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Agora é GREVE! Bancários cruzam os braços contra a intransigência dos banqueiros

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B

Informativo do Sindicato dos Bancários do Ceará | Edição nº 1401 | 5 a 10 de outubro de 2015

Agora é GREVE!

15

Em assembleia realizada dia 1º/10, a categoria aprovou a paralisação

por tempo indeterminado a partir de 6/10 (pág. 3)

Bancários cruzam os braços contra a

intransigência dos banqueiros

SEEB/CE pede revisão

da postura do BNB para

suspender cobranças das

parcelas do CDC (pág. 4)

Enquanto alega crise para

não conceder aumento

real aos bancários, bancos

aumentam tarifas em 169%

em três anos (pág. 6)

BV Financeira demite 61

funcionários de uma só vez

no Ceará e Sindicato busca

negociação para barrar

desligamentos (pág. 7)

(2)

Home Page: www.bancariosce.org.br – Endereço Eletrônico: bancariosce@bancariosce.org.br – Telefone geral : (85) 3252 4266 – Fax: (85) 3226 9194 Tribuna Bancária: imprensa@bancariosce.org.br – (85) 3231 4500 – Fax: (85) 3253 3996 – Rua 24 de Maio, 1289 - 60020.001 – Fortaleza – Ceará

Presidente: Carlos Eduardo Bezerra – Diretor de Imprensa: Marcos Aurélio Saraiva Holanda – Jornalista Resp: Lucia Estrela - CE00580JP Repórter: Sandra Jacinto - CE01683JP – Projeto Gráfi co e Diagramação: Normando Ribeiro CE00043DG

Impressão: Expressão Gráfi ca – Tiragem: 11.500 exemplares

Expediente

Mudança unilateral no plano de saúde

prejudica bancários

O Santander está efetivando mudanças nas regras para inclusão de dependentes no plano de saúde dos funcionários do banco. A alteração foi publicada nas instru-ções normativas 03-01-23 e 03-01-44, onde estão descritos direitos dos traba-lhadores e normas de RH da instituição. A mudança foi unilateral e arbitrária por parte do Santander, e os representan-tes dos trabalhadores cobram do banco o retorno das condições para inclusão e manutenção de dependentes no plano de saúde, como antes.

Antes da mudança, fi lhos de funcioná-rios com idade entre 21 e 24 anos, sol-teiros que cursam faculdade, portadores de todos os documentos comprobatórios, poderiam optar por continuar no plano de saúde como “dependentes”. Após a

alteração, podem escolher permanecer apenas como “agregados”, o que acarre-ta na cobrança de um valor individual por essa vida e, por consequência, no aumento signifi cativo da mensalidade.

Essa mudança da regra afeta os de-pendentes exatamente no período que ele precisa de maior segurança fi nanceira, na conclusão dos seus estudos. Como

Com votação até o dia 3 de novembro, os associados à Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) poderão eleger os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, os Diretores Regio-nais e os Representantes nas Dependências. O Sindi-cato apoia a bancária Paula Goto (nº 218) e o bancário Renato Silva (nº 227) ao Conselho Deliberativo. O associado vota através de Envelopes Carta-Resposta enviados pela ANABB ou pelo autoatendimento no site da ANABB (www.anabb.com. br), utilizando sua matrí-cula e senha e clicando em Votação.

ANABB: Não deixe de votar nas eleições que vão até 3/11

Renato Silva Conselho De-liberativo – n° 227 Lotado na agência Esti-lo Meireles, é funcionário do BB desde 1993 e também já trabalhou em Brasília e Reci-fe. Formado em Ciências Econô-micas com MBA

em Marketing e Gestão de Crédito, é também educador corporativo e diretor do Sindicato dos Bancários do Ceará pela 1ª vez. Defende a democracia e o pluralismo e o engajamento da Anabb no movimento dos bancários do Banco do Brasil em defesa de seus direitos.

Paula Goto Conselho De-liberativo – n° 218 É gerente geral da agên-cia Aracati, fun-cionária do BB desde 1999, já trabalhou em vários estados de todas as re-giões do País. É atualmente membro do Con-selho

Deliberati-vo e defende uma Anabb plural, democrática, ética e transparente, inserindo-se junto às entidades representativas do funcionalismo, em defesa da Cassi, Previ e dos direitos dos funcionários do BB.

Estamos reivindicando do Santander que mantenha as condições como eram antes e que caso

se confi rme essas alterações que sejam discutidas com as entidades representativas dos trabalhadores”

Eugênio Silva, diretor do Sindicato e funcionário do Santander

pode o Santander, que gasta milhões em propaganda para passar a imagem de que é a melhor empresa para trabalhar, fazer uma mudança que afeta o orçamento de seus funcionários sem negociar com os representantes dos trabalhadores, ques-tiona o movimento sindical, que reivindica que sejam dadas as mesmas condições que constavam anteriormente no plano.

(3)

Bancários deliberam por GREVE por

tempo indeterminado

R

eunidos em assembleia geral na quinta-feira, 1º/10, na sede do Sindicato, cerca de 300 bancários deliberaram, por unanimidade, greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira, dia 6 de outubro.

Os banqueiros e o Governo não se mostram sensibilizados às reivindica-ções dos bancários e estão apostando no confronto. Foram realizadas várias rodadas de negociação e os patrões não se mostraram dispostos a avançar. Ao fi nal, apresentaram no último dia 25/9 uma proposta de 5,5% mais abono de R$ 2.500,00, querendo impor à categoria uma perda salarial em torno de 4%.

“Os bancários valorizaram o canal de diálogo e defenderam em mesa de nego-ciação todas as reivindicações da catego-ria. Essa contraproposta dos bancos é um retrocesso absurdo. Queremos manter a política de aumento real e vamos à greve para mudar essa postura intransigente dos banqueiros”, afi rmou o presidente do Sindicato, Carlos Eduardo Bezerra.

Cadê a crise? – Os bancos passam

por momento excepcional conforme

os balanços do 1º semestre de 2015. Confi ra os lucros: Itaú –R$ 11,9 bi-lhões; Banco do Brasil – R$ 8,8 bi-lhões; Bradesco – R$ 8,7 bilhões; Santander – R$ 3,3 bilhões; Caixa Eco-nômica Federal – R$ 1,5 bilhão; e Banco do Nordeste

– R$ 158 milhões. Isso signifi ca que não há crise nos bancos, que têm todas as condições de atender as reivindicações dos bancários como o reajuste salarial de 16% (reposição da infl ação mais 5,7% de aumento real), melhores condições de trabalho com o fi m das metas abusivas e do assédio moral, mais contratações, fi m das demissões, mais segurança, entre outros pleitos.

A indignação dos bancários diante da intransigência dos banqueiros e do governo aumenta quando se constata que a maior parte do ganho dos bancos deve-se ao aumento das tarifas, juros

e prestação de serviços, enquanto os gastos com pessoal caíram assustadora-mente. Com isso, a população continua sendo mal atendida, passando excessivo tempo nas fi las e pagando caro pelos serviços bancários.

Moção – Durante a assembleia, a

categoria aprovou ainda uma moção de solidariedade a todos os movimentos de trabalhadores e a todos que lutam contra a postura fascista e intransigente daque-les que querem impedir as conquistas e uma melhor qualidade de vida da classe trabalhadora.

(4)

Fotos: Drawlio Joca – SEEB/CE

Direção do BNB condiciona suspensão

do CDC a acordo

A direção do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) está condicionando a suspensão da cobrança das prestações do CDC dos funcionários e aposentados à aceitação pelas entidades sindicais da proposta de acordo apre-sentada em negociação na segunda-feira, 28/9.

Esse condicionamento está sendo questionado pelo Sindicato dos Bancários do Ceará por entender que a medida é de caráter adminis-trativo e vem sendo adotada há alguns anos no período que permeia a campanha salarial, onde se verifica o momento de maior aperto fi-nanceiro, face ao transcurso de doze meses sem reposição no salário dos trabalhadores.

O coordenador da Comissão Nacio-nal dos Funcionários do BNB (CNFBNB), Tomaz de Aquino, em contato com o diretor administrativo e de TI, Isaías Dantas, reivindicou mudanças na po-sição do BNB em relação à questão.

“Esperamos que a direção do BNB tenha a clareza que a reivindicação relativa à suspensão de três parcelas do CDC

vem sendo discutida ao longo dos últimos anos na mesa permanente de negociação. Entendemos não ser conveniente

tratá-la no bojo da campanha salarial geral” Tomaz de Aquino, coordenador da CNFBNB

e diretor do SEEB/CE

AVISO DE GREVE

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro no Estado do Ceará - SINTRAFI-CE, antes denomi-nado Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários no Estado do Ceará, com inscrição no CNPJ sob o nº. 07.340.953/0001-48 e registro sindical MTIC nº 208.327-59, por seu Presidente, abaixo nominado, para fi ns de cum-primento das exigências contidas na Lei nº 7.783/1989, AVISA a todas as Instituições Financeiras públicas e privadas, usuários de seus serviços e a população em geral, que os empregados pertencentes à categoria bancária, em Assem-bleia Geral, realizada em 1º.10.2015, deliberaram por paralisar suas atividades a partir da 00h00min (zero hora) do dia 06.10.2015, próxima terça-feira, por prazo indeterminado.

Fortaleza(CE), 02 de outubro de 2015.

Carlos Eduardo Bezerra Marques PRESIDENTE

(5)

Foto: Arquivo – SEEB/CE

Empregados cobram esclarecimentos sobre

tabela de reajuste encaminhada por e-mail

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT e o Comando Nacional dos Bancários, co-brou esclarecimentos da Caixa Econômica Federal quanto a um e-mail enviado aos trabalhadores com o detalhamento da proposta feita pela Fenaban na quinta rodada de negociação da Campanha 2015. Ofício foi enviado no dia 28/9, ao gerente nacional de Informações Corporativas e Negociações Coletivas (GEING), José Isaac Arantes Freitas, que já se manifestou.

Na última coluna da tabela contida no e-mail, constam índices de reajustes que signifi cam os 5,5% propostos pelos bancos acrescidos de R$ 192,30 mensais. Esse valor refere-se aos R$ 2.500,00 de abono, também oferecido pela Fenaban, divididos por 13. Um exemplo: a referência 201 do PCS teria aumento do vencimento de 14,23%, o que é equivocado.

Na resposta encaminhada, a GEING informou que “o abono não possui caráter de incorporação salarial nos cargos efeti-vos e no Plano de Funções Gratifi cadas/

Cargos em Comissão, bem como quaisquer refl exos em verbas e vantagens pessoais de qualquer natureza”. No mínimo, a empresa faltou com clareza na mensagem encaminhada aos empregados, pois abono não é salário e não pode ser contabilizado como reajuste. A categoria está questio-nando e cobramos que a GEING esclareça esse e-mail.

“Mesmo após quatro rodadas de negociação, a Caixa não apresentou

nenhum avanço em resposta às reivindicações dos empregados. Nossa

resposta é seguir fi rmes na greve a partir do dia 6”

Marcos Saraiva, diretor do Sindicato e membro da CEE/Caixa

Para que a greve da categoria a partir de 6 de outubro não corra risco de ser considerada abusiva pela Justiça é neces-sário cumprir formalidades e dar ampla divulgação à população.

O Sindicato está tomando todas as medidas necessárias para que a greve da categoria não corra risco de ser impedida judicialmente pelos bancos. Para isso uma série de prazos previstos na Lei de Greve deve ser respeitada.

Assim, após os bancos apresentarem sua proposta na negociação do dia 25, o Sindicato passou a divulgar a realização da assembleia na quinta-feira 1º de outubro no site e na Tribuna Bancária para que o maior número de bancários pudesse participar.

LEI DE GREVE:

Bancários cumprem formalidades para sua paralisação

não ser considerada abusiva

Um edital também foi publicado em jornal de grande circulação, dando ainda maior publicidade aos bancários e à população em geral.

Aprovada a paralisação por unanimi-dade, o Sindicato divulgou em jornal de grande circulação e também na Tribuna Bancária o Aviso de Greve, pois a Lei determina ainda que são necessárias no mínimo 72 horas para deflagração do movimento. Nesse período, os bancos e a sociedade devem ser comunicados de que os serviços poderão ser inter-rompidos.

Devido a essas formalidades legais é que a paralisação só pode começar no dia 6 de outubro.

(6)

Tarifas cobradas pelos bancos sobem

até 169% em dois anos

Na hora de cobrar tarifas dos clientes, juros em em-p r é s t i m o s , cheque espe-cial, cartão de crédito, os bancos não economizam nos números. Mas na hora de pagar seus funcionários... De acordo com a associa-ção de consu-midores Pro-teste, as tarifas cobradas pelos oito maiores bancos do País entre 2013 e 2015 cresce-ram até 169%. O percentual é 8,6 vezes supe-rior à infl ação para o mesmo período de três anos. Mais que isso, o

aumen-to para as tarifas foi 9,83 vezes maior que os 17,18% que reajustaram os salários dos bancários desde 2013.

Esse é somente mais um indicador dos muitos que comprovam: a proposta dos bancos de reajuste de 5,5%, que quer impor perda de 4% para os bancários é uma vergonha, uma provocação que está levando os trabalhadores à greve.

As tarifas são cobradas por serviços, eminentemente trabalho do bancário ou dos próprios clientes nos terminais

eletrônicos, na internet, no celular. Esse dado só reforça o que sempre dizemos: os bancos tiram muito dos trabalhadores e de toda a sociedade. Chega de ganância, exploração não tem perdão!

Pesquisa Proteste – O

levantamen-to da associação Proteste comparou as tarifas das cestas informadas nas tabelas de Banrisul, Banco do Brasil, Bradesco, Citibank, HSBC, Itaú, Santander e da Caixa Federal. O maior aumento foi na cesta Ex-clusive Fácil (antiga Conta Fácil Bradesco

Super) do Bradesco, que em 2013 custava R$ 23,00 mensais, e no próximo mês passará a custar R$ 61,90. O consumidor terá um custo anual de R$ 742,80, ou seja, R$ 466,80 a mais que em 2013. Também foram encontrados pacotes de serviços com valores de até R$ 74,00 mensais, como o cobrado pelo Santander na cesta de serviço Van Gogh Max. O custo anual do pacote soma R$ 888,00.

Tabela divulgada pelo site do Diário do Nordeste

(7)

Foto: Secretaria de Imprensa – SEEB/CE

Empresa fecha setor de crédito e realiza

demissões em massa em Fortaleza

N

a tarde da última quinta-feira, 1º/10, os funcionários do setor de Crédito da BV Financeira foram surpreendi-dos de forma inusitada pela informação do encerramento do ambiente em Fortaleza, com o desligamento imediato de 61 trabalha-dores de um total de 70. Os trabalhos serão concentrados agora em São Paulo e Curitiba.

Como forma de minimizar, o departa-mento de Recursos Humanos da empresa informou medidas como a prorrogação por dois meses além do previsto na Convenção Coletiva do plano de saúde; depósito de dois meses de vale alimentação e vale refeição, além de inclusão dos funcionários desliga-dos num guia de recolocação no mercado de trabalho, através da parceria com uma consultoria de RH.

“O que questionamos nesse processo de reestruturação da BV foi a total falta de transparência e de diálogo com o movimento sindical. A BV chegou à Fortaleza com deci-sões tomadas e sem qualquer preocupação de diálogo com a representação dos traba-lhadores”, afi rmou o presidente do Sindicato e da Fetrafi /NE, Carlos Eduardo Bezerra. O dirigente cobrou a abertura de uma mesa de negociação para tratar da reestruturação em Fortaleza, mas a proposta não foi aceita pela empresa. Entretanto, a Contraf-CUT, em âmbito nacional, está solicitando uma negociação urgente com a direção nacional da empresa.

Já o diretor do Sindicato, Gabriel Motta, enfatizou que o Sindicato não vai se calar diante dessa postura inesperada da BV e vai procurar todas as saídas, inclusive jurídicas, para minimizar o impacto dessas demissões na vida dos trabalhadores. Ele destacou, principalmente, que as demissões não de-vem parar por aí, pois na unidade encerrada existiam trabalhadores de licença saúde que, quando voltarem, serão certamente demi-tidos também. “Essa atitude foi uma total irresponsabilidade social e nós não vamos deixar barato”, fi nalizou.

“Não entendo os critérios utilizados para o encerramento dos trabalhos em Fortaleza, já que o setor era um dos que apresentavam

os melhores resultados do País e a própria empresa vem apresentando lucros

sucessivos no seu balanço”

Leandro Medeiros, diretor do Sindicato e funcionário da BV Financeira “O que a BV fez foi demissão em massa

sem qualquer conversa prévia, pegando de surpresa tanto nós funcionários quanto

o Sindicato. As medidas que a empresa tomou podem até minimizar, mas como fi ca a situação de quem perdeu o emprego

após quase cinco anos de dedicação?” Antonio Marcos, diretor do Sindicato e

(8)

Direção do banco tenta desmobilizar

funcionários

Em comunicado interno, instituição diz que negociações não foram interrom-pidas, quando, na verdade, os trabalhado-res cobram retomada das mesas. Em vez de marcar negociação com os dirigentes sindicais e apresentar proposta global às reivindicações específi cas dos funcioná-rios para renovação do acordo aditivo, a direção do Banco do Brasil aposta na confusão para tentar desmobilizar os trabalhadores dentro da Campanha Na-cional 2015.

O Boletim Pessoal sobre a Campanha Nacional dos Bancários divulgado dia 29/9 fala sobre o processo negocial e cita os poucos avanços até agora na mesa de ne-gociação específi ca e reafi rma a proposta apresentada na mesa da Fenaban e ainda se diz aberto ao diálogo. O que o banco não diz é que o lucro do BB foi conseguido às custas dos trabalhadores, com metas abusivas que causam adoecimento, com

muita pressão, assédio e ameaças, muitas vezes institucionalizadas.

A última rodada de negociação ocorreu em 18 de setembro e, mesmo assim, o BB divulgou comunicado interno dando a entender que as reuniões com a Comissão de Empresa dos Funcionários prosseguem normalmente.

As cinco rodadas realizadas abordaram

“O BB interrompeu unilateralmente o

processo negocial e não deu resposta

às cobranças por nova rodada com o

Comando. Os bancários devem fi car

atentos para não cair nessa enrolação

do banco. E, a partir do dia 6, vamos

organizar uma greve forte”

José Eduardo Marinho, diretor do

Sindicato e funcionário do BB

FGTS das Domésticas

O FGTS para os empregados domésticos passou a ser obrigatório desde 1º/10. O recolhimento está previsto na chamada PEC das

Domésticas. Com as mudanças, os trabalhadores domésticos passaram a contar com hora extra, seguro-desemprego, adicional

noturno e a indenização em caso de demissão sem justa causa, entre outros. Com isso, está disponível no portal www.esocial. gov.br o Módulo Simplifi cado, no qual o empregador terá que se

cadastrar e cadastrar o trabalhador doméstico.

Código do Consumidor

O Senado aprovou dia 30/9 um projeto de lei que atualiza o Código de Defesa do Consumidor

com a regulação do comércio eletrônico, o controle do superendividamento, o combate

aos abusos na publicidade e o fortalecimento dos Procons.

O texto ainda terá que ser analisado novamente pelos senadores, em turno suplementar

em que não deve ser alterado, e depois seguirá para a Câmara.

O projeto defi ne mecanismos de prevenção ao endividamento excessivo e incentiva práticas de crédito responsável, de educação fi nanceira e de repactuação das

dívidas.

Sedentarismo não!

Um estudo feito pelo pesquisador de Mogi das Cruzes, Wesley Silvério, mostra que o cerebelo – região do sistema nervoso responsável pelo equilíbrio, movimentos e aprendizagem motora

– sofre uma atrofi a em quem não pratica atividades físicas regularmente. A pesquisa avaliou imagens obtidas em ressonância

magnética de 20 idosos após a morte: quem praticava exercícios físicos tinha um volume cerebelar de, em média, 8,39% maior.

Os cientistas acreditam que a pesquisa pode contribuir para a criação de políticas públicas que incentivem a prática de atividades físicas e melhore a qualidade de vida dos idosos.

a totalidade da pauta específi ca dos fun-cionários do BB para a Campanha Nacional Unifi cada 2015. Entre as reivindicações para a renovação do acordo aditivo à Con-venção Coletiva de Trabalho destacam-se: mais contratações, melhorias no PCR (Pla-no de Carreira e Remuneração), fi m dos descomissionamentos, do assédio moral e das metas abusivas.

Referências

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