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Centro IAB Erechim - Núcleo José Albano Volkmer

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Academic year: 2021

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NÚCLEO JOSÉ ALBANO VOLKMER

Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

TFG II - Trabalho final de graduação

curso: arquitetura e urbanismo

ACADÊMICA: SHEILA MULLER

ORIENTADORA: NATÁLIA BULA

JULHO 2017

CENTRO IAB

ERECHIM

Edifício Solar Conde de Porto Alegre

Em 2000 o IAB/RS promoveu um Concurso Público Nacional de Arquitetura para escolha do projeto do Anexo do Solar - Imagens 3 a 11.

A busca pela neutralidade da edicação, somada aos condicionantes legais e físicos do projeto foi determinante para a escolha do partido. O trabalho esteve orientado no sentido de contemplar todas as exigências programáticas sem que o edifício perdesse o caráter de anexo, ou seja, que não submetesse formalmente o conjunto tombado. Outros fatores determinantes na organização do projeto foram a possibilidade de acesso dos deciente físicos a toda edicação e a adequação às normas internacionais de preservação histórica.

O bloco do Anexo compreende dois pavimentos principais. No inferior, o auditório para 126 pessoas, foyer, portaria e vestíbulo. No superior, nível do antigo Necrotério, estão restaurante e bar. Sobre a área de atendimento do restaurante localizam-se respectivamente a cozinha e casa de máquinas. OTT, Alberto Gaspar; ALVIM, Ronaldo Kern; PAGLIOZA, Roberto (2000).

Imagens 3 a 12. Arquitetura de Concursos.

Fonte: <http://arqconcursosrs.wordpress.com>. Acesso em 8 de julho de 2017.

1

PROPOSTA

A proposta do trabalho nal de graduação compreende o desenvolvimento de um projeto de sede para o IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil, na cidade de Erechim-RS, juntamente com a inserção urbana do equipamento, em uma área com edicações de relevância histórica em seu entorno. Além disso, também foram pensados espaços que possam enriquecer a convivência e contribuir com as trocas entre os prossionais de arquitetura e urbanismo, as duas universidades - UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS e UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI - URI, docentes, discentes e comunidade em geral.

O objetivo é realizar diversas atividades no mesmo edifício, que possa atender ao funcionamento corriqueiras do IAB, como reuniões, palestras, ocinas e ans, e também convidar o público externo a adentrar no edifício para usufruir dos espaços abertos e prestigiar exposições e eventos, que podem vir a acontecer no mesmo.

Tendo em vista que no contexto atual, o trabalho dos prossionais da arquitetura e urbanismo acaba sendo pouco acessível a todos os públicos, o equipamento também é proposto na intenção de minimizar este impacto, através da Lei de Assessoria Técnica vinculada a órgãos públicos, que selecionam pessoas e comunidades que precisam do trabalho do arquiteto mas não têm condições de pagar por ele.

O QUE É O IAB?

O IAB é o primeiro órgão representativo da prossão do Arquiteto e Urbanista no Brasil, dedicando-se a temáticas relacionadas ao interesse dos arquitetos, da cultura arquitetônica e de suas relações com a sociedade. Este, foi fundado no ano de 1921, no Rio de Janeiro. A entidade não possui ns lucrativos e seus dirigentes não possuem remuneração. (IAB)

“Rearmo, portanto, que, para o IAB, o espaço urbano, instituído com edifícios, lugares e paisagens vivenciadas, é a verdadeira essência das cidades e da vida cotidiana dos cidadãos. Dessa maneira, para o IAB, todas as cidades brasileiras, agregando-se a estas as paisagens não urbanas, constituem patrimônio espacial e sociocultural rico em diversidade e signicância a ser valorizado por meio de um planejamento urbanístico integrado e inclusivo, e por meio de uma Arquitetura cuja qualidade seja, em arte e técnica, integrada às necessidades do povo brasileiro.” (GUIMARÃES, 2015).

Guimarães (2015) arma que o IAB sempre fundamentou a sua ação na realidade urbana, a qual sempre se apresentou em constante transformação. Nesse contexto, conjuntamente com outras instituições, empenha-se há quase um século, em favor da construção de políticas públicas urbanas que sejam efetivamente democráticas. Assim, o IAB tem a convicção de que oferece, difundindo o trabalho da arquitetura em busca de cidades melhores, em defesa da prossão, e em busca constante da cultura, da democracia, do bem estar e do desenvolvimento nas nossas cidades.

HISTÓRICO

Vinculado a um órgão essencialmente tão rico culturalmente, propõe-se adicionar a ele equipamentos que venham complementar essa armativa, e assim criar espaços de permanência e convivência, para prossionais desta área de atuação, assim como docentes, discentes, e pessoas que tenham anidade com o objetivo e buscam pelo trabalho destes prossionais.

Apesar de ter sido fundado no Rio de Janeiro e de sua sede ser também um edifício histórico, de estilo eclético, datado de 1904 (Imagem 1), é em São Paulo que o IAB surge com uma arquitetura modernista deveras representativa (Imagem 2), cujo edifício foi tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Guimarães (2015) complementa que

“O tombamento municipal, destaca a arquitetura do edifício e a história da instituição. E o tombamento estadual decorre, entre outros aspectos, do valor histórico, ressaltando o fato de que o edifício resulta do esforço conjunto de um grupo de arquitetos comprometidos com a implantação e a difusão dos princípios da arquitetura moderna em nosso meio, em um período pós-guerra.” (GUIMARÃES, 2015).

Vinculado a um órgão essencialmente tão rico culturalmente, propõe-se adicionar a ele equipamentos que venham complementar essa armativa, e assim criar espaços de permanência e convivência, para prossionais desta área de atuação, assim como docentes, discentes, e pessoas que tenham anidade com o objetivo e buscam pelo trabalho destes prossionais.

Apesar de ter sido fundado no Rio de Janeiro e de sua sede ser também um edifício histórico, de estilo eclético, datado de 1904 (Imagem 1), é em São Paulo que o IAB surge com uma arquitetura modernista deveras representativa (Imagem 2), cujo edifício foi tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Guimarães (2015) complementa que

“O tombamento municipal, destaca a arquitetura do edifício e a história da instituição. E o tombamento estadual decorre, entre outros aspectos, do valor histórico, ressaltando o fato de que o edifício resulta do esforço conjunto de um grupo de arquitetos comprometidos com a implantação e a difusão dos princípios da arquitetura moderna em nosso meio, em um período pós-guerra.” (GUIMARÃES, 2015).

O Júri recomendou a fusão das propostas de três equipes nalistas, de modo que o projeto foi desenvolvido em conjunto pelos arquitetos Rino Levi, Roberto Cerqueira César, Abelardo de Souza, Hélio Duarte, Zenon Letufo, Jacob Rucht, Galian Ciampaglia e Miguel Forte. Nessa singular situação, entre 1947 e 1951, a equipe composta por todos esses arquitetos, paulistas e cariocas, prossionais experientes, e jovens que, à época, se destacavam na cena da arquitetura paulistana, desenvolveu o projeto e conduziu a construção do edifício-sede do IAB/SP no escritório Rino Levi. (GUIMARÃES, 2015).

Imagem 1. IAB Rio de Janeiro

Fonte: <http://www.skyscrapercity.com>. Acesso em 8 de julho de 2017. Imagem 1. IAB Rio de Janeiro

Fonte: <http://www.skyscrapercity.com>. Acesso em 8 de julho de 2017.

Imagem 2. IAB São Paulo.

Fonte: <http://www.archdaily.com.br>. Acesso em 8 de julho de 2017.

IAB - RS

Apesar de ter sido fundado no Rio de Janeiro e de sua sede ser também um edifício histórico, de estilo eclético, datado de 1904 (Imagem 1), é em São Paulo que o IAB surge com uma arquitetura modernista deveras representativa (Imagem 2), cujo edifício foi tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Guimarães (2015) complementa que:

“O tombamento municipal, destaca a arquitetura do edifício e a história da instituição. E o tombamento estadual decorre, entre outros aspectos, do valor histórico, ressaltando o fato de que o edifício resulta do esforço conjunto de um grupo de arquitetos comprometidos com a implantação e a difusão dos princípios da arquitetura moderna em nosso meio, em um período pós-guerra.” (GUIMARÃES, 2015).

O Júri recomendou a fusão das propostas de três equipes nalistas, de modo que o projeto foi desenvolvido em conjunto pelos arquitetos Rino Levi, Roberto Cerqueira César, Abelardo de Souza, Hélio Duarte, Zenon Letufo, Jacob Rucht, Galian Ciampaglia e Miguel Forte. Nessa singular situação, entre 1947 e 1951, a equipe composta por todos esses arquitetos, paulistas e cariocas, prossionais experientes, e jovens que, à época, se destacavam na cena da arquitetura paulistana, desenvolveu o projeto e conduziu a construção do edifício-sede do IAB/SP no escritório Rino Levi. (GUIMARÃES, 2015).

IAB - ERECHIM - NÚCLEO JOSÉ ALBANO VOLKMER

O núcleo do IAB na cidade de Erechim foi fundando no ano de 2000, os arquitetos que tomaram essa causa foram Luiz Fiori, Luiz Dulfoth e Roseli Hachmann. O grupo foi aumentando com o tempo, e hoje conta com 16 associados que participam ativamente das atividades. A sede funciona em uma sala comercial alugada, este é um dos fatos que justica a posposição de uma sede própria com integração com a comunidade e poder público.

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Imagem 3. Imagem 4. Imagem 5. Imagem 6. Imagem 7. Imagem 8. Imagem 9. Imagem 10. Imagem 11. Imagem 12.

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Localização

Erechim está localizada na região norte do estado do Rio Grande do Sul e possui população aproximada de 102.345 habitantes (IBGE, 2015). C o m t r a ç a d o v i á r i o p r e d o m i n a n t e m e n t e perpendicular, interseccionado por diagonais, idealizado por Torres Gonçalves, na década de 20, a ocupação foi proposta a partir de um traçado ortogonal, no entanto, novas formas de ocupação foram surgindo de acordo com a expansão urbana. Principalmente pelo fato de Erechim possuir uma topograa muito acentuada, rompendo com o traçado proposto inicialmente. Hoje a cidade é reexo das decisões tomadas na década de 20, quando se idealizava uma cidade moderna, a partir do traçado positivista e pensada para o automóvel (ideal modernista).

O município passou por várias etapas de crescimento, na área central as décadas de 1930 e 1940foram marcantes, e de 1950 a 1970 o auge foi do desenvolvimento econômico. (Aver, 2008)

Apesar de ter sido fundado no Rio de Janeiro e de sua sede ser também um edifício histórico, de estilo eclético, datado de 1904 (Imagem 1), é em São Paulo que o IAB surge com uma arquitetura modernista deveras representativa (Imagem 2), cujo edifício foi tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Guimarães (2015) complementa que:

“O tombamento municipal, destaca a arquitetura do edifício e a história da instituição. E o tombamento estadual decorre, entre outros aspectos, do valor histórico, ressaltando o fato de que o edifício resulta do esforço conjunto de um grupo de arquitetos comprometidos com a implantação e a difusão dos princípios da arquitetura moderna em nosso meio, em um período pós-guerra.” (GUIMARÃES, 2015).

O Júri recomendou a fusão das propostas de três equipes nalistas, de modo que o projeto foi desenvolvido em conjunto pelos arquitetos Rino Levi, Roberto Cerqueira César, Abelardo de Souza, Hélio Duarte, Zenon Letufo, Jacob Rucht, Galian Ciampaglia e Miguel Forte. Nessa singular situação, entre 1947 e 1951, a equipe composta por todos esses arquitetos, paulistas e cariocas, prossionais experientes, e jovens que, à época, se destacavam na cena da arquitetura paulistana, desenvolveu o projeto e conduziu a construção do edifício-sede do IAB/SP no escritório Rino Levi. (GUIMARÃES, 2015).

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Prefeitura Municipal Igreja Episcopal Castelinho 15ª Coord. Educação Área de Intervenção

Brasil

Rio Grande do Sul

Erechim

Catedral São José

área de intervenção

Localiza-se na área central, considerada eixo comercial, institucional e legislativo da cidade. O terreno atualmente é utilizado para depósito de materiais de manutenção de limpeza das ruas, contudo, tendo em vista sua ótima localização, propõe-se utilizar o local de forma que possa acrescentar à sociedade.

É rodeado por vários edifícios, dois em especial trazem consigo parte da história de Erechim, que são o Castelinho - antiga sede da Comissão de terras, e o edifício onde hoje funciona a 15ª Coordenadoria da educação. Outro ponto importante que foi levado em consideração, foi a massa de vegetação aos fundos do terreno escolhido, ela pertence ao lote do Castelinho, e integra-se no conceito da proposta, visualmente, por ter potencial climático e paisagístico, conta ainda, com diversas espécies nativas.

Por localizar-se na parte central da cidade, próximo à Praça da Bandeira, vincula-se ainda, com diversos outros edifícios, como Prefeitura Municipal - edifício eclético, e vários outros prédios hitóricos em Art Déco, os quais são considerados muito relevantes na história erechinense. Tendo em vista o sistema viário de cunho positivista, por ter sido planejado de norta a sul e leste a oeste, muitas de suas ruas convergem para o centro - Praça da Bandeira, o terreno escolhido está em ótima localização para orientação pas pessoas que irão utilizar-se do equipamento, e em questões de deslocamento também é mais acessível.

O lugar possui marcas e memórias de diferentes épocas, desde a parte religiosa, quanto administrativa e de formação da cidade. Resultados de escolhas urbanas e arquitetônicas que se relacionam com construções em seu aproveitamento máximo do llote, sem muita consideração com áreas verdes e áreas livres de uso público.

Vias principais Vias secundárias Área de intervenção

edificações históricas

O papel das edicações históricas no contexto da proposta é muito singular. Pois criam sicamente uma espécie de linha do tempo para o pedestre que passa pela frente do Castelinho, da 15ª Coordenadoria da Educação e passa/vai até o edifício proposto. Tratam-se de três momentos diferentes, em arquitetura, estilo e história, o primeiro com traços da colonização, o segundo com ênfase modernista com suas linhas retas e a prosta trazendo uma arquitetura contemporânea.

Imagens 13. Jornal Bom Dia.

Fonte: <http://www.jornalbomdia.com.br>. Acesso em 8 de julho de 2017.

Imagem 15. Imagens de Erechim.

Fonte: <http://erechimimagens.blogspot.com.br>. Acesso em 8 de julho de 2017. Imagem 14. Prefeitura Municipal.

Fonte: <http://erechimimagens.blogspot.com.br>. Acesso em 8 de julho de 2017.

Imagem 17. Arquivo Pessoal. Imagem 16. Edifício Modernista.

Fonte: Arquivo Histórico

Castelinho

O Castelinho é uma das mais antigas edicações em madeira e da cidade, foi inicialmente sede da Comissão de Terras. Sua construção iniciou-se em 1912 e foi nalizada em 1915. Hoje é considerado um ponto de referência da cidade e um ícone da sua colonização. (Chiaparini, 2012)

Foi construído todo em encaixes e pinos de madeira, sem utilização de pregos. Foi o primeiro edifício do município a receber instalações hidráulicas internamente.

Seu tombamento pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul ocorreu em 1978, e em 1998 passou ao domínio do município.

Já abrigou diversos usos, como repartições públicas, porém seu último uso foi de cunho cultural. A parte posterior do seu terreno abriga uma lida praça, que atualmente está fora de uso, assim como a edicação, por motivos de restauro.

edifício modernista

Datado da década de 1950, este edifício modernista já abrigou o Fórum. Atualmente têm a função de Coordenadoria Regional de Educação -15ª CRE. Também faz parte da memória de Erechim, por localizar-se próximo ao Castelinho. Contudo não existem muitas informações acerca do mesmo.

Imagem 18. Praça da Bandeira com edifícios históricos ao fundo.

Fonte: Arquivo Histórico Imagem 19. Castelinho e Fórum.

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proposta geral

Assim como em grande parte da região central da cidade, o terreno tem uma vizinhança um pouco desordenada, quanto ao ponto de vista dos recuos de insolação e ventilação de forma salubre. No entanto, em relação ao entorno imediato, os edifícios atendem melhor os requisitos de salubridade.

A área está inserida em uma situação privilegiada de humanidade e vitalidade no entorno.

Possui edicações mistas em sua maioria, o estudo do cheios e vazios com usos do solo possibilita visualizar um tecido urbano bem consolidado, porém alguns sem recuo, alguns lugares apresentam miolo de quadra, característica presente na parte posterior do terreno escolhido.

Programa de necessidades - Subsolo 1 Estacionamento - Subsolo 2 Auditório Foyer Sanitários Café Louge Livre Galeria Exposição Estar

Assistência técnica (2 unid.) Serviços Sanitários Frandario Copa DML Ocinas Livraria - Térreo - Primeiro pavimento Coworking Ateliê Serviços - Segundo pavimento

Sala IAB administrativo /CAU Ateliê Serviços - Terceiro pavimento Terraço 50m 100m 0 25m

3

12

1

2

3

1

2

3

Área de edicação

Área de circulação e acesso Área permeável

Ruídos oriundos das vias Vento predominante leste Insolação

Fluxo intenso de veículos Acesso público e privado

Subsolo 1 Subsolo 2 Térreo 1º Pavimento 2º Pavimento Terraço

O subsolo 1 é utilizado por garagens, paraciclo e vestiários para as pessoas que chegam de bicicleta.

O subsolo 2 é uma área mais social com passarela que chega até o pavimento, conta com área interna de café, podendo ser utilizado também como foyer do auditório, o auditório conta com 51 assentos e sanitários.

O térreo é a área mais pública da edicação, a qual tem acesso da rua através de uma passarela rampa. Nele localizam-se as salas de Assessoria Técnica, ocina, livraria do arquiteto e galerias - interna e externa.

O primeiro pavimento tem um caráter mais privativo, são onde funcionam as salas de coworking. Que são os escritórios coletivos , onde um prossional pode alugar uma mesa para trabalhar, deixar seus materiais, como é passível também alugar uma sala inteira dependendo do intuito do prossional.

No segundo pavimento localizam-se as salas do IAB, locais de produção de projetos, e também administrativas e de reuniões menores, para reuniões com maior número de pessoas é possível utilizar o auditório, café ou salão de festas.

O terraço é uma área para encontros e reuniões, do iab, e também é possível alugar o espaço para pequenos eventos.

Edicações mistas Edicações comerciais Edicações institucionais Edicações residenciais

Imagens 20. Fonte: Google Earth.

(4)

IMPLANTAÇÃO

ESCALA: 1/150

765 766 767 767 768 769

4

770 764 770 771 771 769 768

12

implantação geral

Com análise das vias circundantes, conclui-se que não serão necessárias alterações viárias, por estas estarem atendendo de forma satisfatória a área em questão. O transporte público municipal também é bem acessível aos usuários, pode-se chegar facilmente andando. Para os ciclistas há paraciclos no subsolo, e estacionamento no mesmo nível.

A escolha da locação do edifício do terreno deve-se em relação à orientação solar e às normativas do plano diretor. Já a relação de acessos e uxos foram pensadas em relação aos impactos urbanos e no entorno, Assim, a entrada de veículos foi locada a leste do terreno, pois prejudica menos o uxo de pedestres e de veículos. Os dois acessos de pedestres existentes acontecem diretamente no passeio público, o principal ca mais ao centro do terreno, pela passarela, e o outro localiza-se ao lado da rampa de veículos, e direciona os transeuntes para o pavimento do subsolo 2.

Regime urbanístico

Segundo diagnóstico do Plano Diretor da cidade de Erechim, a área localiza-se no setor UTM-1- UTM’s são as zonas caracterizadas pela

miscigenação das atividades já implantadas, independentemente de sua tendência de uso, onde podem ocorrer usos residenciais, comerciais e de serviço em toda a sua área.

- Indice de aproveitamento: 8**

- Taxa de ocupação: 5 Subsolo 100% demais pavimentos 80% - Altura da Edicação: 8 pavimentos

- Recuo fundos e laterais: 3 - Recuo de frente: 5

- Estacionamento Veículos: 100% uso

O plano diretor não exige área permeável no subsolo, contudo o projeto foi pensado para existir essa permeabilidade na parte frontal do terreno, onde foi deixado um vão de aproximadamente 5 metros, que é o recuo frontal, utilizando-se para ajardinamento e paisagismo.

Conforme consta do Artigo 10 do Plano Diretor: «Não serão computados no cálculo da altura do edifício ático e subsolo».

Levantamento fotográfico

Conforme é possível observar no levantamento fotográco, o terreno possui em sua maior parte um desnível de 5 metros em relação à rua - foto 23. Isso Foi uma forte diretriz para o projeto, pois proporcionou a possibilidade de trabalhar a proposta em diferentes níveis.

Existe no local uma pequena edicação que abriga o depósito de equipamentos de limpeza urbana - foto 20, 21 e 22, o qual pode ser facilmente relocado, pois não demanda de grande estrutura física.

A imagem 24, com uma visual mais ampla, mostra a relação com a vegetação do bosque do Castelinho - que é cercado no limite do terreno. Esta também é uma diretriz projetual, pois tem relação visual com os ambientes que são orientados para a face posterior do terreno.

A relação que é criada dos edifícios históricos acontecerá de forma visual, pelas vias, e passeios, desde o mais antigo para o mais contemporêneo. Na imagem 25, vizualiza-se o terreno, e a amplitude visual que as edicações do entorno proporcionam

Bosque do Castelinho

Imagem 20.

Fonte: Arquivo Pessoal.

Imagem 21.

Fonte: Arquivo Pessoal.

Imagem 22.

Fonte: Arquivo Pessoal.

Imagem 23.

Fonte: Arquivo Pessoal.

Imagem 24.

Fonte: Arquivo Pessoal.

Imagem 25 .

Fonte: Arquivo Pessoal.

765 766 Avenida Amintas Maciel

Terreno Escolhido

Área total: 1173m² Desnível topográco 5m Cerca de 15 minutos caminhando até o terminal de ônibus

(5)

PLANTA BAIXA SUBSOLO I

ESCALA: 1/75

5

12

Subsolo 1

O subsolo 1 é um pavimento mais voltado para

estacionamento, paraciclo e vestiário, não se caracterizando

como ambientes de permanência.

Tem seus acessoss, pela rampa de veículos e ciclistas, que

por ser um uxo reduzido de veículos automotores, pode ser

compatilhada entre os dois meios de locomoção.

O estacionamento é composto por 13 vagas, com 2 vagas

para PNE, 2 vagas para gestante e idosos, uma vaga para carga e

descarga e as demais vagas com dimensões normais de

2,5mx5m.

Os paraciclos somam um total de 24 unidades, compostos

por chapa metálica dobrada e chumbada no piso.

Os vestiários são mais voltados para os ciclistas, com área

para banho e também sanitários.

Há dois bebedouros, situados nas extremidades dos

vestiários.

quadro de esquadrias

portas janelas

cod. largura altura tipo cod. largura altura tipo peitoril

P1 1.00 2.10 giro J1 4.85 0.60 maxim-ar 1.50

P2 0.65 2.10 giro J2 11.25 2.64 maxim-ar 0.00

P3 1.38 2.10 correr J3 3.88 2.65 fixo 0.00

P4 1.00 2.45 piv. e correr J4 3.88 2.65 fixo 0.00

P5 1.60 2.10 giro J5 4.00 1.10 correr 1.00 P6 1.60 2.10 correr J6 4.22 1.10 correr 1.00 P7 2.00 2.10 correr J7 4.66 2.90 fixo 0.00 P8 4.67 2.90 correr J8 4.62 1.10 correr 1.00 P9 1.00 2.10 correr J9 4.66 0.60 maxim-ar 1.50 P10 4.67 2.10 correr J10 3.10 0.60 maxim-ar 1.50 P11 3.98 2.10 correr J11 4.00 2.65 fixo 0.00 P12 1.28 2.10 correr J12 2.64 2.65 fixo 0.00 P13 4.66 2.90 correr J13 3.92 2.65 fixo 0.00 P14 4,63 2.10 correr J14 4.66 0.60 maxim-ar 1.50 J15 4.67 1.10 correr 1.00 Estacionamento Acesso de veículos e ciclistas Sanitários Circulação vertical Paraciclos Área permeável Zoneamento subsolo 1

Vegetação do bosque do Castelinho Acesso de veículos

(6)

PLANTA BAIXA SUBSOLO II

ESCALA: 1/75

6

12

quadro de esquadrias

portas janelas

cod. largura altura tipo cod. largura altura tipo peitoril P1 1.00 2.10 giro J1 4.85 0.60 maxim-ar 1.50 P2 0.65 2.10 giro J2 11.25 2.64 maxim-ar 0.00 P3 1.38 2.10 correr J3 3.88 2.65 fixo 0.00 P4 1.00 2.45 piv. e correr J4 3.88 2.65 fixo 0.00 P5 1.60 2.10 giro J5 4.00 1.10 correr 1.00 P6 1.60 2.10 correr J6 4.22 1.10 correr 1.00 P7 2.00 2.10 correr J7 4.66 2.90 fixo 0.00 P8 4.67 2.90 correr J8 4.62 1.10 correr 1.00 P9 1.00 2.10 correr J9 4.66 0.60 maxim-ar 1.50 P10 4.67 2.10 correr J10 3.10 0.60 maxim-ar 1.50 P11 3.98 2.10 correr J11 4.00 2.65 fixo 0.00 P12 1.28 2.10 correr J12 2.64 2.65 fixo 0.00 P13 4.66 2.90 correr J13 3.92 2.65 fixo 0.00 P14 4,63 2.10 correr J14 4.66 0.60 maxim-ar 1.50 J15 4.67 1.10 correr 1.00

Subsolo 2

Este pavimento é uma área mais voltada para convivência, é

acessado de duas formas, diretamente da via, através de uma

passarela metálica, a qual traz iluminação em sua parte posterior

externa do guarda corpo, dando a sensação de leveza, de soltura;

e através do térreo, por meio da circulação vertical por elevador

ou escadarias

Chegando no pavimento, há uma lage livre que distribui os

uxos para os demais equipamentos.

O auditório é um equipamento de uso do edifício, mas também

pode ser alugado para usos externos, conta com sala de projeção

e 51 assentos.

Café/Foyer é uma área que atende todo o edifício, independete

de o auditório estar sendo utilizado ou não. Está aberto durante o

horário de funcionamento dos demais setores do prédio.

Sanitários, há feminino e masculino, com fraldário em ambos, e

sanitário para PNE.

A lage livre tem mesas que podem ser utilizadas como estares

e também como apoio do café, relaciona-se visualmente com o

nível das árvores do bosque do Castelinho.

Vegetação do bosque do Castelinho

Acesso de pedestres Acesso de veículos Sanitários Circulação vertical Foyer/café Auditório Foyer/Café Auditório

(7)

7

12

PLANTA TÉRREO

ESCALA: 1/75

quadro de esquadrias portas janelas

cod. largura altura tipo cod. largura altura tipo peitoril P1 1.00 2.10 giro J1 4.85 0.60 maxim-ar 1.50 P2 0.65 2.10 giro J2 11.25 2.64 maxim-ar 0.00 P3 1.38 2.10 correr J3 3.88 2.65 fixo 0.00 P4 1.00 2.45 piv. e correr J4 3.88 2.65 fixo 0.00 P5 1.60 2.10 giro J5 4.00 1.10 correr 1.00 P6 1.60 2.10 correr J6 4.22 1.10 correr 1.00 P7 2.00 2.10 correr J7 4.66 2.90 fixo 0.00 P8 4.67 2.90 correr J8 4.62 1.10 correr 1.00 P9 1.00 2.10 correr J9 4.66 0.60 maxim-ar 1.50 P10 4.67 2.10 correr J10 3.10 0.60 maxim-ar 1.50 P11 3.98 2.10 correr J11 4.00 2.65 fixo 0.00 P12 1.28 2.10 correr J12 2.64 2.65 fixo 0.00 P13 4.66 2.90 correr J13 3.92 2.65 fixo 0.00 P14 4,63 2.10 correr J14 4.66 0.60 maxim-ar 1.50 J15 4.67 1.10 correr 1.00

Planta Térreo

O térreo é a área que pode-se considerar mais pública da

edicação. O acesso da rua ocorre através de uma passarela

metálica, a qual traz iluminação em sua parte externa do guarda

corpo, dando a sensação de leveza, de soltura.

Adentrando no edifício pelo hall de entrada/recepção,

encaminham-se as pessoas para os demais setores do

pavimento.

A assessoria técnica funciona em duas salas, com cunho de

interesse social e edicações até 60m², com público selecionado

pelo Ministério das cidades. (Confea).

Os serviços caracterizam-se por DML e sanitários. O DML

funciona juntamente com copa, com mobiliário planejado, para que

possa atender armazenagem de produtos de limpeza e também

possa atender o pavimento. Sanitários há feminino e masculino, e

sanitário para PNE junto com fraldário, já que o uxo de uso é

menor.

Livraria do arquiteto, abriga materiais voltados para uso

destes prossionais e também livros especicamente da área de

atuação.

A ocina é aberto a entidades que reservarem, como

escolas de arquitetura, órgão que tenham interesse nas

temáticas desenvolvidas.

Áreas de galeria, conta com espaço interno e externo,

ambos são livres, passíveis de serem montados diversos tipos de

exposições e instalações artísticas.

As sacadas são contemplativas para as áreas externas.

Com acesso para a rua ainda, encontram-se a casa de gás, que

serve a copa, e a casa de lixos, seco e orgânico. Ambas com

paredes independentes e portas que permitem ventilação.

Vegetação do bosque do Castelinho

Galeria interna Ocina Galeria Acesso de pedestres Zoneamento térreo Recepção/Hall Sanitários Circulação vertical Assessoria técnica Livraria DML/Copa

(8)

8

12

PLANTA BAIXA PAVIMENTO I

ESCALA: 1/75

Plantas pavimentos i e ii

Pavimento i

Materializando um gradiente de privacidade, os pavimentos vão cando mais reservados a

cada andar. O primeiro pavimento já é considerado mais privativo, abriga escritórios de Coworking -

ou Co-Working, que nada mais é do que um modelo de trabalho que é fundamentado no

compartilhamento do espaço e recursos do escritório, podem ser alugadas mesas, bem como a sala

inteira, o IAB pode fazer o controle de contratos - os quais podem ser de curto prazo.

Ateliê do pavimento, também pode ser considerado o uso por estudantes e pessoas da área

de arquitetura e urbanismo.

Os serviços caracterizam-se por DML e sanitários. O DML funciona juntamente com copa,

com mobiliário planejado, para que possa atender armazenagem de produtos de limpeza e também

possa atender o pavimento. Sanitários há feminino e masculino, e sanitário para PNE junto com

fraldário, já que o uxo de uso é menor.

Há também um terraço, que liga visualmente o telhado verde que ca acima da galeria. Este

conta com banco para contemplação e descanso.

Pavimento ii

Neste, localizam-se as salas do IAB, locais de produção de projetos, administrativas e de

reuniões menores, para reuniões com maior número de pessoas é possível utilizar o auditório, café

ou salão de festas. O IAB fará a administração do edifício garantindo seu funcionamento.

Ateliê do pavimento, também pode ser considerado o uso por estudantes e pessoas da área de

arquitetura e urbanismo.

Os serviços caracterizam-se por DML e sanitários. O DML funciona juntamente com copa,

com mobiliário planejado, para que possa atender armazenagem de produtos de limpeza e também

possa atender o pavimento. Sanitários há feminino e masculino, e sanitário para PNE junto com

fraldário, já que o uxo de uso é menor.

Circulação vertical Terraço Coworking DML/Copa Sanitários Ateliê/circulação Circulação vertical IAB DML/Copa Sanitários Ateliê/circulação quadro de esquadrias portas janelas

cod. largura altura tipo cod. largura altura tipo peitoril P1 1.00 2.10 giro J1 4.85 0.60 maxim-ar 1.50 P2 0.65 2.10 giro J2 11.25 2.64 maxim-ar 0.00 P3 1.38 2.10 correr J3 3.88 2.65 fixo 0.00 P4 1.00 2.45 piv. e correr J4 3.88 2.65 fixo 0.00 P5 1.60 2.10 giro J5 4.00 1.10 correr 1.00 P6 1.60 2.10 correr J6 4.22 1.10 correr 1.00 P7 2.00 2.10 correr J7 4.66 2.90 fixo 0.00 P8 4.67 2.90 correr J8 4.62 1.10 correr 1.00 P9 1.00 2.10 correr J9 4.66 0.60 maxim-ar 1.50 P10 4.67 2.10 correr J10 3.10 0.60 maxim-ar 1.50 P11 3.98 2.10 correr J11 4.00 2.65 fixo 0.00 P12 1.28 2.10 correr J12 2.64 2.65 fixo 0.00 P13 4.66 2.90 correr J13 3.92 2.65 fixo 0.00 P14 4,63 2.10 correr J14 4.66 0.60 maxim-ar 1.50 J15 4.67 1.10 correr 1.00

(9)

9

12

PLANTA BAIXA TERRAÇO

ESCALA: 1/75

terraço

O terraço é uma área para encontros e reuniões, tanto do IAB, como também é possível

alugar o espaço para pequenos eventos.

Conta com área de cozinha e estar, para eventos não tão breves. A área do terraço também

pode ser utilizada como continuação da área de festas.

Os sanitários são divididos em feminino e masculino, ambos adaptados para PNE, pois um

local com esse uso não tem necessidade de muitas unidades de sanitários.

Circulação vertical Salão de festas Reservatórios de água Sanitários Área livre

estrutura

A estrutura é composta pilares e vigas metálicos e laje steel deck, as vantagens desta estrutura é que a rapidez de construção e limpeza da obra.

1- Pilar 10x10cm - Elevador e rampas 2- Vigas gerais 25x7cm vão até 10m 3- Vigas p/ vão 12m 60x7cm

4- Vigainvertida 60x7 5- Laje Steel deck 10cm

6- Telhado verde

dimensionamento caixa d’água

50 litros por pessoa/dia Terraço: 18 pessoas Pav.2: 20 pessoas PAv.1: 24 pessoas Térreo: 42 pessoas Sub.1: 70 pessoas Sub.2: 6 pessoas Total: 8700 litros

2/5 do total reservatório superior = 3480lt - 2cx de 2000lt 3/ do total reservatório inferior = 5220lt - 1 cx de 7000lt reservatório de incêndio 20% do total - irá na parte superior 1 2 3 4 2 1 3 5 A A Cantoneira Cantoneira Corte A-A Vinculo Articulado Vista Perl Armadura de amarração soldadda a cada 3 a 4 adas A- DETALHE VEDAÇÃO

B - DETALHE LIGAÇÃO VIGA/VIGA

1 2 3 4 2 1 3 5 B A C

SEÇÃO DE CORTE 2

SEÇÃO DE CORTE 1

ESCALA: 1/75

Circulação semi privado Circulação pública

Circulação vertical - pública e semi privada Acesso de pessoas Acesso de veículos Acesso de bicicletas

esquemas de fluxos

Chumbador Travesso Nicho Concreto com

expansor (in loco)

Aleta Camada de regularização Fundação 3 cm C - DETALHE FUNDAÇÃO

SEÇÃO DE CORTE 2

ESCALA: 1/75

GRAMA SUBSTRATO BRITA IMPERMEABILIZANTE DRENAGEM LAJE

D- DETALHE TELHADO VERDE

2

D

(10)

Corte a e fachadas

No corte A é possível observar a área permeável, que compreende um vão de 5 metros, possui uma oreira embutida no murro de arrimo ainda, que com a vegetação serve como guarda corpo, protegendo os pedestres do vão aberto. Possui um escalonamento em dois níveis, para não car somente um muro de arrimo de 4 metros. Dessa forma, ca mais suave o desnível. A interação visual que as plantas criam com a rua também é um ponto interessante. 2,30 0

CORTE A

ESCALA: 1/75

10

12

Estacionamento Café/Foyer Auditório Ocina Galeria Av.Amintas Maciel

FACHADA OESTE

SEM ESCALA

Brises horizontais ao norte

e mantidos horizontais a oeste por questões compositivas

FACHADA NORTE

SEM ESCALA

(11)

CORTE B

ESCALA: 1/75

Estacionamento Auditório Lage livre Sanitário Circulação Ocina Hall Ass. Tec.

Coworking Ateliê livre Coworking Ateliê livre

Estar Circulação Circulação Salão festas

11

12

FACHADA SUL

FACHADA LESTE

CORTE B E FACHADAS

Corte B

O telhado verde foi pensado como uma área de continuação visual do bosque.

A s a c a d a d o p r i m e i r o pavimento permite esse acesso ao telhado verde e cria um micro ambiente de estar.

(12)

CORTE C

ESCALA: 1/75

Estacionamento Café/Foyer

12

12

Sanitário Sanitário Recepção Sanitário Ateliê Sanitário Ateliê

Salão festas Terraço

Corte C

No corte C é mais perceprível a relação do ambiente do foyer e café com o bosque do Castelinho. Esta área com a laje livre externa possibilita essa visual da copa das árvores. Trazendo bem estar para quem utilizar o espaço.

P o r s e r u m a m a s s a d e v e g e t a ç ã o signicativamente grande, também proporciona conforto térmico e acústico para os terrenos de seu entorno.

Referências

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