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XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Tecnologias e Alterações do Comportamento Humano no Meio Ambiente

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Academic year: 2021

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XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS

INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Tecnologias e Alterações do Comportamento Humano no Meio

Ambiente

A Religião e o Estado

O Ensino Religioso nas Escolas Publicas

Amanda Nunes dos Santos

Estudante do Curso de Direito na Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá

amanda.0311@hotmail.com

José Diogo Leite Garcia

Professor do Curso de Direito na Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá

josediogoleitegarcia@hotmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Resumo:

O presente artigo visa analisar a relação entre o Estado e a Religião, com enfoque na religião Católica Apostólica Romana, incluindo uma breve consideração sobre a Ação Direta de Constitucionalidade 4439 proferida pelo Supremo Tribunal Federal em setembro de 2017. Com o proposito de verificar se tal decisão foi benéfica para a população, em especial as crianças em fase de ensino fundamental, usando como base de pesquisa livros, artigos, decisões, princípios constitucionais, leis e os votos dos ministros do STF. Concluindo que a sentença veio para consentir que o ensino nas escolas publicas pode ser de caráter confessional, entretanto, pode abrir espaço para uma possível catequização em espaços públicos.

Palavras Chaves: Religião, Ensino Religioso, Estado. Summary:

The present article aims to analyze the relationship between the State and Religion, focusing on the Roman Catholic Apostolic religion, including a brief consideration of the Direct Action of Constitutionality 4439 issued by the Federal Supreme Court in September 2017. In order to verify if such The decision was

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beneficial to the population, especially children in elementary school, using as a research base books, articles, decisions, constitutional principles, laws and the votes of the STF ministers. Concluding that the sentence came to consent that teaching in public schools may be confessional in nature, however, it may open space for a possible catechization in public spaces.

Key-Words: Religion, Religious Education, State. Seção 1 – Curso de Direito.

Apresentação: Oral.

1. Introdução

A relação do Estado Brasileiro com a Religião é algo antigo e já muito debatido. Seu Estado Laico não deve excluir ou privilegiar qualquer Religião que seja. Essa questão pode levantar algumas dúvidas, pois a presença da religião em certos aspectos estatais pode vir a preocupar. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal em 2017 definiu que poderia ter-se aulas de ensino religioso em escolas públicas de forma confessional. Tal instrução causou certa estranheza no meio jurídico, seria esta deliberação uma imposição de religião, ferindo a Constituição e sendo assim, inconstitucional?

A expressão religiosa é defendida pela Constituição Federal de 1988, sendo assim, não tem uma religião definida como certa e muito menos exclui qualquer crença que seja. A pratica religiosa é permita desde que não ofenda outrem, sendo crime pela Lei 9.549 de 1997.

O ensino Religioso nas escolas públicas não deve focar em ensinar apenas uma, pois o Brasil tem inúmeras crenças, necessitando de uma abordagem de todas em seu currículo escolar. Deve também ser uma matéria extra, não obrigatório, tal dando a opção de escolha para que o aluno decida se quer ou não realizar as aulas.

A Religiosidade do Estado pode vir a confundir muitas pessoas, pois sua presença é forte e marcante, não apenas na relação de cada ser, mas também em questões públicas, tais como a imagem de Jesus Crucificado em departamentos públicos, como o Poder Judiciário, que em suas decisões, podem conter traços ou menções religiosas. O Brasil sempre teve uma forte ligação com a religião, apresentando em suas antigas Constituições, uma grande influência da Igreja Católica Apostólica Romana, que só mudou com a Constituição de 1889, com um decreto de Rui Barbosa, que mudou o Estado confessional para o Estado Laico antes mesmo de termos uma Constituição totalmente republicana.

É necessária uma análise das antigas Constituições Brasileiras para que possamos compreender e passar a analisar os fatos que levam o nosso Estado a ser laico e ainda assim ter a presença da Religião tão fortemente nos dias atuais.

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A época do Brasil Colonial foi marcada pela forte influência da Igreja Católica Apostólica Romana. Ao verem perdendo seus fiéis na parte europeia do globo, a Igreja viu uma esperança de manter sua influência nas novas terras achadas pelos Portugueses.

Em tempos de Colônia, o preconceito religioso era muito forte, algo que foi mantido mesmo após a Chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil.

No primeiro Documento Constitucional outorgado em 1824, deixava claro o domínio da Igreja sobre o Estado, tal como previsto no Artigo 5º da Constituição Politica Do Império do Brazil:

“Art. 5. A Religião Catholica Apostolica Romana continuará a ser a Religião do Imperio. Todas as outras Religiões serão permitidas com seu culto domestico, ou particular em casas para isso destinadas, sem fórma alguma exterior do Templo.”

Para que se tivesse pleno direito político, isto é, ser eleito a deputado, deveria professar da religião católica, como previsto no Artigo 95:

“Art. 95. Todos os que podem ser Eleitores, abeis para serem nomeados Deputados. Excetuam-se

I. Os que não tiverem quatrocentos mil réis de renda liquida, na forma dos Arts. 92 e 94.

II. Os Estrangeiros naturalisados.

III. Os que não professarem a Religião do Estado.”

Até mesmo para que se fosse coroado como novo Imperador, era necessário fazer um juramento, prometendo que a Religião Católica seguiria sendo a religião predominante, conforme o Artigo 103:

“Art. 103. 0 Imperador antes do ser acclamado prestará nas mãos do Presidente do Senado, reunidas as duas Camaras, o seguinte Juramento - Juro manter a Religião Catholica Apostolica Romana, a integridade, e indivisibilidade do Imperio; observar, e fazer observar a Constituição Politicada Nação Brazileira, e mais Leis do Imperio, e prover ao bem geral do Brazil, quanto em mim couber.

Após a Proclamação da República em 1889, o Estado Brasileiro sentia a necessidade de romper totalmente com as políticas coloniais da época. Antes mesmo da Primeira Constituição Republicana, já existia um Decreto, escrito por Rui Barbosa, onde saíamos de um Estado Confessional para um Estado Laico. A primeira Constituição Republicana veio para enfatizar tal fato, colocando o limite entre a Igreja e o Estado, tal como mencionado no Artigo 11 da CF de 1891:

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“Art 11 - É vedado aos Estados, como à União: 1º) criar impostos de trânsito pelo território de um Estado, ou na passagem de um para outro, sobre produtos de outros Estados da República ou estrangeiros, e, bem assim, sobre os veículos de terra e água que os transportarem;

2º) estabelecer, subvencionar ou embaraçar o exercício de cultos religiosos;

A Constituição de 1891 vinha com o apoio da Revolução Francesa, apresentando em seus textos a organização política e direitos individuais. Foi um grande marco na Revolução Constitucional Brasileira, pois tentava afastar-se totalmente da Igreja Católica e de seu poder, tornando-se finalmente um Estado Laico e garantindo o Direito individual de escolha.

Entretanto, a Constituição de 1934 tentava harmonizar a Relação Estado-Igreja. Além de garantir a liberdade religiosa, previa que o casamento religioso também valeria para fins civis, desde que seguisse os requisitos previstos em Lei. Trouxe também a opção do Ensino Religioso nas Escolas Públicas como uma matéria facultativa, o que na pratica, não dava muito certo pois os não praticantes da Crença Católica ainda sofriam uma grande repressão.

A Constituição Federal de 1937, outorgada pelo Presidente Getúlio Vargas, previa a questão da Ordem Pública e os bons costumes como uma possível restrição a cultos religiosos, entretanto, a Constituição de 37 não faz menção a nenhuma religião, pois recebeu uma grande influência do Fascismo, que estava em alta na época. Essa Constituição não chegou a ser aplicada em toda sua integridade, pois o Estado Brasileiro passava por inúmeras mudanças, o que só venho a ser restabelecido novamente com a Assembleia Constituinte de 1946, apresentando grandes avanços na esfera da liberdade individual religiosa, onde o Estado Laico voltou a se fazer presente mesmo que a religião fosse ligada à Ordem Pública e os bons Costumes.

O Ensino Religioso seguia sendo uma matéria facultativa nas escolas públicas, mas seu oferecimento era obrigatório, desde que respeitasse a orientação religiosa do aluno, e mantinha-se a imunidade tributária para templos religiosos. A Constituição de 1946 tramitava entre o Estado Liberal e a Justiça social, buscando conservar a Democracia.

A Constituição de 1967, criada sobre o Regime Militar que tomou o poder em 64, continuou com a mesma perspectiva da Constituição anterior, dispensando que os eclesiásticos ingressassem no Militarismo, deixando claro que o Regime que tomava o Poder queria distancia da Moral Religiosa.

A Constituição de 67 não tinha força normativa, pois era ignorada por aqueles que estavam no Poder. Foi um período conturbado na história do país, pois não havia nenhuma forma de liberdade individual.

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A Constituição Federal da República Federativa do Brasil surgiu após um longo processo de ruptura da Ditatura para a Democracia. Em seu Artigo 5º, traz os Direitos e deveres individuais e coletivos, constando nos incisos VI, VII e VIII a liberdade Religiosa. A Constituição de 88 também deixa claro que o Estado é laico, tal como previsto no Artigo 19:

“Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

II - recusar fé aos documentos públicos;

III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.”

A laicidade do Estado Brasileiro definido pela Constituição Federal de 1988, traz a garantia de liberdade de escolha para que se posse definir sua crença de forma livre e espontânea, diferentemente do que víamos definido nas constituições anteriores.

Diferentemente do que possa parecer, a laicidade do Estado não afasta a religião de questões estatais, mas sim neutraliza sua participação, afim de não ofender nenhum dos seus cidadãos. No Estado Laico, todos, independentemente de sua crença, são ouvidos e atendidos de forma igualitária e sem distinção. O Estado Laico veio para proteger a todos que vivem em sociedade, diminuindo o preconceito e atendendo aos anseios da sociedade politicamente organizada.

Embora que no Brasil, a questão laical do Estado seja definida pela constituição Federal, muito se vê da Religião, como por exemplo, feriados nacionais dedicados a símbolos religiosos, a presença de crucifixos ou imagens de Santos relacionados a Religião Católica Apostólica romana em Repartições Públicas e até mesmo o Ensino Religioso em Escolas Públicas.

Tal adversidade pode levantar o questionamento de que determinados atos relacionados a religião estariam ferindo a Constituição e sendo assim, inconstitucionais. Cabe ao Estado tomar providências para que isto não venha a ofender sua população, ou até mesmo deixar que a Igreja assuma o controle novamente.

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De fato, a religião pode vir a formar o caráter pessoal de um indivíduo, entretanto, isso não exclui a responsabilidade do Estado que tem o dever de salvaguardar este cidadão em fase de crescimento.

O Ensino Religioso em escolas públicas tem caráter constitucional, pois está previsto no Artigo 210, parágrafo 1º. Isso vem para assegurar que aquela criança em fase escolar venha a ter conhecimento da diversidade religiosa existente em nosso país. Tal matéria deve ser facultativa e não confessional, isto é, abordar a todas as religiões, sem favorecimento. Contudo, a decisão da Ação Direta de Inconstitucionalidade 4439 (ADI) do Supremo Tribunal Federal, afirma que pode sim ter ensino religioso de caráter confessional em escolas públicas, ou seja, ter um ensino direcionado a certa religião pois não estaria ferindo a laicidade do Estado.

Ao propor a Ação Direta de Inconstitucionalidade, o Procurador da República Daniel Sarmento solicitava a interpretação dos artigos 33, caput, da lei 9.394/96 e 11, §1º do “Acordo entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé relativo ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica do Brasil”, e caso seus pedidos não fossem acatados, que o trecho “O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas” fosse considerado inconstitucional, usando como fundamento o art. 19 da Constituição Federal e o Princípio da unidade da constituição.

O procurador deixa claro que a escola não é local de ensino confessional, tão pouco de ecumênico e interconfessional, pois estes ainda estariam voltados a uma crença especifica. A tese defendida é que a única forma deste ensino ser aplicado seria de forma não-confessional, pois só assim estaria de acordo com a Carta vigente.

Por maioria, o Supremo Tribunal Federal decidiu pela improcedência do pedido da PGR, com o fundamento de que ainda que se haja um ensino religioso de forma confessional, não estará ferindo os princípios constitucionais, uma vez que a laicidade do Estado não proibi a manifestação religiosa.

Por certo, pode-se valer que a decisão do STF vem para garantir a liberdade religiosa e a livre manifestação de crença, ambos direitos garantidos pela Constituição Federal, uma vez que há a necessidade de criar seres pensantes e capazes de debater sobre as diferentes convicções pessoais, seja ela de natureza religiosa ou não. O Estado não tem a capacidade de suportar a pluralidade religiosa de nosso país, seria justo então apenas focar na religião aderida pela maioria? Não estaria tal ato infringindo princípios constitucionais tão importantes como a Liberdade Religiosa?

Pois, é sabido que o ensino de forma confessional vem como um proselitismo disfarçado, isto é, pode vir a catequizar a criança no espaço público e livre de influência religiosa que é a escola. Ao liberar esta forma de ensinamento, o Estado pode estar dando vantagem a uma religião especifica ou qualquer outra que seja professada pela maioria, pois muitas das vezes, o próprio Estado não dispõe de verba o suficiente para arcar com os custos de um ensino próprio para cada religião existente em nosso país, incluindo os ateus e

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agnósticos. Tendo como base o nosso próprio sistema educacional, é notório a dificuldade em achar, muitas das vezes, um professor especifico para uma matéria do currículo escolar fundamental obrigatória, sendo assim, como garantir que tal estado ou município vai conseguir achar professores para ministrar tais matérias tão especificas?

Pode se dizer que, apesar do Supremo Tribunal Federal apenas interpretar normas Constitucionais, ele pode ter cometido um equivoco ao julgar procedente uma ação com essa dimensão, tendo em vista a dificuldade econômica e social atual do país. Considerando a desigualdade existente em nossa sociedade, com o preconceito que permanece fortemente presente, seria melhor manter o ensino religioso de forma Supraconfessional, uma vez que desta forma, conseguiria se abordar todas as religiões como uma manifestação cultural própria do ser humano, o que seria mais propício considerando todas as dificuldades estatais em manter um ensino de qualidade nas escolas públicas.

A respeito da decisão do STF, o Ministério da Educação (MEC) já comunicou que enquanto o Conselho Nacional de Educação não se manifesta a respeito, predomina o que já esta estipulado no artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) que dispõe que a regulamentação do ensino religioso compete ao sistema de ensino dos estados e municípios, que vão estabelecer os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e admissão dos professores.

4. Considerações Finais:

Conclui-se que o presente artigo veio expor uma breve consideração sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o ensino religioso em escolas públicas, analisando princípios constitucionais e a atual situação educacional brasileira. O ensino religioso é uma questão de ampla complexidade, haja vista que, por ser um tema polêmico, pode não agradar a todos.

A pluralidade religiosa existente na nação brasileira mostra a multiplicidade cultural e como isso influencia na vida cotidiana. As diferenças estão escancaradas, entretanto, não é possível encontrar o devido respeito que tal questão deveria levar. Apesar da liberdade religiosa ser expressamente garantida pela Constituição Federal, cada vez é mais comum vermos casos de intolerância religiosa. Seria o Ensino Religioso o caminho para uma possível mudança de comportamento? Seria essa decisão do Supremo Tribunal Federal o ponta pé inicial para tal ato? É difícil afirmar considerando a sucateada educação e a inercia governamental para sanar estes problemas, que necessita urgentemente de atenção.

De certo, precisa-se rever tais ações, pois isso influencia a tudo e a todos em nosso redor. Uma vez que o livre arbítrio é garantido pela Constituição da República Federativa do Brasil, não se deve afastar as pessoas por sua crença pessoal, e cabe ao Supremo Tribunal Federal sair da sua bolha social e passar

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a se posicionar de acordo com a realidade social atual para que não a submeter pessoas ao preconceito.

5. Referências Bibliográficas:

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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/1851-1899/D119-A.htm>. Acesso em: 12 de set. 2018.

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