• Nenhum resultado encontrado

1ºAULA-CARACTERISTICASGERAISDOSFUNGOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "1ºAULA-CARACTERISTICASGERAISDOSFUNGOS"

Copied!
90
0
0

Texto

(1)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIAS COORDENAÇÃO DE PÓS

COORDENAÇÃO DE PÓS--GRADUAÇÃO LATO SENSUGRADUAÇÃO LATO SENSU MICROBIOLOGIA CLÍNICA E MEDICINA

MICROBIOLOGIA CLÍNICA E MEDICINA LABORATORIAL LABORATORIAL MÓDULO: MICOLOGIA MÓDULO: MICOLOGIA

CARACTERÍSTICAS

CARACTERÍSTICAS

GERAIS DOS FUNGOS

GERAIS DOS FUNGOS

(2)

REINO FUNGI

(3)

BIOLOGIA DOS FUNGOS

BIOLOGIA DOS FUNGOS

(4)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS

• Micro-organismos ubíquos

–Amplamente distribuídos na meio ambiente

(5)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS • Eucarióticos • Heterotróficos ABSORÇÃO ABSORÇÃO -- CARBOIDRATOS - LIPÍDEOS - PROTEINAS

(6)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS

DIGESTÃO EXTRACORPÓREA DOS FUNGOS

(7)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS

–Simbiontes

MICORRIZAS (FUNGOS X PLANTAS)

(8)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS

–Saprófitas

(9)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS –Parasitas • Homem tineas onicomicoses

(10)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS –Parasitas • Animais Saprolegnia sp dermatófitos esporotricose

(11)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS

–Parasitas

Plantas

(12)

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS

• Aeróbios

–Fermentadores: aeróbios facultativos

• Uni ou pluricelulares

(13)
(14)

CONSTITUINTES CELULARES CONSTITUINTES CELULARES DOS FUNGOS DOS FUNGOS VACÚOLO RIBOSSOMO MITOCÔNDRIA PORO SEPTAL PAREDE CELULAR MEMBRANA

(15)

CONSTITUINTES CELULARES CONSTITUINTES CELULARES

DOS FUNGOS DOS FUNGOS

• Parede celular

–Função estrutural e energética –Constituição:

•• GlucanoGlucano >> levedurasleveduras

•• QuitinaQuitina >> filamentosfilamentos

• Polissacarideos ligados a lípideos ou proteinas • Melanina

• Mucina

(16)

CONSTITUINTES CELULARES CONSTITUINTES CELULARES DOS FUNGOS DOS FUNGOS • Membrana celular Esquema da estrutura de membrana da célula fúngica

(17)

CONSTITUINTES CELULARES CONSTITUINTES CELULARES

DOS FUNGOS DOS FUNGOS

• Núcleo

–Abriga o genoma codificação de proteínas e enzimas

(18)

CONSTITUINTES CELULARES CONSTITUINTES CELULARES DOS FUNGOS DOS FUNGOS • Organelas fúngicas –Mitocôndrias

– Retículos endoplasmático: Liso e Rugoso

– Vacúolos

Complexo de golgi – Cápsula

(19)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

LEVEDURAS

FILAMENTOSOS

(20)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

MICÉLIO

REPRODUTIVO

MICÉLIO

(21)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

• Micélio Filamentoso HIFAS SEPTADAS HIFAS PARCIALMENTE SEPTADAS HIALINA DEMÁCEA

(22)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

• Micélio Filamentoso

–Corpos de Woronin

Fecham os poros entre as células, preservando assim sua viabilidade

(23)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

(24)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

Estruturas de ornamentação

(25)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

Estruturas de ornamentação

(26)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

Estruturas de ornamentação

(27)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

(28)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

Estruturas de ornamentação

(29)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

(30)

MORFOLOGIA DOS FUNGOS MORFOLOGIA DOS FUNGOS

• Micélio unicelular

(31)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuada

–Brotamento

(32)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuada

–Interna

(33)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuada

–Interna  Fungos da ordem Mucorales

(34)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuada

–Interna  Fungos da ordem Mucorales

(35)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuada

–Interna  Fungos da ordem Mucorales

(36)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda –Externa • Conídeos –Macroconídeos –Microconídeos Conídeos Fiálides Conidióforo

(37)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda

–Externa

(38)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda

–Externa

(39)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda

–Externa

(40)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda

–Externa

(41)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda

–Externa

(42)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda

–Externa

(43)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Primeiro forma-se um septo, e a seguir o material por ele separado transforma-se na

célula-filha.

Blástica

A célula de origem atrofia-se, a seguir aparece um septo que separa a porção atrofiada, criando

(44)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica Holo tálica Ártrica Blástica Holo blástica Entero blástica Ártrica Holo ártrica Entero ártrica

(45)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Holo tálica

Ártrica

Holoártrica Enteroártrica

Todas as camadas da célula de origem participam do desenvolvimento tálico da célula-filha.

A libertação do conídio ocorre por ruptura do septo na base conidial.

(46)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Holo tálica

Ártrica

Holoártrica Enteroártrica

Este tipo de conidiogénese é encontrado

na formação dos macroconídios e

(47)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Holo tálica

Ártrica

Holoártrica Enteroártrica

Este tipo de conidiogénese é encontrado

na formação dos macroconídios e

microconideos dos dermatófitos.

Trichophyton sp. Trichophyton sp. Epidermophyton sp. Epidermophyton sp. Microsporum sp. Microsporum sp.

(48)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Holo tálica

Ártrica

Holoártrica Enteroártrica

Um bom exemplo de desenvolvimento holotálico é a formação, em condições ambientais adversas, de estruturas de resistência envolvidas por uma parede espessa denominadas clamidósporos

(49)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Holotálica Ártrica Ártrica

Holo

ártrica Enteroártrica

Toda a extensão da hifa participa do desenvolvimento ártrico da célula-filha (artroconidios)

(50)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Holotálica Ártrica Ártrica

Holo

ártrica Enteroártrica

Toda a extensão da hifa participa do desenvolvimento ártrico da célula-filha (artroconidios)

Geotrichum sp. Geotrichum sp.

(51)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Holotálica Ártrica Ártrica

Holoártrica Entero

ártrica

As células intercalares vão perdendo o seu citoplasma durante a maturação das anteriores; quando estas atingem a maturidade, a parede das células esvaziadas rompe, libertando os conídios ou artrósporos.

(52)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Tálica

Holotálica Ártrica Ártrica

Holoártrica Entero

ártrica

As células intercalares vão perdendo o seu citoplasma durante a maturação das anteriores; quando estas atingem a maturidade, a parede das células esvaziadas rompe, libertando os conídios ou artrósporos.

(53)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo

blástica Enteroblástica

Blastoconidios Todas as camadas da célula de origem participam do desenvolvimento blástico da célula-filha.

(54)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo

blástica Enteroblástica

Blastoconidios

Candida sp

Todas as camadas da célula de origem participam do desenvolvimento blástico da célula-filha.

(55)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo

blástica Enteroblástica

Cladosporium sp Todas as camadas da célula

de origem participam do desenvolvimento blástico da célula-filha.

(56)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo

blástica Enteroblástica

Simpodialoconídio Todas as camadas da célula de origem participam do desenvolvimento blástico da célula-filha.

(57)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo

blástica Enteroblástica

Simpodialoconídio

Sporotrix schenckii

Todas as camadas da célula de origem participam do desenvolvimento blástico da célula-filha.

(58)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo

blástica Enteroblástica

Poroconídeos Todas as camadas da célula de origem participam do desenvolvimento blástico da célula-filha.

(59)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo

blástica Enteroblástica

Poroconídeos

Alternaria sp

Todas as camadas da célula de origem participam do desenvolvimento blástico da célula-filha.

(60)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo blástica

Entero blástica

Fialoconidios Apenas as camadas internas da

célula de origem participam do

desenvolvimento blástico da

(61)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo blástica

Entero blástica

Fialoconidios Apenas as camadas internas da

célula de origem participam do

desenvolvimento blástico da

célula-filha.

Fusarium sp.

Fusarium sp. Phialophora sp.Phialophora sp. Aspergillus sp.Aspergillus sp.

(62)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica Holo blástica Entero blástica Fialoconidios Aspergillus sp

Apenas as camadas internas da célula de origem participam do

desenvolvimento blástico da

(63)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo blástica

Entero blástica

Aneloconídios Apenas as camadas internas da

célula de origem participam do

desenvolvimento blástico da

(64)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica

Holo blástica

Entero blástica

Aneloconídios Apenas as camadas internas da

célula de origem participam do

desenvolvimento blástico da

célula-filha.

10 m

Scopulariopsis sp.

Scopulariopsis sp. Scedosporium sp.Scedosporium sp. Exophiala sp.Exophiala sp.

(65)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

• Reprodução assexuda: conidiogênese

Blástica Holo blástica Entero blástica Aneloconídios Scopulariopsis sp

Apenas as camadas internas da célula de origem participam do

desenvolvimento blástico da

(66)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

(67)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

Reprodução Sexuada

(68)
(69)
(70)

REPRODUÇÃO DOS FUNGOS REPRODUÇÃO DOS FUNGOS

(71)

FATORES QUE REGULAM O FATORES QUE REGULAM O

CRESCIMENTO FÚNGICO CRESCIMENTO FÚNGICO

• Temperatura

– Mesófilos (temperatura ótima: 20°C a

40°C )

–Psicrotróficos (0°C a 20°C)

Ex: Aspergillus sp e Cladosporium sp

–Termófilos (40°C a 70°C)

Rhizopus

Fatores físicos Fatores físicos

(72)

FATORES QUE REGULAM O FATORES QUE REGULAM O

CRESCIMENTO FÚNGICO CRESCIMENTO FÚNGICO

• Luminosidade

Formação das estruturas reprodutivas

• Umidade relativa (UR)

Há correlação direta entre Aa e umidade relativa do ambiente.

Levedras  Aa = 0,87 a 0,91Filamentosos  Aa = > 0,70

Fatores físicos Fatores físicos

(73)

FATORES QUE REGULAM O FATORES QUE REGULAM O

CRESCIMENTO FÚNGICO CRESCIMENTO FÚNGICO

• pH

MICRORGANISMOS pH

MÍNIMO ÓTIMO MÁXIMO

BACTÉRIAS 1,5 6,5 a 7,5 9,0 LEVEDURAS 1,5 a 3,5 4,0 a 6,5 8,0 a 8,5 BOLORES 1,5 a 3,5 4,5 a 6,8 8,0 a 11 Fonte: Jay (1992) Fatores físicos Fatores físicos

(74)

FATORES QUE REGULAM O FATORES QUE REGULAM O

CRESCIMENTO FÚNGICO CRESCIMENTO FÚNGICO • Oxigênio –Aeróbios –Anaeróbios obrigatórios • Critidiomicetos –Anaeróbios facultativos • Leveduras fermentadores Fatores físicos Fatores físicos

(75)

FATORES QUE REGULAM O FATORES QUE REGULAM O

CRESCIMENTO FÚNGICO CRESCIMENTO FÚNGICO

• Macroelementos

Carbono, potássio, fósforo, nitrogênio, magnésio

• Microelementos

Zinco, ferro, cobre, molibdênio

Fatores nutricionais Fatores nutricionais

(76)
(77)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Industria farmacêutica –Penicilina –Ciclosporina P. crysogenum Tolypocladium inflatum

(78)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOSFitopatógenos Hemileia vastatrix

(79)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Biocontroladores de pragas –Entomopatógenos • Metharrizium anisopliaeBeauveria bassiana

(80)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS

FUNGOS FUNGOS

(81)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Medicina veterinária – Processos infecciosos

Dermatofitose Esporotricose Otite por

(82)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Industria alimentícia –Fermentação biológica • Pão e cerveja

–Utilização de metabolitos fúngicos

Proteases, pectinases, tanases

(83)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Industria alimentícia – Fungos comestíveis • Agariccus sp  ChampignonPleurotus sp  shimeji

Boletus sp  Porcini de Bordeaux

Champignon shimeji

(84)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS

FUNGOS FUNGOS

• Industria alimentícia

– Deterioração de alimentos: frescos e industrializados.

(85)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Medicina humana –Micetismo • Amanita sp

Claviceps purpurea A. muscaria

Claviceps purpurea

(86)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Medicina humana –Produção de micotoxinas

Intoxicação alimentar  micotoxicoses

–Ingestão de grãos e alimentos de origem animal contaminados com micotoxinas

Principais fungos produtores de micotoxinas:

(87)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Medicina humana –Produção de micotoxinas

(88)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Medicina humana –Produção de micotoxinas Aspergillus sp F. graminearum Penicillium sp

(89)

IMPORTÂNCIA DOS IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS FUNGOS • Medicina humana –Processos infecciosos candidíase esporotricose cromonicose paracoccidioidomicose

(90)

Referências

Documentos relacionados

•Foram classificados como vegetais porém não são fotossintetizantes, não formam tecidos verdadeiros, não têm parede de celulose e não armazenam amido... • Interação com

Essa técnica é feita por tecnologia de reprodução, o procedimento usa o citoplasma de um óvulo, cujo núcleo foi previamente eliminado, para inserir o núcleo de uma célula

Componentes dos ácidos nucleicos: bases

Este pico de LH (chamado de onda pré-ovulatória) é responsável pela indução da ovulação do folículo que possui receptores suficientes para isto (o folículo que

Sugere-se também pelo estudo realizado que esses atletas entrevistados, estão em um nível de desempenho muito elevado independentemente da série que atuam, são atletas que

Dentre essas, destacam-se as propriedades térmicas biologicamente muito importantes, por exemplo, elevado valor de calor latente e de vaporização. Esse calor latente

Embora você possa criar uma fórmula para calcular o valor total de algumas células que contêm valores, a função de planilha SOMA() calculará diversos intervalos

• Formação do acrossomo — Na região anterior do espermatozoide (cabeça), aparece o acros somo, estrutura que apresenta enzimas e é destinada a facilitar a pene - tração no