DICIONÁRIO
DE EDUCAÇÃO
PARA0
EMPREENDEDORISMO
DIREÇÃO
JACINTO JARDIM
JOSÉ EDUARDO FRANCO
© IECCPMA/Gradiva Publicações, S.A.
Direção Jacinto Jardim e José Eduardo Franco
Design, capa e paginação Antônio Rochinha Diogo
I ARD-Cor
Infografias Carolina Grilo
Revisão Milene Alves
(cDord.),
Rita Balsa Pinho, Ana Rita Araújo,
Bruno Venâncio, Samuel Carvalhais de Oliveira
Impressão e acabamento Printer Portuguesa
Reservados os direitos para a língua portuguesa por
Gradiva Publicações, S. A.
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-
Fax 21 39714 11
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1.
3edição Fevereiro d
e
2019
Depósito legal 451 653/2019
ISBN 978-989-616-877-3
gradiva
Editor
GUILHERME VALENTENota
Por indicação dos responsáveis da obra, o texto obedece
ao novo acordo ortográfico.
Educação Emocional
•••••••••••••••••••••••••••••
o
conc
e
ito de Edu
c
ação Emocional emerge
como propo
s
ta alternativa ao paradigma
clássico de educação e formação, que incide
mais no que se conhece como o primado da
razão
-
através das metodologias e dos
cur-ricula
dos programas acadêmicos
-
e não
traz
à
consciência de professores e alunos
a
s
competências sociais, nomeadamente a
autoconsciência
e
gestão emodonais a nível
infra e interpessoal.
•••••••••••••••••••••••••••••
A
exploração e aplicação do
cons-tructo de Educação Emocional são
influenciadas por conceitos emergentes
nos anos 90 do século xx. Por um lado,
temos as propostas de educação
presen-tes no relatório para a UNESCO,
coor-denado por Jacques Delors, que
defen-deu quatro pilares fundamentais para o
ensino: aprender a conhecer e aprender
a fazer, que investem no conhecimento
e nas habilidades executórias; aprender
a ser, que foca não só o
desenvolvimen-to da personalidade e da audesenvolvimen-tonomia,
mas também a responsabilidade
pes-soal para explorar os talentos interiores
ao sujeito (algo inovador ao tempo); e
por último, aprender a conviver,
assu-mido pela Comissão Internacional para
a Educação do Século XXI como o pilar
mais relevante para obrigar a
"com-preender melhor o outro e o mundo:
a exigência de compreensão mútua,
de ajuda pacífica e de harmonia,
valo-res de que nosso mundo é tão carente"
(UNESCO,1996).
Por outro lado, temos os conceitos
recentes de salutogénese e sentido de
coerência, defendidos por Antonovsky
(1994), bem como o de capacitação ou
empoderamento
(empowerment)
e
pró--atividade no desenvolvimento pessoal
e comunitário-que Christoph Djours
viria a conceptualizar como noção de
saúde (Veiga-Branco, 2004: 70). Assim,
estavam "criadas as escolas promotoras
de saúde e com elas implantada a
filb-sofia conceptual do Processo Educativo
Salutogénico .
..
" (Veiga-Branco, 1999,
2000a, 2000b; 2004: 71)
.
Após a emergência de conceitos
co-mo "inteligência eco-mocional" e
"com-petência emocional", os pensadores
em educação, refletindo, por um lado,
sobre os ambientes sociais
perturbado-res que trouxeram para as escolas
com-portamentos disruptivos dos alunos e,
por outro lado, sobre as competências e
habilidades que preenchiam esses
cons-tructos, foram constatando a
pertinên-cia de desenvolver e
s
sas habilidades
em contexto educativo e potencializar
este processo através dos conteúdos da
Educação Emocional.
Bisquerra (1998, 2000, 2003), partindo
do
constructo
de competências
emocio-nais, desenvolveu o
constructo
de
Edu-cação Emocional, como
uma formação
inespecífica
e
transversal, ao longo do
ciclo
vital. definindo-o
como
"um
pro-cesso
educativo,
contínuo,
permanente,
que pretende potenciar
o
desenvolvi-mento de
competências
emocionais,
como elemento essencial
do
desen-volvimento
integral da pessoa, com o
objetivo de capacitar para a vida. Tem
como
finalidade aumentar o bem-estar
pessoal e
social"
(2003: 18). O autor
as-sumiu como
objetivos gerais da
Educa-ção Emocional conhecer e
identificar as
emoções em
si e
nos outros; aprender
a
regular as próprias
emoções e
prevenir
os
efeitos
nocivos das
emoções
negati-vas; aprender
a
gerar emoções
positivas
e
a automotivar-se; adotar uma atitude
positiva na
vida e aprender
a fluir
(Bis-querra, 2000, 2003).
Segundo
Bisquerra
(2005),
os
conteú-dos da
Educação Emocional
devem
va-riar
segundo os
destinatários (segundo
o
nível
educativo, os
conhecimentos
prévios, a maturidade pessoal,
etc.)
e,
independentemente destes,
o
pro-grama
deve
seguir
uma metodologia
eminentemente
prática
(dinâmicas
de
grupo, autorreflexão, jogos, etc.) nas
te-máticas
das competências emocionais
que o compreendem, como
consciên-cia
emocional,
regulação e autonomia
emocional, competência social
e para
a vida e bem-estar.
Estas
metodologias
e estratégias
pedagógicas respeitam
os
movimentos para
a Educação
Emocio-nal, a
saúde
mental,
a
educação do
ca-rácter, a psicologia positiva, a
educação
para
a convivência,
os
comportamentos
pró-sociais,
o capital social,
a
educação
de
cidadania
e
valores, o
desenvolvi-mento de
capacidades
psicológicas,
Educaçao Emocional
225
emocionais, sociais e éticas e a
preo-cupação com as
noções de felicidade,
carácter e
responsabilidade
social, entre
outros
fatores.
Olhando para o contexto
internacio-nal,
a Educação Emocional
encontra-se
afirmada
em alguns
países.
A
nível
europeu, a European
Network for
So-cial and Emotional
Competence é
uma
rede crescente, desenvolvida por
in-vestigadores e
profissionais
europeus,
com o
objetivo de investigar,
formar e
di
vulgar
as temáticas de competência
emocional,
Educação
Emocional e
in-teligência
emocional.
O
Social,
Emocio-nal
and
Academic
Learning,
no Reino
Unido, de iniciativa
estatal, em escolas
primárias, faz parte das linhas
obriga-tórias do plano nacional
de estudos
(Clouder, 2008); o
Social
and
Emocional
Learning, na Suécia, tem
sido
aplicado
em
escolas, já
com alguma avaliação.
A Collaborative for
Academic,
Social,
and
Emotional
Learning,
fundada em
1994 por
Goleman e Eileen
Rockefeller
Growald, nos
EUA ajuda crianças e
adultos
a desenvolver
capacidades
da
inteligência emocional,
com
resultados
muito positivos
(Durlay
et ai.,
2010).
Nos
Países
Baixos, algumas escolas
do
1.
0
ciclo trabalham
o
tema,
e outras
ado-tam o
seu
próprio
programa;
na
Alema-nha, integrou-se
a Educação Emocional
por motivos relacionados
com a
violên-cia
escolar, a integração de imigrantes,
a
aceitação da pluralidade,
a
necessidade
de
cultivar sentimentos,
emoções
e
em-patia e
a
preocupação
com a saúde
física
e emocional.
Em Espanha,
há iniciativas
pertinentes
com
trabalho relevante
pro-duzido
e
resultados muito positivos:
o
Grup
de Recerca
en Orientació
Psico-pedagôgica nasceu
em 1997,
na
Cata-lunha;
a Fundação Marcelio
Botín,
em
226
Educ~ç~o Emocjon~1J.E-Málaga (Berrocal
&
Extremera,
2005)
está
a trabalhar
há 15
anos;
há
ainda o
projeto
INTEMO na
Andaluzia
e, desde
2005, programas de
aprendizagem
emo-cional
e
social
em
Guipúzcoa e no
País
Basco.
Em Portugal,
há dois
projetos a
traba-lhar na
área
da
Educação Emocional: o
"Clube de Inteligência
Emocional
na
Es-cola - aprender a ser
feliz",
em Oliveira
de Azeméis, e a PAIDE1A (Plataforma
Aberta
-
Associação
Internacional
para
o
Desenvolvimento da
Educação
Emo-cional),
desde 2009,
que vem
desenvol-vendo
formação
para professores e
téc-nicos de
saúde
e
educação em
Educação
Emocional e competências emocionais.
Veiga-Branco
(2012) defende a
for-mação
em Ed
ucação
Emocional como
forma de
potencializar
as
competên-cias
técnicas
e relacionais
dos
profis-sionais em
todas as áreas de trabalho,
nomeadamente
em contextos
de
saúde
e
educação.
Esta autora
foi desenvolvendo
este
constructo
,
de forma
empírica e
explo-ratória,
em
contextos
de
formação
de
professores.
Partiu das reflexões
acer-ca
da dimensão
de
[oeu
s de
controlo
na
relação educativa e
na
aprendizagem
(Veiga-Branco,
1992, 1999)
e
conside-rou
a pertinência
formativa dos
pro-fessores
em capacidades
que
fossem
positivamente
moderadoras
do
desen-volvimento.
Partiu da
questão:
"s
en-do a
componente emocional essencial
nas relações em
geral (Damásio,
2000,
2003, 2010) e em
especial na relação
pedagógica
e a
literacia emocional
im-portante nos
contextos
relacionais da
aprendizagem
(Coleman, 1995,
1999;
Bisquerra,
2000), porque
parecem estar
as
emoções tão
pouco
representadas no
panorama
formativo?"
(Veiga-Branco,
2000b,2005).
Partindo dos
resultados
dos
traba-lhos
em competências emocionais em
professores (Veiga-Branco, 2007, 2009)
e considerando o
modelo de Bisquerra
(2000), esta autora
desenvolve, em
Por-tugai,
o modelo de Educação Emocional
em Saúde, como
formação transversal
e
promotora de
saúde
,
em
estudantes
do
ensino superior e
em profissionais
de
saúde
e
educação,
bem
como
uma
oferta
formati
va lúdica, a
través
de
ima-gens
d
e expressões
emocionais
(Veiga--Branco
&
Araüjo, 2011). Os resultados
das formações
permitiram verificar o
efeito
moderador positivo das
capa-cidades da inteligência
emocional
nas
competências dos
professores
(Almei-da
Correia
&
Veiga-Branco, 2011) e
do
efeito promotor
de
emoções positivas
(Almeida
&
Veiga-Branco,
2012)
e que
contribuíam para o desenvolvimento
do
sentimento de
bem-estar
(Correia
&
Veiga-Branco
,
2014),
tendo identificado
algumas
tipologias de
atividades
pro-motoras
de emoções positivas
nas
pes-soas
(Correia-Almeida
el
ai.,
2012)
,
por
forma a promoverem a sua
própria
saú-de e sentimento
de bem-es
tar
subjetivo.
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íNDICE GERAL DAS ENTRADAS
Academia de Código
Aprendizagem-Serviço
Alcina Cerdeira
3
Ana
Martins, Isabel
Martins
Academia do Empreendedor
e
Orlando Pereira
34
José Paulo
Rainha e Eva Andrade .
4
Arco Maior
Agrupamento de Es
c
olas
Joaquim
Azevedo
36
Fonte
s
Pereira de Melo
Arte Urbana
Ana Alonso .
8
José Luiz de
Almeida
S
il
v
a
.
38
Altice Labs
ASA Social Angels
Carlos
Sá
Carneiro
10
Sandrina Oliveira
39
Anima
ç
ão Sociocultural
Assertividade
Marcelino
de
Sousa
Lopes
12
Paula
Vagos.
40
Animação Turí
s
tica
Associa
ç
ão Eneagrama de Portugal
Marcelino de
Sousa
Lopes
15
Pa ul0
An
tunes .
42
Antiempreendedorismo
Associação
Internacional
Jacinto Jardim
17
para a Defesa da Pessoa Ostomizada
Vítor
Bento Munhão
43
Aplicações Informática
s
(
App
sl
'I'
Associação Nacional de
Jovens
Laura
Bruis Ponce . .
23
Empresários
Aprendizagem ao Longo da Vida
Rafael
Alve
s
Rocha
45
Carla Santos, Elisete
Martins
Associativismo
e
Paula Campos .
25
Renato Pistola
47
Aprendizagem Baseada em Projetos
Ati
v
ar e Construir
o
Futuro
Paulo
C.
Dias
.
. . .
28
Manuel Barros.
5
3
Aprendizagem Cooperativa
Autoconhecimento
Rita Balsa Pinho
32
Jacinto Jardim
54
Aprendizagem Exp
e
riencial
Autodeterminação
Rita Balsa Pinho
33
Anabela Sousa
Pereira.
5
8
764
fndice Geral da, Entrada,Autoeficácia
Capital Social
Anabela Sousa Pereira.
59
José Eduardo Franco.
.
104
Autoestima
Carreira Profissional
Jacinto Jardim
60
Carla Santos, Elisete Martins
Autonomia Financeira
e
Paula Campos
106
José Ant6nio PorHrio
Casa do Farol
e Bernardo Figueiredo.
63
Rafael Alves Rocha.
. 108
Autorrealização
Casa do Professor
Jacinto Jardim
64
Hilário Fernandes C. de Sousa .
109
Avaliação da Inovação Social
Centro de Empreendedorismo
Marta Ferreira Dias
67
José Paulo Rainha e Eva
Andrade
.
111
Avaliação Financeira
Centro de Prova de Conceito
José Neto.
69
José Paulo Rainho e Eva Andrade.
113
Certificação
de
Competências
Balanced Scorecard
Ana de Fátima Janeiro,
José Antônio Porfírio
Rosário Neves e Luís Silva
115
e Bernardo Figueiredo.
71
Cibersegurança
Benchmarking
Nuno Cruz .
116
Maria José Sousa
.
.
.
.
.
. .
.
76
Cidade Empreendedora
Bíblia
Antônio Manuel Figueiredo
118
Herculano Alves .
76
Ciência
Biocant
Park
Carlos Fiolhais
.
.
121
Biocant Park
81
Ciências do
Consumo
Biofeedback
Fernanda Pereira.
122
Paulo Chaló.
83
Coaching
Biografias Empreendedoras
Cláudia Ribeiro.
125
Jacinto Jardim
85
Comércio
Eletrónico
BloggerNlogger
Beatriz Casais.
129
Ana Santiago.
87
Business
Angel
Competência Emocional
Maria Augusta Veiga Branco.
.
.
132
Miguel Henriques .
91
Competências Empreendedoras
Capital de
Risco
Jacinto Jardim
135
Marco Fernandes.
92
Computação na Nuvem
Capital
Humano
Luís Manuel da Costa AssW1ção .
142
João Leitão
...
96
Comunicação Organizacional
Capitalismo
Carla Santos, Elisete Martins
João Filipe Soares Mila Porfírio.
98
e Paula Campos
.
143
Capital Psicológico
Comunidade de Prática
Indice Geral das Entradas
765
Comunidades
Virtuais
Oislexia
de
Aprendizagem
Cecília Chá-Chá
1
95
José
Antônio Moreira
DNA
Cascais
e Sara
Dias
Trindade.
ISO
Rod
ri
go
Castro
.
199
Contrato
Dranes
Luís Migu
el Lucas
Pires.
15
2
Álvaro Eduardo
Correia Neves.
.200
Cooperação
J
acin
to Jardim
153
Cooperativismo
Economia Circular
Fil
ip
a Carlos
.
.
2
04
Renato Pisto
l
a
· .
.
..
.
1
57
Coopetição
Econom
ia
Comporta mental
J
oão
Leitão
· 161
Júlio
P.
S.
Martins
·
2
07
Coragem
Economia
Criativa
Ramiro Marques.
·
163
Ricardo Ca
rvalho
·
208
Coworking
Economia
da
Felicidade
Hugo
Cavaleiro
· .
.
..
.
·
164
Diamantino
Ribeiro
.
·
210
Criação de Valor
Economia de
Comunhão
Carlos
Miguel Oliveira
166
Luigino Bruni
. .
. ..
212
Criatividade
Economia
Social
Sara
Bahia .
.
168
Mare
Ja
cquine
t .
.
..
...
215
Crise
Económica
Economia
Verde
Tiago Car
r
ilha
. .
.
.
. .
.
.
174
Teresa
Paiva.
.
.
..
.
.
218
Crowdfunding
EcosMachico
J
oana
Lima
. . . 178
R
afae
l
Fonseca
.
· 221
Cuidados Individualizado
s
Ecossistemas Digitais
Manue
l
a Te
i
xeira
179
de
Aprendizagem em Rede
Cultura Empreendedora
Domingos
Caeiro
e José
António Moreira
222
J
ac
int
o
Jardim
181
Currículo
Criativo
Educação
Emocional
Annabela
Rita
· . .
.
.
.
.
.
1
84
Maria
Augusta
Veiga Branco.
· 224
Educação
Empreendedora
J
acques
Fernandes
da Silva . .
·
227
Design
Thinking
Educação no Tempo Livre
Teresa
Paiva
1
8
7
Marce
li
no de
Sousa Lopes
·
232
Dignidade Humana
Educação
para
a Saúde
José
E
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ardo
Franco
·
1
88
Maria
H
e
l
ena
Sardinha
Borges.
· 234
Dinãmicas
de Grupo
Educação para
S6nia
Alexandre Galinha .
191
OEmpreendedarismo
Social
Direção de Serviços
Jacinto Jardim
·
237
de
Educação Artística
e Multimédia
Educação pela Arte
Natalina
Cristóvão
.
194
Filomena Ermida da Ponte.
·
241
766
Jndice Geral das EntradasEmpatia
Empreende Jovem
Jacinto Jardim
242
Paula
Cardoso e
Ricardo
Carvalho
295
Empowerment
Emp
r
egabilid
a
de
Anabela Sousa
Pereira.
245
Maria Fernanda
Pires Ribeiro.
296
Empreendedores por Conta de Outrem
Empre
s
a Social
Cláudia
Evangelista
Almeida.
246
Antónjo
Fernandes.
299
Empreendedorismo
Eneagrama da Personalidade
José Antónjo rorHrio
249
Jacinto Jardim
301
Empreendedorismo como Estratégia
Energy Harvesting
Antônio
Carrizo Moreira
..
255
Carlos Carvalho
305
Empreendedorismo Corporativo
Entrevistas a Empreendedores
Eduardo Vilas Boas
258
Jacinto Jardim
. 307
Empreendedorismo Intergeracional
Erasmu
s
+
Cristina Palmeirão.
. 261
Joaquim
Castro
de Freitas
309
Empreendedori
s
mo local
E
s
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la
Empreendedora
José Henriques
Soares.
264
Agostinho
Inácio Bucha
310
Empreendedori
s
mo Musical
Escola mais Feliz
Maria do
Rosário da
Silva
Santana.
267
Francisco
A.
Caldeira
315
Empreendorismo
Escola Oficina
na Educação de Infância
Diana
Mota ..
316
Marlene Rocha
Migueis .
268
Escolas Empreendedoras IN.Ave
Empreendedorismo nas Regiões
Sandra
Pereira
317
Ultra periféricas
Escolas Profissionais
Carmen Freitas
.
270
Joaquim
Azevedo
319
Empreendedorismo no Desporto
Esperança
Jorge Humberto Dia
s
273
Catarina Santos.
323
Empreendedorismo
Espiritualidade
no Ensino Secundário
Eugênia
Abrantes Magalhães.
325
Anabela
Dinis
.
276
Estratégia
Empreendedorismo no Feminino
António
Carrizo Moreira
331
Cristina Leonardo Soutinho,
Luí
s
a Cagica
Estratégia Oceano Azul
Carvalho e
Teresa Paiva
.
279
José António Porfírio
333
Empreendedorismo Religioso
Estratégias de Educação
Paulo Rocha
281
para
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Empr
e
endedor
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Empreendedorismo Sénior
Jacinto Jardim
e
Hélder
António
João M.
S.
Carvalho
284
de
Mendonça e Silva.
338
Empreendedorismo So
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Jacinto Jardim
287
Acácio Sanches
.
342
Empr
e
endedorismo Social em Portugal
Excelência
Indice Geral das Entradas
767
Falar
em
Público
Globalização Económica
Annabela Rita
· 345
Tiago Carrilho
381
Famalicão Made IN
Globalização e Glocalização
Leonel Rocha
e
Augusto Lima
348
José Eduardo Franco.
383
Feira de São Martinho
Gratidão
Adelaide Lima
.
· 349
Paulo Alves.
385
Felicidade
Paulo Alves.
350
Ferramentas Digitais
Hamburgueria Insular
para a
Investigação
Filipa Luís Brasil
.
388
António Pedro Costa
354
Hi
stória
do Empreendedorismo
Finanças Empresariais
José Eduardo Franco.
389
Luís Pedro Krug Pacheco .
· 356
Honestidade
Financiamento
Ramiro Marques
.
391
José Paulo Rainho
e
Eva Andrade.
359
Hospitalidade
Florescimento
Humano
José Eduardo Franco.
392
Helder Miguel Fernandes.
362
Formação Empreendedora
Irene Martins.
363
IAPMEI
Susana Mourato Alves-Jesus.
393
Franchising
Luísa Cagica Carvalho
364
Idadismo
Maria Manuela Jacob Cebola.
394
Fundação da Juventude
Ricardo Carvalho
365
Idear
Naira
Libermann.
396
Fundação Lapa do Lobo
Identificação Digital
Rui Fonte.
366
Vitor Vaz da
Silva
.
397
Incubadora
Regional
Geração Móvel
de Inovação Social
Adelina
Moura.
367
Liliana
Ribeiro
398
Gestão
Indicadores de Empreendedorismo
Mare Jacquinet
.
369
José António Porfírio
400
Gestão de Projetos
Iniciativa de Inovação
Adérito
Gomes Barbosa,
e Empreendedorismo Social
Mahomed
Nazir
Ibraimo
e
Martins
Filipe
Almeida .
403
dos Santos Vilanculos Laita .
373
Inovação Aberta
Gestão
do Conhecimento
João Leitão
404
António Eduardo
Martins
Inovação Disruptiva
e
Mare Jacquinet
.
378
Ana
Clara
Cândido
406
Gestão do
Tempo
Inovação Social
768
Indic:e Geral das EntradasInstituições
Particular
es
Liderança Humanizada
de Solidariedade
Social
Ana Martins
· 473
Francisco da Conceição Caldeira.
414
lid
e
rança na Era Digital
In
s
tituto Português do Desporto
Alfredo Bemens
· 475
e da Juventud
e
Carlos Manuel Pe
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418
Liquidez
In
s
ucesso Escolar
José Antônio Porfírio e
Darlinda Moreira . .
420
Bernardo Figueiredo.
· 477
Inteligência
Emocional
iteratura
Maria Augusta Veiga Branco
.
424
Luísa Marinho Antunes Paolinelli
.
479
Inteligências Múltiplas
Living Labs
Sara Bahia.
431
Liliana Domingues.
482
Internacionalização
Locus
de Controlo
Interno
Mare Jacquinet
.
. 434
Anabela Sousa Pereira
e Elisabeth de Jesus Oliveira Brito.
488
Intraempreendedorismo
50umodip Sarkar
loja Botão Solidário
e Maria de Lurdes Calisto
.
436
e Oficina Solidária
Madalena Nunes.
488
Investigação em Educação
para o Empreendedorismo
Rosa
Maria Gomes.
439
Marca Pessoal
Dana
T.
Redford
490
Jesuítas
Marketing
José Eduardo Franco.
443
Carlos Melo Brito
.492
Justiça Econômica e Social
Marketing Digital
José Renato Gonçalves.
448
Jorge Remondes
495
Massive Open Online Course
Glória Bastos.
. 497
Kaizen
Mário Negas
. 457
Meditação
Alexandra
Gomes
Kauffman Foundation
Tiago Carrilho
459
e
Raquel Ala dos Reis .
499
Mentoring
Cláudia Ribeiro.
500
Lean
Management
Marc Jacquinet
.
461
Mobile-Iearning
Acácio Sanches
.
503
l
e
itura
Joana Cruz
463
Mobilidade Social
liderança
Dayse Neri de Souza
.
506
Arménio Rego e
Moda
Migue
l
Pina e Cunha
465
Nuno Oliveira Marques.
508
liderança Diferenciada
Modelo 4is
1
Modelo
Core
Organisational
Stakeholder
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João
M.
S. Carva
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Modelo de Inovação
e
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João
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Modelo de Negócio
Canvas
Susana Velasquez
Modelo de Negócio Digital
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Gonça
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Modelo de Negócio Eu
Jacinto J
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Modelo de Negócio Sustentável
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524
· 532
Cristina
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Carvalho,
Sérgio
Leal e Teresa Paiva
.
535
Modelo Pedagógico dos
Colégios Jesuítas da Catalunha
Jo
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Eduardo Franco.
ModeloREQI
João
M.
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Modelos de Negócio
Carlos
M
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Motivação
Sônia
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Movimento de Transição
Paula Soares
Movimento do Altruismo Eficaz
Rui Maia R
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.
Mutualismo
· 538
·
540
· 5
41
· 544
548
·
549
Ana
Catarina Roc
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Narração Criativa
Giuseppe
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Nativos Digitais
Aurora
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Negociação
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Networking
Dana
T.
Redford
.
· 554
· 559
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.. 566
Jodiel:' Geral das Entradas
769
Neuromarketing
Fernand
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Rodrigues.
Ordens
Religiosas
Jo
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Eduardo Franco.
Organizações Autentizóticas
A
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Organizações Empáticas
Sônia Alexandre
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Organizações Felizes
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Organizações Positivas
Sônia
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Outdoor Training
Mário Alberto
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Outsourcing
Luísa
Cagica Carvalho
Parcerias
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Apoio
ao Autoemprego
· 568
570
· 572
574
· 577
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· 582
· 584
Tiago
Carri
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Parque de
C
iência
e Tecnologia
da Universidade do Porto
Carlos Melo Brito
Pedagogia Crítica
América
Nunes Peres .
589
· 59
1
Pedagogia da Descoberta Orientada
.
Rita
Balsa Pinho
.
593
Pedagogia Diferenciada
Rita Balsa Pinho
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Pedagogia Escutista
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Pensamento Crítico
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Pessoa
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Plano de Investimentos
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Plano de
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601
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770
(ndice Geral das EntradasPlano de
Negócios
Psicologia Positiva
Mare
Jacquinet .
. 608
Helena Águeda
Marujo
Plataforma para a Educação
e Luís Miguel
Neto.
655
do Empreendedorismo em Portugal
Dana
T.
Redford
610
Quinta
do Sobral
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Cristina
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.
· 658
Paulo Fernando Bento.
612
Poder Local
Realidade
Virtual
Cláudia
Azevedo.
614
Hugo Almeida .
659
Poliempreende
(Re)Conhecer Guimarães
Maria Pote
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615
Adelina Paula Pinto.
660
Políticas
Empreendedoras
Recursos Humanos
João Relvão Caetano
.
617
Victor
Paulo Gomes da Silva.
661
Políticas Públicas
Recursos
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João Leitão
620
Ana Paula Pinto, José Joaquim
Moreira, António Lenca
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Carlos Miguel Oliveira
Sérgio Leal
e
Luísa
Cagica Carvalho.
622
e
Manuel Pinto Teixeira.
· 664
Portugal Inovação
Social
Red
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Filipe Almeida
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623
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Red Emprendedorismo
e Innavación en América Latina
Pós-Verdade
e Educação
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624
de
Souza Neto,
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s
Mauricio
Processo Empreendedor
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Jorge PabIo Sela.
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666
Fernando
C.
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629
Redes Sociais
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668
Mare Jacquinet
.
634
Religião
Projeto
de Vida
José Eduardo
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672
Jorge Humberto Dias
e Leonor
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Resiliência
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Elísio Gala.
641
Projetos Cu
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Responsabilidade Social
Cláudia Calheiros
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Propriedade Intelectual
Robótica
Carlos Sousa
Educativa
678
José Paulo Rainha e Eva Andrade.
646
Protestantismo
Sabedoria
Jonatas
S
ilva Meneses.
648
Paulo Alves.
· 679
Protocolo
Santa Casa da Misericórdia de
Lisboa
-Carla Caria
650
Departamento de Empreendedorismo
P
sico
logia
Política
e Economia Social
fndice Geral das Entradas