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é um projecto que cria espaços em festas procurando informar e

apoiar a Gestão de Prazeres e Riscos no consumo de substâncias psicoactivas e

sexualidade... Sem moralismos e sem tabus!!

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Festivais de verão: Manual de sobrevivência

O direito e o consumo de substâncias

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Debate: “Count the Costs of War on Drugs”

“A guerra mundial contra as drogas foi perdida”

“E-cigarros não são inócuos para a saúde”

Livro “Viagens Brancas”

Documentário “Woodstock”

Série “Boardwalk Empire “

ENCOD, pelo fim do proibicionismo.

Kinsey Confidential, Sex-Love-Relationships.

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O direito e o consumo de substâncias

Desde os primórdios da humanidade que um leque variadíssimo de substâncias psicoactivas tem sido usado

pelo homem com as mais diversas funções: sacramentais, terapêuticas, recreativas, entre outras .

Especialmente, antes do estabelecimento do Cristianismo como religião oficial de muitos estados, as substân-cias psicoactivas eram vistas como relativamente neutras, nem boas nem más, dependendo a pessoa e da oc-asião. As consequências do uso de certas substâncias não dependiam apenas da substância em si mas da tríade: sujeito – contexto – substância. Infelizmente, na sociedade ocidental, a convivência com estas substâncias nem sempre tem sido pacífica e a panaceia das substâncias “perfeitas e milagrosas” transformou-se no “flagelo das drogas”.

No início do século XX, principalmente nos E.U.A., começam a aparecer as primeiras vozes de protesto con-tra o uso, relativamente livre, de algumas substâncias psicoactivas (Escohotado, 1999). Em 1909, na sequência da pressão exercida nos Estados Unidos por parte dos movimentos proibicionistas, realiza-se em Xangai uma primeira conferência acerca deste assunto. Como principal medida digna de nota nesta conferência, ficou a recomendação de proibir o comércio internacional do ópio, excepto para fins médicinais. Mais tarde, em 1914, é assinada a Convenção de Haia que propõe que todas os países devam “controlar a preparação e distribuição de ópio, morfina e cocaína.” (Poiares, 1996)

A partir desta altura expande-se o contrabando destas substâncias, que começam então, a aparecer no mer-cado negro. O tipo de consumidor altera-se, deixa de ser um indivíduo de classe média ou alta sem quaisquer problemas com a justiça, e passa a ser muito mais jovem, pertencente a classes mais desfavorecidas e muitas vezes com registo criminal, com maior acesso ao mercado negro (Escohotado, 1999).

Em 1931 volta a realizar-se em Genebra uma nova Convenção, a qual se saldou numa vitória para o espírito proibicionista. Foram estabelecidas quotas de uso para cada país e começam a

aparecer diferentes organismos internacionais com vista à luta contra a droga. Cinco anos mais tarde, no tratado de Genebra, aparecem as primeiras regulações de carácter penal. Com a ratificação deste tratados por parte da Europa abre-se, também neste continente, uma porta para o mercado negro e para a adulteração de substâncias. Assim a situação, até aí pacífica, na Europa começa a assemelhar-se aquela dos Estados Unidos. (Ibidem)

Portugal foi, desde Xangai, um dos países participantes nas conferências Inter-nacionais acerca das drogas. A Convenção Única de Estupefacientes é ratificada por Portugal em 1970 e em 1983, novamente na sequência de uma Convenção Internacional, o Governo Português vai alterar a lei da droga. Esta lei vai criar diferenças, cada vez maiores, entre as penalizações para o tráfico e para o con-sumo, sendo as primeiras cada vez mais severas e só comparáveis às utilizadas com organizações terroristas. Aparece, nesta nova legislação o chamado pequeno tráfico e a figura do traficante-consumidor, no sentido de atenuar as penas aos

Da pele para dentro começa a minha exclusiva jurisdição. Elejo eu aquilo que pode ou não cruzar essa fronteira. Sou um estado soberano, e as fronteiras da minha pele parecem-me muito mais sagradas que os confins políticos de qualquer país.

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consumidores que sem outra forma de sustentarem os consumos se dedicam ao tráfico. Nesta lei o acto de consumir con-tinua a ser penalizado, ainda que se com-ece a privilegiar o tratamento. (Agra,1993) Dez anos mais tarde aparece o Decreto-Lei 15/93 de 22 de Janeiro que torna cada vez mais duras as penalizações relativa-mente ao tráfico de drogas. A legislação relativa à droga parece, então, afastar-se cada vez mais da legislação geral. Assis-timos a uma bifurcação em termos legis-lativos na qual é notório um afastamento entre o direito penal geral (um direito mais humano, com penas mais curtas e fa-zendo uso de medidas alternativas à pena de prisão) e o direito penal da droga cada vez mais duro e sem con-templações, levando a um aumento substancial do número de indivíduos que entram nas cadeias portuguesas, ligados de uma forma ou de outra, ao tráfico e consumo de estupefacientes. (Cunha, 2002)

Também nesta lei de 1993 o consumo continuava a ser penalizado embora a tónica se mantenha no tratamento. Este facto só se alterou com a lei nº30/2000 de 29 de Novembro que despenaliza o consumo de substâncias até determinadas quantidades.

Parece reconhecer-se finalmente que a criminalização das drogas, internacionalmente fixada, constitui um caso exemplar de intrusão do direito penal num espaço que não lhe pertence e com prejuízos muito evidentes. “O direito penal demonstrou a sua impotência para lutar contra a droga, até ao extremo de ter sido um factor muito importante na expansão da mesma, ao converte-la em bem escasso por ser um género proibido” (Poi-ares, 1996)

Os resultados desastrosos do proibicionismo, nos quais se incluem, por um lado, o aumento do crime or-ganizado, da violência e da corrupção a nível mundial e em alguns países, a ameaça constante à estabilidade económica, politica e social (Bolívia, Colômbia, Afeganistão, etc...). Por outro lado, o proibicionismo acarreta naturalmente a reprodução de uma imagem negativa do consumidor de substâncias psicoactivas, sendo o con-sumidor privado de direitos humanos fundamentais, e alvo de forte estigmatização e descriminação.

A ilegalidade veio ainda potenciar vários riscos ao nível da saúde dos utilizadores de drogas. Desde logo o problema da adulteração, os produtos ilegais são frequentemente cortados com substâncias que podem trazer elevados danos para a saúde das pessoas. Também a desinformação e os mitos que se geraram à volta das sub-stâncias potenciou muitas vezes o seu consumo problemático.

A nosso ver chega quase a ser paradoxal, como é frequente com muitas das intervenções feitas dentro desta área, que se ‘force’ o consumidor a recorrer a um mercado ilícito e informal, mas depois, conscientes dos peri-gos que daí advém, se criem, por exemplo, serviços especializados que de forma gratuita e formal testam a com-posição e grau de pureza das substâncias. O facto de se ‘obrigar’ o cidadão comum a recorrer a um mercado

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ilegal onde está sujeito, para além da aquisição de um produto cuja composição pode não corresponder ao es-perado e desejado, a ambientes de segurança dúbia que podem ser atentatório da sua saúde e integridade física. Não pretendemos com isto negar que existem pessoas com relações muito problemáticas com algumas sub-stâncias e que trazem grandes malefícios a si como à comunidade envolvente. No entanto, existe uma panóplia de substâncias com forte potencial adictivo, como o caso do álcool, do café ou do chocolate cujo consumo não se equaciona penalizar. Basta analisar com alguma atenção os relatórios anuais produzidos pelo Instituto Nacional para a Droga e Toxicodependência (www.idt.pt) para nos darmos conta que a esmagadora maioria das pessoas que em alguma altura da sua vida consome uma droga nunca chega a desenvolver uma relação problemática com a substância.

O proibicionismo tem na sua base uma forte influência moral e religiosa, nomeadamente por parte da igreja católica, durante muitos anos religião oficial do Estado, no entanto num Estado secular como o que vivemos os valores de uma determinada religião não podem nunca justificar a intervenção Penal. A criminalização do consumo de drogas é uma imposição por parte do Estado de um modelo moral exógeno ao cidadão, o que, por ser uma manifestação de contestável paternalismo, constitui uma afronta aos princípios do Estado de Direito de uma sociedade aberta e plural.

Ao contrário de proibir e assumir uma posição paternalista face ao individuo o Estado deveria criar as con-dições necessárias para que o individuo possa tomar as suas decisões de forma informada e consciente criando respostas adaptadas aos diferentes tipos de consumidores, fornecendo informação objectiva acerca das diversas substâncias, nomeadamente dizendo a quem

consome como reduzir os riscos que podem estar associados ao seu consumo e assim po-tenciando a decisão informada por parte dos cidadãos, dando-lhes a oportunidade de faz-er escolhas livres e conscientes, potenciando prazeres e reduzindo riscos.

O questionamento da postura proibicioni-sta e/ou paternaliproibicioni-sta poderá então ser en-riquecido com a tomada de consciência de que, como refere Sanji Gunasekara (2010), “Um mundo livre de drogas pode não ser

possível, mas um mundo livre dos danos da Guerra às Drogas deve ser.”

Referências Bibliográficas

Agra, C., Dizer a Droga ouvir as Drogas – Estudos teóricos e empíricos para uma ciência do comportamento

adictivo – Porto, Radicário, 1993

Cunha, M. Entre o Bairro e a Prisão: Tráfico e Trajectos, Fim de Século, 2002

Decreto-Lei 15/93 In Diário da República de 22 de Janeiro de 1993. Disponível online aqui.

Escohotado, A., A Brief History of Drugs: From the stone Age to the Stoned Age, Trad. Vermont. Inner

Tradi-tions, 1999

Poiares, C. , Análise Psicocriminal das Drogas: O Discurso do Legislador. Tese de doutoramento. Faculdade de

Psicologia e Ciências da Educação. Universidade do Porto, 1996

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Festivais de verão 2011

Os festivais de verão estão à porta! Com certeza já decidiste a quais irás!

Há uma grande diversidade de festivais para todos os gostos e feitios … Mas se há uma grande diversidade e heterogeneidade de escolha, a motivação para lá ir é a mesma: desligar da rotina diária, conviver com os amigos, conhecer pessoas novas e curtir, curtir, CURTIR!

Assim, antes de pores a mochila às costas convém planeares e organizares bem as coisas para usufruíres o máximo possível com o mínimo de riscos. Aqui vão umas dicas para não te esqueceres de nada:

Antes do festival

- O que vais levar? Não queiras ser um caracol por isso não andes com a casa às costas. Protege as tuas costas e leva apenas o mínimo indispensável sem esquecer:

• Estamos no verão, mas um casaco mais quente nunca é demais não vá o tempo virar… • Protector solar, para proteger a pele e evitar grelhar ao “sol”…

• Alguns medicamentos, como protectores de estômago, anti-diarreico, paracetamol… mas no caso de dúvi-das procura sempre a estrutura de primeiros socorros que estiver no festival.

• Evita levar muitas coisas de valor.

• Psssst! Não te esqueças de levar preservativos!!!

- Convém pensar bem com quem vais. Convém ires com pessoas em quem confies e que saibas que no caso de alguma eventualidade estarão ali para ti.

- Planear um transporte também é conveniente. Como vais? De autocarro ou comboio? No caso de ires de transportes públicos, não te esqueças de guardar dinheiro para o regresso.

- Planeia a tua alimentação. Se fores comer por lá estima o dinheiro que precisas para comer em quantidade e qualidade. Caso cozinhes evita levar alimentos que se estraguem com o sol. Geralmente perto dos festivais existem pequenas povoações, assim se possível planeia ir até lá comprar comida fresca, etc.

- Não ter esqueças de beber água!

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Durante o festival

- Os festivais são intensos por isso o tempo que tiveres para descansar deve ser de qualidade. Se acampares, tenta procurar um local com sombra.

- Dá uma volta pelo acampamento, vê onde são as casas de banho, onde se encontram as equipas de primeiros socorros, onde podes comer…

- Lembra-te que mesmo com cadeado é muito fácil “entrar” dentro de uma tenda, por isso evita deixar lá coisas de valor (p.e. telemóvel, óculos de sol, carteira…).

- Raciona o teu dinheiro, não gastes tudo nos primeiros dias. De acordo com o din-heiro que tencionas gastar propõe-te gastar apenas um x por dia e não mais que isso. - Evita andar com grandes quantidades de dinheiro, mesmo contigo. Normalmente os festivais têm caixas para levantares, mas se não tiver não andes com o dinheiro todo junto, tenta dividi-lo por 2 ou mais carteiras.

- Para muitas pessoas os festivais são uma altura de experimentação e para outras de excessos. Assim, e visto que estás longe de casa:

• Tenta alimentar-te bem antes, • Avisa os teus amigos,

• Começa com pequenas doses, • Evita as misturas.

- Durante o dia os festivais têm menos animação, logo o teu corpo pode reconhecer ser a melhor altura para descansar. Procura uma sombra e evita adormecer ao sol, ou expores-te demasiadas horas ao sol. Anda sempre com o protector atrás de ti.

- Actualmente muitos festivais têm locais onde podes carregar a bateria do teu telemóvel, procura alguém da organização e informa-te se há este serviço. Caso não haja poupa a tua bateria (mantém o telemóvel desligado quando não precisares), pois podes eventualmente precisar dela.

Depois…

- Acabou a euforia por isso é altura de voltar a casa, descansares uns dias e alimentares-te bem! De resto BOM FESTIVAL!!!!!

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Moras em lisboa? És consumidor de substâncias?

O Check!n vai realizar um grupo de discussão na zona de Lisboa. PARTICIPA, a tua opinião é importante! Ajuda-nos a melhorar os nossos serviços! É anónimo e confidencial. Contacta-nos pelo email check-in@apdes.net ou tlm: 912441594

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Debate: “Count the Costs of War on Drugs”

No dia 17 de Junho deu-se lugar ao debate “Count the Costs of War on Drugs” promovido pela APDES (Agência Piaget para o Desenvolvimento) no Clube Literário do Porto. Na sequência da comemoração dos 10 anos de descriminalização das drogas em Portugal, foi feito um balanço do impacto que esta mudança na leg-islação teve, desde 2001, e foi discutido qual deveria ser o caminho a seguir no futuro. No JN foi publicada uma notícia sobre o debate.

Esta é a conclusão de um relatório realizado pela comissão Glob-al pelas Políticas de Drogas. Esta comissão reúne 19 membros, entre os quais figuras como Kofi Annan (ex-secretário-geral das Nações Unidas), Mario Vargas Llosa (escritor peruano), Fer-nando Henrique Cardoso (antigo Presidente do Brasil) entre outras personalidades. “A guerra contra as drogas falhou em re-duzir o seu uso, mas encheu as nossas prisões, custou milhões de dólares dos contribuintes, abasteceu o crime organizado e causou milhares de mortes”, disse Richard Branson, empresário britânico e fundador do Grupo Virgin. Podes ler aqui o relatório.

“Cigarros electrónicos não são inócuos para a saúde.”

Queres ser voluntário do

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Gostas de festas? Acreditas neste projecto e nos seus princípios? Achas que é possível reduzir riscos? Então provavelmente o voluntariado neste projecto poderá ser do teu interesse.

Contacta-nos por email: check-in@apdes.net

És organizador de eventos ou dono de

um bar? Gostavas de ver o

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espaço? Contacta-nos!

Email: check-in@apdes.net

Tlf. 227531106/07 Tlm. 912441594

“A guerra mundial contra as drogas foi perdida.”

Podes aceder aqui à notícia do Público sobre o relatório.

Apesar da massiva publicidade, recorrendo muitas vezes a médi-cos com bata e estetoscópio a recomendarem o uso, os e-cigarros são tão nocivos como os cigarros à base de tabaco. Os pneumolo-gistas referem que os riscos do seu consumo são igualmente el-evados, e não aconselham nem como método de cessação nem como substituição pois têm nicotina no estado líquido e impli-cam um processo de combustão que libertam substâncias noci-vas para a saúde. Podes encontrar aqui uma notícia sobre os e-cigarros e aqui um estudo sobre os seus potenciais riscos.

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O novo livro de Ana Cristina Pereira conta a estória de 12 mulheres ligadas à produção, tráfico e consumo de cocaína. “São 12 reportagens que representam vários percursos pelo mundo da cocaína”, referiu a autora. O livro não é um manual, mas contém informações sobre a história da cocaína e processos de produção e tráfico, desde a colheita até à forma como o produto chega a portugal. É o retrato do percurso de uma droga em expansão.

Livro “Viagens Brancas”

de Ana Cristina Pereira

Documentário WOODSTOCK

de Michael Wadleigh, Martin Scorcese e Thelma Schoonmaker

Documentário vencedor do Óscar da Academia - e segundo muitos o melhor filme de sem-pre sobre um concerto - nunca antes foi visto ou ouvido como nesta edição aprovada pelo realizador, com imagens e banda sonora restaurados de elementos originais. No seu ino-vador formato original panorâmico multi-imagem, esta é uma festa inesquecível que con-seguiu ilustrar a sua época como nenhum outro filme. Disponível completo no youtube.

Série “Boardwalk Empire”

adaptado por Terrence Winter

www.encod.org

A ENCOD é uma organização euro-peia que reúne cidadãos Europeus que denunciam a proibição de drogas, como uma política imoral e louca.

*

A série da HBO passa-se na Atlantic City de 1920, cidade símbolo do crime organizado que surgiu durante a Lei Seca, que entrou em vigor naquele ano. Baseada no livro “Board-walk Empire: The Birth, High Times e Corruption of Atlantic City”, de Nelson Johnson. O protagonista é Nuck Johnson (Steve Buscemi) que dirige um esquema de distribuição de bebidas e entre os envolvidos no negócio estão policiais locais, políticos e o famoso gâng-ster de Chicago, Al Capone (Stephen Graham). Vê aqui o trailer.

kinseyconfidential.org

Site promovido pelo instituto Kinsey directionado para jovens. Lá encon-tras artigos, blogs, podcasts, Q&A sobre os mais variados temas relacio-nados com sexo, sexualidade, saúde, diversão..etc.

Encontra-nos online..

* A loucura é fazer o mesmo uma e outra vez, esperando resultados diferentes (Albert Einstein)

Referências

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