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TRIBUTOS FEDERAIS TABELAS PRÁTICAS ICMS - PR LEGISLAÇÃO - PR ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2009

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DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - DAS - COMPLEMENTAÇÃO - SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Introdução - Casos de Emissão do DAS Complementar - Geração do DAS Após o Vencimento - Alteração de Valor do DAS Complementar - Geração do DAS Complementar Menor Que R$ 10,00 (Dez Reais) ...

REAJUSTE DE ALUGUÉIS - JANEIRO/2009 ...

ALIQUOTAS DO ICMS - RECENTES ALTERAÇÕES

Introdução - Alterações Nas Alíquotas - Produtos Sujeitos à Alíquota de 7% (Sete Por Cento) - Produtos Sujeitos à Alíquota de 12% (Doze Por Cento) - Produtos Sujeitos à Alíquota de 25% (Vinte e Cinco Por Cento) - Produtos Sujeitos à Alíquota de 28% (Vinte e Oito Por Cento) - Produtos Sujeitos à Alíquota de 29% (Vinte e Nove Por Cento) - Produtos Sujeitos à Alíquota de 18% (Dezoito Por Cento) - Diferimento Parcial - Redução da Base de Cálculo Dos Cosméticos - Vigência ...

Norma de Procedimento Fiscal Conjunta CRE/CAEC nº 01, de 23.12.2008 (DOE de 07.01.2009) - ICMS - DFC, GI, RPP - Disposições Gerais ... Norma de Procedimento Fiscal nº 01, de 05.01.2009 (DOE de 12.01.2009) ICMS -SISCRED - Alterações ... Norma de Procedimento Fiscal nº 02, de 07.01.2009 (DOE de 12.01.2009) ICMS -Tabela de Valores - Saca de Café - 12 a 18.01.2009 ...

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TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

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TRIBUTOS FEDERAIS

BOLETIM INFORMARE Nº 05/2009

T

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TABELAS PRÁ

ABELAS PRÁ

ABELAS PRÁ

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ABELAS PRÁTICAS

TICAS

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LEGISLAÇÃO - PR

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ICMS - PR

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TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO

DO SIMPLES NACIONAL - DAS

Complementação - Situações Específicas

Sumário

1. Introdução

2. Casos de Emissão do DAS Complementar 3. Geração do DAS Após o Vencimento 4. Alteração de Valor do DAS Complementar

5. Geração do DAS Complementar Menor Que R$ 10,00 (Dez Reais)

1. INTRODUÇÃO

O SIMPLES NACIONAL é um regime tributário

diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei

Complementar nº 123/2006, aplicável às Microempresas

e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01.07.2007.

Para que as empresas, ME ou EPP, optantes do

SIMPLES NACIONAL, possam efetuar a apuração do valor

a ser recolhido, a Secretaria da Receita Federal disponibilizou

o Programa de Geração do DAS, que por sua vez é o

documento de arrecadação do SIMPLES e abrange uma

série de impostos e contribuições.

Toda vez que o contribuinte acessa a opção

“Retificação” no PGDAS e possui no mínimo 1 (um) DAS

pago no período de apuração, é acionada a função do DAS

Complementar no PGDAS, o qual será foco de

esclarecimento na presente matéria.

2. CASOS DE EMISSÃO DO DAS COMPLEMENTAR

O DAS Complementar pode existir em função das

seguintes ações:

a) retificação de dados informados: neste caso, o

contribuinte efetuou a apuração de um período de apuração,

pagou o DAS gerado e, em certo momento, retificou

informações deste período, como, por exemplo:

a.1) valor de receita auferida;

a.2) atividade exercida;

a.3) marcação de substituição tributária;

a.4) marcação de isenção/redução;

a.5) município para onde é devido o ISS;

a.6) município em que se iniciou a prestação do

transporte intermunicipal ou interestadual;

a.7) valor fixo de ISS ou ICMS;

Observação: A alteração de qualquer das informações

citadas acima pode gerar uma diferença a pagar por meio

de DAS Complementar.

b) DAS pago a menor: nesta situação, o contribuinte

realizou a apuração de um período de apuração. O PGDAS

calculou o valor devido e apresentou este na tela “Resumo”.

O contribuinte resolve não pagar o valor apresentado e

altera o campo “Principal” para o valor desejado. Em certo

momento, o contribuinte volta à apuração do período (por

meio da opção “Retificação” no menu), mas não retifica

qualquer informação. O PGDAS, então, calcula o valor

devido, identifica o valor pago e apresenta a diferença em

novo DAS.

3. GERAÇÃO DO DAS APÓS O VENCIMENTO

Toda vez que o contribuinte realizar a retificação de um

período de apuração (PA) já apurado, o Programa Gerador

do DAS (PGDAS) irá verificar se existem pagamentos

efetuados para período.

Caso exista pelo menos 1 (um) pagamento, o valor

devido da retificação será comparado, tributo a tributo, com

os valores dos DAS reconhecidos como pagos referentes

àquele período de apuração. O DAS Complementar será a

diferença, calculada tributo a tributo, entre o valor devido

da retificação e a soma dos DAS reconhecidos como pagos.

Caso não exista pagamento, o DAS Complementar será

gerado com o valor devido da retificação. Para valores

inferiores a R$ 10,00 (dez reais) não é gerado DAS

Complementar, conforme discutiremos no item 5.

4. ALTERAÇÃO DE VALOR DO DAS COMPLEMENTAR

Essa alteração somente é permitida por ocasião da

apuração original do período de apuração. Quando se trata

de um DAS Complementar, a aplicação não permite a edição

do campo “Principal”, “forçando”, assim, que o pagamento

da diferença ocorra de acordo com o valor calculado.

5. GERAÇÃO DO DAS COMPLEMENTAR MENOR QUE

R$ 10,00 (DEZ REAIS)

A diferença calculada pode resultar em um valor menor

do que R$ 10,00 (dez reais), porém o DAS não é gerado.

Esse valor deverá ser diferido para período de apuração

posterior, até que a soma dos valores devidos supere a

quantia de R$ 10,00 (dez reais). Nesse caso, o contribuinte

terá que, manualmente, alterar o valor do campo “Principal”

na tela “Resumo” do PGDAS, acrescendo o valor diferido.

Está prevista a implementação da rotina que realiza a

identificação automática de valores diferidos nos períodos

de apuração pelo PGDAS. Isto é, esse aplicativo somaria

automaticamente o valor diferido no período de apuração

posterior, sem que haja a necessidade de alteração manual

por parte do contribuinte do campo “Principal”. Entretanto,

não há data prevista para que essa funcionalidade esteja

em produção em virtude da urgência no desenvolvimento

de outras demandas.

(3)

ICMS - PR

ICMS - PR

ICMS - PR

ICMS - PR

ICMS - PR

T

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TABELAS PRÁ

ABELAS PRÁ

ABELAS PRÁ

ABELAS PRÁ

ABELAS PRÁTICAS

TICAS

TICAS

TICAS

TICAS

REAJUSTE DE ALUGUÉIS

Janeiro/2009

ÍNDICES PERIODICIDADE MULTIPLICADOR PERCENTUAL MENSAL 0,9956 -0,044% IGP-DI- BIMESTRAL 0,9962 -0,018% FGV TRIMESTRAL 1,0071 0,71% QUADRIMESTRAL 1,0108 1,08% SEMESTRAL 1,0182 1,82% ANUAL 1,0910 9,10% MENSAL 0,9912 -0,018% BIMESTRAL 0,9895 -0,105% IPA-DI- TRIMESTRAL 1,0030 0,30% FGV QUADRIMESTRAL 1,0074 0,74% SEMESTRAL 1,0122 1,22% ANUAL 1,0980 9,80% MENSAL 1,0046 0,46% ICC-RJ- BIMESTRAL 1,0060 0,60% FGV TRIMESTRAL 1,0120 1,20% QUADRIMESTRAL 1,0174 1,74% SEMESTRAL 1,0323 3,23% ANUAL 1,1061 10,61% MENSAL 1,0017 0,17% BIMESTRAL 1,0067 0,67% INCC- TRIMESTRAL 1,0145 1,45% FGV QUADRIMESTRAL 1,0241 2,41% SEMESTRAL 1,0513 5,13% ANUAL 1,1187 11,87% MENSAL 1,0117 1,17% BIMESTRAL 1,0202 2,02% IPC-RJ- TRIMESTRAL 1,0258 2,58% FGV QUADRIMESTRAL 1.0236 2,36% SEMESTRAL 1,0275 2,75% ANUAL 1,0683 6,83% MENSAL 0,9987 -0,013% BIMESTRAL 1,0026 0,26% IGPM- TRIMESTRAL 1,0123 1,23% FGV QUADRIMESTRAL 1,0134 1,34% SEMESTRAL 1,0280 2,80% ANUAL 1,0981 9,81% MENSAL 1,0052 0,52% BIMESTRAL 1,0108 1,08% IPC- TRIMESTRAL 1,0156 1,56% FGV QUADRIMESTRAL 1,0147 1,47% SEMESTRAL 1,0215 2,15% ANUAL 1,0607 6,07% MENSAL 1,0029 0,29% BIMESTRAL 1,0067 0,67% INPC- TRIMESTRAL 1,0117 1,17% IBGE QUADRIMESTRAL 1,0133 1,33% SEMESTRAL 1,0213 2,13% ANUAL 1,0648 6,48% MENSAL 1,0028 0,28% BIMESTRAL 1,0064 0,64% IPCA- TRIMESTRAL 1,0109 1,09% IBGE QUADRIMESTRAL 1,0136 1,36% SEMESTRAL 1,0218 2,18% ANUAL 1,0590 5,90% MENSAL 1,0016 0,16% BIMESTRAL 1,0054 0,54% IPC- TRIMESTRAL 1,0105 1,05% FIPE QUADRIMESTRAL 1,0143 1,43% SEMESTRAL 1,0228 2,28% ANUAL 1,0616 6,16% SUBSTI-TUTIVO ANUAL 1,0779 7,79%

Obs.: O Índice TR não pode ser utilizado para a correção de aluguéis. Fontes: IBGE e FGV.

ALIQUOTAS DO ICMS

Recentes Alterações

Sumário

1. Introdução

2. Alterações Nas Alíquotas

2.1 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 7% (Sete Por Cento) 2.2 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 12% (Doze Por Cento) 2.3 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 25% (Vinte e Cinco Por Cento)

2.4 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 28% (Vinte e Oito Por Cento) 2.5 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 29% (Vinte e Nove Por Cento)

2.6 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 18% (Dezoito Por Cento) 3. Diferimento Parcial

4. Redução da Base de Cálculo Dos Cosméticos 5. Vigência

1. INTRODUÇÃO

A Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná publicou

no Diário Oficial de 31.12.2008 a Lei nº 16.016, que altera

a Legislação do ICMS e traz novas alíquotas internas para

diversos produtos no Estado do Paraná.

Com o objetivo de esclarecer pontos divergentes que

trazem diversas dúvidas aos consulentes, a INFORMARE

publica a presente matéria, vindo tratar não apenas sobre

as alíquotas, mas também sobre diversas situações

obscuras.

Ressalta-se que a lei acima citada altera as alíquotas

permanentes do imposto e não traz novos benefícios além

daqueles já previstos na Legislação do ICMS.

2. ALTERAÇÕES NAS ALÍQUOTAS

A Legislação em tela altera a Lei nº11.580/1996, que

instituiu o ICMS, vindo modificar o art. 14 que trata das

alíquotas. Deste modo, diversos produtos passam a ter

alíquotas diversas daquelas previstas no RICMS/PR,

Decreto nº 1.980/2007, que será em breve alterado a fim

de regulamentar o disposto na Lei.

(4)

2.1 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 7% (Sete Por

Cento)

Com a publicação da Lei supracitada é criada a alíquota

interna de 7% (sete por cento) para operações com

alimentos, quando destinados à merenda escolar, nas

vendas a órgãos da administração federal, estadual ou

municipal.

2.2 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 12% (Doze Por Cento)

Os seguintes produtos estão sujeitos à alíquota de 12%

(doze por cento), exceto em relação às saídas promovidas

pelos estabelecimentos beneficiados pelas Leis nºs 14.895/

2005 e 15.634/2007, estendendo-se às importações

realizadas via terrestre o tratamento disposto na Lei nº

14.985/2006:

a) canetas esferográficas, canetas e marcadores, com

ponta de feltro ou com outras pontas porosas,

canetas-tinteiro (canetas de tinta permanente) e outras canetas,

cargas com ponta, para canetas esferográficas, lápis,

minas para lápis ou lapiseiras, lousas e quadros para

escrever ou desenhar, cores para pintura artística,

atividades educativas e recreação ou de desenho, colas e

adesivos, borrachas de apagar (NCM 9608.1000 a

9608.9990, 9609.1000 a 9609.9000, 9610.0000, 3213.1000

a 3213.9000, 3506.1000 a 3506.9900, 4016.9200);

b) animais vivos;

c) hortifrutigranjeiros e agropecuários, em estado natural;

casulos do bicho-da-seda; sêmens, embriões, ovos férteis,

girinos e alevinos;

d) alimentos, sucos de frutas (NCM 2009) e água de coco;

d.1) água mineral (NCM 2201);

d.2) vetado;

e) rações, farinhas, farelos, tortas e resíduos destinados

à alimentação animal ou utilizadas na sua fabricação;

f) refeições industriais (NCM 2106.90.90) e demais

refeições quando destinadas a vendas diretas a

corporações, empresas e outras entidades, para consumo

de seus funcionários, empregados ou dirigentes, bem como

fornecimento de alimentação de que trata o inciso I do art.

2º, exceto o fornecimento ou a saída de bebidas;

g) fármacos, medicamentos, drogas, soros e vacinas,

inclusive veterinários; cápsulas vazias para medicamentos;

h) de higiene pessoal e limpeza:

h.1) xampus (NCM 3305.10.00);

h.2) dentifrícios (NCM 3306.10.00);

h.3) desodorantes corporais e antiperspirantes (NCM

3307.20);

h.4) papel higiênico (NCM 4818.10.00);

h.5) absorventes e tampões higiênicos, fraldas para

bebês e geriátricas e artigos higiênicos semelhantes (NCM

4818.40);

h.6) escovas de dentes (NCM 9603.21.00);

h.7) protetor solar (NCM 3304);

i) calçados, tecidos, artefatos de tecidos, artigos de

cama, mesa e banho, e artigos de vestuário, inclusive

roupas íntimas e de banho, camisolas e pijamas, gravatas,

meias, luvas, lenços, xales, echarpes, cachecóis, mantilhas

e véus;

j) sacolas ecológicas;

k) de uso doméstico:

k.1) artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de

plástico, madeira, porcelana, cerâmica e vidro (NCM

3924.10.00, 4419.00.00, 6911.10, 6912.00.00 e 7013.10.00

a 7013.49.00); talheres (NCM 8211.10.00, 8211.91.00,

8211.92.10 e NCM 82.15); panelas;

k.2) fogões de cozinha até quatro bocas;

k.3) refrigeradores e freezers até 300 litros com apenas

uma porta;

k.4) máquinas de lavar roupa (NCM 8450.1) até 6 (seis) kg;

k.5) máquinas de costura para fins doméstico (NCM

8452.10.00) e ferros elétricos de passar (NCM 8516.40.00);

k.6) chuveiros e duchas;

k.7) aparelhos receptores de televisão, até 29 polegadas;

l) assentos (NCM 9401); móveis (NCM 9403); suportes

elásticos para camas (NCM 9404.10) e colchões (NCM

9404.2);

m) destinados à construção civil:

m.1) areia, argila, saibro, pedra bruta, brita graduada e

pedra marruada;

m.2) tijolo, telha, tubo e manilha, de argila ou barro;

m.3) telhas e lajes planas pré-fabricadas, painéis de

lajes, pré-lajes e pré-moldados, de cimento, de concreto,

ou de pedra artificial, mesmo armadas;

m.4) cal (NCM 2522), calcário (NCM 2521.00.00) e gesso

(NCM 2520.20);

(5)

m.6) ladrilhos e placas de cerâmica (NCM 6907 e 6908);

m.7) pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras,

bidês, sanitários e caixas de descarga, mictórios e

aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário, de

porcelana ou cerâmica (NCM 6910.10.00 e 6910.90.00);

n) madeiras e suas obras:

n.1) lenha (NCM 4401.10.00);

n.2) madeira em bruto (NCM 4403 e 4404);

n.3) painéis de fibras ou de partículas e painéis

semelhantes, mesmo aglomeradas com resinas ou com

outros aglutinantes orgânicos (NCM 4410 e 4411);

n.4) molduras de madeira (NCM 4414); caixotes, caixas,

engradados, barricas e embalagens semelhantes, carretéis

para cabos, paletes simples, paletes-caixas e outros

estrados para carga e taipais de paletes (NCM 4415); barris,

cubas, balsas, dornas, selhas e outras obras de tanoeiro e

respectivas partes de madeira, incluídas as aduelas (NCM

4416); ferramentas, armações e cabos, de ferramentas,

de escovas e de vassouras; formas, alargadeiras e

esticadores, para calçados (NCM 4417); obras de

marcenaria ou de carpintaria para construções, incluídos

os painéis celulares, os painéis para soalhos e as fasquias

para telhados (“shingles” e “shakes”) (NCM 4418);

o) plásticos e suas obras:

o.1) blocos de espuma (NCM 3909.50.29);

o.2) perfis de polímeros de cloreto de vinila (NCM

3916.20.00);

o.3) tubos e seus acessórios (NCM 3917);

o.4) outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas,

de plásticos não alveolares (NCM 3920);

o.5) artigos de transporte ou de embalagem; rolhas,

tampas, cápsulas e outros dispositivos para fechar

recipientes (NCM 3923);

p) combustíveis:

p.1) gasolina de aviação (NCM 2710.11.51);

p.2) óleo diesel (NCM 2710.19.21);

p.3) mistura óleo diesel/biodiesel (NCM 2710.19.21);

p.4) gás liquefeito de petróleo (NCM 2711.19.10);

p.5) gás natural (NCM 2711.11.00 e 2711.21.00);

p.6) gás de refinaria (NCM 2711.29.90);

p.7) biodiesel (NCM 3824.90.29);

q) máquinas, implementos, tratores e micro-tratores,

agropecuários e agrícolas (NCM 8201, 8424.81, 8432, 8436,

8437,e 8701, 8433.20.90, 8433.51.00, 8433.59.90 e

8433.90.90)

r) máquinas e aparelhos industriais, exceto peças e

partes (NCM 8417 a 8422, 8424, 8434 a 8435, 8438 a 8449,

8451, 8453 a 8465, 8468, 8474 a 8480 e 8515);

s) empilhadeiras (NCM 8427.1019, 8427.2010 e

8427.2090), trator de esteira (NCM 8429.1190), rolo

compactador (NCM 8429.4000), motoniveladoras (NCM

8429.2090), carregadeiras (NCM 8429.51.9), escavadeira

hidráulica (NCM 8429.5290) e retroescavadeiras (NCM

8429.5900);

t) elevadores e monta-cargas (NCM 8428.10), escadas

e tapetes rolantes (NCM 8428.40), partes de elevadores

(NCM 8431.31), eixos, exceto de transmissão e suas partes

(NCM 8708.5) e outros reboques e semi-reboques, para

transporte de mercadorias (NCM 8716.3);

u) veículos automotores novos e peças para veículos

automotores, inclusive para veículos, máquinas e

equipamentos agrícolas e rodoviários, quando a operação

seja realizada sob o regime da sujeição passiva por

substituição tributária, com retenção do imposto relativo

às operações subsequentes, sem prejuízo do disposto na

letra seguinte;

v) independentemente de sujeição passiva por

substituição tributária, os veículos classificados na NBM/

SH, com o sistema de classificação adotado até 31 de

dezembro de 1996: 8701.20.0200, 8701.20.9900,

8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100,

8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100,

8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200;

w) da indústria de automação e eletrônica:

w.1) máquinas e aparelhos de impressão por meio de

blocos, cilindros e outros elementos de impressão da

posição 8442;

w.2) máquinas de calcular programáveis pelo usuário e

dotadas de aplicações especializadas; caixa registradora

eletrônica (NCM 8470.50.1); partes e acessórios

reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados

a máquinas e aparelhos da subposição 8470.2, do item

8470.50.1, da posição 8471, dos subitens 8472.90.10,

8472.90.30 e 8472.90.90, e dos itens 8472.90.2 e 8472.90.5,

desde que tais máquinas e aparelhos estejam relacionados

nesta letra (NCM 8473); partes e acessórios das máquinas

da posição 8471 (NCM 8473.30); outros (NCM 8473.30.19);

w.3) motores de passo (NCM 8501.10.1); transformadores

elétricos, conversores elétricos estáticos (retificadores, por

exemplo), bobinas de reatância e de alta indução (NCM 8504);

w.4) discos, fitas, dispositivos de armazenamento não

volátil de dados à base de semicondutores, “cartões

(6)

inteligentes” (“smart cards”) e outros suportes para gravação

de som ou para gravações semelhantes, mesmo gravados,

incluídos as matrizes e moldes galvânicos para fabricação

de discos (NCM 8523);

w.5) aparelhos transmissores (emissores) com aparelho

receptor incorporado baseados em técnica digital (NCM

8525); receptores pessoais de radiomensagens - “pager”

(NCM 8527.90.1);

w.6) aparelhos digitais de sinalização acústica ou visual,

exceto os aparelhos residenciais (NCM 8531);

w.7) condensadores elétricos próprios para montagem

em superfície - SMD (NCM 8532.21.10, 8532.23.10,

8532.24.10, 8532.25.10, 8532.29.10 e 8532.30.10);

resistências elétricas próprias para montagem em

superfície - SMD (NCM 8533); circuitos impressos

multicamadas e circuitos impressos flexíveis

multicamadas, próprios para as máquinas, aparelhos,

equipamentos e dispositivos constantes neste item (NCM

8534.00.00); interruptor, seccionador, comutador e

codificador digitais (NCM 8536.50); conectores para circuito

impresso (NCM 8536.90.40); comando numérico

computadorizado (NCM 8537.10.1); controlador

programável (NCM 8537.10.20); controlador de demanda

de energia elétrica (NCM 8537.10.30);

w.8) diodos, transistores e dispositivos semelhantes

semicondutores; dispositivos fotossensíveis

semicon-dutores, incluídas as células fotovoltaicas, mesmo

montadas em módulos ou painéis; diodos emissores de

luz; cristais piezelétricos montados (NCM 8541); circuitos

integrados e microconjuntos, eletrônicos (NCM 8542);

máquinas e aparelhos elétricos com funções próprias, não

especificados nem compreendidos em outras posições

(NCM 8543);

w.9) fios, cabos (incluídos os cabos coaxiais) e outros

condutores, isolados para usos elétricos (incluídos os

envernizados ou oxidados anodicamente), mesmo com

peças de conexão; cabos de fibras óticas, constituídos de

fibras embainhadas individualmente, mesmo com

condutores elétricos ou munidos de peças de conexão (NCM

8544); cabos de fibras óticas (NCM 8544.70); fibras óticas

(NCM 9001.10.1); feixes e cabos de fibras óticas (NCM

9001.10.20); dispositivos de cristais líquidos - LCD (NCM

9013.80.10);

w.10) instrumentos e aparelhos digitais para medicina,

cirurgia, odontologia e veterinária (NCM 9018); aparelhos

digitais de mecanoterapia; de ozonoterapia, de

oxigenoterapia, de aerossolterapia; aparelhos digitais

respiratórios de reanimação e outros aparelhos digitais de

terapia respiratória (NCM 9019);

w.11) implantes dentários em geral, de qualquer material,

inclusive os de titânio, de todas as formas, diâmetros e

alturas, próprios para serem fixados nos ossos da

mandíbula, maxilar ou zigomático, suas partes, acessórios

e complementos (NCM 8108).

2.3 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 25% (Vinte e Cinco

Por Cento)

Estão sujeitos à alíquota de 25% (vinte e cinco por

cento) os seguintes produtos:

a) armas e munições, suas partes e acessórios (NCM

Capítulo 93);

b) balões e dirigíveis; planadores, asas voadoras e

outros veículos aéreos, não concebidos para propulsão com

motor (NCM 8801.00.00);

c) embarcações de esporte e de recreio (NCM 8903);

d) energia elétrica destinada à eletrificação rural;

e) peleteria e suas obras e peleteria artificial (NCM

Capítulo 43);

f) perfumes e cosméticos (NCM: 3303; 3304; 3305,

exceto 3305.10.00; e 3307, exceto 3307.20).

2.4 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 28% (Vinte e Oito

Por Cento)

Estão sujeitos à alíquota de 28% (vinte e oito por cento)

os seguintes produtos:

a) gasolina, exceto para aviação;

b) álcool anidro para fins combustíveis.

2.5 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 29% (Vinte e Nove

Por Cento)

Estão sujeitos à alíquota de 29% (vinte e nove por cento)

os seguintes produtos:

a) energia elétrica, exceto a destinada à eletrificação rural;

b) fumo e sucedâneos, manufaturados (NCM 2402.10.00

a 2403.99.90);

c) bebidas alcoólicas (NCM 2203, 2204, 2205, 2206 e 2208).

2.6 - Produtos Sujeitos à Alíquota de 18% (Dezoito Por

Cento)

Os produtos não relacionados continuam com a alíquota

de 18% (dezoito por cento).

3. DIFERIMENTO PARCIAL

Continua vigente o diferimento parcial de 33,33% (trinta

e três inteiros e trinta e três centésimos por cento) para os

produtos sujeitos à alíquota de 18% (dezoito por cento),

conforme previsão do art. 96 do RICMS/PR.

4. REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DOS COSMÉTICOS

A redução da base de cálculo dos cosméticos, cujo

prazo para aplicabilidade expirou em 31.12.2008, prevista

no item 21- A do Anexo II do RICMS/PR, incorporado à tal

diploma legal pelo Decreto nº 2.682/2008, não está mais

vigente. Portanto, até a entrada em vigor da Lei nº 16.016/

(7)

2008, tratada nesta matéria, o ICMS dos cosméticos será

calculado com base nas alíquotas previstas por produto

no RICMS/PR.

5. VIGÊNCIA

A lei em questão, com as alíquotas nela previstas,

entrará em vigor em 01.04.2009, com exeção dos

seguintes produtos cuja alíquota de 12% (doze por cento)

passam a vigorar em 01.01.2009: canetas esferográficas,

canetas e marcadores, com ponta de feltro ou com outras

pontas porosas, canetas-tinteiro (canetas de tinta

permanente) e outras canetas, cargas com ponta, para

canetas esferográficas, lápis, minas para lápis ou

lapiseiras, lousas e quadros para escrever ou desenhar,

cores para pintura artística, atividades educativas e

recreação ou de desenho, colas e adesivos, borrachas

de apagar (NCM 9608.1000 a 9608.9990, 9609.1000 a

9609.9000, 9610.0000, 3213.1000 a 3213.9000, 3506.1000

a 3506.9900, 4016.9200).

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

LEGISLAÇÃO - PR

LEGISLAÇÃO - PR

LEGISLAÇÃO - PR

LEGISLAÇÃO - PR

LEGISLAÇÃO - PR

ICMS

DFC, GI, RPP - DISPOSIÇÕES GERAIS

RESUMO: A Norma a seguir traz disposições inerentes ao DFC, GI-ICMS, RPP, relatório de produtos primário e outros.

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL CONJUNTA

CRE/CAEC Nº 01, de 23.12.2008

(DOE de 07.01.2009)

ICMS - Declaração Fisco-Contábil (DFC), Guia de Informação das Operações e Prestações Interestaduais (GI-ICMS), Relatório de Produtos Primários (RPP) e Impugnações pelas Prefeituras, relativos ao ano-base 2008.

O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO e o CHEFE DA COORDENAÇÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, no uso das atribuições que lhes confere o art. 9º, inciso X do Regimento da CRE aprovado pela Resolução SEFA nº 088, de 15 de agosto de 2005, e art. 19 do Regimento da SEFA aprovado pelo Decreto 2.838 de 15 de janeiro de 1997, e, tendo em vista o disposto no Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007, editam a seguinte Norma de Procedimento Fiscal:

1. DECLARAÇÃO FISCO-CONTÁBIL (DFC) 1.1. DEFINIÇÃO

A Declaração Fisco-Contábil (DFC) é o demonstrativo anual de informações das operações e prestações de entradas e de saídas de mercadorias e serviços abrangidos pelo Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, necessário ao cálculo do Índice de Participação dos Municípios no produto da arrecadação deste imposto. A DFC está prevista no art. 258 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 1.980/07, em obediência ao disposto no art. 45 e 46 da Lei nº 11.580/96.

1.2. ABRANGÊNCIA

Devem apresentar DFC, separadamente para cada Inscrição Estadual (CAD/ICMS):

1.2.1. Todos os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado - CAD/ICMS, inclusive os optantes do Regime Fiscal das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, mesmo que não haja valores a informar: ativos, desde que o início de suas atividades seja anterior a janeiro de 2009; inativos, desde que a inscrição tenha sido paralisada ou cancelada durante o exercício de 2008; estabelecimentos que encerrarem as atividades no exercício

de 2009.

1.2.2. Contribuintes estabelecidos em outros Estados da Federação, identificados pela Inscrição Estadual no CAD/ICMS do Paraná iniciando com 099, apenas no caso dos classificados no cadastro do ICMS na atividade econômica TRANSPORTES.

1.2.3. Estabelecimentos não inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado (CAD/ICMS) que operam com jornais, livros e periódicos, hipótese em que a DFC será preenchida em formulário específico, impresso e entregue na Delegacia Regional da Receita Estadual de sua jurisdição. O formulário está disponível na página www.fazenda.pr.gov.br , opções “Formulário” e “DFC para empresas de jornais, livros e periódicos”.

1.2.4. Estabelecimentos com Regime Especial no CAD/ICMS prestarão informações no quadro 22 da DFC, para fins de identificação de cada Município em que ocorreu o fato gerador das operações e prestações. Na impossibilidade de prestar informações no quadro 22, consultar a SEFA/CAEC a respeito dos procedimentos a adotar.

Contribuintes com inscrição CAD/ICMS-AUXILIAR obtida para fins do regime de Substituição Tributária e para os programas de incentivo Prodepar e Programa Bom Emprego (Decretos 4.323/01 e 1465/03) estão dispensados de apresentar DFC e GI-ICMS relativa à inscrição auxiliar.

1.3. PROGRAMA DFC/GI PARA O EXERCÍCIO 2009

O programa DFC/GI está disponível na Internet, página www.fazenda.pr.gov.br

1.4. PRAZOS DE ENTREGA

1.4.1. 12.01.2009 a 30.05.2009 - prazo de entrega de DFC “Normal”; 1.4.2. Até 21.06.2009 - prazo de entrega de DFC “Retificadora”. 1.5. DIVERGÊNCIA

DFC que no confronto com a Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA apresentar divergência de valores de entradas e/ou saídas será objeto de notificação/cobrança e deverá ser regularizada para que o valor adicionado possa ser computado ao respectivo Município. Para fins de confronto entre DFC e GIA e correspondente “validação” será considerada somente a GIA entregue até 21.06.2009.

1.6. OMISSÃO

1.6.1. DFC omissa e retificadora entregue após o prazo estabelecido no item 1.4 pode ser transmitida, via Internet, até 31.12.2009, em cumprimento à obrigação acessória. Será considerada para fins fiscais e estatísticos, mas não para o cálculo do valor adicionado e, em conseqüência, para a apuração dos índices de participação dos municípios.

1.6.2. A omissão de entrega da DFC, nos prazos previstos, reduz proporcionalmente o índice de participação na cota-parte do ICMS do Município sede do estabelecimento e sujeita o contribuinte às

@

@

@

@

@

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penalidades previstas na Lei nº 11.580/96, art. 55, § 1º, inciso XV, “b”. 1.7. LOCAL DE ENTREGA

1.7.1. Pela página www.fazenda.pr.gov.br da Secretaria de Estado da Fazenda SEFA, por intermédio da Agência de Rendas Internet -AR Internet.

1.7.2. Nas Delegacias Regionais da Receita Estadual, a DFC preenchida em formulário papel, conforme modelo obtido na página www.fazenda.pr.gov.br, exclusivamente para o caso de estabelecimento não inscrito no CAD/ICMS e que opere com jornais, livros e periódicos,

Os Coordenadores Regionais devem remeter semanalmente, através de malote, sendo que o último deve ocorrer até 26.06.2009, as DFC’s de que trata o subitem 1.5.2, para o seguinte endereço: Secretaria de Estado da Fazenda/CAEC, Divisão de Assuntos Municipais, Rua Vicente Machado, 445, 3º Andar, Centro, CEP 80420-010, Curitiba/Paraná.

1.8. DFC POR ENCERRAMENTO DE ATIVIDADE (DFC DE BAIXA) - ANO-BASE 2009

1.8.1. A DFC de Baixa deve ser entregue durante o exercício de 2009, via Internet, conforme previsto no art. 120 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 1.980/07.

1.8.2. Em caso de mudança de regime de tributação durante o ano, preencher a DFC de acordo com os valores lançados nos livros de registros fiscais, nos campos correspondentes à Receita Bruta de ICMS para o período na condição de optante do Regime do Simples Nacional, e nos campos correspondentes às operações de entradas e saídas para o período na condição de Regime Normal de tributação. 1.8.3. Estabelecimento com DFC omissa ou com inscrição cancelada em exercício anterior ao ano-base 2008 fica dispensado da entrega da DFC.

Atenção: O Programa DFC/GI não disponibiliza DFC “Retificadora” de baixa. Se for necessário deve ser entregue uma nova DFC de baixa, que prevalecerá à última entregue.

1.9. DFC ESPECIAL

Trata-se de DFC com valores declarados no quadro 19/20, campos 671/672 e/ou 681/682 - valores a incluir e a excluir nas entradas e/ou nas saídas. Este tipo de DFC deverá ser entregue via internet, observando-se os prazos contidos no subitem 1.4.

A apropriação desta DFC para fins de cálculo do valor adicionado é condicionada à análise e confirmação dos valores declarados no quadro 19/20, pelo Coordenador Regional, no sistema FPM.

1.10. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DFC DE CONTRIBUINTE INSCRITO NO CAD/ICMS NO REGIME NORMAL DE TRIBUTAÇÃO

1.10.1. Informar os valores em R$ (Reais), desprezando os centavos, para o ano civil correspondente (regime de competência), retratando fielmente os valores escriturados nos livros de registros fiscais, e deixando em branco todos os campos para os quais não existam valores a informar na DFC.

1.10.2. Quadro 17 - Entradas de mercadorias e aquisições de serviços. Declarar o somatório das entradas de mercadorias e serviços (Valor Contábil - Coluna 17.1; Base de Cálculo - Coluna 17.2; Isenta ou Não Tributada - Coluna 17.3; e Outras - Coluna 17.4), correspondente aos doze meses do ano de 2008 e aos lançamentos nos Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP de 1.101 a 3.949.

1.10.3. Estoque Inicial em 01/01/2008. Transcrever no campo 823 da DFC o valor do estoque inicial de mercadorias constante no Registro de Inventário. Este valor deverá ser igual ao valor do estoque final de 31.12.2007 que foi declarado na DFC do ano-base de 2007.

1.10.4. Quadro 18 - Saídas de mercadorias e serviços. Declarar o somatório das saídas de mercadorias e serviços (Valor Contábil

-Coluna 18.1; Base de Cálculo - -Coluna 18.2; Isenta ou Não Tributada - Coluna 18.3; e Outras - Coluna 18.4), correspondente aos doze meses do ano de 2008 e aos lançamentos nos Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP de 5.101 a 7.949.

1.10.5. Estoque Final em 31.12.2008. Transcrever no campo 921 da DFC o valor do estoque final de mercadorias constante no Registro de Inventário em 31.12.2008 ou em data do encerramento das atividades.

1.10.6. Quadros 19 e 20

São informações necessárias para ajustar os valores declarados nos quadros 17 e 18, mediante inclusão ou exclusão de determinadas operações e prestações que afetam a apuração do valor adicionado gerado pelo respectivo estabelecimento. O preenchimento dos quadros 19 e 20 requer que os valores sejam detalhados no quadro 23.

Atenção: não devem ser objeto de inclusão nem de exclusão nos quadros 19 e 20, por não serem consideradas para o cálculo do valor adicionado, as seguintes operações e prestações:

a) compra, venda ou transferência de ativo imobilizado e/ou material de uso e consumo;

b) serviços sujeitos ao Imposto de Serviço de Qualquer Natureza (ISS) e operações cuja natureza seja armazenagem, depósito, demonstração, conserto, consignação, locação, empréstimo, entre outras remessas.

1.10.6.1. Quadro 19 - Inclusões e Exclusões no Valor Contábil das Entradas:

Campo 671, para os estabelecimentos que praticam operações e prestações que constituem fato gerador de ICMS e de ISS simultaneamente (exemplo: hotéis e gráficas): excluir valores de energia elétrica, serviços de comunicação e materiais, proporcionalmente utilizados na prestação de serviços sujeitos ao ISS, de competência municipal.

Campo 672, para os estabelecimentos que realizam operações de vendas fora do local do estabelecimento (venda ambulante), desde que as vendas efetivas não tenham sido registradas no Valor Contábil (Coluna 18.1), Códigos Fiscais de Operações e Prestações 5.103/ 6.103, 5.104/6.104 e 5.651/6.651 a 5.656/6.656: incluir os valores lançados nos Códigos Fiscais de Operações e Prestações 1.414/ 2.414, 1.415/2.415, 1.904/2.904 relativos às operações de retorno de remessas para vendas fora do estabelecimento (venda ambulante).

1.10.6.2. Quadro 20 - Inclusões e Exclusões no Valor Contábil das Saídas:

Campo 681, somente para os estabelecimentos Substitutos Tributários: excluir o ICMS retido por Substituição Tributária, ou seja, o valor do ICMS da Substituição Tributária que foi destacado e adicionado ao valor total da nota fiscal.

Campo 682, para estabelecimentos que realizam operações de vendas fora do local do estabelecimento (venda ambulante), desde que as vendas efetivas não tenham sido registradas no Valor Contábil (Coluna 18.1), Códigos Fiscais de Operações e Prestações 5.103/ 6.103 , 5.104/6.104 e 5.651/6.651 a 5.656/6.656: incluir os valores lançados nos Códigos Fiscais de Operações e Prestações 5.414/ 6.414, 5.415/6.415, 5.904/6.904 e 5.657/6.657 relativo às operações de remessas para vendas fora do estabelecimento (venda ambulante). 1.10.7. Quadro 22 - Detalhamento de Valores por Município. As hipóteses a seguir serão informadas de forma totalizada por Município, conforme Tabela II que consta no Programa de Preenchimento da DFC:

1.10.7.1. Aquisição de produtos agropecuários diretamente de produtor rural não inscrito no CAD/ICMS. Informar os valores totalizados por Município de origem das compras, com base nas Notas Fiscais de Entradas. Não incluir entradas em regime de depósito, armazenagem,

(9)

consignação ou similar.

Observar que os valores informados no quadro 22 não podem ser superiores aos valores declarados no campo 801 da DFC.

1.10.7.2. Prestadores de serviços de transporte intermunicipal e interestadual. Os transportadores inscritos no CAD/ICMS informarão valores totalizados por Município paranaense onde tenha iniciado o serviço de transporte, inclusive o próprio Município do declarante. Observar que os valores declarados neste quadro 22 não podem ser superiores ao somatório dos valores declarados nos campos 904, 911 e 919 da DFC (Códigos Fiscais de Operações e Prestações 5.351 a 5.357, 6.351 a 6.357 e 7.358).

1.10.7.3. Prestadores de serviço de comunicação (somente os estabelecimentos prestadores destes serviços), distribuidores de energia elétrica e fornecedores de água. Informar valores correspondentes ao somatório anual das faturas emitidas, por Município, inclusive o próprio Município do declarante. Os valores declarados para prestações de serviços de comunicação não podem ser superiores aos valores declarados no campo 903 (Códigos Fiscais de Operações e Prestações 5.301 a 5.307) e os valores declarados para fornecimento de energia elétrica não podem ser superiores aos valores declarados no campo 902 (Códigos Fiscais de Operações e Prestações 5.251 a 5.258 e 5.153).

1.10.8. Quadro 23 - Detalhamento de Valores. Neste quadro deve obrigatoriamente constar:

a) detalhamento e explicação dos valores lançados nos Quadros 19 e 20, especificando o tipo de operação, o Código Fiscal de Operações e Prestações, e o valor de cada operação;

b) justificativa quando o valor total das saídas for inferior ao valor total das entradas;

c) justificativa quando a DFC for entregue sem movimento; d) quaisquer outras informações julgadas necessárias. 1.10.9. INSTRUÇÕES ADICIONAIS

1.10.9.1. Operações relativas ao Sistema de Parceria (Sistema de Integração). Contribuintes que desenvolvem atividade econômica vinculada ao Sistema de Parceria devem preencher a DFC:

a) enquadrando as operações da Parceria nos Códigos Fiscais de Operações e Prestações 1.451, 1.452 e 5.451;

b) detalhando o respectivo procedimento no quadro 23 da DFC; c) informando, no quadro 22 da DFC, o Município de origem do produtor, o valor da compra da parcela do parceiro-produtor a preço de mercado (CFOP 1.101), acrescido do valor da parcela da parceira-proprietária (CFOP 1.451) a preço dos insumos remetidos, com base nas respectivas notas fiscais de entrada.

Obs: O valor lançado no quadro 22 será o valor adicionado do Município de localização do parceiro-produtor.

1.10.9.2. Estoques. Considerar apenas as mercadorias para venda e revenda, matérias primas, materiais intermediários ou secundários, e de embalagens. Não incluir nos estoques materiais de uso e consumo próprio do estabelecimento e bens do ativo imobilizado, assim como os pertencentes a terceiros, recebidos para industrialização, facção, consignação, depósito, etc. Os valores declarados devem coincidir com os do livro Registro de Inventário e do Balanço Geral.

1.10.9.3. Serviços. Devem ser considerados os que constituem fato gerador do ICMS, ou seja, serviços de comunicação, de transporte e de industrialização, excluídos os serviços sujeitos ao ISS, de competência Municipal.

1.10.9.4. Editoras de jornais, livros e periódicos. Devem preencher o Quadro 17 da DFC informando as operações relativas à aquisição de insumos (exemplo: tintas, papéis) e o Quadro 18 da DFC informando as operações relativas às receitas de vendas, exceto serviços de publicidade.

1.10.9.5. Empresas que apresentarem DFC referente ao ano-base 2008 sem movimento devem apontar os valores referentes aos estoques inicial e final, se constantes no livro de Registro de Inventário. 1.11. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO FISCO-CONTÁBIL (DFC) PARA CONTRIBUINTES QUE OPTARAM PELO REGIME FISCAL DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES NACIONAL, DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR 123/06

1.11.1. Informar os valores em R$ (Reais), desprezando os centavos, para o ano civil correspondente (regime de competência), retratando fielmente os valores escriturados nos livros de registros fiscais, e deixando em branco todos os campos para os quais não existam valores a informar na DFC.

1.11.2. Quadro 17 - Entradas de mercadorias e aquisições de serviços. Preencher somente se o estabelecimento adquiriu produtos primários diretamente de produtor rural não inscrito no CAD/ICMS.

Escriturar no campo 801 da DFC o somatório das aquisições de produtos primários relativos ao ano de 2008 (Valor Contábil - Coluna 17.1; Base de Cálculo - Coluna 17.2; Isenta ou Não Tributada - Coluna 17.3; e Outras - Coluna 17.4). Em caso de mudança de regime de tributação durante o ano, preencher os campos de acordo com os valores lançados nos livros de registros fiscais.

1.11.3. Quadro 18 - Saídas de mercadorias e serviços. Preencher somente se o estabelecimento mudou de regime de tributação durante o ano. Preencher os campos de acordo com os valores lançados nos livros de registros fiscais.

1.11.4. Estoque Inicial em 01.01.2008 e Estoque Final em 31.12.2008. Não informar na DFC valores de Estoque Inicial e de Estoque Final, mesmo que constem no Registro de Inventário.

1.11.5. Quadro 22 - Detalhamento de Valores por Município. As hipóteses a seguir serão informadas de forma totalizada por Município, conforme Tabela II que consta no Programa de Preenchimento da DFC:

1.11.5.1. Aquisição de produtos agropecuários diretamente de produtor rural não inscrito no CAD/ICMS. Informar os valores do ano de 2008, totalizados por Município de origem das compras, com base nas Notas Fiscais de Entradas. Não incluir entradas em regime de depósito, armazenagem, consignação ou similar. Observar que os valores informados no quadro 22 não podem ser superiores aos valores declarados no campo 801 da DFC.

1.11.5.2. Prestadores de serviços de transporte intermunicipal e interestadual. Os transportadores inscritos no CAD/ICMS informarão valores totalizados por Município paranaense onde tenha iniciado o serviço de transporte, inclusive o próprio Município do declarante. Observar que os valores declarados neste quadro 22 não podem ser superiores ao somatório dos valores declarados no quadro 24 da DFC.

1.11.6. Quadro 23 - Detalhamento de Valores. Neste quadro deve obrigatoriamente constar:

a) detalhamento e explicação dos valores lançados nos Quadros 19 e 20, especificando o tipo de operação, o Código Fiscal de Operações e Prestações, e o valor de cada operação;

b) justificativa quando o valor total das saídas for inferior ao valor total das entradas;

c) justificativa quando a DFC for entregue sem movimento; d) quaisquer outras informações julgadas necessárias. 1.11.7. Quadro 24 - Receita Bruta de ICMS - campos 635 a 647 Deve ser preenchido apenas por contribuintes optantes do Regime Fiscal das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, informando valores da receita bruta mensal de ICMS relativa ao ano-base de 2008.

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Atenção: para fins de cálculo do valor adicionado deve ser informada a Receita Bruta relativa às operações com mercadorias e prestações de serviços que constituam fato gerador do ICMS, mesmo quando o pagamento for antecipado ou diferido, ou quando o crédito tributário for diferido, reduzido ou excluído em virtude de isenção ou outros benefícios, incentivos ou favores fiscais, bem como para as operações imunes do imposto (Constituição Federal, art. 155, § 2º, inciso X, “a” e “b”, e art. 150, inciso VI, “d”), excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

Não incluir no Quadro 24 valores relativos a serviços submetidos exclusivamente ao campo de incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, de competência municipal.

Os valores mensais das operações de Receita Bruta de ICMS devem ser lançados no Quadro 24 nos seguintes campos:

Campo 635 - Receita Bruta de ICMS de Janeiro Campo 636 - Receita Bruta de ICMS de Fevereiro Campo 637 - Receita Bruta de ICMS de Março Campo 638- Receita Bruta de ICMS de Abril Campo 639- Receita Bruta de ICMS de Maio Campo 640- Receita Bruta de ICMS de Junho Campo 641- Receita Bruta de ICMS de Julho Campo 642 - Receita Bruta de ICMS de Agosto Campo 643 - Receita Bruta de ICMS de Setembro Campo 644 - Receita Bruta de ICMS de Outubro Campo 645 - Receita Bruta de ICMS de Novembro Campo 646 - Receita Bruta de ICMS de Dezembro

Campo 647 - Somatório da Receita Bruta de ICMS de janeiro a dezembro.

2. GUIA DE INFORMAÇÃO DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS - GIICMS

2.1. DEFINIÇÃO

A Guia de Informação das Operações e Prestações Interestaduais (GI-ICMS) é o demonstrativo anual que permite a apuração da Balança Comercial Interestadual. Nela o contribuinte declara as entradas discriminadas por Unidade Federada de origem e as saídas por Unidade Federada de destino, na forma explicitada no subitem 2.7, adiante. A obrigatoriedade de prestar as informações está prevista no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.980/07, respaldado no Ajuste SINIEF nº 01, de 01 de julho de 1996, que altera o Convênio ICMS s/n, de 15 de dezembro de 1970.

2.2. ABRANGÊNCIA

Devem apresentar GI-ICMS, separadamente para cada Inscrição Estadual (CAD/ICMS): todos os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado - CAD/ICMS, inclusive os optantes do Regime Fiscal das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte -Simples Nacional, ainda que não tenham realizado operações e prestações interestaduais (sem valores a declarar): ativos, desde que o início de suas atividades seja anterior a janeiro de 2009; inativos, desde que a inscrição tenha sido paralisada ou cancelada durante o exercício de 2008; estabelecimentos que encerraram as atividades no exercício de 2009.

2.3. PROGRAMA GI-ICMS PARA O EXERCÍCIO 2009

O programa da GI-ICMS está disponível na Internet, página www.fazenda.pr.gov.br

2.4. PRAZOS E LOCAL DE ENTREGA

A GI-ICMS deve ser entregue nos mesmos prazos estabelecidos para a DFC no item 1.4:

2.4.1. De 12.01.2009 a 30.05.2009 - prazo de entrega de GI-ICMS “Normal”;

2.4.2. Até 21.06.2009 - prazo de entrega de GI-ICMS “Retificadora”.

Entregar por intermédio da Agência de Rendas Internet - AR Internet, página www.fazenda.pr.gov.br da Secretaria de Estado da Fazenda - SEFA.

2.5. OMISSÃO NA ENTREGA

2.5.1. A omissão de entrega da GI-ICMS nos prazos previstos prejudica a elaboração da balança comercial interestadual e sujeita o contribuinte às penalidades previstas na Lei nº 11.580/96, art. 55, § 1º, inciso XV, “b”.

2.5.2. GI-ICMS “Retificadora” pode ser transmitida pela Internet até 21.06.2009. Neste caso, o programa gerador permite gravar apenas uma GI-ICMS por disquete.

2.5.3. GI-ICMS “omissa” e “Retificadora” entregue fora do prazo estabelecido no subitem 2.4 pode ser transmitida pela Internet até 31.12.2009. No caso de GI-ICMS de Retificação o programa gerador permite gravar apenas uma GI-ICMS por disquete.

2.6. GI-ICMS POR ENCERRAMENTO DE ATIVIDADE (GI DE BAIXA) - ANO-BASE 2009

2.6.1. A GI-ICMS de baixa deve ser entregue pela Internet durante o exercício de 2009, conforme previsto no art. 120 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 1.980/07.

2.6.2 Estabelecimento com GI omissa ou com inscrição cancelada em exercício anterior ao ano-base 2008 fica dispensado da entrega da GI-ICMS.

Atenção: O Programa GI-ICMS não disponibiliza GI “Retificadora” de baixa. Se for necessário deve ser entregue uma nova GI de baixa, que prevalecerá à última entregue.

2.7. INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO

2.7.1. Informar os valores em R$ (Reais), desprezando os centavos e deixar em branco os campos para os quais não haja informações a serem prestadas.

2.7.2. Os valores dos quadros 03 e 05 devem corresponder ao somatório das operações e prestações interestaduais, realizadas no ano-base 2008 (Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP 2.101 a 2.949 e 6.101 a 6.949), de acordo com os registros fiscais do estabelecimento.

2.7.3. Quadro 03 - Entrada de Bens, Mercadorias e/ou Aquisições de Serviços. Os dados serão extraídos das respectivas colunas do livro Registro de Entradas e corresponderão aos valores acumulados no ano-base 2008, conforme segue:

a) Coluna Valor Contábil - Os valores lançados na coluna Valor Contábil;

b) Coluna Valor Base de Cálculo - Os valores lançados na coluna Valor Base de Cálculo;

c) Coluna Outras - O somatório dos valores lançados nas colunas Isentas ou não Tributadas e Outras;

d) Coluna ICMS Cobrado por Substituição Tributária - Os valores lançados na coluna Observações, relativos ao imposto retido por substituição tributária, sendo:

d.1) Sub-coluna Petróleo/Energia Elétrica - Nas operações com petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;

d.2) Sub-coluna Outros Produtos - Nas operações com os demais produtos.

2.7.4. Quadro 05 - Saída de Mercadorias e/ou Prestações de Serviços. Os dados serão extraídos das respectivas colunas do livro Registro de Saídas e corresponderão aos valores acumulados no ano-base 2008, conforme segue:

a) Coluna Valor Contábil - Não Contribuinte - Os valores lançados na coluna Valor Contábil, com os Códigos Fiscais de Operações e Prestações 6.107, 6.108, 6.258, 6.307 e 6.357;

(11)

coluna Valor Contábil, deduzindo-se destes os Códigos Fiscais de Operações e Prestações 6.107, 6.108, 6.258, 6.307 e 6.357;

c) Coluna Valor Base de Cálculo - Não Contribuinte - Os valores lançados na coluna Valor Base de Cálculo, com os Códigos Fiscais de Operações e Prestações 6.107, 6.108, 6.258, 6.307 e 6.357;

d) Coluna Valor Base de Cálculo - Contribuinte - Os valores lançados na coluna Valor Base de Cálculo, deduzindo-se destes os Códigos Fiscais de Operações e Prestações 6.107, 6.108, 6.258, 6.307 e 6.357;

e) Coluna Outras - O somatório dos valores lançados nas colunas Isentas ou não Tributadas e Outras;

f) Coluna ICMS Cobrado por Substituição Tributária - Os valores lançados na coluna Observações, relativos ao imposto retido por substituição tributária.

3. RELATÓRIO DE PRODUTOS PRIMÁRIOS (RPP) 3.1. DEFINIÇÃO

O Relatório de Produtos Primários destina-se a coletar informações da comercialização de produtos agropecuários, quando praticada por produtor rural sem inscrição no CAD/ICMS, desenvolvida no âmbito do Estado.

3.2. PRODUTOS PRIMÁRIOS

A coleta de informações sobre a comercialização de produtos agropecuários produzidos no Estado do Paraná promovida por produtores rurais não inscritos no CAD/ICMS ocorre em duas formas distintas:

3.2.1. através do RPP - que contém os valores das saídas de produtos agropecuários destinadas: a não inscritos localizados em outros Municípios; a consumidores finais do próprio Município; e para fora do Estado. O relatório é elaborado à vista de Notas Fiscais de Produtor.

3.2.2. através da DFC - contribuintes inscritos no CAD/ICMS informam no quadro 22 da DFC os valores dos produtos agropecuários adquiridos diretamente de produtores rurais não inscritos no CAD/ ICMS, especificando por Município de origem.

3.3. VALOR ADICIONADO DO SETOR PRIMÁRIO

3.3.1. através do RPP - nas operações que envolvem transações entre produtores rurais não inscritos no CAD/ICMS, ou nas vendas para fora do Estado praticadas por não inscritos no CAD/ICMS, adota-se o sistema de conta corrente, considerando-adota-se “valor adicionado” do respectivo Município o saldo desta conta: credita-se os valores das saídas de produtos primários e debita-se os valores das entradas de produtos primários adquiridos de outros Municípios.

3.3.2. através da DFC - o “valor adicionado” no setor primário obtido com as informações prestadas no quadro 22 da DFC pelo contribuinte inscrito no CAD/ICMS, corresponde ao valor da produção primária comercializada, porque não são deduzidos os insumos adquiridos pelo setor.

3.4. PRAZOS E LOCAL DE ENTREGA

3.4.1. As Prefeituras devem entregar o Relatório de Produtos Primários - RPP nas Agências de Rendas de sua jurisdição até 30/04/ 2009 .

3.4.2. Os Coordenadores Regionais devem homologar os Relatórios de Produtos Primários até o dia 26/06/2009.

3.5. PROCEDIMENTOS NA COLETA DE INFORMAÇÕES 3.5.1. Compete às Prefeituras efetuar o levantamento, controlar e acompanhar a comercialização da produção primária do seu Município e encaminhar as Notas Fiscais de Produtor emitidas em seu Município à Agência de Rendas de sua jurisdição, acompanhadas do Relatório de Produtos Primários (RPP).

3.5.2. O Relatório de Produtos Primários, entregue pelas Prefeituras

Municipais, será analisado e homologado pelo Coordenador Regional da DFC, que lançará no sistema Celepar os valores totais das operações realizadas por produtores rurais não inscritos no CAD/ ICMS, para os Municípios que integram a sua Regional.

3.5.2.1 As Delegacias Regionais da Receita designarão funcionário(s) para apoio ao Coordenador Regional, com atribuição de quotas de produtividade específica.

3.5.3. Consoante o Parecer IGT nº 1.278/87, não devem ser incluídos no Relatório de Produtos Primários as Notas Fiscais de Produtor relativas a saídas:

a) destinadas a estabelecimentos comerciais, industriais e cooperativas, localizados no Estado;

b) destinadas a produtores do mesmo Município;

c) em transferência, a estabelecimentos agropecuários do próprio remetente, localizados no mesmo Município;

d) em transferência, de rações, adubos, fertilizantes e similares, desde que industrializados (exemplo: sementes beneficiadas);

e) de bens do ativo imobilizado (exemplo: tratores, máquinas, implementos agrícolas);

f) com destino a “simples depósito”;

g) com destino a exposições, feiras e similares.

3.5.4. Não devem ser declarados no RPP valores relativos a saídas de fumo em folha para outros Estados (art. 568 do Regulamento do ICMS, Decreto nº 1.980/07), praticadas por produtores não inscritos no CAD/ICMS, pois referidos valores são informados à SEFA/CAEC-FPM pelas empresas adquirentes.

4. IMPUGNAÇÃO PELOS MUNICÍPIOS

Conforme dispõe a Lei Complementar nº 63/90, art 3º, § 7º, o Índice de Participação dos Municípios pode ser impugnado no prazo de 30 dias corridos, contados da data de publicação do Índice Provisório. 4.1. Os recursos apresentados pelas Prefeituras contra o Índice Provisório devem ser protocolados no Sistema Integrado de Documentos - SID, junto às Delegacias Regionais da Receita ou Agências de Rendas da respectiva jurisdição, até 30.07.2009.

4.2. Os Coordenadores Regionais analisarão e informarão os recursos, através de parecer conclusivo, que será enviado à SEFA/ CAEC-FPM até 14.08.09.

4.3. Os Recursos relativos à produção agropecuária e ao fator ambiental devem ser protocolados no Sistema Integrado de Documentos - SID, junto à Secretaria de Estado da Agricultura ou Secretaria de Estado do Meio Ambiente, conforme o caso.

4.4. Os recursos relativos a outros critérios que integram o Índice Provisório devem ser protocolados nas Delegacias Regionais da Receita ou Agência de Rendas a que os Municípios estiverem jurisdicionados.

4.5. Podem justificar impugnações em relação ao Valor Adicionado: 4.5.1. Erro na apuração do Valor Adicionado pela Coordenação de Assuntos Econômicos - SEFA/CAECFPM, com base em informações prestadas em DFC e RPP;

4.5.2. Eventual DFC entregue pelo contribuinte e não processada pelo sistema;

4.4.3. Inexatidão ou omissão de informações prestadas pelo contribuinte em DFC;

4.5.4. Inexatidão ou omissão de informações relatadas pela Prefeitura no RPP.

4.6. O processo de impugnação deve ser assinado pelo Prefeito Municipal ou seu representante legal, sendo que, neste último caso, será acompanhado de procuração com firma reconhecida.

4.7. O processo deve conter a relação de todos os valores impugnados, detalhados individualmente, em uma única petição.

(12)

4.8. Somente serão acatados processos formulados de maneira clara e concisa, com anexação dos documentos comprobatórios que deram origem à reclamação, protocolados até 30.07.2009. Será considerada improcedente por decurso de prazo toda e qualquer reclamação formulada após este prazo, à exceção da judicial.

4.9. Decorrido o prazo para impugnação e constatada a ocorrência de inexatidão de informações que implique vantagem indevida a determinado Município, com a conseqüente redução dos índices de participação dos demais, a Secretaria de Estado da Fazenda, através da Coordenação de Assuntos Econômicos, recalculará os índices no próprio exercício da apuração.

4.10. Caracterizado dolo, mediante inserção de valores para obtenção de vantagem ilícita, o processo será encaminhado ao Ministério Público para apuração de responsabilidade criminal.

5. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 7.589, de 16 de janeiro de 1991 e no art. 259 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007, o contribuinte extrator de substâncias minerais deverá apresentar anualmente, nos mesmos prazos da Declaração Fisco Contábil, o formulário “Informativo Anual Sobre a Produção de Substâncias Minerais no Paraná - IAPSM/PR”, cujo modelo e forma de preenchimento estão disponíveis na Internet, página www.pr.gov.br/mineropar. O contribuinte extrator deve preencher e transmitir o formulário via Internet.

Curitiba, 23 de dezembro de 2008. Vicente Luis

Coordenação da Receita do Estado Tezza Gedalva Baratto Coordenação de Assuntos Econômicos

ICMS

SISCRED - ALTERAÇÕES

RESUMO: A Norma a seguir traz dispositivos referente ao Sistema de Controle da Transferência e Utilização dos Créditos Acumulados - SISCRED.

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 01, de

05.01.2009 (DOE de 12.01.2009)

Dispõe sobre o Sistema de Controle da Transferência e Utilização dos Créditos Acumulados - SISCRED, e revoga a NPF nº 17/2005.

O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 90 do Regimento da Coordenação da Receita do Estado aprovado pela Resolução SEFA nº 88, de 15 de agosto de 2005, e

CONSIDERANDO o disposto no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro 2007, resolve expedir a seguinte Norma de Procedimento Fiscal.

1. Os procedimentos do Sistema de Controle da Transferência e Utilização dos Créditos Acumulados - SISCRED, obedecerão ao disposto nesta norma.

TÍTULO I DOS CONTRIBUINTES

CAPÍTULO I CREDENCIAMENTO

2. Para a utilização dos créditos acumulados pelos contribuintes paranaenses, em conformidade com os arts. 41 a 53 do Regulamento do ICMS do Estado do Paraná - RICMS, será necessário o seu prévio credenciamento no SISCRED.

2.1 Serão concedidas credenciais distintas para o: 2.1.1 TRANSFERENTE, aquele que acumulou o crédito; 2.1.2 DESTINATÁRIO, aquele a quem poderá ser transferido o crédito acumulado.

3. O Requerimento de Credencial, disponibilizado no endereço eletrônico www.fazenda.pr.gov.br/SISCRED, deverá ser protocolizado na Agência da Receita Estadual - ARE, do domicílio tributário do contribuinte, com todos os seus campos devidamente preenchidos, anexando a Certidão Simplificada da Junta Comercial do Paraná -JUCEPAR atualizada (máximo 60 dias), e certidão do cartório distribuidor do domicilio do estabelecimento matriz, quanto à existência de ação de recuperação judicial ou falência, da mesma forma se isto ocorrer durante o período de análise do processo de habilitação de créditos.

4. Para obter o credenciamento, requerer a habilitação ou receber créditos, o contribuinte deverá:

4.1 estar cadastrado como ativo, no regime normal de apuração do imposto, e com os dados cadastrais atualizados no CAD/ICMS;

4.2 não estar na condição de estabelecimento centralizado, no caso da empresa ter optado pelo regime de apuração centralizada do imposto, para obter credencial como transferente;

4.3 emitir nota fiscal, escriturar livros e gerar arquivos por processamento de dados, atendendo aos dispositivos do Capítulo XVII do Título III do RICMS, em relação a todos os estabelecimentos, sendo facultado ao destinatário do crédito a utilização do sistema apenas para escrituração de livros fiscais, autorizada ao contabilista responsável nos termos do § 5º do art. 401;

4.4 ter sócio, diretor ou administrador cadastrado como usuário da AR.internet, com endereço eletrônico atualizado para recebimento de correspondência, para obtenção da credencial de transferente;

4.5 não possuir pendências quanto ao cumprimento de obrigações acessórias;

5. Fica vedada a concessão de credenciamento ao estabelecimento: 5.1 inscrito como contribuinte substituto, na inscrição especial de substituição tributária;

5.2 enquadrado no Regime Especial Simples Nacional;

5.3 incluído no regime de apuração centralizada do imposto como estabelecimento centralizado, para credenciamento na condição de transferente de crédito;

5.4 com outro estabelecimento da mesma empresa com inscrição cancelada no CAD/ICMS;

5.5 com registro de pendências ou omissões quanto ao cumprimento das suas obrigações acessórias em qualquer dos estabelecimentos da empresa.

6. Será suspensa a credencial mencionada no item 2 desta norma, até regularização da situação no SISCRED, nas hipóteses de:

6.1 cancelamento da inscrição no CAD/ICMS de qualquer estabelecimento da empresa;

6.2 o estabelecimento credenciado como transferente de crédito tornar-se estabelecimento centralizado no CAD/ICMS, podendo os créditos já habilitados ou em processo de análise ser transferidos ao centralizador, mediante requerimento;

6.3 falta de apresentação ou inconsistências entre os arquivos magnéticos e as GIAs/ICMS dos destinatários de crédito;

6.4 inobservância de quaisquer procedimentos previstos na legislação que regula a utilização do crédito acumulado ou utilização de expediente fraudulento.

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7. Deverá ser cancelada a credencial mencionada no item 2 desta norma:

7.1 a pedido do credenciado;

7.2 no caso de contribuintes baixados, sem créditos habilitados em conta corrente ou com pedidos de habilitação pendentes.

CAPÍTULO II

HABILITAÇÃO DOS CRÉDITOS Seção I

Verificação Prévia

8. O pedido de Verificação Prévia para habilitação de créditos no SISCRED deverá ser solicitado pelo contribuinte, por meio da área restrita da AR.internet,

9. Na Verificação Prévia será efetuada a consistência dos Arquivos Magnéticos com as GIA - Guia de Informação e Apuração do ICMS.

10. Após concluída a Verificação Prévia, o Contribuinte poderá requerer a Habilitação de Créditos no SISCRED através da área restrita da AR.internet.

Seção II

Demonstrativo Para Habilitação Dos Créditos Acumulados 11. Para requerer habilitação de créditos, o transferente deverá preencher o Demonstrativo para Habilitação de Créditos Acumulados na área restrita da AR.internet, atendendo aos seguintes critérios:

11.1 no Quadro 1, para cálculo do índice a ser aplicado sobre as saídas, o requerente:

11.1.1 considerará os dados dos últimos doze meses, a contar, retroativamente, do último mês do período de acúmulo;

11.1.2 consignará os dados de todo o período:

11.1.2.1 de atividade, na hipótese de estabelecimento inscrito há menos de doze meses;

11.1.2.2 de acúmulo, quando o período indicado no Quadro 2 for superior a doze meses.

11.1.3 no campo 1.1.1, considerará apenas o ICMS das compras efetivas, inclusive das aquisições de prestações de serviços de transporte e de comunicação, nas hipóteses da legislação, somado ao das devoluções de vendas e das transferências recebidas, sem prejuízo da regra prevista no subitem 15.2 , quando for o caso;

11.1.4 considerará, nos campos 1.1.2 e 1.2.2, como valor das entradas, as compras efetivas, inclusive as aquisições de prestações de serviços de transporte e de comunicação, somadas às devoluções de vendas e às transferências recebidas;

11.1.5 considerará, no campo 1.3, como valor total das saídas, as vendas efetivas, inclusive prestações de serviços de transporte, somadas às devoluções de compras e às transferências de mercadorias efetuadas;

11.1.6 apresentará demonstrativos detalhados da origem dos valores lançados no Quadro 1, por campo, sendo que, os campos 1.1.1, 1.1.2 e 1.3 deverão conter as inclusões e exclusões das operações, agrupadas por CFOP;

11.1.7 quando houver utilização de crédito presumido, demonstrativo destes créditos apropriados e do crédito real estornado, em relação ao período informado no Quadro 2.

11.1.8 Quando se tratar de compra ou venda com tradição futura considerar somente as notas de remessa para fins de preenchimento do demonstrativo.

11.2 no Quadro 2, para cômputo do período das saídas que geraram o crédito acumulado:

11.2.1 o período contar-se-á do mês subseqüente ao último mês do pedido de habilitação anterior efetuado no SISCRED, até o mês anterior ao da solicitação atual;

11.2.1.1 na impossibilidade de obtenção tempestiva dos comprovantes, o contribuinte poderá apresentar pedido de habilitação dos créditos considerando como termo final do período de acúmulo

até doze meses anteriores ao mês do pedido.

11.2.2 na hipótese de ter ocorrido saldo devedor em algum mês do período de acúmulo, após o primeiro pedido efetuado no SISCRED, deverão ser computadas apenas as saídas a partir do primeiro mês em que se iniciou a formação do novo saldo credor;

11.2.3 serão declaradas apenas as vendas efetivas, vedada a consideração dos valores relativos às notas de complemento de preço; 11.2.4 no campo 2.2.3., que trata da redução da base de cálculo, serão informados apenas os valores que geraram o acúmulo de crédito, isto é, os referentes à diferença entre o valor contábil e a base de cálculo;

11.2.5 no primeiro pedido efetuado no SISCRED deverá, ainda, ser observada a regra contida no item 46.

11.3 no Quadro 3 - Limite de Crédito Acumulado para Habilitação no SISCRED - constará:

11.3.1 no campo 3.1, o saldo credor da GIA no último mês do período de acúmulo;

11.3.2 no campo 3.2, os valores a desconsiderar, tais como a diferença entre o crédito presumido apropriado, quando não passível de utilização no SISCRED, e o crédito real estornado no período de acúmulo informado no Quadro 2;

11.3.3 no campo 3.3, o valor passível de habilitação não poderá ser superior ao saldo credor da GIA/ICMS do último mês do período de acúmulo, e deverá subsistir até a data do débito da nota fiscal de transporte do crédito acumulado da conta gráfica para o SISCRED.

11.4 Conforme subitem 15.2, o estabelecimento transferente, no regime de apuração centralizada do imposto, deverá, ainda, excluir os valores do ICMS e das operações de transferências de bens e mercadorias entre os estabelecimentos sob o regime de apuração centralização do imposto;

11.5 deverá informar em arquivo texto a relação dos documentos das saídas que geraram o acúmulo do crédito, conforme modelo disponibilizado na AR.internet.

Seção III

Comprovação da Efetividade Das Operações

12. Após o preenchimento do Demonstrativo para Habilitação dos Créditos Acumulados, as informações serão processadas eletronicamente e o Contribuinte será informado, no endereço eletrônico cadastrado, da disponibilização na AR Internet da comunicação para comprovação da efetividade das operações do período de acúmulo, de acordo com a amostragem gerada pelo SISCRED, quando não ocorreram inconsistências. O demonstrativo para Habilitação de Créditos Acumulados deverá ser protocolizado, pelo contribuinte transferente, na Delegacia Regional da Receita do seu domicílio tributário, acompanhado de:

12.1 1ª via da Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A, que deverá ser lançada pelo emitente obrigatoriamente no quadro “Outros Débitos” do livro Registro de Apuração do ICMS e no Campo 59 da GIA/ICMS, no mês da emissão, e que indicará:

12.1.1 data da emissão;

12.1.2 o próprio requerente, como destinatário, seguido por hífen e pela expressão SISCRED;

12.1.3 o valor por extenso do crédito a ser habilitado; 12.1.4 o período de acúmulo do crédito;

12.1.5 como natureza da operação: “Transporte de Crédito Acumulado”;

12.1.6 Código Fiscal da Operação - CFOP: 5.601;

12.2 nas operações de saídas, das cópias das notas fiscais; 12.2.1 nas exportações diretas: do documento denominado “Comprovante de Exportação”; Bill of Lading - BL, quando do transporte marítimo, e do comprovante de transporte nos demais casos;

12.2.2 nas exportações indiretas: do comprovante do recebimento do valor da operação, quando se tratar de comercialização, e, em qualquer caso, comprovantes da efetividade da remessa, inclusive em relação ao transporte; do Memorando de Exportação, acompanhado

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