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COMUNICADO Nº 35/2016

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Ano IX • Edição 2069 • São Paulo, sexta-feira, 4 de março de 2016

www.dje.tjsp.jus.br

caderno 1

ADMINISTRATIVO

Presidente:

Paulo Dimas de Bellis Mascaretti

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

SEMA - Secretaria da Magistratura

COMUNICADO Nº 35/2016

A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA reitera a convocação do Tribunal Pleno à eleição para o preenchimento de 03

(três) vagas no Órgão Especial e de 01 (uma) vaga de Juiz Substituto – Classe Desembargador no Tribunal Regional

Eleitoral de São Paulo, informando que o escrutínio será realizado no dia 10 de março de 2016, das 0 às 16 horas; outrossim,

comunica os nomes dos candidatos:

DOS CANDIDATOS:

ÓRGÃO ESPECIAL – CARREIRA

Ricardo Mair Anafe

Walter da Silva

Álvaro Augusto dos Passos

Elcio Trujillo

ÓRGÃO ESPECIAL - QUINTO CONSTITUCIONAL - MINISTÉRIO PÚBLICO

Raymundo Amorim Cantuária

João Francisco Moreira Viegas

JUIZ SUBSTITUTO – CLASSE DESEMBARGADOR – TRE

José Joaquim dos Santos

Miguel Angelo Brandi Júnior

Jeferson Moreira de Carvalho

José Antonio Encinas Manfré

Mauro Conti Machado

Paulo Sérgio Brant de Carvalho Galizia

Por derradeiro, informa que a votação será realizada exclusivamente em AMBIENTE VIRTUAL, por meio de sistema a ser

disponibilizado no Portal de Internet do Tribunal de Justiça de São Paulo, no seguinte endereço: https://www.tjsp.jus.br/

eleicoesorgaoespecial, o qual poderá ser acessado a partir de qualquer computador ou dispositivo móvel/portátil (ex.:

smartphones, tablets, etc.) com acesso à Internet, observando-se os procedimentos abaixo relacionados:

DOS PROCEDIMENTOS DE VOTAÇÃO:

1. Acessar o endereço de Internet https://www.tjsp.jus.br/eleicoesorgaoespecial.

2. Após tal acesso, o eleitor deverá informar o seu nome de usuário de rede (login) e sua senha institucional, clicando em

seguida no botão “Entrar”.

3. Efetuado o “login”, o sistema exibirá em tela única as vagas a serem preenchidas e as opções de voto (nome completo dos

candidatos, ordenados pela antiguidade, bem como as opções “Branco” e “Nulo”).

4. O eleitor deverá selecionar, obrigatoriamente, uma única opção de voto para cada vaga e, em seguida, clicar no botão

“Avançar”.

(2)

2

5. O sistema exibirá uma tela de “CONFIRMAÇÃO DE VOTO” para conferência, possibilitando, neste momento, a correção ou

a confirmação:

5.a. para modificar o(s) voto(s), basta clicar no botão “CORRIGIR” (cor laranja) e o sistema redirecionará para a tela de seleção

de votos;

ATENÇÃO: O sistema cancelará todas as seleções feitas anteriormente, devendo o eleitor votar novamente para cada

uma das vagas.

5.b. para confirmar os votos, basta clicar no botão “CONFIRMAR” (cor verde) e os votos serão computados pelo sistema.

6. Após a confirmação dos votos, o sistema apresentará a tela do comprovante de votação, com o nome completo do eleitor, o

número do protocolo de votação e a mensagem “VOTOS COMPUTADOS COM SUCESSO”. A partir desse momento, o eleitor

será desconectado automaticamente do sistema e não poderá realizar qualquer retificação de voto, nem votar novamente.

7. Para sair de forma segura do sistema, a qualquer momento (ANTES DA CONFIRMAÇÃO DO VOTO), o eleitor deve clicar no

botão “Sair”, localizado no canto superior direito da tela.

DAS DÚVIDAS:

Dúvidas ou problemas de operação do sistema poderão ser esclarecidos através do e-mail portal@tjsp.jus.br, devendo o

eleitor informar na mensagem um número de telefone para contato, bem como uma breve descrição da dúvida e/ou problema

enfrentado, ou através do telefone: (11) 3241-5977, ramal 215.

Em caso de dúvidas sobre o processo eleitoral, o eleitor deverá entrar em contato com a SEMA, pelos telefones: (11)

3117-2416 ou (11) 3117-2422.

DA TOTALIZAÇÃO DOS VOTOS:

A totalização dos votos será realizada no Palácio da Justiça, 5º andar, sala 501, a partir das 16h15min.

DA RELAÇÃO DE ELEITORES:

Aben-Athar de Paiva Coutinho

Achile Mario Alesina Junior

Adalberto José Queiroz Telles de Camargo Aranha Filho

Ademir de Carvalho Benedito

Adilson de Araujo

Afonso Celso Nogueira Braz

Aguinaldo de Freitas Filho

Alberto Anderson Filho

Alberto de Oliveira Andrade Neto

Alberto Gentil de Almeida Pedroso Neto

Alberto Gosson Jorge Junior

Alberto Marino Neto

Alcides Malossi Júnior

Aldemar José Ferreira da Silva

Alex Tadeu Monteiro Zilenovski

Alexandre Alves Lazzarini

Álvaro Augusto dos Passos

Álvaro Torres Júnior

Amaro José Thomé Filho

Ana Catarina Strauch

Ana de Lourdes Coutinho Silva da Fonseca

Ana Luiza Liarte

Angélica de Maria Mello de Almeida

Antônio Álvaro Castello

Antonio Benedito do Nascimento

Antonio Carlos Machado de Andrade

Antonio Carlos Malheiros

Antonio Carlos Mathias Coltro

Antonio Carlos Morais Pucci

Antonio Carlos Tristão Ribeiro

Antonio Carlos Villen

Antonio Celso Aguilar Cortez

Antonio Celso Campos de Oliveira Faria

Antonio de Almeida Sampaio

Antonio José Martins Moliterno

Antonio José Silveira Paulilo

Antonio Mário de Castro Figliolia

Antonio Rigolin

Antonio Sérgio Coelho de Oliveira

Antonio Tadeu Ottoni

(3)

3

Antonio Teixeira da Silva Russo

Armando Camargo Pereira

Aroldo Mendes Viotti

Artur César Beretta da Silveira

Artur Marques da Silva Filho

Augusto Francisco Mota Ferraz de Arruda

Berenice Marcondes Cesar

Caio Marcelo Mendes de Oliveira

Camilo Léllis dos Santos Almeida

Carlos Alberto de Campos Mendes Pereira

Carlos Alberto de Sá Duarte

Carlos Alberto de Salles

Carlos Alberto Garbi

Carlos Alberto Lopes

Carlos Alberto Mousinho dos Santos Monteiro Violante

Carlos Alberto Russo

Carlos Augusto Lorenzetti Bueno

Carlos Eduardo Cauduro Padin

Carlos Eduardo Donegá Morandini

Carlos Eduardo Pachi

Carlos Fonseca Monnerat

Carlos Henrique Abrão

Carlos Henrique Miguel Trevisan

Carlos Nunes Neto

Carlos Otávio Bandeira Lins

Carlos Teixeira Leite Filho

Carlos Vico Mañas

Cassiano Ricardo Zorzi Rocha

Celso José Pimentel

Cesar Ciampolini Neto

Cesar Lacerda

Cesar Luiz de Almeida

Cesar Mecchi Morales

Christine Santini

Claudia Grieco Tabosa Pessoa

Cláudio Antonio Soares Levada

Claudio Augusto Pedrassi

Cláudio Hamilton Barbosa

Cláudio Luiz Bueno de Godoy

Cyro Ricardo Saltini Bonilha

Dácio Tadeu Viviani Nicolau

Daise Fajardo Nogueira Jacot

Danilo Panizza Filho

Décio de Moura Notarangeli

Decio Leme de Campos Júnior

Dimas Borelli Thomaz Júnior

Dimas Rubens Fonseca

Edgard Silva Rosa

Edison Aparecido Brandão

Edison Vicentini Barroso

Edson Ferreira da Silva

Edson Luiz de Queiróz

Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira

Eduardo Azuma Nishi

Eduardo Cortez de Freitas Gouvêa

Eduardo Sá Pinto Sandeville

Egidio Jorge Giacoia

Elcio Trujillo

Enio Santarelli Zuliani

Erickson Gavazza Marques

Ericson Maranho

Eros Piceli

Eutálio José Porto Oliveira

Euvaldo Chaib Filho

Everaldo de Melo Colombi

Fábio de Oliveira Quadros

Fábio Guidi Tabosa Pessoa

Fábio Monteiro Gouvêa

Fábio Poças Leitão

Fermino Magnani Filho

Fernando Antonio Ferreira Rodrigues

Fernando Antonio Maia da Cunha

Fernando Antonio Torres Garcia

(4)

4

Fernando Geraldo Simão

Fernando Luiz Sastre Redondo

Fernando Melo Bueno Filho

Flávio Abramovici

Flávio Cunha da Silva

Flora Maria Nesi Tossi Silva

Francisco Antonio Bianco Neto

Francisco Antonio Casconi

Francisco Eduardo Loureiro

Francisco Giaquinto

Francisco José Galvão Bruno

Francisco Occhiuto Júnior

Francisco Olavo Guimarães Peret Filho

Francisco Orlando de Souza

Galdino Toledo Júnior

Gastão Toledo de Campos Mello Filho

Geraldo Euclides Araujo Xavier

Geraldo Francisco Pinheiro Franco

Geraldo Luís Wohlers Silveira

Getúlio Evaristo dos Santos Neto

Gil Ernesto Gomes Coelho

Gilberto Gomes de Macedo Leme

Gilberto Leme Marcos Garcia

Gilberto Pinto dos Santos

Guilherme de Souza Nucci

Guilherme Gonçalves Strenger

Helio Marques de Faria

Henrique Harris Júnior

Henrique Rodriguero Clavisio

Heraldo de Oliveira Silva

Hermann Herschander

Hugo Crepaldi Neto

Irineu Jorge Fava

Israel Góes dos Anjos

Itamar Gaino

Ivan Ricardo Garisio Sartori

Ivo de Almeida

James Alberto Siano

Jayme Queiroz Lopes Filho

Jeferson Moreira de Carvalho

João Alberto Pezarini

João Batista Morato Rebouças de Carvalho

João Batista Silvério da Silva

João Camillo de Almeida Prado Costa

João Carlos Sá Moreira de Oliveira

João Carlos Saletti

João Francisco Moreira Viegas

João Luiz Morenghi

João Negrini Filho

João Pazine Neto

José Antonio de Paula Santos Neto

José Antonio Encinas Manfré

José Araldo da Costa Telles

José Benedito Franco de Godoi

José Carlos Costa Netto

José Carlos Ferreira Alves

José Carlos Gonçalves Xavier de Aquino

José Damião Pinheiro Machado Cogan

José Helton Nogueira Diefenthäler Júnior

José Henrique Arantes Theodoro

José Jacob Valente

José Jarbas de Aguiar Gomes

José Joaquim dos Santos

José Luiz Gavião de Almeida

José Luiz Germano

José Luiz Mônaco da Silva

José Manoel Ribeiro de Paula

José Marcos Marrone

José Maria Simões de Vergueiro

José Orestes de Souza Nery

José Percival Albano Nogueira Júnior

José Raul Gavião de Almeida

José Roberto Coutinho de Arruda

(5)

5

José Roberto de Souza Meirelles

José Roberto Furquim Cabella

José Roberto Lino Machado

José Roberto Neves Amorim

José Ruy Borges Pereira

José Tarciso Beraldo

José Wagner de Oliveira Melatto Peixoto

Jovino de Sylos Neto

Juvenal José Duarte

Kioitsi Chicuta

Leonel Carlos da Costa

Ligia Cristina de Araújo Bisogni

Louri Geraldo Barbiero

Luciana Almeida Prado Bresciani

Lucila Toledo Pedroso de Barros

Luis Antonio Ganzerla

Luis Carlos de Barros

Luís Fernando Balieiro Lodi

Luis Fernando Nishi

Luís Francisco Aguilar Cortez

Luís Mário Galbetti

Luís Paulo Aliende Ribeiro

Luis Soares de Mello Neto

Luiz Alberto De Lorenzi

Luiz Antonio Cardoso

Luiz Antonio Cerqueira Leite

Luiz Antonio Coelho Mendes

Luiz Antonio de Godoy

Luiz Antonio Figueiredo Gonçalves

Luiz Antonio Silva Costa

Luiz Augusto de Salles Vieira

Luiz Augusto de Siqueira

Luiz Augusto Gomes Varjão

Luiz Beethoven Giffoni Ferreira

Luiz Burza Neto

Luiz Correia Lima

Luiz Edmundo Marrey Uint

Luiz Eurico Costa Ferrari

Luiz Felipe Nogueira Júnior

Luiz Fernando Salles Rossi

Luiz Otávio de Oliveira Rocha

Luiz Sergio Fernandes de Souza

Luiz Toloza Neto

Manoel de Queiroz Pereira Calças

Manoel Ricardo Rebello Pinho

Manuel Matheus Fontes

Marcelo Fortes Barbosa Filho

Marcelo Martins Berthe

Márcio Martins Bonilha Filho

Márcio Orlando Bártoli

Marco Antonio De Lorenzi

Marco Antonio Marques da Silva

Marco Antônio Pinheiro Machado Cogan

Marcos Antonio de Oliveira Ramos

Maria Beatriz Dantas Braga

Maria Cristina Cotrofe Biasi

Maria Cristina Zucchi

Maria de Lourdes Rachid Vaz de Almeida

Maria Laura de Assis Moura Tavares

Maria Lúcia Ribeiro de Castro Pizzotti Mendes

Maria Olívia Pinto Esteves Alves

Maria Tereza do Amaral

Mario Antonio Silveira

Mario Carlos de Oliveira

Mário Devienne Ferraz

Mary Grün

Mauricio Pessoa

Mauro Conti Machado

Miguel Angelo Brandi Júnior

Miguel Marques e Silva

Miguel Petroni Neto

Milton Paulo de Carvalho Filho

Moacir Andrade Peres

(6)

6

Mônica de Almeida Magalhães Serrano

Natan Zelinschi de Arruda

Nelson Jorge Júnior

Nelson Paschoal Biazzi Júnior

Nestor Duarte

Newton de Oliveira Neves

Nilo Cardoso Perpétuo

Nilson Xavier de Souza

Octavio Augusto Machado de Barros Filho

Oscild de Lima Júnior

Osvaldo José de Oliveira

Osvaldo Magalhães Júnior

Oswaldo Erbetta Filho

Oswaldo Luiz Palu

Otávio Augusto de Almeida Toledo

Paulo Alcides Amaral Salles

Paulo Antonio Rossi

Paulo Barcellos Gatti

Paulo Celso Ayrosa Monteiro de Andrade

Paulo Dimas de Bellis Mascaretti

Paulo Magalhães da Costa Coelho

Paulo Miguel de Campos Petroni

Paulo Pastore Filho

Paulo Roberto de Santana

Paulo Roberto Grava Brazil

Paulo Sérgio Brant de Carvalho Galizia

Pedro de Alcântara da Silva Leme Filho

Pedro Luiz Baccarat da Silva

Pedro Yukio Kodama

Péricles de Toledo Piza Júnior

Plinio Novaes de Andrade Júnior

Raul José de Felice

Raymundo Amorim Cantuária

Reinaldo Cintra Torres de Carvalho

Reinaldo Felipe Ferreira

Reinaldo Miluzzi

Renato de Salles Abreu Filho

Renato Delbianco

Renato Rangel Desinano

Renato Sandreschi Sartorelli

Ricardo Cardozo de Mello Tucunduva

Ricardo Cintra Torres de Carvalho

Ricardo Graccho

Ricardo Henry Marques Dip

Ricardo José Negrão Nogueira

Ricardo Mair Anafe

Ricardo Pessoa de Mello Belli

Ricardo Sale Júnior

Ricardo Santos Feitosa

Roberto Caruso Costabile e Solimene

Roberto Galvão de França Carvalho

Roberto Grassi Neto

Roberto Maia Filho

Roberto Martins de Souza

Roberto Nussinkis Mac Cracken

Rômolo Russo Júnior

Ronaldo Alves de Andrade

Ronaldo Sérgio Moreira da Silva

Roque Antonio Mesquita de Oliveira

Rubens Rihl Pires Corrêa

Rui Cascaldi

Ruy Alberto Leme Cavalheiro

Ruy Coppola

Samuel Francisco Mourão Neto

Sandra Maria Galhardo Esteves

Sebastião Flávio da Silva Filho

Sebastião Thiago de Siqueira

Sérgio Antonio Ribas

Sérgio Coimbra Schmidt

Sérgio Godoy Rodrigues de Aguiar

Sérgio Gomes

Sérgio Rui da Fonseca

Sérgio Seiji Shimura

(7)

7

Sidney Romano dos Reis

Silvia Rocha

Spencer Almeida Ferreira

Tarcísio Ferreira Vianna Cotrim

Tasso Duarte de Melo

Teodozio de Souza Lopes

Teresa Cristina Motta Ramos Marques

Theodureto de Almeida Camargo Neto

Valdecir José do Nascimento

Venicio Antonio de Paula Salles

Vera Lucia Angrisani

Vicente Antonio Marcondes D’Angelo

Vicente de Abreu Amadei

Virgílio de Oliveira Júnior

Vito José Guglielmi

Waldir Sebastião de Nuevo Campos Júnior

Walter Cesar Incontri Exner

Walter da Silva

Walter Pinto da Fonseca Filho

Walter Piva Rodrigues

Walter Rocha Barone

Wanderley José Federighi

Wellington Maia da Rocha

Willian Roberto de Campos

(02, 04, 08 e 10/03)

PROVIMENTO CSM Nº 2327/2016

Dispõe sobre a implantação da Oficina da Parentalidade nos CENTROS JUDICIÁRIOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E

CIDADANIA do Estado de São Paulo visando à estabilização, harmonização e pacificação das relações familiares.

O CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA, no exercício de suas atribuições legais;

CONSIDERANDO que o direito de acesso à Justiça previsto no art. 5º, XXXV da Constituição Federal suplanta o simples

aspecto de acesso à decisão judicial, franqueando o escopo do acesso à ordem jurídica justa,

CONSIDERANDO que, por isso, cabe ao Judiciário estabelecer política pública de tratamento adequado dos problemas

jurídicos e dos conflitos de interesses de forma a organizar mecanismos de solução e prevenção de conflitos fora da adjudicação,

em especial dos consensuais, como as práticas colaborativas,

CONSIDERANDO a necessidade de incentivar e aperfeiçoar os mecanismos consensuais de solução e prevenção de

litígios,

CONSIDERANDO que nos conflitos de Direito de Família, as partes mantêm relações continuativas que exigem a

estabilização e a pacificação das relações familiares com a transformação qualitativa dessas relações, atividade que vai bem

além do escopo da solução adjudicada do conflito,

CONSIDERANDO que o processo tradicional, de cunho adversarial, incentiva troca de imputação de violações jurídicas

pelas partes, e como tal, se põe como instrumento que exacerba e polariza o conteúdo da disputa familiar, ao invés de

pacificá-la,

CONSIDERANDO que a litigiosidade intensa no momento em que há ruptura do vínculo conjugal prejudica o desenvolvimento

emocional dos filhos menores,

CONSIDERANDO que o Poder Judiciário tem o escopo de harmonizar e pacificar as relações humanas, inclusive as relações

familiares,

CONSIDERANDO que a ruptura do laço conjugal é um dos momentos mais difíceis e estressantes para todos os envolvidos

no processo ao impor reorganizações,

CONSIDERANDO que estudos mostram que a resiliência dos filhos diante das transições familiares está diretamente

relacionada à quantidade e à qualidade do contato com a figura parental que deixou de residir com a prole e ao nível de conflito

entre os pais após a ruptura, sendo imprescindível para proteção dos filhos a conscientização dos pais de que a parentalidade

não termina ou diminui após o rompimento do vínculo afetivo entre eles, havendo a necessidade de continuidade e estabilidade

das relações afetivas das crianças e dos adolescentes com o pai e a mãe, o que exige adequado entendimento e respeito entre

estes,

CONSIDERANDO que a experiência forense mostra que nesta etapa do ciclo de vida muitos pais e mães abordam seus

(8)

8

CONSIDERANDO que a comunicação entre os pais é tomada pelo conflito, e a comunicação dos genitores com os filhos

se vê contaminada pela agressividade, não sabendo os genitores diferenciar a relação comunicativa entre si e a relação

comunicativa com os filhos,

CONSIDERANDO que alguns conflitos sobrevivem às decisões judiciais que põem fim terminativo ao processo sem resolver

em profundidade a lide subjacente, a saber, o conflito psicoemocional entre os pais, permanecendo os filhos reféns dos conflitos

dos próprios pais,

CONSIDERANDO que a substituição da cultura de imputações de culpas recíprocas e antagonismos por uma cultura de paz,

baseada em tolerância, solidariedade, aprendizado recíproco e diálogo, através da negociação e da mediação, é imprescindível

para a humanização do Direito de Família e para a satisfação do escopo de acesso a uma ordem jurídica, justa qualificada e

apta à solução efetiva do conflito,

CONSIDERANDO que a Oficina da Parentalidade, desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça, com base na experiência

de outros países e de alguns Estados Brasileiros, surge como um relevante instrumento para a harmonização e pacificação das

relações familiares, auxiliando os pais a protegerem seus filhos dos efeitos danosos de uma abordagem destrutiva de seus

conflitos e reduzindo traumas decorrentes da reestruturação familiar,

CONSIDERANDO o teor da Resolução n. 125, de 29 de novembro de 2010, e da Recomendação n. 50, de 8 de maio de

2014, do Conselho Nacional de Justiça, que recomenda aos Tribunais que adotem as Oficinas de Parentalidade como política

pública de prevenção e resolução de conflitos familiares,

CONSIDERANDO que o princípio do melhor interesse da criança e do adolescente, insculpido no artigo 227 da Constituição

da República, é diretriz determinante nas relações da criança e do adolescente com seus pais, com sua família, com a sociedade

e com o Estado,

RESOLVE fixar as diretrizes a serem observadas pelos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania do Estado

de São Paulo para a implantação das Oficinas de Parentalidade e Divórcio, nos moldes que seguem:

DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A OFICINA DA PARENTALIDADE

Art. 1º. Este provimento dispõe sobre a Oficina da Parentalidade, programa educacional, multidisciplinar e preventivo,

conforme Regulamento desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça para os Cursos de Formação de Expositores das

Oficinas de Divórcio e Pais e Filhos, com o intuito de harmonizar e estabilizar as relações familiares na fase de transição

familiar, oriunda do rompimento do relacionamento que redundou no nascimento de filhos.

PÚBLICO ALVO

Art. 2º. A Oficina da Parentalidade destina-se a famílias em que a parentalidade em relação aos filhos menores está

dissociada da conjugalidade, ou porque esta foi dissolvida ou porque nunca se estabeleceu.

§1º. Os pais, mães e filhos entre 6 a 17 anos que estejam em conflitos surgidos em decorrência da mudança estrutural

familiar podem ser encaminhados para a Oficina.

§2º. A oficina poderá ser realizada sempre que detectada a presença de conflito, pouco importa a fase de judicialização de

seu tratamento, seja ela extraprocessual, processual pendente, ou ainda, com sentença ou acordo já celebrado.

OBJETIVOS

Art. 3º. A Oficina da Parentalidade tem como objetivos:

I – ofertar instrumentos de adaptação à transição familiar para as famílias que enfrentam conflitos relacionados à extinção

da conjugalidade;

II - empoderar os pais para que eles possam protagonizar a solução de seus próprios conflitos, sem a necessidade de

intervenção constante do Poder Judiciário;

III - prevenir a alienação parental através da conscientização dos pais da importância da presença de ambos os genitores na

vida dos filhos e dos malefícios que a falta de um deles ocasiona;

IV- fomentar a construção de comunicação aberta e construtiva entre os pais;

V – diferenciar as vias comunicativas existentes entre os pais daquelas utilizadas para os filhos;

VI- fornecer aos participantes informações úteis acerca das questões jurídicas que emergem na relação;

VII- induzir nos pais o desenvolvimento de habilidades, qualidades e conhecimentos, para criação de ambiente saudável de

remodelação da família;

VIII- levar mensagem de esperança e encorajamento ao apontar que a finalização de uma relação conjugal conflitiva levará,

a longo prazo, à melhora da relação entre os próprios pais e seus filhos, bastando para tanto a reconstrução da relação com

diálogo e respeito mútuo;

IX – conscientizar os pais de que, através de seu comportamento, podem fazer a diferença na capacidade dos filhos para

superação do período de crise;

X – esclarecer aos pais que o Poder Judiciário sempre visa a solução mais adequada às suas divergências e ao bem estar

de seus filhos;

XI- proporcionar aos filhos um ambiente seguro para a expressão adequada das emoções, isentando-os da sensação de

culpa pelo fim do relacionamento dos pais;

(9)

9

Art. 4º. A Oficina da Parentalidade é desdobrada em Oficina de Pais e Oficina de Filhos.

§1º. A Oficina de Pais destina-se aos pais ou responsáveis pelos frutos de seu relacionamento, podendo ser incluídos avós

ou outros responsáveis que necessitem de reformulação de seus discursos e atitudes em relação aos demais parentes e aos

incapazes sob seus cuidados.

§2º. A Oficina de Filhos é composta pela Oficina de Crianças, destinada às crianças de seis a onze anos de idade, e pela

Oficina de Adolescentes, destinada aos jovens de doze a dezessete anos de idade.

§3º. A Oficina de Divórcio e Parentalidade a ser implantada no CEJUSC poderá compreender apenas a Oficina dos Pais.

§4º. Os filhos não deverão participar da Oficina de Pais e os pais não deverão participar da Oficina de filhos, uma vez

que cada grupo tem metodologia diferenciada de trabalho, evitando-se a exposição de uns perante o grupo de discussões de

outros.

INSTRUTORES

Art. 5º. A Oficina da Parentalidade pode ser executada por Assistentes Sociais, Psicólogos, Pedagogos, Advogados,

Conciliadores, Mediadores, Juízes de Direito, Promotores de Justiça ou outros profissionais, com formação como Instrutores de

Oficinas, que apresentem o perfil adequado e nomeados pelo Juiz coordenador da atividade, conforme termo de compromisso

constante do Anexo I deste Provimento.

§1º. A Oficina também pode ser executada pela Equipe Multidisciplinar do Fórum, nos termos do artigo 151 do Estatuto da

Criança e do Adolescente.

§2º. A Oficina de Filhos deve ser executada preferencialmente por profissionais capacitados a lidar com crianças e

adolescentes, como psicólogos, assistentes sociais e pedagogos.

§3º. É permitida a celebração de termo de cooperação técnica com Faculdades e outras entidades públicas e privadas para

ministrar as oficinas, nos moldes do artigo 5º da Resolução 125/2010.

§4º. A Oficina poderá ser ministrada nos CEJUSCs ou outros locais aptos para tanto, a critério do juiz coordenador da

atividade.

Art. 6º. O instrutor deverá observar os seguintes princípios em sua atividade:

I - Independência e autonomia. O instrutor tem a liberdade de atuar sem pressão interna ou externa, sendo permitido

recusar, suspender ou interromper a sessão se ausentes as condições necessárias para seu bom desenvolvimento;

II – Imparcialidade. O instrutor tem o dever de agir sem favoritismo, preferência ou preconceito, assegurando que valores e

conceitos pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a realidade dos envolvidos no conflito familiar;

III – Autonomia da vontade dos envolvidos. O instrutor deve respeitar a vontade das partes de participar do procedimento;

IV – Confidencialidade. O instrutor deve manter sigilo sobre as informações obtidas durante a realização da Oficina, salvo

autorização expressa das partes, violação à ordem pública ou às leis vigentes;

V – Validação. O instrutor deve estimular os participantes a perceberem-se reciprocamente como seres humanos merecedores

de atenção e respeito;

VI – Neutralidade. O instrutor não pode impor, orientar ou formular sugestões quanto ao mérito da disputa concreta dos

participantes da Oficina, segundo a sua própria escala de valores;

VII – Empoderamento. O instrutor deve estimular os participantes a entenderem que a melhor forma de resolução de seus

conflitos é a autocomposição.

Parágrafo único. É vedado ao instrutor emitir conselhos pessoais ou jurídicos aos participantes da Oficina, por se tratar de

programa educacional e preventivo não destinado à orientação de casos específicos.

Art. 7º. A Oficina será executada em um único encontro com a duração de aproximadamente quatro horas, mas pode ser

flexibilizada e adaptada por cada CEJUSC ou unidade coordenadora, conforme as peculiaridades, necessidades e possibilidades

de cada localidade.

Parágrafo único. Em caráter excepcional, não sendo viável o comparecimento das partes para a dinâmica de grupo,

recomenda-se sua realização por via da rede mundial de computadores (www.cnj.jus.br/eadcnj).

Art. 8º. As Oficinas serão ministradas com base em material pedagógico fornecido pelo Comitê Gestor Nacional da

Conciliação e disponível para download.

Parágrafo único. O material pedagógico consiste em apresentações de slides (em arquivo PowerPoint), Cartilha do Instrutor,

Cartilha do Divórcio para os Pais, Cartilha do Divórcio para os Filhos Adolescentes, Gibi do Divórcio para as Crianças e Cartilha

de Atividades para as Crianças.

Art. 9º. Os CEJUSCs ou unidades coordenadoras deverão informar ao NUPEMEC eventual implementação da Oficina, bem

como fornecer dados semestrais acerca do número de pessoas atendidas e seu grau de satisfação, conforme formulário anexo,

para fins de estatística.

Art. 10. Este provimento entrará em vigor na data de sua publicação.

São Paulo, 25 de fevereiro de 2016.

(aa) PAULO DIMAS DE BELLIS MASCARETTI, Presidente do Tribunal de Justiça, ADEMIR DE CARVALHO BENEDITO,

Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS, Corregedor Geral da Justiça, JOSÉ

CARLOS GONÇALVES XAVIER DE AQUINO, Decano, LUIZ ANTONIO DE GODOY, Presidente da Seção de Direito Privado,

RICARDO HENRY MARQUES DIP, Presidente da Seção de Direito Público, RENATO DE SALLES ABREU FILHO, Presidente

da Seção de Direito Criminal.

(10)

10

ANEXO I

CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA

COMARCA DE ___________

PODER JUDICIÁRIO

São Paulo

TERMO DE COMPROMISSO DE INSTRUTOR

OFICINA DE PAIS E FILHOS

Aos ____________________________, nesta cidade e Comarca de___________, Estado de São Paulo, no Centro

Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de _____________________, na presença da Coordenação do CEJUSC,

Dr(a). ___________________, comigo o Escrevente/Chefe de Seção Judiciário de seu cargo e adiante assinado, compareceu

______________, portador(a) da cédula de identidade RG/SP nº________ e inscrito(a) no CPF nº____________, a quem se

deferiu o compromisso de bem e fielmente desempenhar as funções de INSTRUTOR(A) DA OFICINA DE PAIS E FILHOS, nas

sessões realizadas neste “Centro”, em especial observando-se os seguintes princípios:

I - Independência e autonomia. O instrutor tem a liberdade de atuar sem pressão interna ou externa, sendo permitido

recusar, suspender ou interromper a sessão se ausentes as condições necessárias para seu bom desenvolvimento;

II – Imparcialidade. O instrutor tem o dever de agir sem favoritismo, preferência ou preconceito, assegurando que valores e

conceitos pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a realidade dos envolvidos no conflito familiar;

III – Autonomia da vontade dos envolvidos. O instrutor deve respeitar a vontade das partes de participar do procedimento;

IV – Confidencialidade. O instrutor deve manter sigilo sobre as informações obtidas durante a realização da Oficina, salvo

autorização expressa das partes, violação à ordem pública ou às leis vigentes;

V – Validação. O instrutor deve estimular os participantes a perceberem-se reciprocamente como seres humanos merecedores

de atenção e respeito;

VI – Neutralidade. O instrutor não pode impor, orientar ou formular sugestões quanto ao mérito da disputa concreta dos

participantes da Oficina, segundo a sua própria escala de valores;

VII – Empoderamento. O instrutor deve estimular os participantes a entenderem que a melhor forma de resolução de seus

conflitos é a autocomposição.

Compromete-se também o instrutor a não emitir conselhos pessoais ou jurídicos aos participantes da Oficina, por se tratar

de programa educacional e preventivo não destinado à orientação de casos específicos.

Prestado, assim, o compromisso, prometeu cumprir com fidelidade, sob as penas da lei, dando-se por ciente da natureza

gratuita dos trabalhos e de que esta função honorária não gera vínculo trabalhista e de nenhuma natureza com o Tribunal de

Justiça do Estado de São Paulo e, por consequência com o Estado. Do que para constar lavrei o presente termo que, lido e

achado conforme, vai devidamente assinado. Eu, ____________ (______________, matrícula ________), Escrevente Técnico

Judiciário/Chefe do Centro Judiciário de Solução de Conflitos, digitei, providenciei a impressão, conferi e subscrevi.

________________________

Juiz(a) de Direito

________________________

Instrutor

ANEXO II

AVALIAÇÃO INICIAL

Obrigado por aceitar o convite para participar da Oficina de Pais e filhos! Sua avaliação é muito importante para o

aprimoramento do nosso trabalho, para isso contamos com a sua colaboração respondendo este questionário.

____________,_________DE________________DE 2016

NOME: _______________________________________________(IDENTIFICAÇÃO OPCIONAL)

1. Você já ouviu falar da Oficina?

( ) Sim ( ) Não

2. Como você ficou sabendo?

( ) audiência ( ) amigos ( ) alguém que já participou ( ) outros

3. Como você define o seu relacionamento com o seu ex parceiro?

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) péssimo

4. Como você define o seu relacionamento com seu (s) filho (s)?

( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) péssimo

5. O que você espera da Oficina?

___________________________________________________________________

6. Seu filho tem alguma restrição alimentar? Qual?________________________________

Obrigado e boa Oficina!

PROVIMENTO CSM Nº 2328/2016

Dispõe sobre a reestruturação do 2º Ofício do Júri da Comarca da Capital.

O CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais,

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R E S O L V E:

Art. 1º - Ficam extintas a Seção de Registros e Audiências – Juiz Auxiliar e a Seção de Julgamentos – Plenário do Júri do 2º

Ofício do Júri da Comarca da Capital, ficando assim renomeadas as seções remanescentes:

Seção Processual I

Seção Processual II

Art. 2º - Este Provimento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

São Paulo, 25 de fevereiro de 2016.

(aa) PAULO DIMAS DE BELLIS MASCARETTI, Presidente do Tribunal de Justiça, ADEMIR DE CARVALHO BENEDITO,

Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS, Corregedor Geral da Justiça, JOSÉ

CARLOS GONÇALVES XAVIER DE AQUINO, Decano, LUIZ ANTONIO DE GODOY, Presidente da Seção de Direito Privado,

RICARDO HENRY MARQUES DIP, Presidente da Seção de Direito Público, RENATO DE SALLES ABREU FILHO, Presidente

da Seção de Direito Criminal.

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SOF - Secretaria de Orçamento e Finanças

COMUNICADO Nº 28/2016

A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo COMUNICA que a partir de 07 de março de 2016 estará

disponível o Sistema Proposta Orçamentária Setorial - POS, para preenchimento das necessidades de cada setor, de forma a

permitir a elaboração e consolidação da Proposta Orçamentária deste Tribunal para o exercício de 2017.

As Unidades Administrativas deverão encaminhar até o dia 11/03/2016 à SAB 1 (Almoxarifado Central) no endereço

eletrônico (almoxarifado.central@tjsp.jus.br) , as necessidades de material de estoque regular e, à STI no endereço eletrônico

(pos2017@tjsp.jus.br) as necessidades de materiais e serviços de TI, para a consolidação e inclusão na proposta orçamentária

setorial das respectivas áreas.

O preenchimento dos dados obedecerá as seguintes datas:

I – REFORMAS, LAUDOS, PROJETOS DE ENGENHARIA, EQUIPAMENTO E SISTEMAS PREDIAIS E NOVOS PROJETOS/

SERVIÇOS.

07/03/2016 a 18/03/2016

Solicitação no Sistema

Administradores de prédios (Capital e Interior)

21/03/2016 a 05/04/2016

Consolidação

Coordenadores das Regiões Administrativas (RAJ) e Coordenadorias da SAD 1

06/04/2016 a 15/04/2016

Consolidação

DARAJ e SAD 1

18/04/2016 a 29/04/2016

Consolidação

SAD

Observação: Os Administradores Prediais (Capital e Interior) deverão inserir somente os valores correspondentes ao exercício de

2017.

II – CONTRATOS VIGENTES E NOVOS PROJETOS/SERVIÇOS (serviços de limpeza, vigilância, manutenções diversas,

informática, locação de equipamentos reprográficos, fornecimento parcelado, entre outros)

07/03/2016 a 18/03/2016

Solicitação/Confi rmação

no Sistema

Gestores de Contratos

21/03/2016 a 05/04/2016

Consolidação

Coordenadores das Regiões Administrativas (RAJ), STI, SAB, SAS, SPI, EPM,

SJ, SPr, SAD, SPRH, SGRH, SEPLAN, entre outros

06/04/2016 a 15/04/2016

Consolidação

Diretoria de Departamento DARAJ, STI, SAD, SAB, SAS, SPI, EPM, SJ, SPr,

SPRH, SGRH, SEPLAN, entre outros.

18/04/2016 a 29/04/2016

Consolidação

Consolidação da Secretaria

Observação

1: Os Gestores de contratos (Capital e Interior) deverão inserir somente os valores correspondentes ao exercício de 2017.

2: Os novos contratos cujas vigências se iniciem após a data de 07/03/2016, não disponíveis para consolidação, deverão ser incluídos

no sistema como nova necessidade.

III – MATERIAIS/EQUIPAMENTOS (itens de Almoxarifado/informática) e CURSOS

14/03/2016 a 23/03/2016

Solicitação no Sistema

Solicitante de Materiais, Equipamentos

28/03/2016 a 12/04/2016

Consolidação

Consolidação do Departamento

13/04/2016 a 28/04/2016

Consolidação

Consolidação da Secretaria

Observação: Materiais/Equipamentos exclusivo para SAB, Almoxarifado e STI

IV – DEMAIS DESPESAS (as despesas que não se enquadrarem nos itens I, II e III)

28/03/2016 a 12/04/2016

Solicitação no Sistema

EPM, EJUS, SEMA, SOF, SGRH, DAIJ, CIJ, COMESP, DCI, SAS, SPr, SJ, SPI,

DICOGE, DGJUD, DEPRE, entre outros

13/04/2016 a 28/04/2016

Consolidação

Consolidação do Departamento ou da Coordenadoria

29/04/2016 a 06/05/2016

Consolidação

Consolidação da Secretaria ou do Departamento

Observação: As despesas que não se enquadrem nos itens I, II e III deverão ser inseridas no aplicativo POS, no período constante

para “Demais Despesas”, observando que somente deverão ser considerados os valores correspondentes ao exercício de 2017.

O acesso ao aplicativo será realizado através do seguinte endereço: http://www.sajadm.tjsp.jus.br/sajadm/

Terão permissão para utilizar o sistema: os diretores das administrações prediais da Capital, os responsáveis pelos prédios

no Interior, os responsáveis pelas secretarias SOF, SAD, SAB, STI, SPI, SPRH, SGRH, SJ, SPr, SEMA, SEPLAN e SAS, os

responsáveis pelas diretorias que não estão ligadas às secretarias do Tribunal (DICOGE, EPM, EJUS, DAIJ, DGJUD, COMESP,

DCI, CIJ, DARAJ, DEPRE, entre outros).

O responsável pelas informações deverá acessar o sistema preenchendo no campo “usuário/login” o login do AD (mesmo

login usado ao ligar o microcomputador). Como “senha”, deverá ser utilizada a mesma usada para ligar o microcomputador e

acessar o correio eletrônico. Caso não se recorde da senha, clicar no link ‘Recuperar Login’ disponível no Portal do Servidor.

Para os que ainda não possuem acesso ao sistema POS, deverão abrir chamado clicando no link “Sistemas” em área disponível

na Intranet http://intranet.tjsp.jus.br/AtendimentoInformatica/ ou digitando diretamente o seguinte endereço no navegador: http://

sccdtjsp.softplan.com.br/maximo/ui/maximo.jsp .Os campos usuário e senha para abertura de chamados devem ser os mesmos

do AD.

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15

As dúvidas técnicas no uso do aplicativo serão dirimidas através de abertura de chamados, manual em pdf no Menu “Ajuda”

e texto de help acessando clicando no ícone “?” nas telas do sistema.

ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES DE CLASSE – 18/03 a 31/03/2016

Observada a previsão contida na Resolução nº 198/2014, do Conselho Nacional de Justiça, as entidades e associações

de classes, no período de 18/03 a 31/03/2016, poderão encaminhar propostas, a serem submetidas à E. Presidência, para os

seguintes endereços eletrônicos, conforme o tipo da solicitação:

- sgrh.sec@tjsp.jus.br - Secretaria de Gerenciamento de Recursos Humanos

- sema@tjsp.jus.br - Secretaria da Magistratura

- srhtj@tjsp.jus.br - Secretaria de Planejamento de Recursos Humanos

- apoiosab@tjsp.jus.br - Secretaria de Abastecimento

- apoiosad@tjsp.jus.br - Secretaria de Administração

- sti@tjsp.jus.br - Secretaria de Tecnologia da Informação

- spigabinete@tjsp.jus.br - Secretaria de Primeira Instância

- secretaria.saude@tjsp.jus.br - Secretaria da Área de Saúde

- sof@tjsp.jus.br - Secretaria de Orçamento e Finanças

Republicado em virtude de alterações nos e-mails e nos procedimentos de acesso ao sistema.

DGJUD - Diretoria de Gestão do Conhecimento Judiciário

DGJUD – DIRETORIA DE GESTÃO

DO CONHECIMENTO JUDICIÁRIO

COMUNICADO Nº 03/2016

O Excelentíssimo Senhor Desembargador RICARDO HENRY MARQUES DIP, Coordenador da Diretoria de Gestão do

Conhecimento Judiciário, considerando a relevância da matéria, manda publicar, in verbis, a Emenda Constitucional nº 91, de

18/02/2016.

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 91, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016

Altera a Constituição Federal para estabelecer a possibilidade, excepcional e em período determinado, de desfiliação

partidária, sem prejuízo do mandato.

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam

a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Art. 1º É facultado ao detentor de mandato eletivo desligar-se do partido pelo qual foi eleito nos trinta dias seguintes à

promulgação desta Emenda Constitucional, sem prejuízo do mandato, não sendo essa desfiliação considerada para fins de

distribuição dos recursos do Fundo Partidário e de acesso gratuito ao tempo de rádio e televisão.

Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, em 18 de fevereiro de 2016.

Mesa da Câmara dos Deputados

Deputado EDUARDO CUNHA - Presidente

Deputado WALDIR MARANHÃO - 1º Vice-Presidente

Deputado GIACOBO - 2º Vice-Presidente

Deputado BETO MANSUR - 1º Secretário

DEPUTADO Felipe Bornier - 2º Secretário

Deputada MARA GABRILLI - 3ª Secretária

Deputado ALEX CANZIANI - 4º Secretário

Mesa do Senado Federal

Senador RENAN CALHEIROS - Presidente

Senador JORGE VIANA - 1º Vice-Presidente

Senador ROMERO JUCÁ - 2º Vice-Presidente

Senador VICENTINHO ALVES - 1º Secretário

Senador ZEZE PERRELLA - 2º Secretário

Senador GLADSON CAMELI - 3º Secretário

Senadora ÂNGELA PORTELA - 4ª Secretária

DGJUD – DIRETORIA DE GESTÃO

DO CONHECIMENTO JUDICIÁRIO

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16

COMUNICADO Nº 04/2016

O Excelentíssimo Senhor Desembargador RICARDO HENRY MARQUES DIP, Coordenador da Diretoria de Gestão do

Conhecimento Judiciário, considerando a relevância da matéria, manda publicar, in verbis, o Cancelamento da Súmula nº 321

e as Súmulas nºs 562, 563, 564, 565, 566 e 567 do Superior Tribunal de Justiça.

CANCELAMENTO DA SÚMULA N. 321

A Segunda Seção, na sessão ordinária de 24 de fevereiro de 2016, cancelou o enunciado n. 321 da Súmula, expediente que

será publicado no “Diário da Justiça Eletrônico do Superior Tribunal de Justiça”, por três vezes, em datas próximas, nos termos

do art. 123 do RISTJ.

SÚMULA N. 321 (CANCELADA)*

O Código de Defesa do Consumidor é aplicável à relação jurídica entre a entidade de previdência privada e seus

participantes.

Referência:

CDC, arts. 2º e 3º, § 2º.

REsp 306.155-MG (3ª T 19/11/2001 – DJ 25/02/2002).

REsp 600.744-DF (3ª T 06/05/2004 – DJ 24/05/2004).

REsp 567.938-RO (3ª T 17/06/2004 – DJ 01/07/2004).

REsp 591.756-RS (3ª T 07/10/2004 – DJ 21/02/2005).

REsp 119.267-SP (4ª T 04/11/1999 – DJ 06/12/1999).

(*) A Segunda Seção, na sessão de 24 de fevereiro de 2016, ao apreciar o Projeto de Súmula n. 627 e

o julgado no REsp 1.536.786-MG, determinou o CANCELAMENTO da Súmula n. 321-STJ.

SÚMULA n. 562

É possível a remição de parte do tempo de execução da pena quando o condenado, em regime fechado ou semiaberto,

desempenha atividade laborativa, ainda que extramuros.

Referência:

CPC, art. 543-C.

LEP, art. 126.

REsp 1.381.315-RJ (*) (3ª S 13/05/2015 – DJe 19/05/2015).

HC 184.501-RJ (5ª T 27/03/2012 – DJe 25/05/2012).

HC 239.498-RJ (5ª T 22/10/2013 – DJe 05/11/2013).

HC 206.313-RJ (5ª T 05/12/2013 – DJe 11/12/2013).

HC 205.592-RJ (6ª T 19/02/2013 – DJe 27/02/2013).

HC 219.772-RJ (6ª T 15/08/2013 – DJe 26/08/2013).

(*) Recurso representativo da controvérsia.

SÚMULA n. 563

O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às entidades abertas de previdência complementar, não incidindo nos

contratos previdenciários celebrados com entidades fechadas.

Referência:

LC n. 109, de 29/05/2001, arts. 4º e 34, I.

CDC, arts. 2º e 3º, § 2º.

Lei n. 6.435, de 15/06/1977, art. 4º, II e § 1º, revogada.

AgRg no AREsp 504.022-SC (2ª S 10/09/2014 – DJe 30/09/2014).

REsp 1.536.786-MG (2ª S 26/08/2015 – DJe 20/10/2015).

REsp 1.421.951-SE (3ª T 25/11/2014 – DJe 19/12/2014).

AgRg no AgRg no REsp 1.483.876-SE (3ª T 14/04/2015 – DJe 05/05/2015).

REsp 1.443.304-SE (3ª T 26/05/2015 – DJe 02/06/2015).

REsp 1.431.273-SE (3ª T 09/06/2015 – DJe 18/06/2015).

SÚMULA n. 564

No caso de reintegração de posse em arrendamento mercantil financeiro, quando a soma da importância antecipada a

título de valor residual garantido (VRG) com o valor da venda do bem ultrapassar o total do VRG previsto contratualmente, o

arrendatário terá direito de receber a respectiva diferença, cabendo, porém, se estipulado no contrato, o prévio desconto de

outras despesas ou encargos pactuados.

Referência:

CPC, art. 543-C.

(17)

17

Lei n. 7.132, de 26/10/1983, art. 1º, I.

Resolução-Bacen n. 2.309, 28/08/1996, arts. 5º e 7º, VII, a, do anexo.

Portaria-MF n. 564, de 03/11/1978, item 2.

Súmula n. 293-STJ.

REsp 1.099.212-RJ (*) (2ª S 27/02/2013 – DJe 04/04/2013).

AgRg no AREsp 410.653-DF (3ª T 19/11/2013 – DJe 04/12/2013).

AgRg no AREsp 380.080-SP (3ª T 19/03/2015 – DJe 27/03/2015).

AgRg no AREsp 606.990-SP (3ª T 18/06/2015 – DJe 04/08/2015).

AgRg no AREsp 480.694-ES (4ª T 27/05/2014 – DJe 03/06/2014).

EDcl no AgRg no AREsp 265.199-MS (4ª T 19/08/2014 – DJe 05/09/2014).

AgRg no AREsp 480.697-DF (4ª T 14/10/2014 – DJe 28/10/2014).

(*) Recurso representativo da controvérsia.

SÚMULA n. 565

A pactuação das tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), ou outra denominação para o mesmo

fato gerador, é válida apenas nos contratos bancários anteriores ao início da vigência da Resolução-CMN n. 3.518/2007, em

30/4/2008.

Referência:

CPC, art. 543-C.

Lei n. 4.595, de 31/12/1964, arts. 4º, VI e IX e 9º.

Resolução-CMN n. 2.303, de 25/07/1996, revogada.

Resolução-CMN n. 3.518, de 06/12/2007, revogada.

Resolução-CMN n. 3.693, de 26/03/2009, revogada.

Resolução-CMN n. 3.919, de 25/11/2010.

Circular-Bacen n. 3.371, de 06/12/2007, revogada.

REsp 1.251.331-RS (*) (2ª S 28/08/2013 – DJe 24/10/2013).

REsp 1.255.573-RS (*) (2ª S 28/08/2013 – DJe 24/10/2013).

Rcl 14.696-RJ (2ª S 26/03/2014 – DJe 09/04/2014).

AgRg no AREsp 408.848-PR (3ª T 09/09/2014 – DJe 26/09/2014).

AgRg no REsp 1.317.666-RS (3ª T 24/02/2015 – DJe 03/03/2015).

AgRg no AREsp 534.567-SC (3ª T 05/05/2015 – DJe 11/05/2015).

AgRg no AREsp 627.227-PR (3ª T 04/08/2015 – DJe 17/08/2015).

AgRg no AREsp 459.160-MS (4ª T 18/03/2014 – DJe 27/03/2014).

AgRg no AREsp 501.983-RS (4ª T 24/06/2014 – DJe 04/08/2014).

AgRg no REsp 1.352.847-RS (4ª T 21/08/2014 – DJe 04/09/2014).

AgRg no REsp 1.289.898-RS (4ª T 02/10/2014 – DJe 10/10/2014).

AgRg no AREsp 598.762-RS (4ª T 25/11/2014 – DJe 02/12/2014).

AgRg no REsp 1.332.591-PR (4ª T 17/03/2015 – DJe 23/03/2015).

AgRg no AREsp 123.860-RS (4ª T 24/03/2015 – DJe 23/04/2015).

AgRg no AREsp 550.863-SP (4ª T 28/04/2015 – DJe 05/05/2015).

AgRg no AREsp 689.735-SC (4ª T 23/06/2015 – DJe 30/06/2015).

(*) Recursos representativos da controvérsia.

SÚMULA n. 566

Nos contratos bancários posteriores ao início da vigência da Resolução-CMN n. 3.518/2007, em 30/4/2008, pode ser cobrada

a tarifa de cadastro no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira.

Referência:

CPC, art. 543-C.

Lei n. 4.595, de 31/12/1964, arts. 4º, VI e IX e 9º.

Resolução-CMN n. 2.303, de 25/07/1996, revogada.

Resolução-CMN n. 3.518, de 06/12/2007, revogada.

Resolução-CMN n. 3.693, de 26/03/2009, revogada.

Resolução-CMN n. 3.919, de 25/11/2010.

Circular-Bacen n. 3.371, de 06/12/2007, revogada.

REsp 1.251.331-RS (*) (2ª S 28/08/2013 – DJe 24/10/2013).

REsp 1.255.573-RS (*) (2ª S 28/08/2013 – DJe 24/10/2013).

AgRg na Rcl 14.423-RJ (2ª S 13/11/2013 – DJe 20/11/2013).

Rcl 14.696-RJ (2ª S 26/03/2014 – DJe 09/04/2014).

Rcl 16.644-ES (2ª S 28/05/2014 – DJe 02/06/2014).

AgRg no AREsp 357.178-PR (3ª T 23/10/2014 – DJe 30/10/2014).

AgRg no REsp 1.521.160-SC (3ª T 18/06/2015 – DJe 03/08/2015).

AgRg no REsp 1.374.113-DF (4ª T 25/03/2014 – DJe 08/04/2014).

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18

SÚMULA n. 567

Sistema de vigilância realizado por monitoramento eletrônico ou por existência de segurança no interior de estabelecimento

comercial, por si só, não torna impossível a configuração do crime de furto.

Referência:

CPC, art. 543-C.

CP, arts. 14, II, 17 e 155.

REsp 1.385.621-MG (*) (3ª S 27/05/2015 – DJe 02/06/2015).

REsp 1.171.091-MG (5ª T 16/03/2010 – DJe 19/04/2010).

AgRg no REsp 1.133.055-RS (5ª T 06/10/2011 – DJe 25/10/2011).

AgRg no AREsp 258.347-MG (5ª T 06/08/2013 – DJe 22/08/2013).

AgRg no REsp 1.380.176-MG (5ª T 10/09/2013 – DJe 19/09/2013).

HC 215.628-SP (5ª T 21/11/2013 – DJe 04/12/2013).

HC 294.311-SP (5ª T 05/05/2015 – DJe 12/05/2015).

HC 208.958-SP (6ª T 02/08/2011 – DJe 17/08/2011).

AgRg no REsp 1.206.641-RS (6ª T 07/02/2012 – DJe 21/03/2012).

HC 167.455-RJ (6ª T 15/03/2012 – DJe 01/08/2012).

HC 238.714-SP (6ª T 16/08/2012 – DJe 27/08/2012).

HC 193.154-RS (6ª T 20/06/2013 – DJe 01/07/2013).

AgRg no REsp 1.221.022-SP (6ª T 03/09/2013 – DJe 18/09/2013).

HC 238.786-RJ (6ª T 15/05/2014 – DJe 30/05/2014).

RHC 43.624-AL (6ª T 07/10/2014 – DJe 21/10/2014).

AgRg no REsp 1.413.041-MG (6ª T 24/03/2015 – DJe 06/04/2015).

(*) Recurso representativo da controvérsia

SEÇÃO I

ATOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Subseção I: Atos e comunicados da Presidência

SECRETARIA DA PRESIDÊNCIA

Diretoria de Relações Institucionais - SPr 4

COORDENADORIA DE CERIMONIAL

CONVITE

O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Desembargador Paulo Dimas de Bellis

Mascaretti, tem a honra de convidar os Senhores Desembargadores, Juízes de Direito, Juízes da Justiça Militar, Membros do

Ministério Público, Defensores Públicos, Advogados e Funcionários para a Solenidade de Instalação do Centro Judiciário

de Solução de Conflitos e Cidadania do Foro Regional de Santo Amaro, a realizar-se no dia 7 de março de 2016

(segunda-feira), às 15h30, na Avenida Adolfo Pinheiro, 1.992 – 3º andar – Santo Amaro – São Paulo/SP.

SEMA 1.1

PROCESSO Nº 189.743/2015 – SANTANA DE PARNAÍBA – O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do

Tribunal de Justiça, em 25/02/2016, autorizou, “ad referendum” do Egrégio Conselho Superior da Magistratura, a afixação de

placa inaugural do Juizado Especial Cível e Criminal da referida Comarca.

SUSPENSÕES DE EXPEDIENTE FORENSE E PRAZOS PROCESSUAIS

O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça, em 03/03/2016, no uso de suas atribuições

legais, autorizou o que segue:

(19)

19

SEMA 1.3

SEMA – 1.3

EDITAL - CONCURSO Nº 03/2016

POR DELIBERAÇÃO DO EGRÉGIO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA,

ACHAM-SE abertas, a partir do dia 29 de fevereiro e até às 18 horas do dia 04 de março de 2016 (sexta-feira), as

inscrições de Juízes de Direito que, tendo as condições legais (artigo 81 e seguintes do Regimento Interno), pretendam requerer

PROMOÇÃO para provimento da seguinte vaga de DESEMBARGADOR:

MERECIMENTO

01 (UM) CARGO DE DESEMBARGADOR – CARREIRA

OBSERVAÇÃO:-1. Somente serão aceitas inscrições efetuadas pela Internet, com a utilização do PORTAL DO MAGISTRADO, disponível

para acesso no seguinte endereço eletrônico: www.portaldomagistrado.tjsp.jus.br/ptlpdb/

ATENÇÃO: não será aceita inscrição:

a.) por ofício ou requerimento em papel, ainda que levado a protocolo pessoalmente na SEMA;

b.) por e-mail ou outra forma de comunicação eletrônica, instantânea ou não, que não seja o PORTAL DO MAGISTRADO;

c.) enviada por fax ou malote.

2. As declarações nos termos do art. 81, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Justiça (endereço residencial, não ter

autos conclusos fora do prazo e não ter dado causa a adiamento injustificado de audiências) e a justificativa nos termos do art.

81, § 2º do Regimento Interno do Tribunal Justiça (caso haja processos além do prazo legal), deverão ser feitas no PORTAL DO

MAGISTRADO, em campo próprio.

Secretaria da Magistratura - SEMA, 26 de fevereiro de 2016.

EDITAL - CONCURSO Nº 04/2016

POR DELIBERAÇÃO DO EGRÉGIO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA,

ACHAM-SE abertas, a partir de 29 de fevereiro até às 18 horas do dia 04 março de 2016 (sexta-feira), as inscrições de

Juízes de Direito que, tendo as condições legais (artigo 81 e seguintes do Regimento Interno), pretendam requerer REMOÇÃO

para provimento das seguintes vagas de ENTRÂNCIA FINAL:

02 (DOIS) CARGOS DE JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO EM SEGUNDO GRAU

OBSERVAÇÃO:-1. Somente serão aceitas inscrições efetuadas pela Internet, com a utilização do PORTAL DO MAGISTRADO, disponível

para acesso no seguinte endereço eletrônico: www.portaldomagistrado.tjsp.jus.br/ptlpdb/

ATENÇÃO: não será aceita inscrição:

a.) por ofício ou requerimento em papel, ainda que levado a protocolo pessoalmente na SEMA;

b.) por e-mail ou outra forma de comunicação eletrônica, instantânea ou não, que não seja o PORTAL DO MAGISTRADO;

c.) enviada por fax ou malote.

2. As declarações nos termos do art. 81, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Justiça (endereço residencial, não ter

autos conclusos fora do prazo e não ter dado causa a adiamento injustificado de audiências) e a justificativa nos termos do art.

81, § 2º do Regimento Interno do Tribunal Justiça (caso haja processos além do prazo legal), deverão ser feitas no PORTAL DO

MAGISTRADO, em campo próprio.

Secretaria da Magistratura - SEMA, 26 de fevereiro de 2016.

COMUNICADO Nº 484/2015

Comunicamos aos Excelentíssimos Senhores Magistrados as instruções que deverão ser observadas para inscrição

eletrônica ao concurso de promoção e remoção.

ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.portaldomagistrado.tjsp.jus.br/ptlpdb/

AJUDA

Tela de Login

Conecte seu Certificado Digital ao computador e informe sua Senha de PIN. Caso tenha problemas para acesso através

do Certificado Digital, o acesso pode ser feito através da identificação de Usuário (matrícula) e Senha (que deve ser requisitada

(20)

20

No caso de dificuldade no acesso, entre em contato com a Central de Atendimento, pelos telefone: (11) 3627-1905 – opção

2 ou pelo e-mail: sti.pdb@tjsp.jus.br.

Tela de Identificação

Depois de confirmada sua identificação, estará disponível o acesso ao Portal do Magistrado. Na parte superior da tela,

selecione o item Concursos, e siga os passos abaixo, para inscrição ou ajuste de inscrição:

Consultar

Podem ser consultados todos os concursos, passados e atuais. Automaticamente o Portal do Magistrado apresenta os

concursos que estão publicados. Caso deseje visualizar outro concurso, indique o número, ou período, do concurso que deseja

acessar.

Nova inscrição

Para iniciar a inscrição no concurso, basta clicar sobre o concurso desejado, abrirá um campo com as informações do

concurso: edital, grade de inscritos (que é ordenada à medida que as inscrições são concluídas) e o botão INSCRIÇÃO. Acione

o botão inscrição, para iniciar o cadastramento, seguindo os 5 passos abaixo.

Ajuste

Ao consultar concursos nos quais o Magistrado se inscreveu eletronicamente, e que ainda estão em vigência, será

possível consultar a inscrição ou efetuar ajustes. O ajuste só é disponibilizado, após a inscrição concluída, seguindo o mesmo

procedimento da inscrição.

Desistência

Durante o período de desistência, ao consultar serão relacionados os concursos nos quais o Magistrado se inscreveu

eletronicamente, onde será possível efetuar a desistência da inscrição.

Telas de Inscrição / Ajuste

São 5 (cinco) passos:

Passo 1 – Atualização Cadastral

São apresentados os dados pessoais do Magistrado como nome, matrícula, endereço e afins. Caso os dados apresentados

estejam incorretos, o Magistrado pode efetuar a atualização nesta mesma tela, clicando na palavra escrita em vermelho clique

aqui. Se o endereço estiver incorreto, favor editar o endereço clicando no lápis no lado direito da tela (abre a edição), informe a

data fim do endereço, desmarque a opção Principal e clique no botão adicionar para informar o novo endereço, não esqueça de

informar a data de início e marcar a opção Principal.

Passo 2 – Escolha das Vagas

São dois quadros: o primeiro, acima, com todas as vagas disponíveis para inscrição, o segundo, com as opções feitas pelo

Magistrado. Vagas por merecimento e por antiguidade ficam em quadros separados.

Inscrição: a inscrição é feita individualmente para cada vaga ou coletivamente para todas as vagas, usando as setas

voltadas para baixo, colocadas entre os quadros (a seta simples é usada para inscrição individual e a seta dupla para inscrição

coletiva).

Exclusão para excluir uma ou mais opções de vagas, o Magistrado procederá da mesma maneira que para a inscrição,

usando, porém, as setas voltadas para cima.

Alteração da ordem de preferência o Magistrado deve selecionar a vaga cuja ordem de preferência queira alterar e, em

seguida, acionar uma das setas colocadas à direita do quadro direito (a seta para cima serve para elevar a posição daquela

vaga e a seta para baixo diminui o número de classificação dessa vaga).

Passo 3 – Declarar se detém ou não autos conclusos fora do prazo legal.

Escolher uma das opções abaixo:

1- Declaro nos termos do artigo 81, § 1º do RITJSP, que não detenho autos conclusos fora do prazo legal e que não dei

causa a adiamento injustificado de audiência.

2 - Declaro nos termos do artigo 81, § 1º do RITJSP, que detenho autos conclusos fora do prazo legal e que não dei causa

a adiamento injustificado de audiência.

No caso da opção 2, abrirá um campo onde deverá ser apresentada a justificativa.

Estando de acordo, tecle no botão Próximo.

Passo 4 – Conferir e Salvar

São apresentados todos os dados referentes à inscrição, que deverão ser conferidos minuciosamente pelo Magistrado.

Estando de acordo, tecle no botão Salvar para efetivar a sua inscrição.

(21)

21

Passo 5 – Protocolo

O sistema retornará o número do protocolo, comprovando a inscrição para o concurso. Teclando no botão Imprimir será

visualizado o ofício enviado para a SEMA - Secretaria da Magistratura, com todas as informações pertinentes à inscrição.

Sua inscrição está finalizada.

Selecione o item Concursos -> Consultar para alterações, consultas ou novas inscrições.

Clique em Sair para encerrar.

COMUNICADO Nº 37/2016

A Presidência do Tribunal de Justiça convoca, a pedido da Escola Paulista da Magistratura, os magistrados abaixo relacionados

para participação no Curso de Formação Inicial do 185º Concurso de Ingresso na Magistratura, a ser realizado no dia 15 de

março de 2016, das 9h às 18h, nas dependências da Escola Paulista da Magistratura.

Alexandre Dartanhan de Mello Guerra

Frederico dos Santos Messias

Henrique de Castilho Jacinto

João José Custodio da Silveira

José Claudio Domingues Moreira

Luiz Fernando Cardoso Dal Poz

Paulo César Scanavez

Renato Siqueira de Pretto

Silas Silva Santos

Diretoria de Gerenciamento Funcional da Magistratura - SEMA 3

SEMA-3.2.1

PROCESSO Nº 3/2014 – Expediente de interesse de magistrada – Por ordem do Exmo. Sr. Presidente, dê-se ciência à

magistrada interessada do laudo de fls. 626/629, intimando-a, para os devidos fins.

ADVOGADOS: Paulo Rangel do Nascimento, OAB/SP 26.886 e Elaine Cristina Rangel do Nascimento Bonafé, OAB/SP

100.305.

Subseção II: Atos e comunicados da Corregedoria Geral da Justiça

DICOGE

COMUNICADO CG Nº 301/2016

A Corregedoria Geral da Justiça COMUNICA aos MM. Juízes Corregedores Permanentes do Estado de São Paulo e aos

Srs. Escrivães I e II, que as atas de correição ordinária das unidades judiciais e extrajudiciais de 2015 deverão ser enviadas

até o dia 11/03/2016, apenas e tão somente através do Sistema de Envio de Atas, no endereço eletrônico http://atas.tjsp.jus.br/

AtaCorreicao, utilizando os modelos disponibilizados no Portal da Corregedoria – Modelos e Formulários, nos quais deverão ser

inseridas quantas fotos forem solicitadas na ata (vide manual constante do sistema referido, desconsiderando o constante do

Comunicado CG 1578/2015).

COMUNICA, AINDA, que evitem deixar o envio da ata para o último dia, pois poderemos ter uma sobrecarga de acessos,

o que poderá ocasionar falhas no encaminhamento do arquivo.

DICOGE 2

COMUNICADO CG nº 505/2015

(Processo nº 2014/42981)

A Corregedoria Geral da Justiça, no contexto do Comunicado CG nº 428/2015, PUBLICA, para conhecimento geral, as

tabelas de movimentações, instituídas pela Resolução 46 do CNJ, na hierarquia de Magistrados, separadas por áreas, “Cível”,

“Criminal”, “Infância e Juventude”, “Execução Fiscal” e “Execução Criminal”, com atualizações. As tabelas também estão

disponibilizadas em arquivo Excel na área de downloads da Corregedoria Geral da Justiça <http://www.tjsp.jus.br/Institucional/

Corregedoria/Downloads.aspx?f=7> e da Secretaria da Primeira Instância < http://www.tjsp.jus.br/Institucional/PrimeiraInstancia/

Download/Default.aspx?f=7>.

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