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XVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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XVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP – CAMPUS GUARUJÁ

Atuação da fisioterapia na prevenção de quedas em idoso: uma Revisão de Literatura

Cilene Batista da Silva¹; Alan Carlos Brisola Barbosa².

¹Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Guarujá, São Paulo, Brasil. Discente. cilenefisio@outlook.com

²Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Guarujá, São Paulo, Brasil. Pesquisador e docente. alan.cbb@hotmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Fisioterapia: Epidemiologia da saúde. Formato: artigo.

Apresentação: oral.

RESUMO

Introdução: A queda é um fator constante na vida dos idosos, com isso foram

analisadas diversas metodologias sobre a influência da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos de um modo geral. Objetivo: Revisar e apresentar a importância da fisioterapia na prevenção. Referencial Teórico: A fisioterapia atua de forma preventiva e interventiva, orientando os idosos quanto as mudanças necessárias, principalmente no espaço físico, diminuindo os ricos de quedas. Se faz necessário também orientar quanto as atividades físicas para uma melhora da capacidade funcional e limitações. Materiais e Métodos: As pesquisas foram realizadas nas bases de dados do site acadêmico SciELO, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual (BVS). No qual seis estudos apresentaram resultados satisfatórios nas intervenções realizadas nos idosos, tais como: melhoria no equilíbrio, aumento da produção de tônus muscular, flexibilidade, redução no risco de quedas e projeção significativa na qualidade de vida. Resultados e Discussão: A atuação fisioterapêutica utilizou programas de exercícios tais como: hidroterapia, treinos de força, flexibilidade, marcha e equilíbrio, apresentando resultados satisfatórios em todos os participantes. Porém os protocolos de exercícios foram diferenciados, alguns mais completos e com duração maior. Considerações Finais: O estudo apresenta a importância da fisioterapia na prevenção de quedas, utilizando de programas de treinamentos ou orientações, com o propósito de melhorar a qualidade de vida dos idosos.

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ABSTRACT

Introduction: Fall is a constant factor in the lives of the elderly, with this, several

methodologies on the influence of physical therapy on the prevention of falls in the elderly in general were analyzed. Objective: To review and present the importance of physical therapy in prevention. Theoretical Reference: Physiotherapy acts in a preventive and interventional way, guiding the elderly regarding the necessary changes, mainly in the physical space, reducing the rich of falls. It is also necessary to provide guidance regarding physical activities to improve functional capacity and limitations. Materials and Methods: The researches were carried out in the databases of the academic site SciELO, Google Scholar and Virtual Library (VHL). In which six studies showed satisfactory results in interventions performed in the elderly, such as: improvement in balance, increased production of muscle tone, flexibility, reduction in the risk of falls and significant projection in quality of life. Results and Discussion: Physiotherapy has used exercise programs such as: hydrotherapy, strength training, flexibility, gait and balance, with satisfactory results for all participants. However, the exercise protocols were differentiated, some more complete and with a longer duration.

Final Considerations: The study presents the importance of physical therapy in

preventing falls, using training programs or guidelines, with the purpose of improving the quality of life of the elderly.

.

Keyword: Elderly, Falls and Physiotherapy.

1 INTRODUÇÃO

O envelhecimento é um processo natural da vida, segundo o Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741 de 1º de outubro de 2003, idoso é a pessoa com 60 anos ou mais (LOPES et al., 2009). Com o passar dos anos algumas alterações e limitações surgem, geralmente o que mais é afetado no idoso é mobilidade, equilíbrio e controle motor (CUNHA et al., 2009).

Na queda o corpo se desloca de uma posição inicial para um nível mais baixo, sem que possa ter um tempo hábil para uma reação, essa situação acontece geralmente devido acidentes ou alterações fisiológicas, que comprometem a estabilidade, envolvendo todos fatores que corresponde com a parte estrutural da postura(MENEZES, 2016).

As consequências da queda quando há algum tipo de comprometimento como fraturas e períodos de imobilização resultam na perda de autonomia e da independência do idoso, prejuízos psicológicos, restrição de atividades, aumento do risco de institucionalização, declínio da saúde, e afeta também a parte financeira com custos devido ao cuidado com o idoso, dificuldade com interação social e risco de morte (MELO, 2007).

Outro fator importante que está associado com o idoso é a perda da massa muscular e óssea, comprometendo o equilíbrio, podendo aumentar os riscos de quedas (SIQUEIRA et al., 2007). O autor destaca também que as quedas em idosos

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3 estão mais frequentes no sexo feminino, devido as mulheres ter menor massa muscular e serem mais ativas nas atividades domésticas.

A parte fisiológica é muito importante para a manutenção do corpo, está ligada diretamente com as estruturas e funções corporais, os desafios diários dependem de uma visão adequada, propriocepção e força muscular. A coordenação correta dessas funções permite que o idoso tenha um desempenho melhor no dia-a-dia (SHERRINGTON et al., 2015).

A prevenção de quedas de idosos na área fisioterapêutica também tem como recursos atividades que aumentam a capacidade funcional e postural do idoso, por exemplo, exercícios de flexibilidade e exercícios de hidroginástica, esses exercícios ajudam o idoso na autoestima e funcionalidade (SILVA, 2014).

O presente estudo tem o objetivo de apresentar através de uma revisão de literatura, a importância da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos e os fatores associados com os riscos dessas quedas, bem como identificar e apresentar alguns tratamentos e resultados.

2 OBJETIVO

Realizar uma revisão da literatura sobre a atuação da fisioterapia na diminuição do risco de quedas em idosos.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 ENVELHECIMENTO

O envelhecimento é um processo natural e populacional que vem aumentando progressivamente, durante esse período ocorre o aumento de patologias crônico-degenerativas comprometendo às funções fisiológicas em geral (Silva et al., 2011). Durante o envelhecimento se faz necessário à atenção para o controle e a manutenção das funcionalidades em geral, a fim de obter uma independência e uma vida saudável (Martins et al., 2009).

A última atualização feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a população de idosos no Brasil já ultrapassa 30 milhões (IBGE, 2017).

3.2 QUEDAS E FATORES DE RISCOS

São inúmeros os fatores que podem levar um idoso a sofrer uma queda, por exemplo: doenças crônicas, dependência, insegurança, imobilidade, problemas visuais e de equilíbrio, depressão, fraqueza muscular, lesões causadas por quedas anteriores, idade elevada, declínio cognitivo, enfim, o idoso ao sofrer uma queda pode sentir-se inseguro ao se locomover em sua residência ou qualquer outro ambiente.

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4 Outro fator de risco importante para uma queda é a internação, pois os idosos internados vivem em um ambiente onde não estão acostumados (UCHIDA; BORGES, 2013).

São diversos os fatores de risco de queda para com os idosos, temos os extrínsecos (iluminação inadequada, ambiente físico inadequado, os tapetes, degraus altos e estreitos, obstáculos, ausência de corrimãos em escadas, corredores e banheiros, móveis inadequados), e os intrínsecos que são mudanças individuais de cada idoso, por exemplo: alterações fisiológicas ( marcha e equilíbrio, déficit visual e declínio cognitivo), polifarmácia (a partir de 4 medicamentos) são idosos com várias patologias, prejuízos psicocognitivos e alterações psicológicas (depressão, ansiedade e o medo de cair) que consiste em fatores mentais associados a elevado grau de sofrimento psíquico e diminui a capacidade de realizar algumas atividades diárias, (VELLAS et al., 2008). Segundo Fhon et al (2012), a queda além das consequências físicas e psicológicas, também pode trazer a síndrome do medo de cair novamente.

4 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA E ORIENTAÇÕES

De acordo com Rabelo e Neri (2013) a fisioterapia pode atuar como forma de prevenção e intervenção através de um processo de acompanhamento e fortalecimento, sendo necessário observar em que local encontra-se o idoso, seja ele em hospitais, clínicas, programas realizados pelas Unidades de Saúde de cada comunidade e universidades abertas à terceira idade.

A fisioterapia tem um papel muito importante na recuperação do idoso, mas quando trata-se de quedas a prevenção pode ser através da orientações para que o idoso venha a realizar atividades físicas, fortalecimento muscular, alongamentos, treinos de marcha e treino de equilíbrio, a intenção é melhorar a capacidade funcional e reduzir as limitações e incapacidades (AVEIRO et al., 2011).

O fisioterapeuta deve orientar os pacientes idosos quanto a mudança do espaço físico, tais como: mudar objetos e móveis para melhorar a ampla visão, os mesmos devem estar em um ponto fixo para suportar o peso do idoso no caso de desequilíbrio, mobílias em alturas adequadas, colocar faixas ante derrapante, barras de apoio e uso de calçado de borracha.

O idoso deve realizar as mudanças seguindo as orientações, diminuindo o risco de queda e melhorando a qualidade de vida (LIMA et al., 2018).

5 MATERIAIS E MÉTODOS

Buscas nos sites SciELO, Google Acadêmico, Biblioteca Virtual (BVS), bem como artigos e revistas cientificas, a partir do ano de 2010 até o ano de 2020.

Nestas consultas foram realizadas buscas pelas palavras-chave: idosos, quedas e fisioterapia.

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6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram encontrados um total de 126 artigos da base de dados SciELO e LILACS. Porém 46 artigos atenderam os critérios de inclusão, apresentando informações sobre o estudo, tais como: tratamentos fisioterapêuticos para prevenção de quedas em idosos. A Tabela 1 mostra a distribuição dos artigos encontrados e selecionados em cada base de dados.

Após as leituras de títulos e resumos dos 46 artigos selecionados, seis trabalhos apresentaram por completo os participantes, os exercícios, as quantidades de sessões, o tratamento e os resultados. Os resumos desses trabalhos são apresentados na tabela 2.

TABELA 1.

Base de dados Artigos encontrados Artigo selecionados

LILACS 60 13 SciELO 66 33 Total 126 46 TABELA 2. Ano Autor Participantes Tratamento Resultado 2012 FERNANDES, Ana Mércia Barbosa Leite et al. 12 idosos ambos os sexos, sedentários, idade igual ou acima de 60 anos, inscritos no programa de prevenção de quedas da USF. Exercícios físicos direcionados para treino de força, equilíbrio, propriocepção e marcha. Melhora do desempenho físico e funcional dos idosos, incrementando a capacidade funcional e diminuindo o risco de quedas. 2010 AVELAR, Núbia Carelli Pereira et al. 46 idosos ambos os sexos, igual ou superior a 60 anos, que atenderam todos os critérios de inclusão. Exercícios de resistência muscular dos membros inferiores na água e no solo, 2 vezes por semana, dias alternados, durante 6 semanas. Melhoras do equilíbrio estático e dinâmico nos idosos.

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6 2012 ALBINO, Igna Luciara Raffaeli et al. 22 pessoas do sexo feminino, idade entre 60 e 75 anos, participantes de atividades físicas há mais de 1 ano. Treino físico durante 11 semanas, 2 sessões semanais, duração de 1h e meia, para força muscular e flexibilidade articular. Melhora ou manutenção da força muscular, flexibilidade articular e equilíbrio corporal, reduz o risco de queda e melhora a qualidade de vida. 2017 SILVA, Igor Almeida et al. Foram selecionadas 20 idosas com idade entre 65 e 85 anos, que não apresentavam restrições para exercícios. Exercícios de FNP, 4 semanas de duração, utilizados três princípios específicos: iniciação rítmica, sustentar-relaxar e a reversão de antagonistas. Diminuição das áreas de apoio plantar e melhora significativa nos equilíbrios estáticos e dinâmico. 2013 GONTIJO, Ronaldo Wagner et al. 17 idosos a partir dos 60 anos, ambos os sexos, selecionados através de questionário que avaliaram qualidade de vida, capacidade funcional e equilíbrio. 16 sessões duas vezes por semana, 50 min de duração exercícios de coordenação motora, equilíbrio, alongamento, fortalecimento muscular global e treino de transferência Minimizaram as quedas nos idosos, reduziu as causas de morbidade decorrentes das disfunções do envelhecimento. 2015 FRANCIULLI, Patrícia Martins et al. 14 idosos, acima de 60 anos. ambos os sexos, recrutados da lista de espera da clínica de fisioterapia Universidade São Judas Tadeu. Foram utilizados protocolos de Hidroterapia e Cinesioterapia, com duração de 2 meses, sendo 2 vezes por semana e sessões de 40 minutos. Os dois protocolos foram efetivos nas Melhoras do equilíbrio e agilidade de Idosos com Quedas.

Avelar et al. (2010), realizou um estudo utilizando práticas de exercícios de força muscular na água e no solo, os exercícios foram divididos em três fases:

Fase l – Aquecimento: Alongamento dos músculos isquiossurais, reto femoral e iliopsoas.

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7 Fase ll: exercícios de resistência muscular de membros inferiores: músculos anteriores da coxa, músculos posteriores da coxa, músculos laterais da coxa, músculos mediais da coxa, tríplice flexão dos membros inferiores, flexores plantares, dorsiflexores.

Fase III: resfriamento: Caminhada.

Os resultados dos exercícios apresentaram nos idosos melhoras significativas no equilíbrio estático e dinâmico, consequentemente o equilíbrio teve como melhora a força e resistência, bem como a diminuição na taxa de quedas e uma melhor qualidade de vida.

O estudo realizado por Franciulli et al (2015), assim como o autor acima citado, apresentou um protocolo de exercícios na água e no solo, porém os exercícios foram mais completos. Foram divididos em dois protocolos, hidroterapia e cinesioterapia.

Protocolo de Hidroterapia: alongamento dos músculos isquiotibiais, alongamento dos músculos tríceps sural e iliopsoas, flexo-extensão de ombros bilateral, controle respiratório, marcha em fila, marcha com paradas em apoio unipodal, marcha com um pé à frente do outro, bombeamento de tornozelo.

Protocolo de Cinesioterapia: controle respiratório, alongamento dos músculos isquiotibiais, alongamento dos músculos tríceps sural e iliopsoas, abdução-adução horizontal dos ombros bilateral, marcha com paradas em apoio unipodal, expansão torácica, fortalecimento dos eretores da torácica, treino de equilíbrio em superfície instável, marcha com obstáculos,

Após a execução dos protocolos tanto a hidroterapia como a cinesioterapia foram efetivas para a melhora do equilíbrio e da agilidade resultando na diminuição do risco de quedas.

Os resultados do estudo de Albino et al. (2012), apontam que durante onze semanas de treinamentos de flexibilidade articular e de força muscular.

Treinamento de flexibilidade: Utilização de bolinhas de tênis, para o distensionamento da musculatura da base plantar dos pés e utilização de apoio bipodal e unipodal, com e sem utilização da visão visando a melhora do equilíbrio.

Treinamento de força muscular: Exercícios de força muscular, que consistia em desempenhar três séries de dez repetições com cargas de aproximadamente 70% da carga máxima (carga obtida através do método de tentativa e erro, que consiste em adicionar carga até que o indivíduo consiga realizar, no máximo, 10 repetições)

Os idosos tiveram um aumento do equilíbrio corporal, foi utilizado para o estudo

o teste de mensuração do equilíbrio corporal (Escala de Equilíbrio de Berg). Estudo realizado por Silva et al. (2017), analisaram os efeitos dos exercícios da

FNP, o objetivo foi analisar o apoio plantar e o equilíbrio das idosas participantes,onde foram submetidas a técnicas específicas de iniciação rítmica, sustentar-relaxar e a reversão de antogonistas. A avaliação final usou a baropodometria e testes funcionais, houve melhora nos equilíbrios estáticos e dinâmicos, pouca diminuição das áreas de apoio plantar, com redução do tempo do TUG e um aumento da flexão de tronco. Em todos os protocolos apresentados podemos observar que houve melhoras nos equilíbrios dinâmicos, estáticos e corporal, além do desempenho físico e funcional.

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8 O estudo de Fernandes et al. (2012), realizou exercícios físicos de marcha, força, equilíbrio e propriocepção, verificou-se a diferença relativa entre o aumento do comprimento do passo esquerdo (CPE) e direito (CPD), o membro inferior esquerdo apresentou média de passos maior do que o membro inferior direito. Com o aumento da passada os idosos apresentaram melhora na estabilidade durante a locomoção, o que consequentemente resultou na melhora do equilíbrio.

Gontijo et al. (2013), baseou-se em um programa de fisioterapia preventiva utilizando exercícios de coordenação motora, equilíbrio, alongamento, fortalecimento muscular global e treino de transferência, visando à melhora da função, qualidade de vida e à redução do risco de hospitalização. Esses resultados minimizam a chance das quedas no idoso, reduzindo as causas das morbidades decorrentes das disfunções do envelhecimento. Os idosos participantes apresentaram diferença significativa em todos os aspectos avaliados, tiveram melhora da capacidade funcional, equilíbrio e de todos os domínios da qualidade de vida antes e depois da intervenção.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo teve o objetivo de revisar e concluir a importância da fisioterapia na prática de prevenção e no tratamento das quedas em idosos, apresentando protocolos de acordo com cada paciente. Sendo mais utilizados os exercícios de treino de força, equilíbrio e alongamento, tanto na água quanto no solo. O objetivo da fisioterapia é de promover a melhora do equilíbrio, funcionalidade, flexibilidade, resistência e força muscular.

A fisioterapia utiliza programas de treinamentos com o objetivo de melhorar o desempenho físico e funcional, prevenindo, reduzindo os riscos de quedas e proporcionando uma melhor qualidade de vida.

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REFERÊNCIAS

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2010.

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Referências

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