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Plataformas Técnicas. núcleo de inovação tecnológica. Plataforma Técnica: Propriedade Intelectual/ Tecnologia da Informação - PTPI/TI

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Academic year: 2021

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Plataformas Técnicas

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Plataforma Técnica: Educar para Inovar (PTEI)

Plataforma Técnica: Propriedade Intelectual/ Tecnologia da Informação - PTPI/TI

Plataforma Técnica: Eficiência Interna por Processos/ Normas

Internacionais ISO – PTEIP/ISO

Plataforma Técnica:

Demanda Mercado Segmentada/ Prospecção Tecnológica/Mapeamento Tecnológico– PTDMS/PT/MT Plataforma Técnica:

Comunicação/Marke ng/ Design– PTC/MKT/D

núcleo de inovação tecnológica

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Plataformas Técnicas

núcleo de inovação tecnológica

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Plataforma Técnica:

Educar para Inovar (PTEI)

Esta PTEI abrangeria a difusão de boas prá cas de inovação e levaria o conhecimento em PI de forma lúdica às crianças e adolescentes, e de forma básica aos pesquisadores e universitários. Esta plataforma teria como obje vo a educação, para incen var crianças, adolescentes e técnicos a conhecer conceitos básicos sobre o processo de inovação, como proteção do conhecimento e empreendedorismo. Além de car lhas impressas, serão aplicadas tecnologias intelectuais, entre elas car lhas digitais e outros conteúdos disponibilizados por meio de um Portal on line, a fim de promover novos espaços de aprendizagem virtual. Ademais, vislumbra-se o uso de tecnologias digitais, como aplica vos e jogos educacionais, de modo a tornar o aprendizado mais dinâmico, atraente e interessante. A u lização de ferramentas didá co-tecnológicas é de alta relevância para a melhoria do ensino e das prá cas didá cas, além de contribuir para a conquista de um aprendizado de qualidade, e para o es mulo do surgimento de futuros autores de criações intelectuais, passíveis de se tornar inovações.

A PTPI/TI abrangeria o conjunto de a vidades e soluções providas por recursos de informá ca que visam à produção, ao armazenamento, ao rastreio, à transmissão, a disponibilidade, ao acesso e a segurança das informações, envolvendo questões rela vas à gestão da Propriedade Intelectual (PI), tais como: o recebimento, o processamento e a resposta rápida às demandas de proteção do conhecimento, cujo tráfego das informações é realizado de maneira eficiente e segura. A interação entre a TI e a PI, promove a simplificação e agilidade nos processos, zelando pela auten cidade e segurança das informações. Através do Sistema de Gestão da PI, realiza-se o armazenamento de dados, o controle de prazos (com envio de no ficações por mídia eletrônica), e a geração de relatórios gerenciais. Na perspec va de que o conhecimento deve ser entendido como capital intelectual das ins tuições, esta plataforma apresenta como principal fator de impacto no nível interno organizacional a aplicação da gestão do conhecimento, que pode resultar na criação de novos produtos, processos e serviços disponibilizados à sociedade.

A PTC/MKT/D, por sua vez, abrangeria principalmente, o processo usado para determinar estratégias de comunicação e marke ng, trata vas singulares com o seu público alvo, produtos ou serviços de interesse dos seus usuários, assim como os meios que serão u lizados no desenvolvimento de suas relações com o mercado (empresários, indústrias). A estrutura, baseada em sua arquitetura de informação, deve ser acessível, permi ndo o usuário obter facilmente qualquer informação ou serviço desejado, e personalizado ao seu perfil, promovendo um acesso às peças de comunicação e marke ng de maneira mais clara e intera va possível.

Plataforma Técnica:

Propriedade Intelectual/ Tecnologia da Informação - PTPI/TI

Plataforma Técnica:

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Plataformas Técnicas

núcleo de inovação tecnológica

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A PTDMS/PT/MT abrangeria o processo de iden ficação de mercado e mensuração da demanda atual e futura, alimentando as informações e dados necessários ao processo de prospecção tecnológica, que envolva linhas de pesquisa, tecnologias, invenções, entre outros. O mapeamento tecnológico busca orientar o estudo e planejamento de pesquisas/desenvolvimento tecnológico de forma estratégica, para fazer frente à rápida mudança de mercado e tecnologias, assim como explorar o por ólio de ideias e invenções, iden ficar possibilidades com potencial de mercado, descobrir oportunidades de aplicação ocultas, entre outros, para auxiliar o processo decisório em relação ao atendimento à demanda do setor empresarial.

Plataforma Técnica:

Demanda Mercado Segmentada/ Prospecção Tecnológica/Mapeamento

Tecnológico– PTDMS/PT/MT

R

Por fim a PTEIP/ISO abrangeria a implementação da gestão por processos, com visão sistêmica e foco em resultados, mapeando e documentando procedimentos. Promove a organização, padronização, documentações e afins, para a estruturação dos sistemas da qualidade nos processos de P&D&I das ICTs, assegurando o alinhamento às prá cas e métodos adotados na qualidade, confiabilidade e sustentabilidade dos resultados de seus projetos inovadores. Estabelece ainda, as normas internacionais (ISO) adequadas ao Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança da Informação, Análise de Riscos, Gestão da Inovação, instruções norma vas e decretos afins.

Plataforma Técnica:

Eficiência Interna por Processos/ Normas Internacionais ISO –

PTEIP/ISO (Interna onal Organiza on for Standardiza on)

A Gestão do NIT Man queira congrega todas as Plataformas Técnicas com um conjunto de procedimentos metódicos empregados para obter os resultados planejados. Os modelos de gestão e negócios aplicados à eficácia e efe vidade de sua governança são projetados e gerenciados pela coordenação geral do NIT Man queira, que promove, de forma sistemá ca, a avaliação e atuação de seu desempenho, em face à inovação.

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Métricas de avaliação e de gestão da inovação nos NITs – Plataformas Técnicas

Na última década, os fatores organizacionais e as competências acumuladas nas dimensões de estratégia tecnológica e estratégia de negócios nas práticas de gestão dos Núcleos de Inovação Tecnológica – NITs tem sido constantemente pesquisado na esfera governamental e no meio acadêmico. Várias iniciativas sobre gestão de NITs têm sido objeto de estudos que versam a respeito das métricas de avaliação da inovação no âmbito destes, principalmente as referentes à atuação como facilitador no processo de difusão de inovação. Apesar dos esforços, não existe modelo universal a ser usado, como por exemplo, o modelo PRONIT1, que apresenta um possível caminho em relação aos NITs, porém os resultados esperados dependerão dos objetivos delineados.

A gestão de NITs, no âmbito do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação - MCTI, tem se destacado nos debates dentro do contexto da inovação, seja como centros de gestão da política e irradiação da cultura de inovação, seja como elo facilitador de interação entre Instituições de Pesquisa e empresas, onde a inovação se concretiza em forma de produtos, processos ou serviços. Diante disso, vários são os documentos que fazem referência à gestão e atuação dos NITs, como diretrizes e competências estabelecidas no Artigo 16 da Lei de Inovação (Lei nº 10.973), na Portaria MCTI nº 251 de 13 de março de 2014, e recentemente no “Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação”, aprovado pela Lei 13.243 de 11 de janeiro de 20162.

Neste contexto de modelo de gestão de NITs, as atividades do Arranjo NIT Mantiqueira tem apresentado certa relevância principalmente naquelas relacionadas à criação e compartilhamento de conhecimentos, de capacitação de recursos humanos e formação da inteligência coletiva, principalmente nos temas relacionados à prospecção tecnológica, métricas e novos indicadores de gestão, além de buscar vias para aproximação das Instituições associadas com as empresas privadas.

No âmbito do Arranjo NIT Mantiqueira a iniciativa considerada estratégica para a gestão dos NITs é a implantação de Plataformas Técnicas, onde se possa otimizar exponencialmente os recursos físicos, financeiros e humanos, por exemplo, as atividades de Prospecção Tecnológica, que podem ter acesso rápido às informações e ações, através da infraestrutura de TI3.

Para as ações de Prospecção e Mapeamento Tecnológico, visando atender ao disposto no art. 12, item II da Portaria MCTI nº 251 (identificar no mercado demandas passíveis de serem atendidas por grupos de pesquisas das instituições associadas) e as necessidades de pesquisa e produtividade das Instituições de Pesquisa do MCTI, são necessárias a utilização de ferramentas de prospecção e de especialistas em análise de mercado, que façam a interface entre as Instituições, pesquisadores e empresas produtivas. Essas ferramentas devem ter a capacidade de realizar busca e análise de informações e dados em base de patentes, de artigos científicos e identificação no mercado de demandas passíveis de serem atendidas por grupos de pesquisa das Instituições. O uso das ferramentas pelos grupos de pesquisa permitiria identificar registros de PI relevantes, economizar tempo de pesquisa, realizar pesquisa de anterioridade de invenção em forma global, tendências tecnológicas, oportunidades de negócio, oportunidades de parcerias e licenciamento, além de monitorar concorrentes e segmentação tecnológica.

1O Modelo PRONIT foi elaborado para estruturar e solidificar uma corrente de inovação no estado de Santa Catarina, que culminou no Arranjo Catarinense de Núcleos de Inovação Tecnológica, gerenciado pelo Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina envolvendo 18 instituições coexecutoras.

2 É importante ressaltar que muitas das ações definidas no Marco Legal dependem de regulamento por Decreto ou Portaria. 3 Para esta estrutura está sendo estudado o FACIN - Framework Arquitetura Corporativa para Apoio à Governança e Interoperabilidade, um modelo (padrão de referência) que define uma estrutura de elementos relacionados que descrevem modelos genéricos para representação das organizações públicas.

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Além da prospecção, a promoção dessas plataformas também visa à otimização dos investimentos necessários à realização de infraestrutura de TI e de comunicação, como complemento e avanço na interação entre as partes que interagem entre si (MCTI, Arranjos, entre outros). As plataformas articulam dados estruturados pela lógica de resolução de problemas e orientados para a tomada de decisão. Estas deverão gerar uma infraestrutura de informações com alto impacto no conhecimento e na criação de novos produtos e processos pelas Instituições de Ciência e Tecnologia - ICTs.

Plataformas Técnicas

O termo "Plataforma Técnica" abarca combinação específica de ideias, conhecimentos, metodologias, processos, sistemas e infraestrutura tecnológica, em um ambiente pré-existente e projetada para buscar novas e melhores formas de satisfazer necessidades ou desejos demandados pelas partes interessadas e mercado, obedecendo às suas limitações e fazendo uso de suas instalações. Tudo isso em conformidade com os principais objetivos e princípios do FACIN4, que institui a Política de Governança Digital no

âmbito dos órgãos e das entidades da administração publica federal direta, autarquia e fundações. A capacidade de operação das Plataformas Técnicas estabelece habilidades e rotinas para planejar, executar, checar e agir (ciclo PDCA)5, com foco em viabilizar utilidades, que levem em conta a sociedade, a técnica, a economia e o meio ambiente. Também é capaz de promover a organização, padronização e coordenação de suas atividades e rotinas por meio de sua gestão e relações com o mercado.

Na construção e uso das Plataformas Técnicas, o conceito de inovação é fundamentado na definição de David J. Teece (1986)6 “Uma Inovação consiste em um certo conhecimento técnico sobre como fazer as coisas melhores do que o estado da arte existente”. Esse conhecimento só faz sentido se existir o valor econômico para dar vazão às ações necessárias na concretização de resultados esperados. Portanto, considera-se que Inovação é o resultado positivo que uma ideia alcança quando atinge o mercado. Inovação envolve negócios.

Com esta visão e ideia, essa asserção é baseada em cinco (5) modelos associados, que possam articular competências, conhecimento e habilidades, principalmente entre infraestrutura de TI, Comunicação, Prospecção e Mapeamento tecnológico, Processos e Qualidade (Figura 1):

1.

Plataforma Técnica: Educar para Inovar (PTEI): Esta PTEI abrangeria a difusão de boas práticas de

inovação e levaria o conhecimento em PI de forma lúdica às crianças e adolescentes, e de forma básica aos pesquisadores e universitários. Esta plataforma teria como objetivo a educação, para incentivar crianças, adolescentes e técnicos a conhecer conceitos básicos sobre o processo de inovação, como proteção do conhecimento e empreendedorismo. Além de cartilhas impressas, serão aplicadas tecnologias intelectuais, entre elas cartilhas digitais e outros conteúdos disponibilizados por meio de um Portal on line, a fim de promover novos espaços de aprendizagem virtual. Ademais, vislumbra-se o uso de tecnologias digitais, como aplicativos e jogos educacionais, de modo a tornar o aprendizado mais dinâmico, atraente e interessante. A utilização de ferramentas didático-tecnológicas é de alta relevância para a melhoria do ensino e das práticas didáticas, além de contribuir para a conquista de um aprendizado de qualidade, e para o estímulo do surgimento de futuros autores de criações intelectuais, passíveis de se tornar inovações.

2.

Plataforma Técnica: Propriedade Intelectual/Tecnologia da Informação - PTPI/TI: A PTPI/TI

abrangeria o conjunto de atividades e soluções providas por recursos de informática que visam à

4 FACIN - Framework Arquitetura Corporativa para Apoio à Governança e Interoperabilidade. , um modelo (padrão de referência) que define uma estrutura de elementos relacionados que descrevem modelos genéricos para representação das organizações públicas. Decreto N. 8638 de 15 de janeiro de 2016 da Casa Civil.

5 O Ciclo PDCA, também conhecido como Ciclo de Shewhart ou Ciclo de Deming, é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas do mundo todo. Este sistema foi concebido por Walter A. Shewhart e amplamente divulgado por Willian E. Deming e tem como foco principal a melhoria contínua.

6 TEECE, D. J. Profiting from technological innovation: implications for integration, collaboration, licensing and public policy. Research Policy, v. 15, pp. 285-305, 1986.

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produção, ao armazenamento, ao rastreio, à transmissão, a disponibilidade, ao acesso e a segurança das informações, envolvendo questões relativas à gestão da Propriedade Intelectual (PI), tais como: o recebimento, o processamento e a resposta rápida às demandas de proteção do conhecimento, cujo tráfego das informações é realizado de maneira eficiente e segura. A interação entre a TI e a PI, promove a simplificação e agilidade nos processos, zelando pela autenticidade e segurança das informações. Através do Sistema de Gestão da PI, realiza-se o armazenamento de dados, o controle de prazos (com envio de notificações por mídia eletrônica), e a geração de relatórios gerenciais. Na perspectiva de que o conhecimento deve ser entendido como capital intelectual das instituições, esta plataforma apresenta como principal fator de impacto no nível interno organizacional a aplicação da gestão do conhecimento, que pode resultar na criação de novos produtos, processos e serviços disponibilizados à sociedade.

3.

Plataforma Técnica: Comunicação/Marketing/Design – PTC/MKT/D: A PTC/MKT/D, por sua vez,

abrangeria principalmente, o processo usado para determinar estratégias de comunicação e marketing, tratativas singulares com o seu público alvo, produtos ou serviços de interesse dos seus usuários, assim como os meios que serão utilizados no desenvolvimento de suas relações com o mercado (empresários, indústrias). A estrutura, baseada em sua arquitetura de informação, deve ser acessível, permitindo o usuário obter facilmente qualquer informação ou serviço desejado, e personalizado ao seu perfil, promovendo um acesso às peças de comunicação e marketing de maneira mais clara e interativa possível.

4.

Plataforma Técnica: Demanda Mercado Segmentada/Prospecção Tecnológica/Mapeamento Tecnológico – PTDMS/PT/MT: A PTDMS/PT/MT abrangeria o processo de identificação de mercado

e mensuração da demanda atual e futura, alimentando as informações e dados necessários ao processo de prospecção tecnológica, que envolva linhas de pesquisa, tecnologias, invenções, entre outros. O mapeamento tecnológico busca orientar o estudo e planejamento de pesquisas/desenvolvimento tecnológico de forma estratégica, para fazer frente à rápida mudança de mercado e tecnologias, assim como explorar o portfólio de ideias e invenções, identificar possibilidades com potencial de mercado, descobrir oportunidades de aplicação ocultas, entre outros, para auxiliar o processo decisório em relação ao atendimento à demanda do setor empresarial.

5.

Plataforma Técnica: Eficiência Interna por Processos/Normas Internacionais ISO – PTEIP/ISO

(International Organization for Standardization): Por fim a PTEIP/ISO abrangeria a implementação da

gestão por processos, com visão sistêmica e foco em resultados, mapeando e documentando procedimentos. Promove a organização, padronização, documentações e afins, para a estruturação dos sistemas da qualidade nos processos de P&D&I das ICTs, assegurando o alinhamento às práticas e métodos adotados na qualidade, confiabilidade e sustentabilidade dos resultados de seus projetos inovadores. Estabelece ainda, as normas internacionais (ISO) adequadas ao Sistema de Gestão da Qualidade, Segurança da Informação, Análise de Riscos, Gestão da Inovação, instruções normativas e decretos afins.

Gestão do NIT

Para a gestão do NIT, o conjunto de procedimentos metódicos empregados para obter os resultados esperados e o conjunto de processos que estabelecem, acompanham e controlam os indicadores para monitoramento da execução planejada são fundamentais na criação das métricas de desempenho. Também estabelecem parâmetros para a elaboração de documentos de prestação de contas para a sociedade.

Tanto a Capacitação e RH, o Administrativo e Financeiro, a Gestão de Projetos, o Valor Econômico, a Segurança Jurídica, como os modelos de gestão e negócios aplicados à eficácia e efetividade da governança das plataformas técnicas, são projetados e gerenciados pela coordenação geral do NIT, que promove a avaliação e atuação de seu desempenho, em face à inovação. O êxito da medição de

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desempenho depende de planejamento, controle e acompanhamento muito bem estruturados, com metas objetivas e claras, tendo como ponto central o impacto societal.

Com isso, a proposta do Arranjo NIT Mantiqueira em estabelecer e implementar a proposta acima apresentada, visa especialmente à otimização dos recursos físicos, financeiros e humanos, para avançar no desenvolvimento do conhecimento, potencializando parcerias em projetos de P&D com empresas, atentando para as questões de propriedade intelectual e de transferência de tecnologia, por meio da articulação e integração dos elementos que compõem os modelos associados dentro de cada Plataforma Técnica.

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Figura 1 –

Plataformas Técnicas

Plataforma Técnica: Educar para Inovar (PTEI)

Plataforma Técnica: Propriedade Intelectual/

Tecnologia da Informação - PTPI/TI

Plataforma Técnica: Eficiência Interna por Processos/ Normas

Internacionais ISO – PTEIP/ISO

Plataforma Técnica:

Demanda Mercado Segmentada/ Prospecção Tecnológica/Mapeamento Tecnológico– PTDMS/PT/MT

Plataforma Técnica: Comunicação/Marketing/ Design– PTC/MKT/D

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