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Introdução à disciplina de Biossegurança e Boas Práticas de Laboratório (BPL)

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Introdução à disciplina de

Biossegurança e Boas Práticas de

Laboratório (BPL)

Professores:

Paulo Roberto Gonçalves de Freitas Junior Daniela Toma de Moraes

Natalia Gonçalves Ramos

COLÉGIO ESTADUAL CÍRCULO OPERÁRIO – CECO

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA – INMETRO

(2)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

09/03

-Aula inaugural: Apresentação do curso Introdução à Biossegurança

-Noções de Biossegurança e apresentação do laboratório – Aula no laboratório.

Paulo Roberto Daniela Toma Natalia Gonçalves

16/03

-História da química

-Conceitos básicos de atomística: teoria atômica; modelo atômico; classificação

periódica dos elementos; ligações químicas e ligação iônica; ligação covalente ou molecular e ligação metálica.

EXERCÍCIOS – AULA NA SALA DE AULA. (0,5 pontos).

Daniela Toma

Paulo Roberto

23/03

Apresentação do Laboratório I: A estrutura laboratorial e suas Vidrarias.

Prática em laboratório-1:DESENHAR AS VIDRARIAS DO LABORATÓRIO; EXERCÍCIOS PARA CASA. (2,0 pontos).

Paulo Roberto Daniela Toma

Natalia Gonçalves 30/03

Apresentação do Laboratório II: Apresentação de equipamentos utilizados em

laboratórios e suas aplicações na ciência.

Prática em laboratório-2: PRÁTICA DE PESAGEM, MEDIÇÃO DE PH; PRÁTICA DE PIPETAGENS (ÓLEO DE COZINHA, GLICEROL, ETANOL E ÁGUA). (1,0 ponto). Marcela Rosa Paulo Roberto Daniela Toma Natalia Gonçalves 06/04 FERIADO DE PÁSCOA 13/04

Conceitos básicos de química geral e inorgânica I: substâncias puras e misturas;

funções inorgânicas (ácidos, bases, sais e óxidos).

EXERCÍCIOS – AULA NA SALA DE AULA. (0,5 pontos).

Paulo Roberto Daniela Toma

(3)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

20/04

Correção dos Exercícios e revisão

AVALIAÇÃO BIMESTRAL (PROVA ESCRITA). (5,0 pontos).

Paulo Roberto Daniela Toma

NOTA DE COMPORTAMENTO: 1,0 PONTO.

27/04

Conceitos básicos de química geral e inorgânica II: massa atômica e massa

molecular (mol); determinação de fórmulas (molecular e estrutural).

Prática em laboratório - 3: Leitura de rótulos de reagentes; cálculo de massa

molecular.

EXERCÍCIOS – LABORATÓRIO. (0,5 pontos).

Paulo Roberto Daniela Toma

Natalia Gonçalves

30/04 CONSELHO DE CLASSE – 1°BIMESTRE

04/05

Conceitos básicos de química geral e inorgânica III: Cálculos estequiométricos.

EXERCÍCIOS – AULA NA SALA DE AULA (0,5 pontos).

Natalia Ramos Paulo

Roberto Daniela Toma 11/05

Organização do trabalho: Organização da área de trabalho; Planejamento das

atividades; Executando o trabalho; O ambiente laboratorial; Segurança no preparo de soluções.

PRÁTICA EM LABORATÓRIO-4: DILUIÇÃO DE ÁLCOOL ETÍLICO (ETANOL), PBS E OUTROS (SOLUÇÕES COLORIDAS – NANQUIM). (0,5 pontos).

Paulo Roberto Daniela Toma

(4)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

18/05

Conceitos básicos de química geral e inorgânica IV: Soluções, pH, molaridade.

PRÁTICA EM LABORATÓRIO-5: SOLUÇÃO DE SACAROSE E MEDIÇÃO DE PH. (0,5 pontos).

Natalia Gonçalves Paulo Roberto

Daniela Toma

25/05

Correção dos Exercícios e revisão

AVALIAÇÃO MENSAL. (1,5 pontos).

Paulo Roberto Daniela Toma

01/06 Química Orgânica

EXERCÍCIOS PARA CASA. (0,5 pontos).

Paulo Roberto

Daniela Toma 08/06 EMENDA DO FERIADO DE CORPUS CHRISTI

15/06 Química Orgânica

EXERCÍCIOS EM AULA. (0,5 pontos).

Paulo Roberto

Daniela Toma 18/05

Conceitos básicos de química geral e inorgânica IV: Soluções, pH, molaridade.

PRÁTICA EM LABORATÓRIO-5: SOLUÇÃO DE SACAROSE E MEDIÇÃO DE PH. (0,5 pontos).

Natalia Gonçalves Paulo Roberto

Daniela Toma

25/05

Correção dos Exercícios e revisão

AVALIAÇÃO MENSAL. (1,5 pontos).

Paulo Roberto Daniela Toma

(5)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

22/06

Avanços tecnológicos da física: História da física; A aplicação da energia e a física

das radiações na sociedade; Prós e contras da utilização da energia nuclear e percepção dos riscos da física aplicada; Compostos radioativos aplicados na ciência (os radioisótopos e seu decaimento). Aula na sala de aula. EXERCÍCIOS PARA CASA. (0,5 pontos).

Vânia Vieira

29/06

AVALIAÇÃO BIMESTRAL. (5,0 pontos).

Prova Prática ?????

Paulo Roberto Daniela Toma

NOTA DE COMPORTAMENTO: 1,0 ponto.

06/07 RECUPERAÇÃO BIMESTRAL (PROVA). Paulo Roberto Daniela Toma

13/07

(sexta-feira)

CONSELHO DE CLASSE – 2°BIMESTRE

20/07 FÉRIAS

(6)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

03/08

-A história da Biossegurança e sua importância. -Organismos Geneticamente Modificados.

- Valores dos animais na sociedade e na ciência. - Bioética.

Paulo Roberto Daniela Toma

10/08 Riscos gerais em laboratório I: Introdução e sensibilização aos riscos

laboratoriais (riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e outros).

Paulo Roberto

17/08

Riscos gerais em laboratório II: Aprofundamento dos riscos químicos e

biológicos. As classes de risco e os níveis de Biossegurança dos laboratórios. Aprofundamento dos riscos físicos e ergonômicos.

PRÁTICA – NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL (0,5 pontos).

Paulo Roberto

Daniela Toma Natalia Gonçalves 24/08 AVALIAÇÃO MENSAL. (2,5 pontos). Paulo Roberto

Daniela Toma 31/08

Riscos gerais em laboratório IV: Manuseio de perfurocortantes. Barreiras de contenção I: Equipamentos de proteção individual (EPI).

PRÁTICA – UTILIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA DE EPI. EXERCÍCIO (0,5 pontos).

Paulo Roberto

Daniela Toma Natalia Gonçalves 07/09 FERIADO

(7)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

14/09

Barreiras de contenção I: Equipamentos de proteção coletiva (EPC). Cabine de

Segurança Biológica (CSB) e Capela de Exaustão Química.

PRÁTICA – UTILIZAÇÃO DE CAPELA DE EXAUSTÃO QUÍMICA E CSB. (0,5 pontos).

Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves

21/09

AVALIAÇÃO BIMESTRAL. (5,0 pontos). Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves NOTA DE COMPORTAMENTO: 1,0 ponto

28/09

-Barreiras de contenção II: Boas Práticas de Laboratório.

-Mapa de Risco: Histórico; Definição; Construção e Representação Gráfica.

PRÁTICA – BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (0,5 pontos).

PRÁTICA – MAPA DE RISCOS (0,5 pontos) – TRAZER LÁPIS DE COR.

Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves 14/09

Barreiras de contenção I: Equipamentos de proteção coletiva (EPC). Cabine de

Segurança Biológica (CSB) e Capela de Exaustão Química.

PRÁTICA – UTILIZAÇÃO DE CAPELA DE EXAUSTÃO QUÍMICA E CSB. (0,5 pontos).

Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves

(8)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

21/09

AVALIAÇÃO BIMESTRAL. (5,0 pontos). Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves NOTA DE COMPORTAMENTO: 1,0 ponto

28/09

-Barreiras de contenção II: Boas Práticas de Laboratório.

-Mapa de Risco: Histórico; Definição; Construção e Representação Gráfica.

PRÁTICA – BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (0,5 pontos).

PRÁTICA – MAPA DE RISCOS (0,5 pontos) – TRAZER LÁPIS DE COR.

Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves 05/10

Estocagem de substâncias químicas: Depósitos de substâncias químicas;

Estocagem de produtos; Almoxarifado.

PRÁTICA – ESTOCAGEM DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS (0,5 pontos).

Paulo Roberto Natália Ramos Daniela Toma 11/10 (quinta-feira)

CONSELHO DE CLASSE – 3°BIMESTRE

12/10 FERIADO

19/10

Métodos de desinfecção e esterilização: Parte teórica;

PRÁTICA – AUTOCLAVAGEM DE MATERIAL BIOLÓGICO (0,5 pontos).

Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves

(9)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

26/10 AVALIAÇÃO MENSAL. (2,0 pontos). 02/11 FERIADO

09/11

Gerenciamento de Resíduos Biológicos e Químicos: Caracterização, tratamento,

armazenamento e transporte de resíduos biológicos.

Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves 16/11 EMENDA DE FERIADO?

23/11 AVALIAÇÃO BIMESTRAL. (5,0 pontos).

Paulo Roberto

Daniela Toma Natália Gonçalves NOTA DE COMPORTAMENTO: 1,0 ponto

30/11 RECUPERAÇÃO BIMESTRAL (PROVA).

Paulo Roberto Daniela Toma Natália Gonçalves 07/12 RECUPERAÇÃO (FINAL). Paulo Roberto Daniela Toma Natália Gonçalves 11/12 (terça-feira)

(10)

O QUE É BIOTECNOLOGIA?

O termo Biotecnologia foi inicialmente conceituado por Karl Ereky (engenheiro agrícola húngaro) em 1914 como a “ciência e os

métodos que permitem a obtenção de produtos a partir de

matéria-prima, mediante a intervenção de organismos vivos”

(11)

BIOTECNOLOGIA CONVENCIONAL (OU

CLÁSSICA)

BIOTECNOLOGIA MODERNA

-Explora organismos existentes na

natureza com propósitos

tecnológicos;

-Menor controle e precisão quanto algumas técnicas (ex: reprodução

para perpetuação de

características desejadas);

-Modifica geneticamente os organismos, utilizando ferramentas moleculares em diversas etapas do processo;

-Maior controle e precisão da técnica → maior sucesso quanto aos resultados esperados;

(12)

O QUE É UM LABORATÓRIO?

PARA QUE SERVE?

(13)

NOÇÕES DE

(14)

ATIVIDADES PRATICADAS NO LABORATÓRIO CUIDADOS QUALIDADE NAS ANÁLISES E EXPERIMENTOS MANUTENÇÃO DA SAÚDE INTEGRIDADE DO MEIO AMBIENTE INTEGRIDADE DA COMUNIDADE

(15)

DEFINIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA

“A condição de segurança alcançada por meio de um conjunto

de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar

riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal, vegetal e o ambiente” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).

(16)

“O conjunto de saberes direcionados para ações de prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, as quais possam

comprometer a saúde do homem, dos animais, das plantas e do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2005).

(17)

Ambas

definições

de

Biossegurança

envolvem primeiramente a capacidade de se

identificar os riscos

(18)

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006)

Risco

→ probabilidade de ocorrência de efeitos

(19)

Risco

Probabilidade de

ocorrência: -Dano;

-Ferimento;

(20)

Prevenção de agravos à saúde do trabalhador e do meio ambiente

Qual o objetivo principal de

identificar e avaliar os riscos?

(21)

Algumas questões que devem ser

consideradas

BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL) INFRAESTRUTURA INFORMAÇÃO (QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE)

(22)

AVALIAR OS RISCOS RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES DE RISCO PROBABILIDADE DOS RISCOS CAUSAREM DANOS

FERRAMENTAS IMPORTANTES PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS DE

(23)

AGENTES BIOLÓGICOS RISCOS BIOLÓGICOS AGENTES FÍSICOS AGENTES QUÍMICOS RISCOS QUÍMICOS AGENTE DE RISCO?

(24)

ELEMENTOS BÁSICOS PARA CONTENÇÃO DOS AGENTES BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES ADEQUADAS

(25)

BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)

(26)

Práticas e cuidados em

Biossegurança

Vacinas: Os riscos de profissionais de saúde a doenças

como hepatite B é maior que na população em geral, por isso é necessário que todo profissional de saúde seja

vacinado contra hepatite B e também contra tétano –

(27)

-Lavá-las ensaboando bem os dedos e entre eles;

-Procure não tocar a torneira depois de lavar as mãos;

- Busque lavar as mãos antes e imediatamente após as

vezes que manipular animais e materiais químicos ou

biológicos.

(28)

-Manter unhas curtas;

-Unhas compridas dificultam a manipulação e podem

danificar as luvas.

(29)

UNHAS

-Pessoas com cabelos compridos: prendê-los ou utilizar

touca para evitar contato com substâncias químicas,

materiais biológicos ou a fim de evitar acidentes

-Em alguns casos, a utilização de toucas se faz

obrigatória para evitar contaminações.

(30)

ROUPAS / VESTUÁRIO

-Para maior proteção: utilização de calças compridas e

sapatos

fechados

que

protejam

seus

pés

completamente;

-O ideal é que os sapatos sejam feitos de material não

poroso e resistente (proteção contra substâncias

químicas, materiais perfurocortantes entre outros).

(31)

OLHOS

- Para pessoas que necessitam utilizar óculos, o ideal é

utilizá-los ao invés de fazer uso das lentes de contato

no ambiente laboratorial, pois a lente pode carrear e

manter agentes infecciosos (adquiridos, por exemplo,

por aerossóis contaminados) do ambiente laboratorial

junto à mucosa ocular.

(32)

MAQUIAGEM

-Possibilita a aderência de aerossóis que podem conter

agentes biológicos infecciosos na pele;

-Liberam partículas que podem comprometer a

qualidade dos ensaios desenvolvidos;

- Por isso, não deve ser utilizada a maquiagem ao se

trabalhar em laboratórios;

(33)

UTILIZAÇÃO DE JÓIAS OU BIJUTERIAS

-Brincos, anéis cordões e similares, servem de depósitos

para agentes biológicos ou químicos, difíceis de serem

descontaminados antes de sair das áreas laboratoriais.

(34)
(35)

UTILIZE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

(EPI)

• Use sempre equipamentos de proteção individual (EPI) de forma adequada e para seu devido fim;

(36)

-Preserve os EPI;

-Caso haja algum tipo de defeito, avise ao responsável pelo laboratório para providenciar o conserto do mesmo ou para solicitar a compra de um novo equipamento;

(37)

• Pipetagens: Nunca pipete com a boca. O

procedimento correto é pipetar com a utilização de

pipetadores automáticos ou peras de borracha.

(38)

ALIMENTAÇÃO NO LABORATÓRIO

-Comer ou beber no mesmo ambiente em que se manipulam substâncias químicas ou materiais biológicos pode trazer riscos desnecessários, tais como contaminação da comida ou bebida, seja por aerossóis ou respingos. Além disso, farelos e restos de alimentos são suficientes para atrair insetos e roedores, possíveis vetores de agentes biológicos, contaminando o local, equipamentos, vidrarias e os insumos laboratoriais, ou ainda esses animais podem promover danos em instalações elétricas e eletrônicas.

(39)

– :

• Observação: Não é permitida a utilização de qualquer vidraria durante o ato da alimentação. Pode ser que alguém tenha manipulado algum material biológico ou tóxico na mesma.

(40)

• Estocagem de alimentos e bebidas em armários, estantes

geladeiras ou freezers do laboratório: Alimentos e bebidas

devem ser estocadas fora das áreas laboratoriais, em locais adequados como cantina, copa ou cozinha. Não é permitida a estocagem de alimentos e bebidas em armários, estantes, geladeiras ou freezers os quais são utilizados para materiais

de procedimentos, fluidos biológicos, reagentes ou

substâncias químicas para as análises ou procedimentos técnicos feitos no laboratório.

(41)

Atenção: Partículas ou aerossóis contendo agentes

biológicos presentes no ambiente do laboratório ou no interior das geladeiras e freezers (que geram água de condensação) podem se depositar nos alimentos ou em suas embalagens e recipientes e aumentam as chances de contaminação.

(42)

• Manter acesso restrito ao laboratório: só devem ser permitidas a entrada de pessoas autorizadas e as envolvidas com o trabalho no mesmo. Há um aumento dos riscos potenciais com a circulação de pessoas que não foram capacitadas e nem informadas a respeito dos riscos potenciais. Não deve ser permitida a entrada de crianças no laboratório.

(43)

Caso seja necessária a entrada de profissionais externos ao

serviço ou de profissionais de manutenção, de

equipamentos ou da rede elétrica, por exemplo, é

necessário que estes sejam capacitados quanto aos riscos, além de serem acompanhadas por um integrante do laboratório.

(44)

– Aplicação de procedimentos para a descontaminação: • Dos ambientes laboratoriais;

• Das bancadas;

• Do lixo produzido pelas atividades do laboratório; • Dos equipamentos e dos materiais reutilizáveis;

(45)

Estes procedimentos estão descritos a seguir:

Armazenamento adequado das substâncias químicas, biológicas e radioativas.

Treinamento adequado dos técnicos, estudantes e profissionais do laboratório.

Treinamento periódico e estabelecimento de rotinas a

serem seguidas em caso de acidentes ou

(46)

• Com o objetivo de padronizar essas medidas para contenção dos riscos é necessário descrevê-las nos Procedimentos

Operacionais Padrão (POP) do laboratório. Os POP são

protocolos que descrevem detalhadamente cada atividade realizada.

(47)

Com isto todas as atividades laboratoriais devem ser padronizadas, desde as que envolvam a manipulação das amostras e de equipamentos, os procedimentos técnicos, o descarte de substâncias ou materiais, os procedimentos e cuidados de Biossegurança e as condutas a serem tomadas em caso de acidentes ou emergência (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1999).

(48)

É importante que os POP sejam completos, de fácil acesso e compreensão, pois deverão ser manipulados e ser compreendidos por todas as pessoas que trabalham no laboratório.

(49)

Referências Bibliográficas

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Equipamentos, utilização e monitoramento em unidades hemoterápicas e laboratórios de saúde pública. Brasília, 1998. 76p.

Referências

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