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B. ' ;-*-.,. ^ TSÉ. teor ((gsentença proferida. pelo presiilcnto da Confedera,;iln Suíssíi sobre o Contestado da

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Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Anno I —N.34

RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 1901

ASSIGNATURAS

Anno...f. 30|000

Semestre 15$0OO

0 PARTIDO DA VERDADE

So os catholicos brasileiros concor-ressem ds urnas para a eleição dos funecionarioa politicos, unidos no in-liiito do christionisar-se a republica, jlcaria verifleudo bo o povo brasileiro é ou nfto catholico.

So como se presume, a Julgar pelos declarações das listas de receusfjauien-to, maia de 99 •/. dos brasileiros «fto catholicos, nHo ha fraudo eleitoral, ntlo ha compressão nem alliciaçOo dos detentores do poder capa- de conse-guir converter em vencedor o millc-simo anti-catholico contra 09 noventa «inove millceimos contrários.

13 aaaiin bem simplesmente so ope-raria a mudança no governo, do athe-ismo pnra oxhristianathe-ismo, mais sua-vemento do que se fez cm 15 de no-vembro a BubstituiçOo da monarchia pela republica.

Tentaremos a empreza? Reflicta-mos.

Porquo rozfto se fez a revolução na-qucllo dia memorável? Dizia-se tam-bem quo a diflorcuça do numera de «epublicnnoe port» o dos monarchistas era proximamente tornai ao acima iigurado. Ninguém chamaria parado-sal uma proposicüo assim formulada: Catholico» para acntholicos, como luonarchistos paro republicanos.

O: A:: M: c

Hnvia mesmo optimistafl realistas que consideravam multo maior a dif-fcrençn entre oe dous últimos termos «io quo entre os primeiros... Conta-se quo na barei, de Petropõlis, no dia 14 da novembro, um doa ministros por-guntavo bo ainda havia republicanos 110 Brasil, e UM", litlcrato eiifirrossawi repelindo com irônica tristeza os ver-«os do poeta ingk_ lmnentando o total «tlcuappnreci mento tios navio*, Jiersas depois du batalha de Salamina...

E todavia velo no dia seguinte a Republica com a instantancldiido do fiat creador I

Diz-so quo a revolução foi uma sor-preza do uma miuorla audaz.

Assim suecedeu, por cxcmplo,qunn-«lo Pclopldan, com uma dúzia do eonjuraclos, entrou em Thcbns. Os ty-raniios espartanos, trahidos por bcu secretario Phllldas, estavam descuido-doe u ponto do nfto quererem ler a denuncia tia conspiração, para nuo perturbarem o festiin : remettendo par» « dia seguinte oe negócios sfirios, «Ao Borprckendidos o apunhalados. Os conjiiradoa vencedores foram ac-clamados logo por toda a llcocin.

Mas, porque razfto foi, improflcun n resistência doa espartanos quando vieram a si do choque da Borprezn'.' Porque a doníinaçlto (1'clles nfto ti-nha i«)r ei a sympathla popular.

13 ircsea Ucocia, cujo ar crasso, na opinião sutyrlca dos Allionlcnscs, cx-penava o cnplrlto dc seus habitantes, surgiram grande» homens c creou-so o celebro batalhão sagrado cum quo ee defendeu cila coutra todas ns InvCS» tidos do Inimigo.

tfcmdhntitemcnto aqui tevo pleno exilo a chiimnda conspiracfto dos quur-leis. porquo o regimen vencido nfto Unha mnís por nl o apoio nacional.

lluvia luouarcniHtiu) rotulados, mas a f«* nionnrrhiea estava morta. O «ir-gento quortol-motro pagava o soldo de um grando exercito, mas as praças cmhatcntcH eram cm numero iuilmo. DieN o er. Aristidcs Lobo, c todn a gente o repetiu como umprov.-rbio: «a republica eo fe_ pcln audnrla doi con» juitulnsciii prcsi-uça do um povo besti-ficado.,.. • \ _ :, -.1., ,1,11.1. 111:1-- , ¦ \ .„ :,' A maioria n_<< erade monarchistas, era ile heMIfloadui ou lii«llfrcrcnt«>, gente quo nfto p«*Mle sor contada em nenhum dos grupos combatente. Nfto eo apu-tihaloti ningticiu o nem houvo resi»)-Inicia. O barfto de Ladarlodcfcudcu-se bravamente contra a Indisciplino, e nfto contra a republica. K achou-se «o. Xo dia 15 «Io novembro quasi que 1" th-ram monarchlstAs os ministros e ainda ansim nem todos se comer-varam Irrc-uctivet». A coragem cívica do viteondo do Otin-Preto nfto de»-pertou uma conlracçflo no eystema inuoculor do niouun histuo cuntrí-todo...

Sd mais tarde appanvcram alguma» len«_tivaiidc«.*ontra-rcvoluçlo, prrmi» vida» por dois ou tre* nionwhWas: l»o facilmente abafadas foram que Cocai bem patente terera-se apagado m_i»i por f.Ut» dc combustíveis «io que j«ar oomprcsrtn do governo.

Nfto h? teria restaurado a monarchia iwqu»* «e empastellou A Tribuna e pn^uc foramchamado* á policia meia daria de homens c.-r.-piaio» quando re nisfwitea da tentativa de suborno de i'cn'« sargentos? Xinguem o dirá f .-;.•!,;•-. I)'aquell_») IníimaçáV» te'fi*f* reeullcu prora plena de wnbnma oonip-rticlpaçâo dos indi--*»1 - foram mandados «n pai. Eram »«»|-no d "elle* ddadâcn {acates e ãt<* • *«drr.tr«Tam de serem suspeito* aom «**iri»eTt que (diziam) sempre apoiaram 4* «ração...

Vein aeJf;çt.ipaj_aCor<íicir,t»*. Keshoaa car. i»Jtiur- moaarchiet* le-sssfasmy,

0 *v-'*.x«-cte eleitoral, do mal-*fe**>. essa arma de guerra <k> perrer-**>•«*» mntwir «aa. maioria repa-**"m\ fe) »___. _ps3Uli_»de : r*e» **«_*•-* «te krár*_fij** a_~*a a ___po I *m **»»•_¦«_( aajM **aj*aji*1 afa aa

Redacção — Rua Moreira César n. 117

casos, dar-lho outro destino : serviu para afastar do escrutínio alguns dos chamados históricos e para dar en-trada aos conversos, menos incomrno-dos e com menos direito a censurar e deslocar os que tinham empolgado as posições govemameutaos, o para re-crutar clientes c seguidores d:i fortuna doa chefes. Foram muitos d'clles iu-gratos, o que 6 da ordem natural das cousas moraes e soeiacs.

Era também natural quo o governo preferisse os quo deviam applaudil-o uo seu orgulho de salvador d:i pátria e de indircita de todas as eyphoscs da humanidade. Nfto podiam convir os ralhadoreB, invejosos ou nfto.

O vaidoso Pompcti e o üvido Crasso sempre foram melhores parceiros do quo o rígido Catfto o o austero e ana-chronico Bruto.

Deixemos, porím, esta divognçrto e voltemos ao argumento.

O congresso constituinto foi una-nime pela republica. N'ello senta-ram-sc grande numero de servidores da monarchia e de directores da opi-niao.no.i tempos do rei: todos nssigna-ram a Constituição, du uecíndo coiü suas dccluraçOes de republicanismo orthodoxo, quando candidatos.

A opinião monarchistu surgiu dos erros da republica e alentuu-so nos detrictos dos discórdias dos republica-nos, mas sua inviabilidade tem sido notável I

Nfto se viu -feua collnbornçflo no golpe de Estado de 3 do novembro, na qu€du da dictadurn, nem no inicio da revolta deG «lo setembro. HO quando a tenncidudo e a bravura do chefe revoltoso o a critica situação do go-verno ficaram bem patentes, ousou ella levantar-se por uma traição. Em-penhou o máximo esforço em uniu liga hybrida para a quul só teve um chefe intrépido som «soldados e sem dinheiro. Nem os valentes fedcraíistos nem os outros companheiros do Cus-todio queriam a monarchia.

Esma»ada a heterogênea coalisSo, deparou-se outra occasifto propicia quando já repousava uo túmulo o Ma-rechiü de Ferro.

Os sertanejos do Canudos revolta-dos rcpclliiim com denodo assombroso as hostes republicanas c quasi devo-rarom o sxercito... O nioinirchlsmo nfto Boubo ou nfto pondo (o que «3 u mesma cousa) tirar partido du diver-silo: assistiu de vela na mito no enterro dos Intrépidos fanáticos.

Nem par» secundar o temerário ar-rojo «lo sr. Andrade Figueira coune-guirum «eu- coneligiouurius nllicitu* gente.

Serfto antagônicos com bus índole oa processos revolucionários? Porquo nfto buscam o escrutínio? Jfl levanta-rum uma oundldalura monarchlsla, oo menos para algnm cargo electivo do reprcsciiUiçflo municipal ?l

Entretanto grande copia du brasi-leiros nioiiurchistas ha certamente o o numero teitl crescido fl medida que so

avolumam os erros políticos o admi-1 \ Prolou_'ftr*8C

instrutivos. A muis lua.la circu ,,-tan-! At*'nni ch"^m nollC,;lS dc ' rc cm ahi está favorecendo us vellêiilmlos

revolucionárias — « aquella quo foi

da natureza humana; nem sempre 6 o effluvio tóxico, ás vezes tfto habilmen-te propinado pelo espirito maligno.. -. muitas vezes a causa d'ella 6 a igno-rancia letrada. Os sábios matcriulis-tas em geral nfto conhecem o chris-tianismo e o orgulho O n'elles o obsta-culo fi graça.

Oa democratas ignoram que base firmo fornece a religião do Christo íl democracia : como a caiialisa coudu-zindo-n sem catastropb.es soeiacs. Lflem-so os manifestos do aunrchismò as theorias collectivistaa; medita-se sobre aa scisOes do socialismo o do in-ternncJonalismo o nfto se sabe como o christiaiiismo resolvo todas essas quês-toes, ftttendenJo ft todaa as justas re-clamaçoes do operário e a todos oa direitos respeitáveis do capitalista. Veja-se a admirável eneyclica do papa soureaacçao social elitista.

Nosso fim 6 chamar a attenção don nossos concidadãos, desde <> presiden-te da republica, que infelizmenpresiden-te nfto vae fi missa, ato o mais humildo ope-rario, paru us grandes perspectivas do politica christíl em todua as relnçfles soeiues o ínterniícionaca. Queremos demonstrar que ellu evita o resolvo todos oa çonfllctos, sendo assim um tratamento pròphylatico o curativo dos males soeiues. Querenios ver ele-vuuo no espirito e no coração da ninei-(ludo o divino Verbo, foco de irradiação de todos os Idéues verdadeiros,

Quantas theses a elucidar, que bel-las paginas a escrever !

E a nós falta tudo pura tamanha empreza — o vigor, o talento, o prós-tlgio pessoal... só temos n bóu vou-tade e a esperança da inspiração que humildes suppllcainos d'Aquelle a quem tanto (levemos o cuja causa agi» turnos.

Venham em nosso auxilio todos quantos compartilham nossos Ideiis, todoa qimntoM reconhecem a ilecessl-dado urgente da rcnovhçflo Bocial de preferencia rt conquista de postos poli» ticos c A mudanças de formas de go-verno.

Jfi so apresentou espontaneamente u'osUia columnas um distinclissimo collaborador revelundo-so cheio do ta-lento, illustraçfto e fé. Nfto o conheço pessonlmente mas sei «mo «jc íieha ua posiçfto eminente quo o Christo reco-mondava 1103 seus discípulos, encarre-gados de illuminnr 11 sociedade. Itefl-ro-mc no sr. I, Tosta. Kon artigo es-tampudo 110 Correio da Manhã, has-tiniu como recompensa dos meu? es-forços. J.aboremus !

A. Fellrlo «los Si.nlns.

TELEGRAMMAS

SERVIÇO

ESPECIAL

Londres, 1 íf.

A gfuerra sul-afric.tna tctnlc muito ainda.

elemento decisivo da grando revolu-çfto franceza do 1780, a penúria du povo, a criso econômica, n miséria geral.

E os monarchistas ahi estilo em es-tado do hibernnçfto, dc innoeento pia» teuismo, suspirando quando ouvem 03 músculos rugidos do Hr. Andrade Figueira ou «sorrindo com um tneete oecillar do oaheças «os siiiyricos ac-centos do sr. Carlos dc I.aet.

Lembro-me do tor lido uma balada allemft descrevendo um regimento «le eavullclros encantados que mui des-peitam da naroose ao ouvir u claugar dns tubas guerreiras, mas vendo des-montado o eavallo do rei rccaltem na «jomnolenela imbecil,

Tal fi oostadodomouarchlsmo entro uot.

Ha monarchistas, mas nfto ba fi monorcAfca. E' escurado procurar dt^pcrlal-a: o eavallo do rcl estrt des montado c a nnreose do materiaiismo nfto ha dc cornhalcr-so comopttlllatlvo .ii.-i'..ii, tu-1.1. IzV ucccssorkt ideul ímós elevado.

• iietiiiMiiiiiiiiii'**'1*''' •••• ¦ _

Aproveitemos a IIçAoosij-IIkiIíiX-S oa chtMftos.

Nfto po-leyir n occcllar combate*). Nfto uos llltidam as esl_UstlC-S. Somos legifto, mai nfto tem« ffi, em ffi que, tllsso Je»u«, liastarin p.ira «iper_r prodígios,siativewR-mostípcna.* comparável á um grfto de mostarda. Bi qui/.oniiits chanmr a p,«»t<M o* soldados de Christo veremos que, para um combate íírio, fi preciso excluir os «pae sao mais moiuivhistas ou mais republican«>s do que i-lhollciw: «9 que sfto Incapazes tle preferir o Kvan-gvlho aos Interwaes, c commoditlmK^ e ambiçOes mutHlanaa op|Kt«ta« a elle, c portanto rerdo facilmente debatida-veis scafto l«an«l«_vels... Os que pr» Mimrm crer e nSocríro; o» «le ffi vacil-; \:-a-- que se deixara txduzlr pelas (heorit- bypothcttaw, cm* r :•«. íopposta» dlamclt-lniente á venlade etínva: 01 que se envergonham de professar a lei doChriíto: o» que prar-mindo de nu própria força se dw-pea-am de retempcral-as no» aa-cramectí»» c na humildade cbrlít*... Os «M~su«bo*«"** rebeldes ao respeito A hiei-rcbia religi.>«.

Bem dljwptina n_o«pt*det_ cen-slituir tyias milícias.

Di«j«;JrJin«>_*-oo*>, ptás.

per cr*, tetaompoaem,mas jl pode-raos exercer nnaa in-oeocia «lutar, i__ítra.r,tk» r«wwi crença no» esjáritos, •fa_Mr___-S easicâaâa, njgreado e

tori.t, informadUo que o general bocr Luiz Butha dispOc dc for-(jns consideráveis c está muito bem municiado,

I.oiMlres, 1?.

Dcsuicnte.sc a noticia da que o governo tenciotie fa.^cr voltar

á Inglaterra as forças que operam

no Ornngc c no Transvaal. E'

egualmente destituída dc

fun-(lamento a noticia dc qae o gc-ncral Kitchncr tenha modifica-do o seu plano dc campanha,

I.omlrcs, 1*?.

A definitiva nttitlldc dc lord Roscbcrry, solicitando don scun correligionários a declaração «le sua opinião relativamente á guerra sttl-africana c á politica interna, tem sido applaudida pelos jornaes conservadores.

Lord Roseberry, ao que pnre-ce, antes dessa declaração uão tomará á vida activa da poli-tica.

Parir*, lt".

Sobre o caso sensacional dc rua, cm que figurou houtem como victima o sr. Daudiii, rui-nistro da agricultura, k* a accrcscentar que a mníIiCT que atirou foi a eondessa Oliewska que pleiteou ultimamente no ministério do exterior um pedido dc indeinnisnção ao governo da Itália, por uma violência que solTrcu.

Soubc-se, por declaração da eondessa Olzcwska, que a sua intenção não era ferir o sr. Baudio, mas o minhtro do cx-terior.

A eondessa foi imrncdiata-mente recolhida ápri^o.

Attribuc-sc a aggrcssão ao facto dc ter a criminosa recebi-do apenas 10.0)0 francos, quan-do ella pretendia cem mil.

Parlo, 1*9.

Continua a oecupar a attcnçlo publica o illustre brasileiro, sr. Santos Dumont, que descobriu, cm primeiro logar, a dirigibili-dade dos ba15cs. Hontem, foi elle alvo de uma grande mani-festaçâo de apreço c cnthusias-mo, por parte de numeroso pu-blieo, defronte do edificto do AeroClub.

O feliz i-Tento? do bailo di-rigivel continua a receber nn-merosissimas feliciUçCes pelo seu triumpho.

5' a r 1 f *I.

Assegurava-se que o bailo DuBont podia dese_T«jiver uma ¦ -elocid-áe de vinte milhas por

publicada a declaração de que a sua aeronave, num tempo cal-mo, pôde voar em cada hora 45 milhas.

Paris, f 1.

Recebeu-se telegramma Oran communicando que, numa reunião politica ali effectúada, o sr. Max Regis foi alvo de uma perigosa aggTessão á faca.

Esse acontecimento foi á de-terminante de um grande con-flicto em que tomaram parte muitas pessoas, sahindo algn-mas feridas, por tiros, pedradas e instrumentos cortantes.

Grande numero dos dcsòrdei-ros foi preso.' Entre elles se achava um irmão do sr. Max Regis.

Paris, lt.

Noticias vindas de Mosców asseguram que o conde Toístoi adoeceu gravemeute, de um mo-mento para outro.

E' tâo.owsliudroso o estado do illustre puilosopho septuáge-nnrio, que toda a gente suppõc que c-jtá immiucntc a sua ultima

liora.

A imprensa, cm geral, não '¦sconde as suas apprehensões pela sorte do eminente litternto tusso.

Paris, iS.

O presidente Lotibct recebeu do negus Menclik noticia de que o seu nome fora escolhido para baptisar uma montanha da Abyssiuia, cm homenagem aos laços de boa amizade existente entre os dois paizes.

itomn, f *7.

O príncipe hespanhol d. Cãr-'los,

candidato ao throno da Hes-pauha, solicitou do Papa a in-dicação de um momento, para faner-Hie revelações c pedir-lhe conselhos.

Sua Santidade, ao contrario do que sc propagou logo qne essa uoticiaappariceti, vae con-ceder a entrevista pedida.

I.unin, 1*9

O delegado apostólico das rc-publicas do Equador c do Peru, monsenhor Rovona, foi rccfcbi-do pelo Papa Leão XIII. í

itoillH,, 17.

Foi declarado oficialmente o nroximo casamento do duque dos Àbruzzos com a filha do-rèi dos belgas, a princeza ClcújT^» tina.

Itnnni, It*.

E' inletição do Papa vender a uma congregação religiosa franceza ns terras e proprié/ia-des do Vaticano, cm Cnslel

Qin-ilolfo. -.j

A supcrinlendcncia dos^ne» gocios do Vaticano entende re-ilu/.ir o mais possível as despe-zas de que cllc sc acha actttal-mctitc onerado.

t

Sn ul iii^n, 17.

Aproveitado o bom tempo, fez-se h'>je a trasladação dos restos mortaes do presidente Frederico lirrazuriz, do edifício co Congresso, omlc permanecia lia dois dias, para a Cathcdral. Foi dc extraordinária impo-noticia a procissão que sugufti o cadáver daquelle estadista. Há-via talvez umas oitenta mil pes-soas. que marchavam silenciosa-mente atra/, do feretro.

Tres carros acompanhavam o prestit", cumulados dc cofCáf, que eram perto de mil.

Nantiago, 17.

Por causa do apparecimcttto ile casos dc peste bubônica no K'io«!c Janeiro, foi determinado j cio governo que os passarei-tos dessa procedência com des-tino no Chile c que passarem por Punta Arenas, devem ser Milimcltidos a quarentena.

Providencia irmã desta foi to» mada em relação aos viajantes ie origem de MoHtcvid«iojrou liucnos Aires. Estes serão t«c-cinados, cm Punia Arenas, íjjfl-tra a vuriola.

ií.i,¦.«¦••, A Iras, 17.

A imprensa, noticiando o fe-?-niversario natalicio do general J,ilio Roca, faz os maiores elo-gins ao presidente argentino, que por esse moüvo tem rece-bido grande nnraero de felicrta* çôcs p»r cartas e pelo tclcgfà-plio, não só da Argcntiua coiqo dc outras naçCcs.

Tcpicos e Noticias

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O T£K?0

Bi» »jti's*e. TBSilo «rsrsle. •¦-•¦-:»-¦ Meji-s?» «ta j*faal_«ti«:3 y>3iit «íor-

crui-o bcrui-oiei m i*> «"-«uacrui-o r-fMtrw, bí> «sí-lioo, IM*» e na remia». *>-?.

teor ((gsentença proferida pelo pre-siilcnto da Confedera,;iln Suíssíi sobre o Contestado da Guy.ina Franceza, o um outni contendo os mãppas que serviram de base ao veredictum do illustre arbitro.

Entra hoje em discussão, na Gamara dos Deputados, a emenda offcrccida ao projectô relativo aos frontões e boliches.

Sabemos que o governo accordou com o deputado Serzedello Corrêa na exclusão das loterias, equiparadas, no projectô, aos jogos de azar, vedados pela lei.

Por portaria de 13 do Julho, foi exonerado o engenheiro Rogério de Paula Fajnrdo do locar do substituto interino tta Escola de Minas, oonfor-mo solicitou, e nomeado o engenhei-ro K-astSo Gomes, atim do exercer in-terinamento o logar ,le substituto da 2a seci;ao da mesma Escola.

No próximo sabbado o Supremo Tribunal Federal discutir- o recurso (io hubcas-corpus impetrado em favor do ex-delegado de policia dr. Vital do Mello.

A NOVAJDENUNCIA

NA CAMAn.A DOS DEPUTADOS O almirante Custodio Josô de Mello oprosantou linntcm d Câmara dos Deputados uma nova denuncia contra o sr. prosidente da Republica.

Lida no expediento, declarou osr. Vaz de Mello, presidonto da Câmara, que a mesa deixava do receber e de submolter á apreciação da casa a nova denuncia, porquo nella vem articula-dos os mesmos factos já capitulaarticula-dos na anterior, > obro a qual a Câmara se pronunciou cm yolaijao nominal o unânime, quando opprovou o parecei da commissao especial, parecer esse om quo a mesma commissao conheceu tombem dc mcrilis, julgando quo a do noncia nao devia ser ubjecto do deli-beraç.lo.

A (íecisíto da mesa foi inteiramente arbitraria o ninguém podia esperar uma tal solução.

O parecer da commissao especial quo a , amara votou na soss&o do 15 do corrente, opinava para quo a do-nuncia nílo fosso julgada objecto de deliberação, pqr nfto ter o almirante Custodio Jo c de Mello, apontado na lal n. 30 do 8 de janeiro do 1892,—que dcflnii! o' especificou os crimes do res-ponsabiliiludc do píosldóntò da Re-publica c cnmmlnou-lhes penas—uma única disposição em quo julgasse in-curso o denunciado.

DIssb ainda • commissao ;

«Resta ainda ao juiz rccusnr. por inoptas, as queixas o'.: rionunclm quo nrio sc acharem revostidas das forma-Iiilades legaes; o nestas circumstan-elas aclm-so Indubitavelmente a pro-•tetittí (Icimneln coniríi osr. prcslil.nto tia Republica, pois nao põtlo haver processo sem delicto, nfto ha delicto sem uma lei (interior quo o tjuullflquê, o qualificar <> delicto ("explicar cm que consisto n facto dMictuoso ou declarar o direito que a facto dclictUOBQ viola (,lr- J,,sc Ilygino); e essa let, quo na hypolliüso em discussão ««> poda ser a dc 30do janeiro dc 1893, pnrqun só cila qualifico os crimes (uncclonnss do chefe da nu Ao—únicos de que, como jmz toma conhecimento o Poder Le» jfisliiiivu,—essa lcl ntlo fui invocada ua ('enuncia, pela ospcclfloaçfto ou Blmploa meiiçái) do qualquoi de sous itrtlgos».

Km vista da ilrris.lo da Camnra que iipprovou u citado parecer, o sr. nlml-rante Mello apresentou uma nova dc-n dc-nela, Idc-ndicadc-ndo dc-ns artigos da lei em que julgava incurso o sr. Campos Saltes.

Só a nova commissao especial, a ser eleila, o quo provavclmeiito seria a mesma escolhi ia na sessftoda 12, s«'i a essa coniniist-io competia analysar o do, timcnto ouvindo rt ('.amara.

liem sabemos que o resultado seria o mesmo;dar-se-ia a tegèlçAó da «!,-nuncia ; ao menos, porím, nfto seriam preteridas lórmas reglmcntaes, como aconteceu com a declaraçAu feita pelo sr. presidente, na hora do expediente, que hontem tevo logar no fim da res-sao, porque na ontem do dia flgtuavA um projectô do lei aiinua — a lei da força* dA teira.

K domiuc.ia chrg.ni ;\ Câmara ao meio-,1 u o foi estudada, «luranie cerca do duas horas, pelos srs. Vai de Mello, Pino liueno n Sabino Barroso, que. fechados na sita preSIdcncia', combinaram a s„luç.lio que motivou as linhas que aqui deixamos.

Compareceram hontem.. audiência diplomática do sr. ministro do Exte-rior os srs. ministros dos Estados l.'nido* da America do Norte o llcpu-blica üncntal do Uruiru.iy.

Mo» ri» b«ns e liíri>t<i», só na rua d» i. J,'Jé T. casa do Pinto.

O sr. ministro «ia rosr-iha despi cima bo&ietn t-1» n ur. ptesid«»iite da R-pabltca. sendo assignado ura ;m^r< «J»cret«. •> da D*me.çio d» sr. I- te-«ect* Aupisto Clemente Mocleirode fi»rra» para comm»n4ir o avisa Ju-t-.ff escerperado i SoAlh* do Ama-i-.i&as.

A eol-mita de honn «Ja nossa edição de amas!-- será «vcnpala pelo <ás-lineto escriptor Jí»s4 Terissiao» ojbe, cora * c«s_f«teae_i qae toéos Ss* eo-r.h»-;f~.t.-íUr4-íacãtrT3 si uma e*re i E.r;;i e i a.-.i.

O tr. *_t_íítr-> *»s rel_«__**s Ma* «íelse- 4o mr%o SSo %o B nosso m..-.isb- em Br»lira, um (lar, trtíírçis tnatca, ecattr.d*~' t

OR. MANOEL VICTORINO

A commissA- clorlftcador.i ,1o Maré-rhs! Floriano Peixoto fita er.tr-ga hnje, ao dr. Man«,el Vic^oti^o Pereira, «lo mím i que reíolv***! oflerrcer-ibc f>m."> lembrança d.i 6.* commemnra-rin d'> Klnrio«,i e«Md(íta. na qual ài)«.i»tlo nouvíl tribuno pronunciou vibrante oraç*tc.

A mesma cnmtai<«.í* rermlr-re-i âs *) hc-ríS d» r.oite. no largo da Ori-ora. ,labl partindo para a residência do illustre brasilíiro"

da

(¦tal—i:«-; '•¦!.-,;¦. jide em vinho fíco

Pcrw. *

A "0_PAIZ"

Somos infinitamente gratos aos nos-sos illustrados collegas d'O Paiz pela solicitude com que aeeorrernm a snÜ9-fuzer o pedido quo fizemos iinte-bon-tem sobro esta noticia, discretnmeute alarmante.publiciula na sua cdiçiio de 17 do dezembro ultimo :

« Temos em mlio denuncias gra-ves contra oserviçode forueciiucnto do carne verde a esta capital c subúrbios.

Sao tao melindrosas as aceusuçOes, qus nao quizemos ilnr dellas conhe-cimento ao publico stm esclareci-mentos direitos, a quo estamos pro-cedendo, e, linoos os quaes, cumpri-remos o nosso dever o o nosso programran, defendendo os legiti-mos interesses da população. » O nosso illustrado collega tevo a captivaute gentileza do nos informar que ns denuncias que, então, se lhe afiguravam graves, foram as mesmas quo o Correio da Manhã acaba de publicar e entro ellas estava essa iu-querito a que nos temos referido, no qual nfflrmam nove testemunhas:

que o administrador do entre-posto de 8. Diogo, Pinto Júnior, e mais um empregado da Empreza de Carnes, logo que aeítnieiili chegava, armados do fac-.s, iam tirar-lhes us apostliemas e os tubereulos, Tor esse trabalho ganhava o administrador di-nltciro e farta ração de cume, dados pela Empreza.

—que o dr. Torres Cotrim, fiscal da execução do contracto das carnes ver-des, chefe do serviço sanitário muni-cipol,o outros médicos incumbidos do cxaino du carne em 8. Diogo, nao obstante a prohibição do Código renal, recebiam mensalmente da empreza, dinheiro, cirno c presentoa valiosos. Est;i3 denúncias que, a principio, lhes haviam parecido graves, averi-guuilas, os nossos Mostrados collegas acharam e continuam a achar sem n mínima importtindu, pois tanto a carne, quo comemos, como o pessoal, quo a llsealisa, reúnem todas un ex-collon ei ns...

E por cumulo do gentileza, sem qne a tal respeito nada houvéssemos aventurado, os nossos illustrados col-legas (VO Paiz exprimem, com cx-pontanea Independendo, o seu pensar sobre o monopólio das carnes verdea e os seus exploradores, em termos que pedimos veniu para transcrever:

«Iíu um contracto eni vlgor.utilis-hIiiki no publico e quo sO pôde ser rcHcindidu por Infrafcçflo du certas elmiMiiliiM, «tú agiink «'.'.crupulnsii-incute mi nítidas. IO como n«« do» milícias, que foram apresentadas a estu rcdncc-O, do modo algum des» mentiram «'swi tradly&o do Burlo» dade, continuemos n prestar rt Urina COlltrnctnntO o respeito quo ella mo» rece—nflo |>or «lisjHir de capitães— num |"ir cumprir huurailimiento o seu dever.»

Fica o publico Babcndo qne O Pai:, em dlseordiiiicln comiidsco, continua a prestar o seu Dpolo rt firma Salgado, Cardoso, Lemos &('., uao pebw eu-pltocsdcque dlspflo a mesma (nem ern preciso que o dissesse), mus pelas suas tradições do Bcrlcdado nunca desmentidas.

Nflo d a prlnieirn, nem ser* talvez osta a derradeiro vez cm que, com pezar nov-,^ nos achemos em discor-dam Ia com os nossos (Ilustres col» legas.

Jit na queslflo dn P. Chrlstovfto, ondo o Correio da Manhã via mu movimento popular, Justo o digno, ,w no.-sos collegas «1*0 7*«(i3 enxergavam •um perigoso niovinicutomonordilsta, contra o qual o governo devia aiati-tellar-se».

Silo modos tio ver que, alva,luta-mente, nflo excluem a nossa admira-çAo pelas opInlAea dos nosoi illus-IradosTOlIegaa ti'O Pai:, nos ,j.lr„s. ainda uma vez, endereçamos os nosMis mais vivos Bgradecimentos pela rc-spo-tu promptn que noi dernm.

Kntreobinilodosicaríosqucsearhavam aniehoi t 'in em frente A Ia pr> -torta, p.ii.t a.ct.;icdit o nosso chefe, f t visto ¦> <fiebfj navalhlsU cognoini-nado J/ai,.«*u.u da Se, a qual. vendo que eram presos scus companheiros, se retirou apressadamente, depositan-,1o num tlllniry. quo so achava na tua Ia de Março, junto a um klosque, um revolver nu« comslfro traxta.

Ksse ventcclo, a «im signal do facl-noro, paritu apressadamente.

riR-rrns Snnl» Ctat — Contendo lindíssimos dirime»*. A" venda em todas a« «.isas de fumos da Cat"tal e dointelior. Deposito, S. Pedro 11.

marca de Santa Cruz do Rio Pardo, no estado de S.Paulo, um oftlcio relativo ds continências militares, a quo teem direito os ofllciaesda referida milicia. Denuncia— Se cumo todos esperam, nao su conseguir a responsabilidade do sr, presidente no crime que lho é itltribtiido por alta patente da nossa marinha do guerra, ouvimos dizer que. s. ox. terá outra denuncia; essa porém de grávida,lo muito maior, pois trata-se de gtave infracçào As leis ,1a economia, cuja observância lAo necos-Siu-ia su torna na quadra quo através-somos, nao só para os opulentos comu para os menos protegidos dn sorle O denunciante acctisa s. ex. e aoeúsar.i todos aquelles quo i-ilquiiireni por preços elevados objectos,como sejam: tinas porcelanas, ricos ciystaes du biicarat, christofle, louçti, biscult, artigos do fantasia, dectro-piato o ou-iros quo se encontram no selecto sor-timento da casa Vianna, a-rua 1* de Março n. 15 A, canto da rua do Ouvi-dor, que vende em condicçõCS as mais commodas, sem temer concurrencia.

CASO SUSPEITO

Tivemos hontem denuncia de mais um caso suspeito do peste bubônica. Immediatamento partiu pnra o dos-mfectorio central um nosso represen. tante, que, ali chegando, encontrou alguns empregados, sendo o de maior categoria o porteiro

lísse, scnilo interrogado pelo nosso companheiro, negou completamente o facto, declarando quo du nada sabia, isto ás 7 o pouco da noite, quando o doente Ju tinha sido removido As 6 1.3 horas.

Partiu ontAo o nosso companheiro para a casa cm qno *,i dera o caso, rc-sidencia do sr. Joaquim Nunes da Uo cha, A rua Larga de S. Joaquim n. 173. Declarou aquelle senhor quo, ha di.is, um seu (llho du 11 annos du edade, du noniu Mem Nunes da Rocha, achava-so doente, tendo como módico ossls-toniu o dr. Reynaltlo Maja. e que Imn-tem, sendo chamado o dr. Eduardo Melrulles, para uma conferência, este clinico fez o exumo bacteriológico o dou o caso como suspeito.

<\o chegar o facto ao conhecimento (IA directoria de saudo publica, o commissario de hygleno, dr. Miranda Pacheco, teve ordem paia fazer a ro moção do doento para o hospital dc isolamento, o dosiníectur o quarto ondo so achava o doente, sendo a casa interdicta o a familia Isolada na pro-pria residência. Guarda a cusa um empregado do dcsinfcctorio, de nomo Arnaldo Azevedo'.

Convém accrcscentar quo esse em-pregado, tendo do sahir do quando em vez, uflm do fazer compras para a familia, deixa a casa sem a menor guarda, podendo quem quizer entrar o snhir, o quo ofTcroco occasifto pura propagação do mal.

Torna-se necessária uma medida afim do ovitar osso grando ineouvo-mente.

Desta capital, foram hontem d!r?ci-«ios varic>s tejfgrammss tle cumpri-mrni.is ao sr. general Jullc Rora, pr*-gideste da Reptatvties Artrtntís*. par mni-vo d« seu anniversario caialíei*»» Entre •"'utro*. notam-se cs tloS srs. «ir. C-t-pot Sa*il«*. rairüslros. sens«*ía-res. deputa les e alus patentes do Es- _, erataa e Armada.

O dr. Luiz Heüm, diretor gorai dos Correios, ao inttiit«de apurar re-prn-sabiiidades e verificar o furKlamento «*e «rrave* accusa^*>cs feitos «uinlraa 6- faecçio da administração do Dis»» tricto Federal,—regístndcs— nome j uma comm -nio especial para .; ;. rtr de taes fae.«s.

Comprem essa eemmi?«*io o"«rhefe da §• sceç.V-1. C, de M*««rtisU Snarr-s. o Ia official. da directoria, Ernesto l.yriO de Si^-tííra e es pras:.tante* Síverir.*> S'civa e Lafa**eUe Silva.

Easa bem escolhida cí-mm^srta jl dea l&kia aos sess frabalboí e dlrâ a verdade sobre o qae ie asormsi ais \ encontrar. O Sea* r •tar A •M-erlt- r ra a qual t. ex r-lho- taaio híunem no bnml. tomfn os seus vestídtis a"A E_rtix-i-*.

Foi tMtrmHsasio tiãmVm bnsileir. o erM.to italiano Domingos liarti-S. O tr. màmmtn d» fmttea iet decla-rtr ao sr. türe-tí-r da Fac_!dsdt d» alwtlílni dfi Río tle '«-.«ira. ^a* o go-«(BO agrt4eee aa íeate de _stt*rsa sne>*i»_ e ujÊmrmmmmgket, 4r. Ast,?-_Tf» qpe let 4*.* prepostti tfe dK^i». jíotfaít-» íiimlí-s preparadas mtíãrgMtex&r*. ÉM t-zrmeámtemw** l te>d&* ar r*»*p«riiç*t*

lêttve rnlzMerto,

ma Trifeanal Fedrral, em íí-oterr., a«í*o_ provimento de J,iS^wa-«CJT-s;. ímpctta*4iii em lavor do 4esírjst4rirí-ior i*mtí»d f trmin ¦> Vldal»" i{ ^-rarrfi e o-tres, da Rí .i. V'. it Mttí-> <ie.-**o.

Foram e«ra«;iee!s«í-,7ai« metes de ttees- „

ça, cem veocimaitcs. yara iratar «le ' ftaBéisco s ssa sa-sd*. »¦} «ir. Erioo Marácha dal Ro sagtã Oam* Cm'.h9. leala da Fac-I-Jad* tle' Ixaatia de Med.íifia io ll:-3 C" JaiMáro.

babemos que, iíu próximo sahhailo, começara, na Prefeitura Municipal, o pagamento dos vencimentos dos om-pregados dossa repartição, correspon-dente aos mezis dr abril o maio.

Casn T.nniiiafrtn — \£ a mais antiga agencia d li assiguaiurüs para joinites estiangeiros.- Una dos Ourives n. 7.

m\* m

Na Bibliotheca Nacional

O sr. presidenta da nopubllca.acom-pauliãui. do seu secrotarto, «Ir. Tlm-max Coilítane, visitou hontem .i lb-bli"thcca Nacional.

A'S 3 horas da tardo, chegou 8, exa. úquolla roparllçfto, onde f„i recebido, A entrada, pdo sr. ministro do Inte-rior, director da llibllothera, «Ir. Ma-nocl Cicuro Peiegrino da Silva. aCotn-punhados dos i hofos do secção drs. Janson do Paço, JoSo Cariou (loi'.iir-valho u Aurélio Lopes o do todo o pessoal «Ia casa.

No topo tlu escada foi o dr. Campos Salles recebido pdo sr. encarregado do negócios da Republica Argentina, sr. Iluldomoro Garcia Sagastume.

Após alguns minutos de demora, no saião da ulrcctorla, subiu s. ex. bo i- andar do picho, ondo examinou domoruilamcnlo na Boceao da nomls-mutlca o ostampa acoIlacçAo dnjor-nãos, revistas, convites, mentw, mela-lhas, optisotilos, menus que sahiiain a lume, por motivo da visita «Io dr. Campos s.iiios a Iluonos-AIros.

Na alludida colleoçílo vimos rarln^ exemplares dos jornaes: IU Pais. /.« Saciou, Pt Sarlonal, t.a Província, Tii buna, IJ Mentor, Aí Imparcial, /íatiMt llerria, l,a Provincia d' Ia 1'lata, PI Un-nfei io, f'n/i'i Provincial, lus Princi. pios, Ia Uninn, -Viifia Hpòea, l.a l.iber. tad, PropreSo dt ta Jloca. P.t Debal», HI Orácn, Pt Diano, m jtempa, La Sema-na, Kl Pwliln, t.a Creation, Los .In.lc, KlEnlrc-Rnis, Iji l'.i: ,fc/ Xnrle, Arijen-taniidil T'intlitall,fícnlsche,l.a Pinta Z(i-lunif. Oourrtcr dc Ia 1'lnt.i; as revistas: f mlr.idoii ò'ii.i'.lnicric,n„i, tlarus 1/ <'a. retas. La Semana, PA .s,,/.'" .V.V. .irnim-tlnische Wn.-in.iialt, Ütreeh i. ItUtirta V Letras, Lu Semana Rural, Kl Campo. Kl Snort. The Standard, La llrvisia e Ia Revida Patriótica, diversos nnusoulos, exemplares do hymno brisifciro o da marcha—itimiiM Saltei, muitas meda-llias. uma dellas do ouro, com a cfll-gie do «Ir. Campos Salles. o por s. ex. doa,l.i .1 llililinlbcca, diversas ile pra li c cobro, muitos cartões d,i Ingresso para (estos, l.ail*s, banquetes, futllicies de passe gratuito, papel do carlas, cnveloppcs limbrano.t, etc.

Durante a vinito A utefio, o «Ir Cam-pt,s S tlles ,|ir,,:.,i se, por vez, «, no sr. encarregado dc negocias «Ia Arg"'!!»!-na, relembrando, com palavras da agradecimento, as altençòos dc que foi alva na republica vis,nha.

Nas«a mesma sala. o sr. nrcsMenle examinou uma variada coltocç.io «ie condecorações <l„ (empo >io império, muitíssimas medalha* ninharia* noi tempos eol<»m..cs, no passado regimen c no actual.

Asparcdosdo saWo estivam ador-nadas com tmndeiras nadmiars e argentinas ». photo-gravuras dn* «rs. Campos Salles e g«;ncral Jul.o Roca. Km seguida. *• ex , acompanhado dos present,«, pas«ou á galeria dr-cular, onde se detrva algum t«-mpn, examinando a preciosa er.llecjao ,ia-gelit, compnswi eadusivamente de autograplHM e copias dc documentai, relativos a Republica Argentina.

Ap«.«9 hav,«r petcortlduas aectjiVs d,) nianu-srrirtws, ondas viu a bíblia inaniFcripta em perK=minho. notável trabalho f'i!r. ni apnn de I*'***.

S. ex. Visttfítj as s»!a< Ma Jnlo*i9 Marquei « tkereto CAríMna. N^tt oltima «-ila r«ii«:,;«n cerca -S^ 3fi.iM vojtimr«, doada.» per d. l*c_r>j =s, Airarüati.

»{-, «ífaj., r«riraptí, fnram-lhe m«s-irados vir^^s ^teihòsiie m^^íre»;,

Finda a viaita. s. ex. pa«^-w ao salio da dirertirí», crde vi«j ieán-u-ra-M n s--« retrato.entre os dias ma» rvchaes Fíumujo IV'Ut->to e tieodoto «ia F.WiS««"a.

AnUs de r*tirar-**, «. ««t.. a «r«ss»Tlte do dr. dir*eí«'-r «ia l«bllot»i*ca, «Seixaia a stiaass»giat'.ír« *»¦¦» aí' im d?*» tW-taeles íliustr*"», oifle. Umbem a po-«Sido,fttsiffrjinrni m er* «1. !:>' I rr i sag.*«r!*R»», ministro da taur, r. dr. Tbsinax o-e-sírane «j os e«>lle«*s Sliefiad*» i.--rr?i. 1 t ¦-., 43 BtsiiU: Alva» l*aes, do Vii ei

UM ESCÂNDALO

Por estes dias, nte findar o inque» rito a que estamos procedendo, temos de interromper a analyso do odioso monopólio dns eanies verdes, que o prefeito municipal, affrontaudò o pu. blieo, mantém, apezar do ter hu muito caducado, como mantém em seu cm» prego, atVioiitandu os brios du publica administração, um funecionario reco» nhecidameüte criminoso e deshonesto, como 6 o dr. Torres Cctrlm,

O rnclocinio que o jiovo fuz, o muito certo, 6 esto:

— So o prefeito municipal conserva em seu legar, a despeito da execração' publica quo contra o mesmo so Ie-varita, um funecionario cuja criml-nnlldado 6 publica e notória, píida também, pola mesma razílo Inconfes» savd, manter um monopólio odioso a deshonesto.

Só ha uma razão que jiistillquo a continuação do contracto tti«o lesivo, a despeito de ter ha muito incorrido, em laducldade — d n >lo ter n empreza um lucro mensal do mil contos do reis, que lho pormittem assalariar, entra outros advogados, o ex-prefeito Ce-sario Alvim, quo nunca ainlii sem nickel por que, precavido o prcvl. dente, muito moço, fez provisão desse metal no carteira do Valente, seu col» lega em tí. Paulo.

O EXAME

A recusa do dr. Antônio Maria Tet« xcira para fazer n exame microscópico da víscera ahscedad i exposta a poria da nossa redacção, «u u cm resultado stirum nomeados ,ara peritos os srs, Hahhuol Pcdroso, coicrtnarlo da Rrl-gada Policial o o vulrrinario do Ia re-glmonto de caaall iria.

Foito o exame, concluíram os pe» ritos :

An t • quesito—Q:) t pertenço a anf» mal bovino os fiugmcnlos riu víscera, quo lhe foram apresentados;

Ao i'—Sim.

An S'~«Jfno as allcrariles ohscr-vadaa consistem rm «lois :«li<«rsNa««, oh «iiiur.s t,,«/,',,, ¦« pr«iva «lo qun «i aiiimul n qan pcrtaiiM-cu rssii vln-«•«¦ra rslava tnbrrcuInKO.

.Io (-Sim. lar«'j:nli,avo '.« natido dan pruuiti qno «lessa visecra se .ilimfiltnsMiii.

O dr. Machado Guimarães, 1" dele» gado auxiliar, r, qu siimi ,1o dr. cheia de policia o oomparoatmento rio dr.ls« m.ifl da Rocha,rio Instituto militar da hactcriologla o mlcfoscopla, atim de proceder ao examo microscópico, por achar necessária osta lllgonola, a!6m dos oxamos feitos pulos medicou lo« gi.st.is o vutorlnai ios,

o i\<tii:uiro

Continuou hontem, parente o dr. Machado Gulmaidos, v delngüdo aiv _. xiliar, o Inquoritii í riatlvo ao flgadotr-ikv

Dapiizcrum os sri.' Pedro f/isslb,*' Anlonio Oonçalvou Darhnsa. dr. VI» cento Ferreira da Costa Plrnglbo, Antônio Joaquim H beiro ria Silva, o o carrogadot Franaisc.n liossin.

\ JUSTIFICAÇÍO Dovo continuar hoje, na Ia Pretória, a justificação requorida polo dr.Edmun« do Dlttencoort, director desta folha.

ja viu o publico como foi perempto, rio o esmagador o depoimento riu 1" testemunha, o sr. dr. Lacerda Sobrl-nlio.

Agora devo Ir ouvir o povo, na nn» dioncia publica cm quo e, feita esta inquirição,—a palavra des assombraria, verdadeira, das demais testemunhas arroladas.

Convidamos o povo, cm cujo Inte» resse e beneficio aqui encetamos esta campanha, a Ir verificar a presença dos capangas o as»assines, suborna» ,i«'S polo syndlcato da morte, em torno do Pretono.

Mas, ainda qno n''Slo paiz, o Jorna-lista quo cumpro o seu dever tenha de enfrentar com uma malta do ban* «lidos, não liado recuar o d Ir oc tor do l'»rr«io ,i,i Vannd.

Podo o ftymlir.it a do veneno o da morto agrupur.ein tomo da Ju tiça.os assassinos. Podem reluzir nas Immo» ¦álnçôes do templo .Ia l.d as facas o as navalhas rios si artos, comprados com o dinheiro riai carnes uleoradas quo ims vendem tis monopolls idores. Podo rugir, em volta da verdado, a covardia, a sordidez o a Infâmia. Mus, n «hrcr.tor do Corri ia da Hinal hado rum, rir o seu dever, cuaie o que cus« tar, haja o quo houver.

E este p'iv>, r-iv nenado, Imübrla-do o vendiImübrla-do a ei-tn passo, «leix» de ser um simulacro «í t força Incorrei-vel «le Iodos os p„- os, o vi mivlr o depoimento solem io dai testem.* nhas, sobro a vei i „io da suborno daquelles q*à>i ti"a dai a comer as rarn. <i tuborcúlosar o os ligados ap ,s» thema les.

Continue o poder so syndlcato cor»

11

. 3

'¦ .* Sn

ruptair a enven. ¦,- vi*-, a */>' •« nos-sa família, a n «sos filhos, mas uós cumpriremos o n»! d.«S atr,c3{li 'U>% ¦'< e dt guerra e d.' ::•.••: a,b fi". d a }')¦' to dever, atraveí ¦adidos a do ódio, radas dos r e ,11 !a :.ra. n..i. .«,. » doi i .„<>«, O dr. Nno <!a Rtuha ac ca.i.s iI!.,ik> i till Cl IVid««i 3 horas «ia tarde e , -n-íc «n sir, r«;a det,« i.4 rua í

('ividOS. — .>-««¦ no seu m d. lias , l t< a ma ios '<•!•: i Ver» , 'tito .»,.

PEQUENO INDICADOR

¦ÜIM | «a l'f. befam.—! eaytaaw ¦¦ tB*^*l«#* 4*t *TM*-> 4*4... A 13 jwíl ¥X>:,V) i a*-: a t* i !|í. ar* «.»»¦*• •¦ ¦•¦.¦;-<}¦. tií:«#« «.*:*, I»*yi» h * -•»•»!. l-íi». «a*. A* rígmmm-n* »» -.. ¦; ^írüfrljiiito tt. »*. se» !*¦¦¦- r . * : ttHf"":i'--.i.U.m Ssif**»'¦ Sriv^Si»-. Ha« ; *v«—* >*a>.e*í:'«. frits Irilní-lt» * 4-t Hna,« li-.^ja- I- t.-q»im, as» bkw-iíw a í»a - *¦(¦ «w d,«r-i$«M_ «a, *pr>*it íi>*fc^*eitr''3 J. !,..

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to-«©«s.-Na proxim-a texvsdi-feira seri extra&isa a tot«ti ses Es-t*tf*s, -ria.vi 44, eempest» asl'Ss*-_B*tS de !_*_• ssa»r-a eco _pre_u«s tete» KoMaría teisea-a, oseTT^Çseaca-ifrats ie m«m, t«ti, |*Mf,StM, ba 4# pre«tar «seta o esns-io cot-spara- «i. nrf » ""»»t. tmmmmw* a tüez-ihi

fB-Sã&a f-ara esta ItteriA.

O ir. raí-sis*-^ mt mMr.-r e-»4te*-|»â m tmmel :* -s«>- «•¦--•-» áa ".*¦ fci-sf»** m\ ©liaria «»&a»l

_«-¦ a :.- .-te a v_tiU » a * ¦> ",- i a:.-j!í._j de infanteria da IU ga Ia Policiai.

04r. Can- i Sa ies. aa d€;Jtar-« ei;*.-'..-!, felic»!-^ o dr. Mar.-iel Ctcero rtregr.-a da S lira píia boa &r<J«ni era qp* caõpa*r9*a a trtutt^ko e pe» dia-llse. era ««a nome. reaar»"**-*»«"* sasse ^aatrafale a va-,* o» sen» «atrüiares. pnm estava pm«_»_-<te saiisáeíta mm ~ ¦ p€t€JH f *t_>#t|

:;-yy-i.---«•*-, *. »a »*a»; , re»»*» •* í*. laara: .. * " *" . ;i r--r iia_t íi: . • * tf',i Sa - • .1» It-IJMS. ..; ¦» »»r-• . »»', i,a. .. 'lrt.su. ¦ -.--¦•¦.it ¦ ." - • i : í.atar»> . . . ¦ >j-j. . !>• K t* Hutrai •¦; ¦'» Is«í ta-• * ¦:". -1!*» ?\~

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