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Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário. Agenda de Obrigações Estadual e Municipal para Abril/ Complementação

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Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário

EXTRA

MATO GROSSO DO SUL

Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Abril/2010.

Agenda de Obrigações Estadual e Municipal para Abril/2010 -

Complementação

No Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Estadual para Abril/2010 de Mato Grosso/Mato Grosso do Sul, na pág. 5, não constou o prazo para entrega da Declaração Anual de Pro-dutor Rural (DAP), tendo em vista que o prazo original havia sido informado na Agenda de Obrigações do Mês de Março/2010.

Com a publicação da Resolução SEFAZ no 2.254, de 18.03.2010, no Diário Oficial do Estado de

Mato Grosso do Sul, de 19.03.2010, que prorrogou para 30.04.2010 o prazo para entrega da menciona-da DAP, complementamos a seguir a Agenmenciona-da de Obrigações para Abril/2010.

Mato Grosso do Sul

ICMS – OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

DIA 30 – DECLARAÇÃO ANUAL DE PRODUTOR RURAL (DAP)

Apresentação da Declaração Anual de Produtor Rural (DAP) relativa ao ano-base anterior, na Agên-cia Fazendária do Município de domicílio fiscal do contribuinte. A DAP é transmitida pela Internet, por meio do programa módulo integrado do contribuinte (MIC) disponível no site da Sefaz/MS ou entregue em disquete na própria agência (RICMS-MS/1998, Anexo XV, Subanexo IX, art. 1o).

Solicitamos aos Clientes que anotem na pág. 5 do Calendário Tributário Estadual de Abril/2010 o prazo acima reproduzido, a fim de mantê-lo atualizado.

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

ICMS/IPI - Sped - Escrituração Fiscal

Digital (EFD) - Preenchimento dos

registros E500, E510, E520 e E530

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Blocos e registros da EFD 3. Características

4. Leiaute

5. Preenchimento dos campos 6. Arquivo-texto (TXT)

1. INTRODUÇÃO

O projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto no 6.022/2007, faz parte

do Programa de Aceleração do Crescimento do Gover-no Federal (PAC 2007-2010) e constitui-se em

mais um avanço na informatização da re-lação entre o Fisco e os contribuintes.

O projeto consiste, de modo ge-ral, na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contri-buintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se a

cer-tificação digital para fins de assinatura dos documen-tos eletrônicos, de modo a garantir a validade jurídica apenas na sua forma digital. É composto por 3 grandes subprojetos: Escrituração Contábil Digital, Escrituração Fiscal Digital e Nota Fiscal Eletrônica - Ambiente Nacio-nal.

A Escrituração Fiscal Digital (EFD) tem base nas disposições do Convênio ICMS no 143/2006, do Ato

Cotepe/ICMS no 9/2008, do Ato Cotepe/ICMS no 19/2009

e do Ajuste Sinief no 2/2009, e é obrigatória para os

con-tribuintes relacionados na legislação correspondente a cada Estado.

Neste procedimento, analisamos os principais as-pectos concernentes aos dados a serem informados e aos requisitos para geração dos registros E500, E510,

E520 e E30 do bloco E, de acordo com as especifica-ções do leiaute definido no Ato Cotepe/ICMS no 9/2008.

(Ajuste Sinief no 2/2009; Ato Cotepe/ICMS no 9/2008; Ato

Cotepe/ICMS no 19/2009; Convênio ICMS no 143/2006; Decreto no

6.022/2007)

2. BLOCOS E REGISTROS DA EFD

O arquivo digital é constituído de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se, cada um, a um agrupamento de documentos e de outras in-formações econômico-fiscais.

Os blocos devem ser organizados e dispostos na sequência estabelecida na Tabela de Blocos, a seguir reproduzida. Inicia-se a série com o bloco “0” e seus registros; na sequência, constam o bloco “C” e seus registros; depois o bloco “D”, também com os correspondentes

re-gistros; posteriormente, apresentam-se o bloco “E”, onde estão localizados os registros E500, E510, E520 e E30, e demais; por fim, consta o bloco “9”, que encerra o arquivo da EFD.

TABELA DE BLOCOS

Blocos Descrição

0 Abertura, Identificação e Referências

C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI

G Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP) - modelos “C” e “D”

Nota

O bloco G foi incluído para vigorar a partir do período de apura-ção de julho/2010.

H Inventário Físico 1 Outras Informações

9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital O registro E520

deve ser preenchido para demonstração da

apuração do IPI no período

Federal/Estadual

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Os registros constituem-se da gravação, em meio di-gital, das informações contidas nos documentos emitidos ou recebidos, a qualquer título, em meio físico ou digital, além de classificações e ajustes efetuados pelo próprio contribuinte e de outras informações de interesse fiscal.

Os registros, quando obrigatórios, são compostos de campos que devem ser apresentados de forma se-quencial, conforme estabelecido no respectivo leiaute, com todos os campos previstos, independentemente de haver ou não informação a ser prestada em determina-da lacuna, tendo em vista que a exclusão de campos ocasiona erro na estrutura do registro.

Os Fiscos estaduais determinam o enquadramento dos estabelecimentos nos perfis de apresentação dos arquivos, e esse perfil, por sua vez, estabelece os regis-tros a serem apresentados na EFD.

Regra geral, o perfil “A” determina a apresentação dos registros mais detalhados e o perfil “B” trata as in-formações de forma sintética (totalizações por período: diário e mensal por exemplo). O perfil “C”, embora exis-tente no leiaute, será implementado futuramente.

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, item 2.5; Guia Prático da EFD

- versão 2.0.0)

3. CARACTERÍSTICAS

A seguir, demonstraremos as características de cada registro.

3.1 Registro E500

Este registro deve ser apresentado pelos estabele-cimentos industriais ou equiparados a industriais, con-forme dispõe o Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), para identificação do período de apuração.

(Guia Prático da EFD - versão 2.0.0) 3.2 Registro E510

Este registro deve ser preenchido com os valores consolidados do IPI, de acordo com o período do no registro E500, tomando-se por base as informa-ções prestadas no registro C170.

A consolidação se dará pela sumarização do valor contábil, da base de cálculo e do imposto relativo a to-das as operações, conforme a combinação de Código Fiscal de Operações Prestação (CFOP) e Código da Si-tuação Tributária do IPI (CST/IPI).

As informações oriundas dos itens dos documentos fiscais (registro C170 ou documento NF-e de emissão

própria) serão consideradas no período de apuração, conforme preenchimento do campo “IND_APUR”.

(Guia Prático da EFD - versão 2.0.0) 3.3 Registro E520

Este registro deve ser preenchido para demonstra-ção da apurademonstra-ção do IPI no período.

(Guia Prático da EFD - versão 2.0.0) 3.4 Registro E530

Este registro deve ser apresentado para discrimi-nar os ajustes lançados nos campos “Outros Débitos” e “Outros Créditos” do registro E520.

(Guia Prático da EFD - versão 2.0.0) 4. LEIAUTE

A seguir demonstraremos a tabela com o leiaute, de cada registro, constante no Ato Cotepe/ICMS no 9/2008. 4.1 Registro E500

No Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “E500” C 004 -02 IND_APUR Indicador de período de

apu-ração do IPI: 0 - Mensal; 1 - Decendial

C 1* -03 DT_INI Data inicial a que a apuração

se refere N 008*

-04 DT_FIN Data final a que a apuração

se refere N 008*

-(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, item 2.6.1.4 e Apêndice B)

4.2 Registro E510

No Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “E510” C 004 -02 CFOP CFOP do agrupamento de

itens N 004*

-03 CST_IPI CST referente ao IPI, confor-me a Tabela indicada no item 4.3.2 do Ato Cotepe/ICMS no

9/2008

C 002*

-04 VL_CONT_IPI Parcela correspondente ao “Valor Contábil” referente ao CFOP e ao Código de Tribu-tação do IPI

N - 02

05 VL_BC_IPI Parcela correspondente ao “Valor da base de cálculo do IPI” referente ao CFOP e ao Código de Tributação do IPI, para operações tributadas

N - 02

06 VL_IPI Parcela correspondente ao “Valor do IPI” referente ao CFOP e ao Código de Tribu-tação do IPI, para operações tributadas

N - 02

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ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

4.5 Observações sobre o leiaute

Para melhor compreensão, seguem alguns esclarecimentos sobre os leiautes.

Cabeçalho

do leiaute No Campo Descrição Tipo Tam Dec

Significado Número do campo Mnemônico do campo Descrição da informação Numérico (N) ou Alfanumérico (C) de caracteresQuantidade Quantidades de casas decimais 4.3 Registro E520

No Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “E520” C 004 -02 VL_SD_ANT_IPI Saldo credor do IPI

transferi-do transferi-do períotransferi-do anterior N - 02 03 VL_DEB_IPI Valor total dos débitos por

“Saídas com Débito do Im-posto”

N - 02

04 VL_CRED_IPI Valor total dos créditos por “Entradas e Aquisições com Crédito do Imposto”

N - 02

05 VL_OD_IPI Valor de “Outros Débitos” do IPI (inclusive estornos de crédito)

N - 02

06 VL_OC_IPI Valor de “Outros Créditos” do IPI (inclusive estornos de débitos)

N - 02

07 VL_SC_IPI Valor do saldo credor do IPI a transportar para o período seguinte

N - 02

08 VL_SD_IPI Valor do saldo devedor do IPI

a recolher N - 02

(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, item 2.6.1.4 e Apêndice B)

4.4 Registro E530

No Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “E530” C 004 -02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste: 0

- Ajuste a débito; 1 - Ajuste a crédito

C 001* -03 VL_AJ Valor do ajuste N - 02 04 COD_AJ Código do ajuste da

apura-ção, conforme a Tabela indi-cada no item 4.5.4

C 003* -05 IND_DOC Indicador da origem do

do-cumento vinculado ao ajus-te: 0 - Processo Judicial; 1 - Processo Administrativo; 2 - PER/DCOMP; 9 - Outros

C 001*

-06 NUM_DOC Número do documento/pro-cesso/declaração ao qual o ajuste está vinculado, se houver

C -

-07 DESCR_AJ Descrição resumida do

ajus-te C -

-(Ato Cotepe/ICMS no 9/2008, item 2.6.1.4 e Apêndice B)

No Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “E500” C 004* -02 IND_APUR Indicador de período de

apu-ração do IPI: 0 - Mensal; 1 - Decendial

N 008*

-Na coluna “Tam”, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho do campo indica que o referido cam-po deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres.

5. PREENCHIMENTO DOS CAMPOS

A seguir demonstraremos a tabela com a forma de preenchimento dos campos relativos aos registros, constante no Manual de Orientação do Leiaute da EFD. 5.1 Registro E500

No Campo Descrição

01 REG Texto fixo contendo “E500”

02 IND_APUR Indicador de período de apuração do IPI: a) 0 - Mensal;

b) 1 - Decendial

03 DT_INI Data inicial a que a apuração se refere, no formato “ddmmaaaa”, sem os separadores de formatação.

No Campo Descrição

04 DT_FIN Data final a que a apuração se refere, no formato “ddmmaaaa”, sem os separadores de formatação.

(Guia Prático da EFD - versão 2.0.0) 5.2 Registro E510

No Campo Descrição

01 REG Texto fixo contendo “E510”

02 CFOP O valor informado no campo deve existir na Tabela de CFOP, conforme Ajuste Sinief no

7/2001.

03 CST_IPI CST referente ao IPI, conforme a Tabela in-dicada no item 4.3.2 do Ato Cotepe/ICMS no

9/2008

04 VL_CONT_IPI Parcela correspondente ao “Valor Contábil” re-ferente ao CFOP e ao Código de Tributação do IPI

05 VL_BC_IPI Parcela correspondente ao “Valor da Base de Cálculo do IPI” referente ao CFOP e ao Código de Tributação do IPI, para operações tributadas 06 VL_IPI Parcela correspondente ao “Valor do IPI” refe-rente ao CFOP e ao Código de Tributação do IPI, para operações tributadas

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5.3 Registro E520

No Campo Descrição

01 REG Texto fixo contendo “E520”

02 VL_SD_ANT_IPI Saldo credor do IPI transferido do período an-terior

03 VL_DEB_IPI O valor informado deve corresponder ao somató-rio do campo “VL_IPI” do registro E510, quando o CFOP iniciar por ”5” ou ”6” dos registros C190 04 VL_CRED_IPI O valor informado deve corresponder ao

so-matório do campo “VL_IPI” do registro E510, quando o CFOP iniciar por ”1”, ”2” ou ”3” dos registros C190

05 VL_OD_IPI O valor informado deve corresponder ao soma-tório do campo “VL_AJ” do registro E530, quan-do o campo “IND_AJ” quan-do registro E530 for igual a “0”. Valor de “Outros débitos” do IPI (inclusive estornos de crédito)

06 VL_OC_IPI O valor informado deve corresponder ao so-matório do campo “VL_AJ” do registro E530, quando o campo “IND_AJ” do registro E530 for igual a “1”

07 VL_SC_IPI Se a soma dos campos “VL_DEB_IPI” e “VL_ OD_IPI” menos a soma dos campos “VL_SD_ ANT_IPI”, “VL_CRED_IPI” e “VL_OC_IPI” for menor que “0” (zero), então o campo “VL_SC_ IPI” deve ser igual ao valor absoluto da expres-são, e o valor do campo “VL_SD_IPI” deve ser igual a “0” (zero)

08 VL_SD_IPI Se a soma dos campos “VL_DEB_IPI” e “VL_ OD_IPI” menos a soma dos campos “VL_SD_ ANT_IPI”, “VL_CRED_IPI” e “VL_OC_IPI” for maior ou igual a “0” (zero), então o campo 08 (VL_SD_IPI) deve ser igual ao resultado da ex-pressão, e o valor do campo “VL_SC_IPI” deve ser igual a “0” (zero)

(Guia Prático da EFD - versão 2.0.0) 5.4 Registro E530

No Campo Descrição

01 REG Texto fixo contendo “E530” 02 IND_AJ Indicador do tipo de ajuste:

a) 0 - Ajuste a débito; b) 1 - Ajuste a crédito

03 VL_AJ Informar o valor dos ajustes lançados nos campos “Outros Débitos” e “Outros Cré-ditos” que não constam dos documentos fiscais, exceto no caso de transferência de crédito de IPI, conforme o disposto na IN SRF no 600/2005

No Campo Descrição

04 COD_AJ O valor informado no campo deve existir na Tabela de Ajustes da Apuração IPI, publi-cada pela RFB (Instrução Normativa RFB no

932 de 14/04/2009). Código do ajuste da apuração, conforme a Tabela indicada no item 4.5.4

05 IND_DOC Indicador da origem do documento vincu-lado ao ajuste:

a) 0 - Processo Judicial; b) 1 - Processo Administrativo; c) 2 - PER/DCOMP;

d) 9 - Outros

06 NUM_DOC Número do documento/processo/decla-ração ao qual o ajuste está vinculado, se houver

07 DESCR_AJ Informar a descrição resumida do ajuste, incluindo, se for o caso, o período a que se refere o ajuste, especialmente quando se tratar de períodos de apuração anteriores (Guia Prático da EFD - versão 2.0.0)

6. ARQUIVO-TEXTO (TXT)

Os registros terão de ser gerados no formato arqui-vo-texto (TXT), do qual serão extraídos para validação e transmissão pelo “PVA_EFD”. A seguir, representamos um exemplo de cada registro em arquivo TXT.

6.1 Registro E500

Para melhor visualização e entendimento da com-posição dos registros em arquivo TXT, trazemos o se-guinte quadro:

Campo 1 2 3 4

Nome do Campo REG IND_APUR DT_INI DT_FIN

E500 em TXT E500 0 01012010 31012010

6.2 Registro E510

Campo 1 2 3 4 5 6

Nome do Campo REG CFOP CST_IPI VL_CONT_IPI VL_BC_IPI VL_IPI

E510 em TXT E510 1101 00 62444,81 59471,25 2973,56

6.3 Registro E520

Campo 1 2 3 4 5 6 7 8

Nome do Campo REG VL_SD_ANT_IPI VL_DEB_IPI VL_CRED_IPI VL_OD_IPI VL_OC_IPI VL_SC_IPI VL_SD_IPI

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ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

6.4 Registro E530

Campo 1 2 3 4 5 6 7

Nome do

Campo REG IND_AJ VL_AJ COD_AJ IND_DOC NUM_DOC DESCR_AJ

E530 em

TXT E530 1 82,50 001 9 68849 Lançamento a crédito não efetuado pela entra-da referente à NF 68849

FEDERAL

ICMS/ISS - Assistência técnica

A Lei Complementar no 87/1996, a qual dispõe

sobre o ICMS em nível nacional, estabelece que es-tão entre as diversas hipóteses de incidência deste imposto:

a) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competên-cia tributária dos municípios;

b) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao Imposto Sobre Serviços (ISS) de competência dos municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. No âmbito da prestação de serviços, a Lei Com-plementar no 116/2003 dispõe que o ISS de

competên-cia dos municípios e do Distrito Federal tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista a ela anexa, ainda que esses serviços não constituam a atividade preponderante do prestador do serviço.

É importante destacar que, para efeito de inter-pretação das regras de incidência do ICMS e do ISS na prestação de serviços que envolvam o fornecimen-to de mercadorias, se deve considerar o disposfornecimen-to no § 2o do art. 1o da Lei Complementar no 116/2003, que

complementa o contido no art. 2o, V, da Lei

Comple-mentar no 87/1996, ao estabelecer que, ressalvadas

as exceções expressas na lista referida anteriormen-te, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao ICMS, ainda que a sua prestação envolva o forne-cimento de mercadorias.

A prestação de serviços de assistência técnica está prevista no subitem 14.02 da lista de serviços anexa à Lei Complementar no 116/2003, com

tributa-ção exclusiva do ISS, tendo em vista que nele não há nenhuma indicação de que as partes e peças empre-gadas na execução de tal serviço ficam sujeitas ao ICMS.

No entanto, quando a prestação desse serviço envolve a substituição de partes e peças defeituosas, caso em que há a necessidade da circulação de mer-cadoria, surge a dúvida quanto à tributação do impos-to estadual sobre o fornecimenimpos-to da mercadoria.

Isso ocorre pela confusão que se estabelece com a aplicação do subitem 14.01 da lista de serviços, que trata, entre outras hipóteses, da prestação de serviço de conserto, restauração, manutenção e conservação de bens de terceiros, em relação aos quais as peças e partes ficam sujeitas ao ICMS por expressa disposi-ção no mencionado subitem.

No caso da assistência técnica, normalmente prestada em função de garantia dada pelo fabricante do produto, pressupõe-se a utilização de mão de obra especializada com a finalidade de assessoramento, orientação, manutenção, conservação e instalação dos bens adquiridos pelo consumidor, não se cogi-tando, nesse caso, do emprego de material para a execução do trabalho que, como exposto, depende exclusivamente da especialidade do profissional que o executa.

Ainda, segundo a definição constante no Parecer Normativo da Prefeitura do Município de São Paulo no

1/1980, que citamos, a título de ilustração, “os servi-ços de ‘assistência técnica’ são os que consistem na prestação de informações técnicas, na transmissão

(8)

de conhecimentos especializados em determinada profissão, ciência, arte do ofício e no Assessoramento para a aplicação prática desses conhecimentos inclu-sive a transferência de tecnologia ou transmissão de

know-how”.

Desse modo, conclui-se que a prestação de ser-viço de assistência técnica está sujeita somente ao ISS, não se confundindo com a prestação de serviço de conserto, manutenção, reparo etc., em que o

for-necimento da mercadoria está sujeito ao ICMS. Nes-se caso, recomenda-Nes-se ao prestador estar munido de documento que comprove a execução do serviço, o qual é normalmente formalizado por meio de contrato escrito entre as partes.

(Lei Complementar no 87/1996, art. 2o, IV e V; Lei

Comple-mentar no 116/2003, art. 1o, caput, § 2o, Lista de Serviços,

subi-tens 14.01 e 14.02)

IPI/Deduções da base de cálculo - Desconto

1) Poderá ser abatido da base de cálculo o des-conto concedido na venda do produto?

Não. O valor tributável é o total de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, não podendo ser deduzidos do valor da operação os descontos, as diferenças ou os abati-mentos, concedidos a qualquer título, ainda que in-condicionalmente.

(Lei no 4.502/1964, art. 14, § 2o; Decreto-lei no 1.593/1977,

art. 27; Lei no 7.798/1989; RIPI/2002, art. 131, § 3o)

IPI/Industrialização - Remessa por não contribuinte - Crédito fiscal

2) Poderá o autor da encomenda, não contribuinte, transferir crédito ao industrial quando da remessa de insumos?

Sim. Na nota fiscal emitida por estabelecimento que não seja industrial, nem equiparado a industrial, para acompanhar matéria-prima, produto intermediá-rio ou material de embalagem remetido a terceiros

para industrialização por encomenda deve ser indica-do o imposto correspondente aos mesmos produtos segundo as notas fiscais relativas à sua aquisição.

(RIPI/2002, art. 340)

IPI - Rotulagem de produtos - Mercadoria desacompanhada de documento fiscal

3) Qual a implicação fiscal decorrente de transpor-te de mercadoria não rotulada?

Na falta de rotulagem, marcação ou numeração, quando exigidas, bem como do número de inscri-ção no CNPJ, o produto será considerado como não identificado com o descrito nos documentos fiscais, podendo, assim, o contribuinte ser autuado pela infra-ção caracterizada como de transporte de mercadoria desacompanhada de documento fiscal.

Serão considerados não rotulados ou não marca-dos os produtos com rótulos ou marcas que apresen-tem indicações falsas.

(RIPI/2002, arts. 219 e 220)

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ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

IPI - Empresas interdependentes - Conceito

4) Qual o conceito de empresas interdependentes para a aplicação das normas do IPI?

Para a aplicação das normas do IPI, consideram-se interdependentes duas empresas nas consideram-seguintes hipóteses:

a) quando uma delas tiver participação na outra de 15% ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem como por intermé-dio de parentes destes até o 2o grau e

respec-tivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física;

b) quando, de ambas, a mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação;

c) quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20%, no caso de distribuição com exclusividade em deter-minada área do território nacional, e mais de 50%, nos demais casos, do volume das ven-das dos produtos tributados, de sua fabrica-ção ou importafabrica-ção;

d) quando uma delas, por qualquer forma ou tí-tulo, for a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos industrializados ou impor-tados pela outra, ainda quando a exclusivida-de se refira a padronagem, marca ou tipo do produto; ou

e) quando uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado. Não caracteriza a interdependência referida nas letras “c” e “d” a venda de matérias-primas e produtos intermediários destinados exclusivamente à industria-lização de produtos do comprador.

(RIPI/2002, art. 520)

IPI - Nota fiscal de entrada - Preenchimento do campo “Hora de Saída/Entrada”

5) Há necessidade de preenchimento do campo “Hora de Saída/Entrada” no documento fiscal de entrada?

Sim. Deve ser preenchido, no entanto, o campo “Hora de Saída/Entrada” somente nos casos em que a nota fiscal de entrada for emitida para acompanhar o trânsito dos produtos, até o local do estabelecimento emitente, quando o estabelecimento destinatário as-sumir o encargo de retirar ou de transportar os

pro-dutos, a qualquer título, por terem sido remetidos por particulares ou firmas não sujeitas à exigência de do-cumentos fiscais.

(RIPI/2002, arts. 360 e 362)

MS/ICMS - Simples Nacional - Exclusão

6) Existe algum ato legal promovendo a exclusão do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tri-butos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional)? Em caso afirmativo, qual seria o motivo dessa exclusão?

Sim, existe um ato legal nesse sentido. A Secre-taria da Fazenda de Mato Grosso do Sul divulgou o Termo de Exclusão no 1/2009, que dá ciência, aos

contribuintes que apresentarem débitos para com a Fazenda Pública do Estado, da exclusão do Simples Nacional, desde 1o.01.2010,.

Ainda ficou esclarecido que os nomes listados têm prazo de 20 dias, contados do 5o dia seguinte

ao da publicação do ato para apresentar, por escrito, pedido de reconsideração na agência fazendária do seu domicílio tributário. Maiores informações podem ser colhidas no site http://www.sgi.ms.gov.br.

(Termo de Exclusão no 1/2009)

MS/ICMS - Simples Nacional - Prorrogação de prazo

7) Foi editado algum ato normativo prorrogando o prazo para regularização da situação dos contribuintes excluídos do Simples Nacional pelo Termo de Exclu-são no 2/2009?

Sim. Foi prorrogado, até 25.03.2010, o prazo pre-visto no art. 4o do Decreto no 12.506/2008, para os

con-tribuintes relacionados no Termo de Exclusão no 2/2009,

expedido pelo titular da Coordenadoria de Fiscalização (Cofis) da Superintendência de Administração Tributá-ria/Sefaz, apresentarem o pedido de reconsideração e a comprovação da justificativa a que se refere o art. 29, X, da Lei Complementar federal no 123/2006.

(Decreto no 12.296/2010, art. 1o)

MS/ICMS - Transferência do saldo credor acumulado - Previsão legal

8) Existe previsão legal de transferência do sal-do cresal-dor acumulasal-do sal-do ICMS na legislação fiscal de Mato Grosso do Sul?

Sim. O Estado de Mato Grosso do Sul prevê, em sua legislação fiscal, a transferência do saldo credor

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do ICMS, a ser executada entre estabelecimentos da mesma empresa.

(RICMS/MS; Decreto no 9.203/1998, art. 68, II, §§ 1o a 3o e 6o)

MS/ICMS - Transferência do saldo credor acumulado - Formalidades

9) Qual será a formalidade necessária para transfe-rir o saldo credor acumulado do ICMS em Mato Grosso do Sul?

A transferência do saldo credor acumulado depen-derá da emissão de uma nota fiscal específica e com au-torização expressa do Superintendente de Administração Tributária, que poderá estabelecer condições para a com-pensação pelo respectivo estabelecimento destinatário.

(RICMS/MS, Decreto no 9.203/1998, art. 68, III)

MS/ICMS - Transferência do saldo credor acumulado - Origem

10) Qual deverá ser a origem do saldo credor acumu-lado a ser transferido entre estabelecimentos da mesma empresa em Mato Grosso do Sul?

A origem do saldo credor do imposto deverá pres-crever as exigências da legislação tributária, ou seja, o crédito deve ter sua origem em decorrência de tri-butação com alíquota menor na saída, de prática de redução na base de cálculo, ou mesmo de isenção ou não incidência, assegurada a possibilidade de manu-tenção do respectivo crédito.

(RICMS/MS, Decreto no 9.203/1998, art. 68, § 6o)

(11)

ICMS - IPI e Outros

Informativo

Eletrônico IOB

IPI

Alíquota para móveis - Aplicação de

5% desde 1

o

.04.2010

Foi baixado decreto, com efeitos desde 1o.04.2010,

para alterar a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo De-creto no 6.006/2006, ficando revogado o Decreto no

7.016/2009.

As alterações foram as seguintes:

a) foi fixada em 5% a alíquota do imposto inci-dente sobre os móveis classificados nos se-guintes códigos da TIPI, especificados no Anexo ao Decreto no 7.145/2010: 3921.90.11, 4410.11.10, 4410.11.21, 4410.11.29, 4410.11.90, 4410.12, 4410.19, 4411.12, 4411.13.10, 4411.13.91, 4411.13.99, 4411.14, 4411.9, 44.12, 9401.30, 9401.40, 9401.5, 9401.6, 9401.7, 9401.80.00, 9401.90 e 94.03;

b) foi extinto o Ex 01 do código 9403.20.00 da TIPI (outros móveis de metal do tipo utilizado em cozinhas).

(Decreto no 7.145/2010)

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Crédito presumido - Indústria

automobilística - Conversão da MP n

o

471/2009 em lei

A Medida Provisória no 471/2009, que alterou a

Lei no 9.440/1997 e a Lei no 9.826/1999, as quais

es-tabelecem incentivos fiscais para o desenvolvimento regional, foi convertida na Lei no 12.218/2010, que

en-trará em vigor em 1o.01.2011, relativamente ao

crédi-to presumido do IPI para a indústria aucrédi-tomobilística como ressarcimento da contribuição ao PIS/Pasep e da Cofins.

As montadoras e os fabricantes de veículos e au-topeças instalados ou que venham a se instalar nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste poderão apu-rar crédito presumido do IPI, como ressarcimento da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, no mon-tante do valor das contribuições devidas, em cada mês, decorrentes das vendas no mercado interno, multiplicado por: a) 2, no período de 1o.01 a 31.12.2011; b) 1,9, no período de 1o.01 a 31.12.2012; c) 1,8, no período de 1o.01 a 31.12.2013; d) 1,7, no período de 1o.01 a 31.12.2014; e e) 1,5, no período de 1o.01 a 31.12.2015.

Caso a empresa esteja sujeita ao regime de apu-ração não cumulativa dessas contribuições, o mon-tante do crédito presumido será calculado com base no valor das contribuições efetivamente devidas, em cada mês, decorrentes das vendas no mercado inter-no, considerando-se os débitos e os créditos referen-tes a essas operações de venda.

Também foi prorrogado para até 31.12.2015 o direito ao crédito presumido do IPI incidente nas saídas de produtos classificados nas posições 8702 a 8704 (ônibus e caminhões) da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto no

6.006/2006, como ressarcimento da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins pelas indústrias ins-taladas nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), inclusive na região Centro-Oeste (exceto no Distrito Federal).

(12)

O valor do crédito presumido, que corresponderá a 32% do valor do IPI incidente nas saídas de ônibus e caminhões, nacionais ou importados diretamente pelo beneficiário, está condicionado à realização de inves-timentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, 10% do valor do crédito presumido apurado.

(Lei no 12.218/2010)

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IOB

Atualiza Estadual

ICMS

Grupo Especial de Controle e Fiscalização

- Atribuição de atividade

Foi atribuída, ao Grupo Especial de Controle e Fis-calização de Postos Revendedores Varejistas de Com-bustíveis e Postos de Abastecimento (Gecom), instituí-do pela Resolução/SERC no 1.737/2004, a atividade de

verificação da utilização do Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF), bem como da comprovação e autenticida-de do Equipamento Emissor autenticida-de Cupom Fiscal (ECF) em uso nos Postos Revendedores de Combustíveis.

(Portaria SAT no 2.131/2010)

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INTERESSE PÚBLICO

Pauta de referência fiscal - Produto

carvão vegetal - Alteração

O Superintendente de Administração Tributária al-terou a pauta de referência fiscal para efeito de base de cálculo do produto carvão vegetal destinado aos usos doméstico e industrial.

(Portaria SAT no 2.132/2010)

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(13)

Informativo Eletrônico IOB

ICMS - IPI e Outros

IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel

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Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini

Coordenadora de Produtos: Erika Schneider

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Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni, Cristina Almeida, Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Raphael Werneck e Ricardo Santana.

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Equipe de Redação

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Expediente

IOB

Atualiza Municipal (Campo Grande)

INTERESSE PÚBLICO

Agências bancárias e postos de

atendimento - Instalação de biombos,

tapumes ou estruturas similares -

Obrigatoriedade

Tornou-se obrigatória, no Município de Cam-po Grande, a instalação de biombos, tapumes ou estruturas similares nas agências bancárias e nos postos de atendimento, com a finalidade de preser-var a segurança dos clientes durante as operações financeiras.

O descumprimento dessa obrigatoriedade acar-retará ao estabelecimento infrator a pena de multa de R$ 3.000,00, aplicada em dobro, em casos de reinci-dência sob pena de interdição.

(Lei no 4.819/2010)

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Produtos pornográficos - Normatização

da exibição pública - Estabelecimentos

comerciais

Os estabelecimentos que comercializarem produtos pornográficos, bem como os cinemas e as casas de es-petáculo que contarem com este tipo de atração, devem adotar medidas orgânicas que restrinjam a visualização do respectivo material publicitário que contiver mensa-gens explicitamente pornográficas e dos próprios produ-tos exclusivamente ao público interessado, impedindo o acesso ou a visualização por crianças e adolescentes.

São penalidades administrativas: a) notificação por escrito; b) multa de R$ 1.000,00;

c) em caso de reincidência, multa de R$ 2.000,00 e cassação de licença do estabelecimento. (Lei Complementar no 154/2010)

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