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CLIMA URBANO E CONFIGURAÇÃO ESPACIAL IMOBILIÁRIA DE PIRACICABA-SP (BRASIL) J. A. Azevedo, M. A. Lombardo e L. C. L. Souza

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CLIMA URBANO E CONFIGURAÇÃO ESPACIAL IMOBILIÁRIA DE PIRACICABA-SP (BRASIL)

J. A. Azevedo, M. A. Lombardo e L. C. L. Souza

RESUMO

A ação do homem modifica o meio natural, influenciando a qualidade ambiental das áreas urbanas e sendo o clima urbano um dos aspectos alterados. A ilha de calor é um fenômeno climático resultante das modificações no ambiente urbano, consistindo no aumento da temperatura do ar das áreas urbanas em relação ao meio rural. A presença de corpos d’água e áreas verdes são fatores que amenizam a temperatura do ar, promovendo conforto térmico e valorização imobiliária, devido a seu conteúdo paisagístico. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi observar como o clima urbano influencia a configuração espacial imobiliária de Piracicaba-SP (Brasil). Para tal, foi realizada descrição do campo térmico, identificação de áreas mais valorizadas junto às imobiliárias e trabalho de campo para caracterização das áreas. Foi constatado que bairros com maior presença de vegetação, presença ou proximidade dos corpos d’água e edificações horizontais são mais valorizados.

1 INTRODUÇÃO

A temperatura urbana é um dos principais fatores a sofrer influência das modificações ocorridas nas cidades, sendo afetada pelo balanço de radiação. A radiação solar incidente nas superfícies urbanas é absorvida e transformada em calor sensível. Essa radiação atinge telhados, paredes e solo, elevando as temperaturas dessas superfícies, que também passam a emitir calor por radiação de ondas longas. Esta pode ser bloqueada nas camadas baixas da cidade, devido à verticalização, levando a um balanço de radiação positivo e consequentemente à formação da ilha de calor (Azevedo, 2010).

A ilha de calor é um fenômeno resultante das modificações climáticas no ambiente urbano, sendo manifestado pelo aumento da temperatura do ar nas áreas urbanas em relação ao meio rural que o rodeia. São determinadas por fatores da morfologia urbana, como a poluição do ar, calor antropogênico, superfícies impermeáveis, propriedades térmicas das superfícies e geometria das superfícies.

Segundo Romero (2001) na arquitetura bioclimática, é o próprio ambiente construído que atua como mecanismo de controle das variáveis do meio, através de sua envolvente (paredes, pisos, coberturas), seu entorno (água, vegetação, sombras, terra) e, ainda, através do aproveitamento dos elementos e fatores do clima para melhor controle do vento e do sol. Os principais fatores

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condicionantes do clima urbano, agindo como atributos bioclimatizantes da forma urbana são: porosidade, rugosidade, áreas densamente construídas, tamanho da cidade, uso e ocupação do solo, orientação e largura das ruas, cobertura do solo e propriedades dos materiais urbanos, altura dos edifícios e efeitos da vegetação no clima urbano.

De acordo com Sant’Anna Neto (2009) as áreas urbanas se constituem como polos de atração populacional, sendo a segregação sócio-espacial uma das características do capitalismo, em geral e brasileiro. Nesse último, os bairros populares têm sido estabelecidos nas periferias urbanas, em grande parte utilizando materiais construtivos inadequados, tanto do ponto de vista da qualidade de vida, quanto da eficiência térmica.

Villaça (2011) afirma que o maior avanço ocorrido no campo da ciência da geografia é a consciência de que o espaço social é um produto, ou seja, não é dado pela natureza, mas sim produzido pelo trabalho humano. Neste contexto, segregação na análise do espaço urbano é a mais importante manifestação espacial urbana da desigualdade que impera na sociedade. No caso estudado por este, o das metrópoles brasileiras, a segregação urbana tem outra característica, condizente com a desigualdade: o enorme desnível que existe entre o espaço urbano dos mais ricos e o dos mais pobres. O mesmo autor aponta que, dentre os produtos vendidos no espaço dos mais ricos e mais pobres, estão a segurança e o clima.

Sobre a segregação em cidades tropicais de porte médio Sant’Anna Neto (2009) aponta:

“Como as cidades tropicais são naturalmente quentes, estas ilhas de calor são responsáveis pela intensificação do desconforto térmico e, portanto, podem ser consideradas como um indicador de qualidade ambiental urbana. A população de baixa renda, impossibilitada de adquirir materiais construtivos mais adequados e lotes urbanos de maior tamanho, é a mais prejudicada pelos efeitos adversos do calor armazenado nas edificações. Na maior parte dos dias de primavera e verão, as temperaturas diurnas do ar oscilam entre 30º C e 35º C que somadas ao calor produzido e armazenado pelas coberturas de fibrocimento, podem superar os 45oC, expondo a população, notadamente os idosos e crianças (que permanecem mais tempo dentro das residências), a situações de insalubridade, que se manifestam na forma de enfermidades como doenças respiratórias e do aparelho circulatório.”

Na mesma linha de raciocínio Villaça (2011):

“Até o clima é mais ameno no Quadrante Sudoeste de São Paulo do que no restante da cidade. Isso se deve ao fato de essa região ter muito mais parques e ser muito mais arborizada do que o restante da cidade (como também da metrópole). No caso do Rio de Janeiro, o clima não é produzido, mas as camadas de mais alta renda sempre se apossaram das regiões ambientalmente mais favoráveis.”

Logo o clima torna-se um atributo de segregação, assim como outros atributos que configuram a qualidade ambiental urbana.

Baseado nessas considerações, esta pesquisa é um estudo piloto que propõe uma reflexão sobre como o clima urbano pode influenciar o espaço imobiliário de Piracicaba-SP (Brasil).

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Para isso são feitas observações de como o clima urbano influencia a configuração espacial imobiliária da cidade em questão.

2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

O município de Piracicaba está localizado a aproximadamente 180 quilômetros da capital do Estado de São Paulo. Com área municipal de 1.369,51 km² (IBGE, 2007). Sua população é de 364.872 habitantes (IBGE, 2010) e o número de domicílios de 110.997 (IBGE, 2010).

O PIB municipal total de 2008 foi de R$ 8.853.168,928. Na evolução do PIB setorial municipal no período de (1999-2008) pode-se observar o incremento no setor de indústria, devido a chegada de novas empresas no município (IBGE, 2008).

Ainda no que se refere ao PIB, em relação ao ranking nacional e estadual, Piracicaba está na 48º posição e 15º posição respectivamente. No ranking nacional Piracicaba fica frente a capitais como Florianópolis, Aracajú e Teresina. No ranking estadual de PIB das cidades com mais de 300.000 habitantes, Piracicaba fica na 13º colocação, frente a cidade de São José do Rio Preto (IBGE, 2008).

Piracicaba é um pólo regional de desenvolvimento agrícola e industrial. Apesar de não fazer parte da Região Metropolitana de Campinas (conceito político administrativo ligado a fundos para planos de gestão regional) e da ACP de Campinas (área de concentração populacional, determinada pelo IBGE), situa-se na Região Administrativa de Campinas. Existe um projeto em elaboração para a constituição do Aglomerado Urbano de Piracicaba, o qual seria composto por 22 municípios (constitui também um conceito político administrativo ligado a gestão regional e logo aos fundos para planos de gestão regional).

O complexo regional de Piracicaba é composto por mais de 5.000 indústrias de diversos portes, com destaque ao setor metalúrgico, mecânico e de combustíveis. As principais indústrias são Delphi Automotive Systems, Dedini Indústrias de Base, Caterpillar, Arcelor Mittal, Kraft Foods, Case, Fibria, Cosan, NG Metalurgica, Klabin, CJ Corp e mais recentemente a em construção Hyundai.

Do ponto de vista climático, de 1950 a 2004, houve uma queda nas médias de temperatura (máxima e mínima) e também, na precipitação. Atualmente a temperatura máxima (média) é de 37,5 ºC, caindo 1,5ºC em relação á 1950. A média das mínimas é de 18,0 ºC (declínio de 3ºC) e a precipitação pluviométrica é de 1.070,6mm, diminuindo 57,5mm. Seu clima é Cwa (úmido com inverno seco e verão quente), segundo a Classificação climática de Wladimir Köppen.

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Figura 1. Localização de Piracicaba-SP (Brasil). Fonte: IPPLAP, 2012. 3 MATERIAIS E MÉTODOS

Para a reflexão aqui proposta foram adotados procedimentos metodológicos que envolvem a identificação de base de dados, a caracterização da área e uma análise geral.

Inicialmente, buscou-se uma base de dados que permitisse uma verificação das características climáticas das diversas áreas da cidade de Piracicaba e descrição do campo térmico urbano. Para isso foi aplicada uma base desenvolvida e disponibilizada por Polizel (2009), na qual foram utilizadas imagens de satélite Landsat 5 (TM), Banda 6. Aquela base adotou a geração de isotermas, que foram sobrepostas com a Imagem Quickbird através do software IDRISI 3.2. Em paralelo, um trabalho de pesquisa junto a imobiliárias locais foi realizado. Foram consultadas 3 imobiliárias da cidade com o objetivo de serem identificadas as áreas com maior demanda e que apresentam imóveis com valores mais altos. Esse procedimento permitiu visualizar a localização de cada uma das áreas de interesse para embasar um trabalho de campo

Em seguida foi realizado um trabalho de campo buscando a caracterização dessas áreas. Esse foi realziado no período de Janeiro a Abril de 2012, contando como base de informação preliminar as observações obtidas através de imagens geradas pelo Google Earth.

Por fim, todas as informações foram cruzadas para permitir a análise da influência do clima no espaço imobiliário da cidade de estudo.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os resultados do trabalho de pesquisa junto às imobiliárias permitiram identificar os seguintes bairros como mais valorizados e procurados: Nova Piracicaba, Castelinho, São Dimas e condomínios fechados. Os menos procurados e menos valorizados foram: Jardim São Francisco, Água Branca, Ary Coelho, Algodoal, Alvorada e Santo Antônio.

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Os resultados das bases de dados encontradas com informações térmicas (base criada por Polizel, 2009) e descrição dos bairros da cidade de estudo (disponibilizada por IPPLAP, 2012) são apresentados na Figura 2 e 3.

Figura 2. Campo Térmico de Piracicaba-SP (Brasil). Fonte: Polizel, 2009.

Figura 3. Bairros oficiais de Piracicaba-SP (Brasil). Fonte: IPPLAP, 2012.

A figura 2 mostra uma variação da superfície térmica no município de 20º C. Através da imagem gerada por Polizel (2009) podem ser identificados como bairros com menor temperatura radiométrica (ou temperatura de superfície): Nova Piracicaba, Jupiá, Vila Rezende Piracicamirim, Castelinho, Agronomia, Monte Alegre, Centro e São Judas.

O bairro Centro, ao contrário do que é esperado, não é o local com temperaturas mais elevadas no município, devido a sua proximidade ao Rio e a presença do Parque da Rua do Porto. O bairro apresenta grande número de edifícios verticais e ruas estreitas, mas a ação climática do Rio é predominante.

O bairro Agronomia se constitui o bairro no qual se localiza o Campus da Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (ESALQ), que é uma fazenda dentro município. Os bairros ao redor, como São Dimas e São Judas são procurados e valorizados devido a necessidade de estudantes residirem próximo ao local de estudo, entretanto, exceto pela presença do Campus, os bairros não apresentam as características indicadas como adequadas, possuindo ruas estreitas e presença de edifícios verticais.

Os bairros Novo Horizonte, Morumbi, Jardim São Francisco, Paulicéia, Santa Terezinha, Jardim Abaeté, Vale do Sol, Monte Líbano, Paulista, Jardim Primavera foram indicados como aqueles de maior temperatura de superfície.

Estes bairros são periféricos e além de possuírem a temperatura de superfície menos adequada também possuem menor acesso a infraestrutura urbana, já que alguns bairros são escuros e até com deficiências na parte de tratamento de água e esgoto. Estes estão também afastados do centro comercial, colégios, agências bancárias, e outros.

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O bairro UNILESTE possui grande número de empresas, o que devido a seus materiais construtivos alteram diretamente e consideravelmente a temperatura de superfície como pode ser observado. O bairro Guamium, conta também com uma indústria que pode ser claramente observada através da imagem, devido a seu contraste da sua temperatura de superfície com o resto do bairro. (Figura 2)

Figura 4. Nova Piracicaba e Parque da Rua do Porto Fonte: Google Earth, 2012.

Figura 5. Santa Rosa. Fonte: Google Earth, 2012

A Figura 4 retrata o bairro Nova Piracicaba, bairro com os valores mais altos e temperatura radiométrica baixa, de 24º C a 26º C. O bairro não apresenta construções verticais, segundo indica a legislação urbanística do bairro, área arborizada considerável, avenidas largas, e a influência do rio, que também atua amenizando as temperaturas.

A Figura 4 mostra também o Parque da Rua Porto, no bairro Centro, área revitalizada pela Prefeitura Municipal, com parques, áreas de lazer, calçadão e restaurantes. A área ao redor é valorizada pelo conteúdo paisagístico do parque.

Por fim, a Figura 4 identifica também o Condomínio Terras de Piracicaba, condomínio horizontal de alto padrão, que vende, assim como muitos, o conceito de segurança e qualidade de vida. O conceito de qualidade de vida vendido pelos condomínios está ligado a áreas de lazer dentro do condomínio e áreas verdes.

No bairro Santa Rosa (Figura 5) está sendo construído o condomínio horizontal de alto padrão o Villa D'Aquila Alphaville. O bairro é afastado e possui predominantemente residentes que atuam nas indústrias na redondeza. Com a construção deste condomínio a infraestrutura e estética do bairro têm sido melhorada através de ações da prefeitura. O bairro não possui condomínios verticais e possui boa concentração de vegetação por ser mais afastado do centro.

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Figura 6. Agronomia, São Dimas, São Judas. Fonte: Google Earth, 2012.

Figura 7. Ondas. Fonte: Google Earth, 2012.

Os bairros São Dimas e São Judas (Figura 6), estão localizados em áreas comerciais com condomínios verticais. Estes são localizados ao lado do bairro Agronomia o que valoriza toda a região, devido a procura por parte dos estudantes por residências próximas ao local de estudo.

Na Figura 7 se localiza um dos condomínios horizontais de alto padrão que estão sendo construídos no município. O condomínio Dahma I, assim como os outros, vende o conceito de segurança e qualidade de vida, abordando principalmente o Rio como quintal. O local apresenta infraestrutura deficiente, tendo levado a discussões políticas no município. Propostas de pontes foram feitas para ligar o bairro Ondas/Jupiá ao bairro Nova Piracicaba/Vila Rezande, para melhorar a acessibilidade do condomínio, ao bairro mais valorizado da região, entretanto, a proposta da ponte, encontra-se embargada por processo judicial.

Uma observação realizada pelas imobiliárias é que o público sabe da distância dos condomínios fechados da área central do município e não se importa, mas quando uma residência é oferecida no mesmo bairro do condomínio, mas fora do condomínio a ideia não é considerada.

Ou seja, ao construir condomínios fechados nos bairros afastados, estão sendo realizadas obras de infraestrutura (energia elétrica, saneamento básico, asfaltamento, entre outros), melhorando o acesso destes bairros a qualidade de vida, mas passam a existir realidades diversas dentro do mesmo bairro: a do condomínio e a do bairro.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ficou evidente no município a relação direta na qual as áreas valorizadas identificadas pelas imobiliárias coincidem com aquelas onde o clima ameno é mais ameno, ou próximo destas localidades. Além do clima mais ameno, dados identificados nos bairros foram maior presença de vegetação, corpos d’água, edificações com menos de dois pavimentos e avenidas mais largas são mais valorizados.

Nos últimos 2 anos com o anúncio da construção de uma empresa, o setor imobiliário do município se valorizou consideravelmente, entretanto, segrega a população do próprio município teve este mesmo aumento de renda para ter acesso aos valores do mercado. Neste

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mesmo contexto houve o aumento do número de condomínios horizontais de alto padrão lançados.

Alguns bairros afastados do centro da cidade contam com grande número de condomínios horizontais de alto padrão sendo construídos, estes vendem conceitos de áreas verdes, segurança e vigilância 24 horas, e qualidade de vida. Estes levam infraestruturas a estes bairros, entretanto criam duas realidades dentro do bairro, a do condomínio e a do bairro. 6 AGRADECIMENTOS

Agradecemos as imobiliárias e aos órgãos públicos de Piracicaba-SP (Brasil) que colaboraram com os dados e foram solícitos em nos atender.

7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO, J. A. Campo térmico e consumo de energia elétrica residencial na cidade de São Carlos-SP. Dissertação de Mestrado. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, UFSCar, São Carlos, 2010.

POLIZEL, J. L. Geotecnologias e clima urbano: aplicação dos recursos de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas na cidade de Piracicaba-SP. Tese de doutorado. FFLCH, USP, São Paulo, 2009.

ROMERO, M. A. B. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. 1.ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.

SANT’ANNA NETO, J. L.; AMORIM, M. C. C. T. Clima Urbano e Segregação Socio-espacial em Cidades Tropicais de Porte Médio. EGAL, Montevidéu, 2009.

VILLACA, F. São Paulo: segregação urbana e desigualdade. Estud. av. [online] vol.25, n.71, pp. 37-58, 2011.

Referências

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