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COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

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COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.9.2017 COM(2017) 490 final

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ

DAS REGIÕES

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2

Tendo em conta a importância estratégica contínua das matérias-primas para a indústria transformadora da UE1, a Comissão está a pôr em prática uma vasta gama de ações no âmbito da Iniciativa Matérias-Primas, a fim de contribuir para garantir o seu aprovisionamento seguro, sustentável e a preços acessíveis. A lista de matérias-primas essenciais para a UE constitui um elemento central desta iniciativa.

A Iniciativa Matérias-Primas foi apresentada em 2008 para fazer face aos desafios relacionados com o acesso às matérias-primas. A presente comunicação atualiza a lista de matérias-primas essenciais de 2014. O principal objetivo da lista é identificar as matérias-primas com elevado risco de escassez de aprovisionamento e grande importância económica, relativamente às quais o acesso fiável e livre é um fator de preocupação para a indústria europeia e para as cadeias de valor. Seguindo uma metodologia objetiva, a lista constitui uma ferramenta apropriada para as medidas das políticas comercial, da inovação e industrial que permite reforçar a competitividade da indústria europeia em conformidade com a estratégia industrial renovada para a Europa2, por exemplo:

 identificando as necessidades de investimento que possa contribuir para reduzir a dependência da Europa das importações de matérias-primas;

 orientando o apoio à inovação em matéria de aprovisionamento de matérias-primas no âmbito do programa de investigação e inovação «Horizonte 2020» da UE;

 chamando a atenção para a importância das matérias-primas essenciais na transição para uma economia hipocarbónica, eficiente na utilização dos recursos e mais circular. A lista deve contribuir para incentivar a produção de matérias-primas essenciais na Europa, melhorando as atividades de reciclagem e, se necessário, facilitar o lançamento de novas atividades de exploração mineira. Permite também compreender melhor de que forma se pode garantir a segurança do aprovisionamento de matérias-primas, graças à diversificação das fontes geográficas, , por meio de extração, reciclagem ou das possibilidades de substituição. A lista é utilizada pela Comissão como um elemento de apoio para negociar acordos de comércio, contestar medidas que distorcem o comércio, desenvolver ações de investigação e inovação e aplicar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As matérias-primas essenciais são um domínio prioritário do Plano de Ação da UE para a Economia Circular3, destinado a promover a sua utilização e reciclagem eficientes. A lista pode igualmente ser pertinente para a análise dos investimentos diretos estrangeiros na UE4, que é apresentada em paralelo com a presente comunicação. Pode ainda ser utilizada pelos Estados-Membros, pelas empresas e pelos investidores de forma voluntária, no intuito de os informar sobre os potenciais riscos de escassez de matérias-primas e as oportunidades conexas.

1

Segundo o Centro para a Utilização Eficiente dos Recursos (VDI ZRE), as matérias-primas são o principal fator de custo na indústria transformadora (44 %, em comparação com 18 % da mão de obra, 3 % dos impostos e 2 % da energia).

2

Comunicação da Comissão «Investir numa indústria inteligente, inovadora e sustentável: Uma nova estratégia

para a política industrial da UE» [COM(2017) 479].

3

Comunicação da Comissão intitulada «Fechar o ciclo — plano de ação da UE para a economia circular» [COM(2015) 614].

4

Proposta da Comissão de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um quadro para o escrutínio de investimentos diretos estrangeiros na União Europeia [COM(2017) 487].

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3

Em resultado de uma terceira avaliação, a presente comunicação faz uma atualização da lista das 27 matérias-primas essenciais para a UE. Esta segue-se às duas comunicações sobre matérias-primas que estabeleceram uma lista de 14 matérias-primas essenciais em 20115, bem como uma lista revista das 20 matérias-primas essenciais em 20146. A lista de matérias-primas essenciais para a UE é submetida a uma atualização periódica, pelo menos de três em três anos, a fim de refletir a evolução da produção, do mercado e da tecnologia, tendo o número de matérias-primas avaliadas aumentado a cada atualização.

Seguindo as recomendações do relatório de 2014 do grupo de trabalho ad hoc para a definição de matérias-primas essenciais7, esta terceira avaliação das matérias-primas essenciais foi realizada com base numa metodologia aperfeiçoada desenvolvida pela Comissão8, sem deixar de assegurar a comparabilidade com as anteriores abordagens metodológicas (2011 e 2014). A importância económica e o risco de escassez continuam a ser os dois principais parâmetros utilizados para determinar o carácter essencial de uma matéria-prima. As principais melhorias na metodologia revista dizem respeito ao comércio (dependência das importações e restrições à exportação no cálculo do risco de escassez), à substituição como fator de correção da importância económica e do risco de escassez e à atribuição detalhada das utilizações finais das matérias-primas com base nas aplicações industriais, para definir a importância económica.

As matérias-primas, mesmo as que não estão classificadas como essenciais, são importantes para a economia europeia, dado que se encontram no início das cadeias de valor da indústria transformadora. A sua disponibilidade pode mudar rapidamente, de acordo com os fluxos comerciais ou com a evolução da política comercial, sublinhando a necessidade geral de diversificação do aprovisionamento e o aumento das taxas de reciclagem de todas as matérias-primas.

5

Comunicação da Comissão «Fazer face aos desafios nos mercados dos produtos de base e

das matérias-primas» [COM(2011) 25].

6

Comunicação da Comissão «Sobre a revisão da lista de matérias-primas essenciais para a UE e a

implementação da

Iniciativa Matérias-Primas» [COM(2014) 297].

7

Critical Raw Materials for the EU [matérias-primas essenciais para a UE], Relatório do grupo de trabalho ad

hoc para a definição de matérias-primas essenciais, de maio de 2014.

8

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4

Anexo 1

Lista das matérias-primas essenciais para a UE

As 27 matérias-primas enumeradas em seguida são essenciais para a UE, porque os riscos de escassez do aprovisionamento e a sua repercussão na economia são maiores do que os das outras matérias-primas. O quadro indica a existência de produção nacional de determinadas matérias-primas essenciais na UE, nomeadamente de háfnio. No entanto, a China é o país mais influente quanto à oferta mundial da maioria das matérias-primas essenciais, como, por exemplo, os elementos de terras raras, o magnésio, o tungsténio, o antimónio, o gálio e o germânio. Vários outros países têm uma posição dominante no aprovisionamento de matérias-primas específicas, como é o caso do Brasil (nióbio) ou dos EUA (berílio e hélio). O aprovisionamento de metais do grupo da platina está concentrado na Rússia (paládio) e na África do Sul (irídio, platina, ródio e ruténio). Os riscos associados à concentração da produção são, em muitos casos, agravados pelo grau reduzido de substituição e pelas baixas taxas de reciclagem.

A avaliação de 2017 do caráter essencial das matérias-primas foi efetuada relativamente a 78 matérias-primas. O âmbito alargado inclui nove novos materiais em comparação com a avaliação de 20149.

As nove novas matérias-primas essenciais para a UE, em comparação com a lista de 2014, são realçadas a cinzento escuro no quadro a seguir. As três matérias-primas (crómio, carvão de coque e magnesite)10 não são consideradas essenciais com base na avaliação de 2017. Embora as terras raras pesadas11, as terras raras leves12 e os metais do grupo da platina13 tenham sido avaliados individualmente, permanecem como grupos na lista de matérias-primas essenciais (média aritmética indicada no quadro), para garantir a comparabilidade com a avaliação anterior. Matérias-primas Principais produtores mundiais (média no período 2010-2014) Principais importadores para a UE (média no período 2010-2014) Fontes de aprovisionamento da UE (média no período 2010-2014) Taxa de depend ência das importa ções* Índices de substituição IE/RE** Taxa de reciclagem de produtos em fim de vida útil*** Antimónio China (87 %) Vietname (11 %) China (90 %) Vietname (4 %) China (90 %) Vietname (4 %) 100 % 0,91 / 0,93 28 % 9

Abióticos: agregados, bismuto, hélio, chumbo, fósforo, enxofre; bióticos: cortiça natural, madeira de teca natural, madeira de Sapeli.

10

No entanto, o carvão de coque, que em 2014 constava da lista de matérias-primas essenciais para a UE, é considerado um caso-limite. Embora se situe ligeiramente abaixo do limiar de importância económica, o carvão de coque, por uma questão de prudência, é mantido na lista de matérias-primas essenciais para a UE, sendo, por conseguinte, incluído no quadro. No entanto, será retirado da próxima lista, caso não preencha todos os critérios de pertença.

11

Disprósio, érbio, európio, gadolínio, hólmio, lutécio, térbio, túlio, itérbio, ítrio

12

Lantânio, cério, praseodímio, neodímio, samário

(5)

5 Barita China (44 %) Índia (18 %) Marrocos (10 %) China (53 %) Marrocos (37 %) Turquia (7 %) China (34 %) Marrocos (30 %) Alemanha (8 %) Turquia (6 %) Reino Unido (5 %) Outros países da UE (4 %) 80 % 0,93 / 0,94 1 % Berílio EUA (90 %) China (8 %) n/d n/d n/d 14 0,99 / 0,99 0 % Bismuto China (82 %) México (11 %) Japão (7 %) China (84 %) China (84 %) 100 % 0,96 / 0,94 1 % Borato Turquia (38 %) EUA (23 %) Argentina (12 %) Turquia (98 %) Turquia (98 %) 100 % 1,0 / 1,0 0 % Cobalto República Democrática do Congo (64 %) China (5 %) Canadá (5 %) Rússia (91 %) República Democrática do Congo (7 %) Finlândia (66 %) Rússia (31 %) 32 % 1,0 / 1,0 0 % Carvão de coque China (54 %) Austrália (15 %) EUA (7 %) Rússia (7 %) EUA (39 %) Austrália (36 %) Rússia (9 %) Canadá (8 %) EUA (38 %) Austrália (34 %) Rússia (9 %) Canadá (7 %) Polónia (1 %) Alemanha (1 %) República Checa (1%) Reino Unido (1 %) 63 % 0,92 / 0,92 0 % Espatoflúor China (64 %) México (16 %) Mongólia (5 %) México (38 %) China (17 %) África do Sul (15 %) Namíbia (12 %) Quénia (9 %) México (27 %) Espanha (13 %) China (12 %) África do Sul (11 %) Namíbia (9 %) Quénia (7 %) Alemanha (5 %) Bulgária (4 %) Reino Unido (4 %) Outros países da UE (1 %) 70 % 0,98 / 0,97 1 % 14

Não é possível calcular a dependência da UE das importações de berílio, uma vez que não existe produção e comércio de minérios de berílio e seus concentrados na UE.

(6)

6 Gálio15 China (85 %) Alemanha (7 %) Cazaquistão (5 %) China (53 %) EUA (11 %) Ucrânia (9 %) Coreia do Sul (8 %) China (36 %) Alemanha (27 %) EUA (8 %) Ucrânia (6 %) Coreia do Sul (5 %) Hungria (5 %) 34 % 0,95 / 0,96 0 % Germânio China (67 %) Finlândia (11 %) Canadá (9 %) EUA (9 %) China (60 %) Rússia (17 %) EUA (16 %) China (43 %) Finlândia (28 %) Rússia (12 %) EUA (12 %) 64 % 1,0 / 1,0 2 % Háfnio França (43 %) EUA (41 %) Ucrânia (8 %) Rússia (8 %) Canadá (67 %) China (33 %) França (71 %) Canadá (19 %) China (10 %) 9 % 0,93 / 0,97 1 % Hélio EUA (73 %) Catar (12 %) Argélia (10 %) EUA (53 %) Argélia (29 %) Catar (8 %) Rússia (8 %) EUA (51 %) Argélia (29 %) Catar (8 %) Rússia (7 %) Polónia (3 %) 96 % 0,94 / 0,96 1 % Índio China (57 %) Coreia do Sul (15 %) Japão (10 %) China (41 %) Cazaquistão (19 %) Coreia do Sul (11 %) Hong Kong (8 %) China (28 %) Bélgica (19 %) Cazaquistão (13 %) França (11 %) Coreia do Sul (8 %) Hong Kong (6 %) 0 % 0,94 / 0,97 0 % Magnésio China (87 %)

EUA (5 %) China (94 %) China (94 %) 100 % 0,91 / 0,91 9 %

Grafite natural China (69 %) Índia (12 %) Brasil (8 %) China (63 %) Brasil (13 %) Noruega (7 %) China (63 %) Brasil (13 %) Noruega (7 %) UE (< 1 %) 99 % 0,95 / 0,97 3 % Borracha natural Tailândia (32 %) Indonésia (26 %) Vietname (8 %) Índia (8 %) Indonésia (32 %) Malásia (20 %) Tailândia (17 %) Costa do Marfim (12 %) Indonésia (32 %) Malásia (20 %) Tailândia (17 %) Costa do Marfim (12 %) 100 % 0,92 / 0,92 1 % Nióbio Brasil (90 %) Canadá (10 %) Brasil (71 %) Canadá (13 %) Brasil (71 %) Canadá (13 %) 100 % 0,91 / 0,94 0,3 % Fosfato natural China (44 %) Marrocos (13 %) EUA (13 %) Marrocos (31 %) Rússia (18 %) Síria (12 %) Argélia (12 %) Marrocos (28 %) Rússia (16 %) Síria (11 %) Argélia (10 %) UE – Finlândia (12 %) 88 % 1,0 / 1,0 17 % 15

O gálio é um subproduto; os melhores dados disponíveis dizem respeito à capacidade de produção, e não à produção enquanto tal.

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7 Fósforo China (58 %) Vietname (19 %) Cazaquistão (13 %) EUA (11 %) Cazaquistão (77 %) China (14 %) Vietname (8 %) Cazaquistão (77 %) China (14 %) Vietname (8 %) 100 % 0,91 / 0,91 0 % Escândio China (66 %) Rússia (26 %) Ucrânia (7 %) Rússia (67 %) Cazaquistão (33 %) Rússia (67 %) Cazaquistão (33 %) 100 % 0,91 / 0,95 0 % Silício-metal China (61 %) Brasil (9 %) Noruega (7 %) EUA (6 %) França (5 %) Noruega (35 %) Brasil (18 %) China (18 %) Noruega (23 %) França (19 %) Brasil (12 %) China (12 %) Espanha (9 %) Alemanha (5 %) 64 % 0,99 / 0,99 0 % Tântalo16 Ruanda (31 %) República Democrática do Congo (19 %) Brasil (14 %) Nigéria (81 %) Ruanda (14 %) China (5 %) Nigéria (81 %) Ruanda (14 %) China (5 %) 100 % 0,94 / 0,95 1 % Tungsténio 17 China (84 %) Rússia (4 %) Rússia (84 %) Bolívia (5 %) Vietname (5 %) Rússia (50 %) Portugal (17 %) Espanha (15 %) Áustria (8 %) 44 % 0,94 / 0,97 42 % Vanádio China (53 %) África do Sul (25 %) Rússia (20 %) Rússia (71 %) China (13 %) África do Sul (13 %) Rússia (60 %) China (11 %) África do Sul (10 %) Bélgica (9 %) Reino Unido (3 %) Países Baixos (2 %) Alemanha (2 %) Outros países da UE (0,5 %) 84 % 0,91 / 0,94 44 % Metais do grupo da platina África do Sul (83 %) - irídio, platina, ródio, ruténio Rússia (46 %) - paládio Suíça (34 %) África do Sul (31 %) EUA (21 %) Rússia (8 %) Suíça (34 %) África do Sul (31 %) EUA (21 %) Rússia (8 %) 99,6 % 0,93 / 0,98 14 % 16

O tântalo é abrangido pelo regulamento relativo aos minerais de conflito [Regulamento (UE) 2017/821] que institui um sistema a nível da União referente ao dever de diligência nas cadeias de aprovisionamento, com o objetivo de reduzir a exploração, por grupos armados e forças de segurança, do comércio de estanho, de tântalo e de tungsténio, dos seus minérios e de ouro.

17 O tungsténio é abrangido pelo regulamento relativo aos minerais de conflito [Regulamento (UE) 2017/821]

que institui um sistema a nível da União referente ao dever de diligência nas cadeias de aprovisionamento, com o objetivo de reduzir a exploração, por grupos armados e forças de segurança, do comércio de estanho, de tântalo e de tungsténio, dos seus minérios e de ouro.

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8 Elementos de terras raras pesados China (95 %) China (40 %) EUA (34 %) Rússia (25 %) China (40 %) EUA (34 %) Rússia (25 %) 100 % 0,96 / 0,89 8 % Elementos de terras raras leves China (95 %) China (40 %) EUA (34 %) Rússia (25 %) China (40 %) EUA (34 %) Rússia (25 %) 100 % 0,90 / 0,93 3 % Notas:

(*) A «taxa de dependência das importações» tem em conta a oferta mundial e o aprovisionamento efetivo da UE no cálculo do risco de escassez e é calculada do seguinte modo: Importações líquidas da UE / (importações líquidas da UE + produção interna da UE). (* *) O «índice de substituição» mede a dificuldade de substituir o material, contabilizada e ponderada para todas as suas aplicações, calculada separadamente para os parâmetros «importância económica» e «risco de escassez». Valores entre 0 e 1, representando 1 o menos substituível.

A importância económica é corrigida pelo índice de substituição (ISIE) relativo ao

desempenho técnico e em termos de custo dos substitutos nas diferentes aplicações de cada matéria. O risco de escassez é corrigido pelo índice de substituição (ISRE) relativo à produção

global, ao caráter essencial e à coprodução/produção secundária dos substitutos nas diferentes aplicações de cada matéria.

(***) A «taxa de reciclagem em fim de vida útil» mede a taxa de reciclagem de sucata relativamente à procura da UE de uma dada matéria-prima, correspondendo esta ao aprovisionamento da UE em matérias-primas primárias e secundárias.

Fonte: compilado com base no relatório final do «Study on the review of the list of Critical Raw Materials» de 2017.

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