitstechnik GmbH Fuchsmühlenweg 7

09599 Freiberg

Rheine, 03.01.12 i. V. i. V.

Date Reinhard Wibbeling

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