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vestido com suas roupas de sempre. E só.

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Academic year: 2021

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A história de Davi e Golias

há muito já se tornou proverbial. Quando configura uma luta desigual em nossa existência, é comum dizermos que somos como Davi lutando contra

Golias. E que, assim como Davi, venceremos o

gigante que nos ameaça. A verdade é que há muito romantismo nessa idéia, e nem sempre lutamos como Davi lutou. Então qual seria o segredo que levou Davi a derrotar gigante?

Está claro que o segredo não estava nas armas que Davi usou, porque não as usou, a não ser uma funda. É certo que a funda era uma arma de guerra usada pelos exércitos assírios, babilônios e egípcios. E a Bíblia fala de setecentos guerreiros benjamitas que com a funda eram capazes de acertar um fio de cabelo (Jz. 20.16). Mas, o que era uma funda em comparação com o

armamento de Golias, que incluía capacete, couraça, caneleiras, dardo, escudo, lança e espada? Saul

ofereceu seu armamento a Davi, e ele tentou usá-lo, mas não deu certo. Então

preferiu seu cajado e sua bolsa de pastor, onde levou a funda mais cinco pedras que escolheu do riacho. E foi

vestido com suas roupas de sempre. E só.

Também é evidente que o segredo não estava na força física, pois era grande a disparidade entre Davi e Golias. Este era um guerreiro-homem enorme, cuja altura era de cerca de dois metros e noventa centímetros. Davi era um adolescente normal. Até que, para um

adolescente, era bem forte, mas frente ao filisteu era desprezível. Ele tinha experiência de lutar contra as feras que atacavam o rebanho no campo, porém nunca tinha lutado na guerra, e muito menos com um guerreiro do porte de Golias. Imagine-se a estrutura muscular de um soldado profissional, treinado diuturnamente na disciplina militar, quanto mais a desse soldado gigantesco. O que seria de esperar é que Davi simplesmente fosse esmagado por ele.

Também sabemos, com certeza, que o segredo não estava em uma estratégia especial de combate, porque Davi não usou nenhuma. Por duas razões: ele não conhecia Golias, e portanto, não podia saber como ele lutava: e também porque não tinha treinamento militar e nem em luta

pessoal. Os militares israelitas certamente julgaram ser uma ingenuidade de Davi pensar que poderia lutar com Golias do mesmo modo que com as feras no campo, defendendo suas ovelhas. Uma coisa é conhecer os hábitos dos animais, outra é conhecer as táticas de combate de um guerreiro bem treinado. Na verdade Davi não traçou uma estratégia. Simplesmente pensou: “Vou lá e luto”. Aos olhos humanos, uma verdadeira temeridade.

Mas Davi derrotou o gigante, e por uma razão muito simples: ele estava do lado certo da batalha, do lado daquele que não precisa de espada nem de lança. Na Bíblia, quando alguém age “em nome do Senhor”, o sentido é que o próprio Senhor é que age. Foi o Senhor quem derrotou Golias, e não Davi.

“Assim Davi venceu o filisteu com uma funda e

uma pedra, ferindo-o e matando-o; e Davi não levou sequer uma espada na mão.” (1 Samuel 17.50)

Ano 44 Nº 131 29/mar/2015

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O apóstolo Paulo revela com mais precisão como vencer os gigantes que se nos apresentam: em primeiro lugar precisamos ter a armadura de Deus: o cinto da verdade, a

couraça da justiça, os

calçados da paz, o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus; em segundo lugar, precisamos da força para lutar que vem do poder do Senhor; em terceiro lugar, precisamos combater de joelhos, com toda oração e súplica (Ef.6.10-18). O Senhor é quem nos dá as armas, a força e a estratégia.

Pr. Sylvio Macri

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Filipenses 3.10 (versão amplificada)

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AtteennddiimmeennttooPPaassttoorraal l - O pastor Getulio está atendendo normalmente no gabinete. Para falar com ele ligue para 4425-0242 e agende seu horário.

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EssttuuddoossBBííbblliiccoossaassQQuuaarrttaassFFeeiirraass - Continuamos estudando as cartas de Pedro todas as quartas feiras às 20 horas. Se você não tem vindo está perdendo momentos de muito

crescimento espiritual e comunhão. Marque em sua agenda. Bíblia: ler, viver, crescer!

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Caannttiinnaa - Todos os domingos, após o culto, no rol de entrada funciona nossa cantina. Desfrutar dos sabores lá oferecidos é estabelecer comunhão com outros irmãos e ajudar a obra missionária da igreja. Se você tem dívidas com a nossa cantina, pedimos que acerte regularmente. Lembre-se que, além de missionária, nossa cantina tem investido em melhorias para atender com mais qualidade os que à ela chegam.

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Essttaacciioonnaammeenntto -o Chegue cedo para achar vaga onde possa estacionar seu carro com

segurança, comodidade e dentro das regras de transito. Ao estacionar seu veículo, não o pare enfrente a garagens, mesmo de casas a venda ou locação, não estacione sobre faixas de pedestres e ainda mantenha os três metros de distância da esquina. Evite multas, pois o departamento de transito de Santo André tem feito fiscalizações todos os domingos em nossa rua; evite também problemas com nossos vizinhos.

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EssccoollaaddeeMMúússiiccaaBBeetteell - Se você tem interesse em aprender canto, teoria musical, piano, violão, bateria, teclado e outros instrumentos procure a irmã Sonia Boscarioli, nossa pianista. Já faça a reserva de sua vaga para este ano.

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CoommooTToorrnnaarr--sseeMMeemmbbrrooddaaBBeetteell- Se você deseja tornar-se membro da igreja e vem de outra igreja, procure o pastor Getulio o mais breve possível para marcar uma entrevista.

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Whhaattssaapppp - Você já faz parte do grupo de intercessão Betel no pelo Whatsapp? Não?!? Então precisa fazer. Ele foi criado com o objetivo de, em tempo real, apresentar pedidos de oração e compartilhar respostas do Senhor a estes pedidos. Faça parte você também e então receba e compartilhe seus pedidos e de outros irmãos. “A oração de um justo pode muito em seus efeitos” diz a Palavra. Além do grupo de oração temos ainda o Palavra Viva e o Família Betel. Para ingressar nos grupos ligue para os telefones da igreja (4425-0242 e 2324-1138) e informe o número de seu celular com o Whatsapp. O mesmo vale para o caso de você desejar sair de um destes grupos. Você pode usar o formulário de pedidos de oração para fazer a solicitação.

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Max Lucado

Nascimento

12/04 Daniel Luiz Soares 16/04 Cláudio Barbosa 23/04 Graziela Alves da Silva

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Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela.

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Se você deseja que a igreja ore por alguma necessidade sua, logo a entrada - na recepção - e nos bancos do templo você poderá retirar o seu cupom para pedidos; também poderá usar o espaço apropriado no envelope de dízimos e entregar junto com sua contribuição financeira ou ainda enviar-nos um e-mail. Sua necessidade será encaminhada aos irmãos

que se dedicam por interceder pela sua vida. Ainda, se você sabe de alguma situação em particular

e deseja que seja incluída em nossa lista semanal de intercessão informe a secretaria da igreja ou a irmã Rubenita.

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Billy Graham

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Eu o vi.

O sol ainda não era pleno. Na sexta-feira, tínhamos preparado os perfumes e fomos ao túmulo no primeiro dia da semana. Aquele que nos dera a própria vida perdera-a na cruz. Também vi. Muitos vimos. Desde o jardim do Getsêmani, ele vinha perdendo sangue, mas eu não estava lá. Eu estava quando carregou a barra da cruz pelas vielas até o alto da morte. Ele foi açoitado até cair,

misturado ao sangue, em poça. Eu mesma gritei para o Cireneu: Ajuda, Simão!

Os soldados que batiam nele com chicotes de ferro na ponta não tinham razão para ter raiva de Jesus, mas batiam com a vontade do ódio. Não entendo. Eles sabiam o que ele fez. Não sei se sabiam o que fez comigo. Eu nunca

esquecerei, e nem desejo. Eu vivia atormentada. Passava mais tempo inconsciente do que acordada. Primeiro, um demônio me derrubou ainda na minha cidade. Um a um, até serem sete, foram me tomando. Sete demônios me possuíam.

Quando me diziam o que eu fazia sem saber, fui para Cafarnaum, envergonhada, mas lá todos já sabiam. (Nossas cidades eram quase coladas.)

Quando me encontrei com Jesus, ele quis saber minha história. Contei. Ele perguntou se eu queria ficar livre. Acho que gritei, quando lhe disse sim.

Ele me levou para a casa de Marta, Lázaro e Maria de Betânia (eu sou Maria de Magdala), pediu para os discípulos subirem para a "kataluma" e orarem de joelhos. Enquanto eles oravam, ele foi mandando embora cada um dos meus demônios. Na verdade, não me lembro de nada; Marta me contou. Lembro-me que Lembro-me pediu para voltar para Magdala. Estive lá uns dias, mas eu

precisava estar perto de Jesus. Voltei.

Quando ele veio para Jerusalém, onde estive para algumas Páscoas, acho que sabia o que o esperava. Lá no norte, eram só os fariseus que o incomodavam. Aqui são os donos do templo. Têm medo que os dízimos

caiam. Outros, mais histéricos, acham que Roma podia massacrar a cidade por causa de um impostor. Eles achavam que um homem que curava e ensinava daquela

maneira era um impostor. Iriam perder os dízimos, mas iriam receber de graça a vida, como eu ganhei.

Depois que ele morreu e foi enterrado, fiquei confusa. Ele nos tinha avisado, mas foi tudo muito rápido e não pudemos fazer nada. Nós não fizemos nada. Pelo menos, levamos os

perfumes, mas não foram usados. O corpo a ser perfumado estava vivo. Quando o vi, o rosto contra sol, o rosto brilhando como o de Moisés no Sinai, eu me ajoelhei e só falei uma palavra: Raboni.

E ele se foi. Foi a segunda vez. A primeira foi quando subiu o Gólgota. A terceira foi quando respirou

profundamente, encheu o peito, a shekiná desceu e ninguém mais o viu. Meu coração ainda arde.

Israel Belo de Azevedo

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Declaração de Visão, Missão e Propósitos

NOSSA MISSÃO

A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas, integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO

A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS

Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e

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Você pode até estranhar o título acima, mas foi exatamente isto que Samuel disse a Saul, quando o encontrou após a batalha contra os

amalequitas. Desde muito antes o Senhor tinha dito a Moisés: “Escreve isto para memorial num livro e confirma a Josué que apagarei totalmente a lembrança de Amaleque de debaixo do céu.” (Ex.17.14). O motivo disso é que os amalequitas foram os primeiros inimigos de Israel a atacá-lo, ainda em pleno deserto (1Sm.15.2). Com a ascensão de Saul como rei, Israel tornou-se uma verdadeira nação do ponto de vista político, e consequentemente orga-nizou-se num grande exército. Chegou o tempo de executar a sentença contra os amalequitas. Este povo, juntamente com tudo o que possuía,

foi declarado “anátema” pelo Senhor; tudo deveria ser totalmente destruído (1Sm.15.3).

Saul, porém, teve uma “ideia melhor” (se fosse hoje talvez ele dissesse que foi uma “revelação”). A ideia era preservar o melhor do despojo para sacrificá-lo ao Senhor em Gilgal. A Bíblia registra: “Saul capturou vivo Agague, rei dos amalequi-tas, mas destruiu todo o povo ao fio da espada. Entretanto, Saul e o povo pouparam Agague, como também o melhor das ovelhas, dos bois e dos animais gordos, os

cordeiros e tudo o que era bom; eles não o quiseram destruir totalmente, mas

destruíram por completo tudo o que era inútil e desprezível.” (1Sm.15.9). Deus disse a Samuel: “Saul

não executou as minhas palavras.” (1 Sm. 15.11), por isso o profeta foi ao seu encontro e recriminou-o, mas ele justificou-se, dizendo que tinha preservado “o melhor do anátema” para oferecê-lo ao Senhor.

Ora, a expressão que Saul usou é uma contradição de termos; não existe “o melhor do anátema”, não há nada de bom naquilo que o próprio Deus amaldiçoou. Saul com certeza não poderia achar que teria algo melhor a fazer com coisas que recebera ordem de destruir. Aliás, esse foi o grande erro dele: não obedecer ao Senhor. Por isso a resposta de Samuel: “Obedecer é melhor do oferecer sacrifícios.” É o “Mas Samuel disse: Por acaso o Senhor tem

tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua voz? Obedecer

é melhor que oferecer sacrifícios, e o atender, melhor que a gordura dos carneiros.”

(9)

mesmo engano de muitos “adoradores” de hoje em dia: julgam ter algo de muito valor para oferecer a Deus, e se orgulham disso, mas não percebem que aquilo que verdadei-ramente agrada ao Senhor é a sua obediência. Os autênticos adoradores são os da segunda feira, da

terça, da quarta, enfim, de todos os dias. Os verdadeiros adoradores são os templos que andam, que vão à escola, ao

trabalho, ao lazer, aqueles corações que louvam, mas também obedecem, que praticam no dia-a-dia aquilo que ouviram,

disseram, cantaram e prometeram no domingo. Na verdade, é impossível adorar de verdade sem obedecer. Como disse Michael J. Smith, adoração é um estilo de vida e não uma reunião aos

domingos.

Pr. Sylvio Macri

Nossa Ação Missionária

** Ásia - Roberto, Marina e filhos

* PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué Franco da Silva (Diadema)

** Tribo Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e filhos (Amazonas)

* Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron * Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

* Europa – Deb Gonçalves * SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

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Escala Departamento Infantil (03 a 07 Anos)

Data Horário Professor Auxiliar

05/04/2015 Manhã Andrea Zanuto

05/04/2015 Noite Arthur

12/04/2015 Manhã Andrea Zanuto

12/04/2015 Noite Zezé

19/04/2015 Manhã Zezé

19/04/2015 Noite Rose

26/04/2015 Manhã Andrea Zanuto

26/04/2015 Noite Vanessa 03/05/2015 Manhã Rose 03/05/2015 Noite Priscila

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Referências

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